terça-feira, 15 de maio de 2018

Rússia inicia testes de submarino não tripulado de nova geração

O veículo autônomo não tripulado Klavesin-2R pode ser utilizado para trabalhos de exploração, estudo de objetos no fundo do mar, levantamento topográfico e mapeamento do relevo marinho.
Os testes do drone submersível russo Klavesin-2R começaram em um polígono marítimo na Crimeia, informa o jornal Izvestiya
.Além disso, dos ensaios, perto da cidade russa de Teodósia, participa o navio experimental Viktor Cherokov, do projeto 20360OC, recentemente transferido para a Frota do Mar Negro.
O Klavesin-2R pertence à segunda geração de veículos submarinos autônomos não tripulados. O equipamento recebeu o índice 2R52, o que indica seu alto grau de disponibilidade para adoção em serviço, segundo o artigo do jornal.
Por fora, o Klavesin-2R parece um submarino em miniatura com aproximadamente 7 metros de comprimento e 1 metro de diâmetro. O peso do submersível é de cerca de 4 toneladas e sua capacidade de imersão é de até 6 mil metros de profundidade.
Este drone submarino pode ser usado para tarefas de exploração, levantamento topográfico, mapeamento do fundo do mar, entre outros. Para essa finalidade, o submersível está equipado com radares acústicos laterais, localizadores eletromagnéticos, sistemas digitais de vídeo, perfilômetros acústicos para buscar objetos no leito marinho, sensores de temperatura e condutividade elétrica.

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EUA realizam novos testes de míssil balístico intercontinental Minuteman III (VÍDEO

A Força Aérea dos EUA realizou mais um teste de lançamento do míssil balístico intercontinental (MBI) Minuteman III, em 14 de maio.
O míssil lançado da base de Vandenberg, sul da Califórnia, voou cerca de 7 mil quilômetros e atingiu o alvo no atol de Kwajalein, no oceano Pacífico. 
Este é o segundo teste deste ano, os testes anteriores foram realizados em 26 de abril. Os mísseis Minuteman, que estão em serviço dos EUA desde 1970, são os únicos MBI terrestres do país.

Ponte da Crimeia será aberta em algumas horas; Putin marcará presença

Hoje (15) será inaugurada a Ponte da Crimeia, em particular a parte da estrada para automóveis, através do estreito de Kerch. O presidente russo, Vladimir Putin, vai participar da inauguração, informou o Kremlin.
"O chefe do governo reconhecerá a prontidão do Centro Único de Trânsito e de todos os serviços de exploração para o funcionamento da passagem de transporte através do estreito de Kerch", nota-se no comunicado do Kremlin.
No entanto, a assessoria de imprensa Krymsky Most notou que uma coluna de equipamentos de construção vai passar pela ponte.
Evento contará com participação de trabalhadores, engenheiros e autoridades da indústria e regionais, ou seja, todos que ajudaram na realização do projeto.
Vale destacar que automóveis poderão passar pela ponte já amanhã (16). Sendo assim, o trânsito será aberto meio ano antes do previsto. Veículos pesados poderão passar pela ponte aproximadamente em outubro de 2018.
As pistas para carros e ônibus serão abertas ao mesmo tempo nas duas direções, tendo cada direção duas pistas. A velocidade máxima corresponde a 90 km/h, sendo proibido parar na ponte.
Atualmente, está sendo efetuada montagem da parte ferroviária da Ponte da Crimeia. Espera-se que a passagem para trens seja concluída em dezembro de 2019.
No fim de 2017, foi realizada votação popular para escolha do nome da ponte. 64% dos que participaram do pleito optaram pelo nome "Ponte da Crimeia", 24% — "Ponte de Kerch" e somente 6% optaram pelo nome "Ponte da Reunificação". Sendo assim, a maior ponte da Rússia ganhou nome merecido.
A Ponte da Crimeia através do estreito de Kerch, que liga a península da Crimeia à região russa de Krasnodar, é a mais extensa da Rússia, tendo comprimento de 19 quilômetros. A inauguração da ponte estava marcada inicialmente para dezembro de 2018, mas os construtores concluíram trabalhos com antecedência.

segunda-feira, 14 de maio de 2018

Minigun, a metralhadora rotativa que de "mini" não tem nada!

