quinta-feira, 10 de maio de 2018

Ataques de Israel contra Síria matam ao menos 23 combatentes, relata mídia

Ao menos três pessoas morreram e mais duas ficaram feridas na sequência dos ataques israelenses contra a Síria, declarou na quarta-feira (10) o Comando Geral do Exército da Síria.
"Os ataques com vários mísseis do inimigo israelense causaram a morte de três pessoas, e outras duas ficaram gravemente feridas. Os nossos sistemas de defesa aérea conseguiram eficazmente e eficientemente repelir e destruir a maioria dos […] mísseis israelenses [lançados] um após o outro hoje de manhã contra uma série de instalações militares", cita a agência de notícias SANA a declaração do Comando Geral.
De acordo com o exército sírio, os mísseis de Israel também causaram danos à propriedade, em particular, à estação de radar, a um armazém de munição e a várias unidades de defesa antiaérea que foram destruídas.
Previamente, a agência de notícias AFP informou que os ataques israelenses contra várias áreas da Síria, na madrugada do dia 10 de maio, mataram ao menos 23 combatentes, incluindo 5 membros das tropas sírias e 18 soldados das forças aliadas.
Segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos com base no Reino Unido, morreu um oficial das tropas sírias durante os ataques, adicionando que dentre outras vítimas também incluíram sírios e estrangeiros, comunica a AFP
.Dezenas de alvos iranianos na Síria foram atingidos pela Força Aérea de Israel depois das forças iranianas alegadamente terem anteriormente lançado cerca de 20 mísseis contra as posições israelenses na Síria.
No entanto, a informação sobre as vítimas não foi confirmada. Os alvos das forças israelenses supostamente incluíram armazéns de armas, instalações logísticas e centros de inteligência utilizados pelas forças de elite iranianas na Síria.
Conforme Israel, o ataque destruiu cinco sistemas antiaéreos sírios na sequência de severos bombardeamentos. Pela informação existente, nenhum avião militar foi atingido.
Por sua vez, o deputado iraniano para assuntos de segurança e política externa, Abolfazl Hassan Beigi, afirmou: "O Irã não tem presença militar na Síria, não tem bases. Israel está mentindo. Foi a Síria que efetuou os ataques ontem em resposta aos repetidos ataques contra o país. Israel deve perceber que a situação mudou e que agressão não ficará sem resposta".
Entretanto, o Ministério da Defesa da Rússia informou que 28 aviões F-15 e F-16 foram usados no ataque, com mais de 60 mísseis ar-terra lançados contra várias partes da Síria, sendo que metade não atingiu seus alvos. Israel também lançou mais de dez mísseis táticos do tipo terra-terra, diz-se no comunicado do ministério.
Na madrugada de 10 de maio, as forças antiaéreas sírias repeliram um ataque israelense. No entanto, Israel afirma que os ataques aéreos contra a Síria são represália ao ataque de mísseis pelas forças iranianas posicionadas no território sírio. Este já é o segundo ataque israelense contra a Síria nesta semana. Na madrugada de quarta-feira (9), Israel bombardeou os arredores a sul de Damasco.

quarta-feira, 9 de maio de 2018

O bombardeiro furtivo H-20 dado um primeiro olhar em um vídeo do grampo do Promo da aviação de China

Um dos aviões militares russos em ação: Tu-22M (vista incrível)

Análise estrangeira: Brasil inicia trabalhos para construção de submarino nuclear

A saída dos EUA do Acordo Nuclear do Irã. O que isso significa

China testa seu novo caça de 5ª geração

O caça chinês J-20 de 5ª geração, que foi adotado pela Força Aérea do país no início de fevereiro deste ano, participou recentemente de testes de combate, segundo informou Shen Jinke, representante oficial da Força Aérea do Exército Popular de Libertação da China.
Jinke também observou que a adoção do J-20 permitiu aumentar as capacidades militares da tripulação e os treinamentos se tornaram regulares em condições que simulam ações militares reais. Ele também acrescenta que os treinamentos de combate foram combinados com a participação dos caças J-16 e J-10C.
"Os exercícios desempenham um papel importante na manutenção e melhoria das capacidades militares da Força Aérea do Exército Popular de Libertação. A adoção do J-20 e sua participação em treinamentos de combate ajudarão à Força Aérea a cumprir a responsabilidade de proteger a soberania do Estado, segurança e integridade territorial da China", afirmou o representante oficial.
Há dois anos a China apresentou o J-20 durante a feira de aviação Airshow China 2016 na cidade de Zhuhai, província de Guangdong. O desenvolvimento da aeronave está sob responsabilidade da Chengdu Aircraft Industry Corporation. O caça realizou seu primeiro voo de teste no início de 2011.
Além do J-20, a China está desenvolvendo mais um caça de 5ª geração – o J-31. Segundo Sergei Kornev, chefe do departamento da Força Aérea Russa, o caça chinês será equipado com o motor russo RD-93. O J-31 realizou seu primeiro voo em 31 de outubro de 2012 e encontra-se em desenvolvimento ativo.