Frota do Mar Negro russa receberá em breve mais uma fragata Admiral Makarov

A Frota do Mar Negro receberá a terceira fragata do projeto 11356 Admiral Makarov até o fim deste ano, afirmou o comandante da Marinha russa, almirante Vladimir Korolev.
A construção do navio Admiral Makarov começou em fevereiro de 2012, no estaleiro Yantar. Em 2015, a embarcação estava pronta e no ano seguinte passou por testes no mar Báltico e de Barents.
O deslocamento das fragatas do projeto 11356 é de quatro mil toneladas e sua velocidade atinge 30 nós. O regime autônomo dos navios é de 30 dias. A tripulação conta com 200 efetivos.
As fragatas deste projeto são destinadas para conduzir operações militares tanto contra navios de superfície, como contra submarinos, repelir ataques da aviação inimiga individualmente ou em grupo, efetuar ataques de alta precisão contra alvos terrestres e participação de operações antiterroristas e antipirataria.
Prevê-se que até 2020 a Frota do Mar Negro receba no total seis navios-patrulha do projeto 11356. Os primeiros dois, Admiral Grigorovich e Admiral Essen, saíram do estaleiro em 2016. No momento, no Yantar se encontram o quarto e o quinto navio, em diferentes estágios de prontidão – Admiral Butakov e Admiral Istomin.

No ano passado, os navios do projeto 11356 foram apresentados durante uma exibição naval internacional que teve lugar em São Petersburgo. Parceiros estrangeiros da Rússia demonstraram interesse pelas embarcações. Muitos países expressaram sua vontade de negociar a compra desses navios.

Acordo de Salvaguardas de Alcântara

Nos últimos meses, um tema voltou a atrair a atenção da mídia brasileira: a negociação da proposta de Acordo de Salvaguardas com os Estados Unidos que permite o lançamento, a partir do Centro Espacial de Alcântara (MA), de objetos espaciais que contenham componentes norte-americanos.
Uma rápida leitura dos artigos publicados em jornais e revistas revela que o interesse despertado pelo tema vem acompanhado de certo grau de desconhecimento. Há inúmeras opiniões e versões conflitantes sobre o que seria esse Acordo de Salvaguardas. Alguns falam em “entrega de Alcântara para os EUA”. Outros dizem que estão em curso “negociações secretas”. Há aqueles que dizem existir um “projeto de lei sobre o tema a ser apresentado ao Congresso Nacional já em maio de 2017”. E alguns, até mesmo, falam em “ameaça à soberania nacional”.
O chamado “Acordo de Salvaguardas Tecnológicas”, ou AST, é uma iniciativa que atende aos interesses do Programa Espacial Brasileiro e que poderá dar ensejo à geração de recursos, capacitação, progresso e aprofundamento das atividades espaciais.
A Agência Espacial Brasileira, responsável pela Política Espacial Brasileira, apresenta aqui informações e fatos que podem contribuir para um debate construtivo e fundamentado sobre o papel do AST no desenvolvimento do Centro Espacial de Alcântara e no fortalecimento do programa espacial brasileiro.
As perguntas e respostas a seguir foram elaboradas com o intuito de esclarecer as principais dúvidas sobre o Acordo de Salvaguardas.  
O que é o Acordo de Salvaguardas Tecnológicas, ou AST?
O AST a ser negociado com os Estados Unidos é um acordo recíproco de proteção de tecnologias. Com a assinatura do AST, os dois países estabelecem compromisso mútuo de proteger as tecnologias e patentes da outra parte contra uso ou cópia não autorizados. Ou seja, o AST protege tecnologias norte-americanas e brasileiras.
Acordos de Salvaguardas Tecnológicas são praxe no setor espacial. Basta lembrar que o Brasil já tem acordos semelhantes celebrados com Rússia e Ucrânia. Já os EUA têm Acordos de Salvaguardas com Rússia, Índia e Nova Zelândia. Obviamente, em nenhum desses casos se pode falar de “ameaça à soberania”. Os AST são sempre celebrados por acordos de interesse mútuo entre as partes.
Por que o Brasil precisa assinar um AST com os EUA? Qual a importância desse Acordo para o país?
Precisamos, antes de tudo, entender a relação entre o AST e o Centro Espacial de Alcântara, ou CEA.
O programa espacial brasileiro prevê que Alcântara venha a se tornar um centro de lançamento competitivo que ofereça soluções de lançamento para a comunidade mundial. No futuro, além de utilizar foguetes nacionais para lançar satélites brasileiros, Alcântara poderá atender ao mercado internacional de lançamentos privados, gerando recursos para nosso programa espacial.
No entanto, para que um equipamento possa ser lançado de Alcântara, os proprietários de tecnologias presentes no objeto espacial necessitam de garantias para que sua tecnologia esteja  protegida. Esse é o papel do AST.
Como praticamente todo equipamento espacial – de qualquer país –  possui algum componente norte-americano, o AST a ser assinado com os EUA permitirá que esses equipamentos sejam lançados a partir do Centro Espacial de Alcântara.
Por outro lado, sem o AST, Alcântara jamais poderá lançar qualquer objeto que tenha conteúdo norte-americano e o Brasil ficará de fora do mercado de lançamentos espaciais.
Resumindo: o AST é necessário para transformar Alcântara em um centro comercial de lançamentos que possa gerar recursos para o Brasil.
E nossa soberania?
O AST não trata de questões de soberania. Ele não prevê cessão de território, restrições de acesso ou controle de Alcântara pelos EUA ou por outro país. O AST é meramente um acordo de proteção de tecnologia – um acordo padrão na área espacial. Afinal, se o AST fosse um acordo de restrição de soberania, a Rússia jamais teria assinado tal acordo com os EUA e com o Brasil.
O Centro de Alcântara continuará sendo controlado exclusivamente pelo governo brasileiro, com participação da AEB e do Ministério da Defesa e todas as atividades no Centro ocorrerão sob a supervisão do Brasil, exatamente como ocorre hoje.
A assinatura de um acordo de salvaguardas pelo Brasil com outro país significa apenas que o Brasil reitera seu compromisso de proteger a propriedade intelectual de terceiros, assim como o Brasil exige que outros países respeitem sua propriedade intelectual. Sob esse aspecto, o AST é um acordo de proteção dos interesses brasileiros. Com o AST, os EUA terão a mesma obrigação de respeitar e proteger a propriedade intelectual de nossos equipamentos espaciais.
Procede a informação que os EUA vão montar uma base em Alcântara?
O AST não trata deste assunto. O Acordo de Salvaguardas, como mencionado acima, não se propõe a discutir qualquer questão nesse sentido.
Essa dúvida pode ser fruto de um certo desconhecimento de como funcionam as operações em um centro de lançamento. Em Alcântara, temos uma ampla área na qual podem ser estabelecidas algumas plataformas de lançamento. Qualquer país ou empresa nacional ou estrangeira pode, se quiser, negociar um contrato para desenvolver uma infraestrutura, mediante acordo, em área do CEA para realizar operações de lançamentos. Isso é praxe no setor espacial. Um exemplo semelhante na América do Sul é a Base de Kourou, na Guiana Francesa, de onde são operados os foguetes russos Soyuz. Para a Rússia, trata-se de ter acesso a uma base com localização e infraestrutura excelentes. Para a França, trata-se de negócios, pois o país é remunerado pelos russos. Um bom negócio para todos. E é isso que queremos para Alcântara e para o Brasil.
O Acordo de Salvaguardas é bom para o Brasil?
É do interesse do Brasil fomentar atividades comerciais em Alcântara, pois essas gerarão recursos substanciais para o nosso programa espacial e para o país. No entanto, em função do peso das tecnologias norte-americanas na indústria espacial mundial, é impossível para o Brasil desenvolver atividades comerciais de lançamento no CEA sem a assinatura de um AST com os EUA. Enfim, o AST é fundamental para o sucesso de Alcântara. Para os EUA, trata-se de proteção intelectual. Para o Brasil, de proteção intelectual e também de interesse comercial.
Quando esse Acordo será assinado?
Em primeiro lugar, uma proposta de texto será negociada com os atores relevantes do Brasil (MCTIC/AEB, MD, MRE). Após aprovação, como em qualquer tratado internacional, esse texto deverá ser negociado com o lado norte-americano para que as partes cheguem a um texto que atenda aos interesses e preocupações de ambos.
Após assinatura, o texto seguirá para discussão e aprovação no Congresso Nacional e somente após essa etapa entrará em vigor. Esse é o procedimento legal previsto pelo ordenamento jurídico brasileiro.
Mais importante do que termos uma data para que o processo seja concluído, é assegurar que todos os interessados tenham pleno conhecimento da importância do AST para que assim possamos avançar nessa iniciativa, que é de grande importância para o desenvolvimento do Brasil.

Dominação Russa 5ª Próxima Geração RS 28 SARMAT Em ação

14 de Maio de 1948 - A criação do Estado de Israel

Força Aérea de Israel atinge instalação do Hamas na Faixa de Gaza em meio a protestos

A situação ao longo da fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza está agitada devido a protestos em massa de cerca de 15 mil palestinos contra a transferência da embaixada dos EUA para Jerusalém.

Um caça atingiu 5 alvos terroristas em uma instalação militar de treinamento pertencente à organização terrorista Hamas no norte da Faixa de Gaza", diz o comunicado militar.

O ataque foi conduzido em resposta aos atos violentos das últimas horas realizados pelo Hamas ao longo da cerca de segurança", acrescentou.

Anteriormente, a Força de Defesa israelense afirmou que um avião militar e um tanque atingiram outras posições militares do Hamas depois de homens armados do Hamas supostamente terem atirado contra as forças israelenses.
Até o momento, pelos menos 37 palestinos foram mortos durante os confrontos entre os manifestantes e as forças de segurança de Israel.
Desde 30 de março, os palestinos têm realizado protestos em massa ao longo da fronteira, conhecidos como a Grande Marcha de Retorno. Durante esses protestos, dezenas de palestinos foram mortos e mais de mil pessoas ficaram feridas, enquanto as forças israelenses continuam reprimindo as manifestações. Os palestinos pretendem continuar a marcha até amanhã, quando comemorarão o 70º aniversário de seu deslocamento.