Inteligência dos EUA suspeita que Irã esteja prestes a atacar Israel

As Forças de Defesa de Israel permanecem em alerta máximo depois de terem detectado uma "atividade irregular das forças iranianas na Síria".
A CNN citou várias fontes de inteligência dos EUA dizendo que o Irã está alegadamente prestes a atacar Israel, mas não está claro quando o ataque poderia acontecer. 
"Se houver um ataque, não seria imediatamente claro que é o Irã", observou uma das fontes. 
Representantes da coalização liderada pelos EUA na Síria, por sua vez, declararam que não notaram nenhuma mudança no comportamento das forças apoiadas pelo Irã que operam no território Sírio. 
"Não notamos nenhuma mudança […] Monitoramos de perto todas as ameaças às nossas forças e, como vocês sabem, manteremos nosso direito de autodefesa se precisarmos, mas não percebemos nenhuma mudança", enfatizou Felix Gedne, major-general do Exército do Reino Unido. 
As declarações chegaram junto com os relatos de que as Forças de Defesa de Israel "estão em alerta máximo a um ataque" depois que os militantes observaram uma "atividade irregular das forças iranianas na Síria".
Tel Aviv também teria instruído autoridades locais nas Colinas de Golã ocupadas por Israel para "destrancar e preparar abrigos (antibomba)".
As instruções vieram logo depois da imposição das sanções dos EUA contra Teerã e a retirada de Washington do acordo nuclear com o Irã, também conhecido como Plano de Ação Conjunto Global (JCPOA), anunciado pelo presidente Donald Trump.
Em um desenvolvimento separado, o exército sírio repeliu os supostos ataques com mísseis israelenses perto do assentamento de Al-Kiswah, localizado a 23 quilômetros ao sul de Damasco, reportou a televisão estatal síria, citando uma fonte militar.
Anteriormente, uma fonte no Aeroporto Internacional de Beirute disse à Sputnik que a aeronave de combate israelense estava no espaço aéreo libanês no suposto momento da investida na Síria. Os militares israelenses se recusaram a comentar as reportagens sobre o suposto envolvimento no ataque.
Com a recusa de Teerã em reconhecer Israel, Tel Aviv afirma que o Irã está expandindo o alcance de seus mísseis com capacidade nuclear, o que está em desacordo com o JCPOA. Segundo o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, Israel tem milhares de documentos revelando como Teerã supostamente mentiu para o mundo depois de assinar o acordo nuclear.
As relações entre os dois países se deterioraram ainda mais no contexto da situação na Síria, de onde o Irã pode supostamente lançar um ataque contra Israel, reportou a mídia israelense.
Segundo o pessoal de segurança, o Irã pode realizar um ataque de mísseis de retaliação contra alvos militares no norte de Israel depois do ataque do mês passado a uma base na Síria.
Tel Aviv afirma que o Irã supostamente implantou forças militares na Síria com o propósito de atacar Israel. Teerã nega as alegações justificando que está apenas enviando assessores militares para a República Árabe.

terça-feira, 8 de maio de 2018

Embraer X revela primeiro conceito do eVTOL

A Embraer X, uma organização da Embraer dedicada ao desenvolvimento de negócios disruptivos, revelou hoje o primeiro conceito do veículo elétrico de decolagem e pouso vertical, conhecido pela sigla em inglês eVTOL. A apresentação foi feita durante o evento Uber Elevate 2018, em Los Angeles, nos Estados Unidos. A Embraer X está envolvida em vários projetos, incluindo o desenvolvimento de conceitos do eVTOL por meio de uma cooperação com a Uber e outras empresas para explorar oportunidades de negócios no ecossistemO conceito do eVTOL apresentado na Uber Elevate Summit 2018 representa uma aeronave com a missão de servir passageiros em um ambiente urbano, com base em segurança, experiência do passageiro, acessibilidade econômica e com baixo impacto para as comunidades, em termos de emissões e ruído.
“Estamos desenvolvendo soluções para trazer transporte aéreo sob demanda para áreas urbanas e assim melhorar a qualidade de vida de milhões de pessoas. Nossa colaboração com as principais partes interessadas irá acelerar a chegada desse novo ecossistema”, disse Antônio Campello, Presidente & CEO da Embraer X. “Esse é um exemplo de como a Embraer X está comprometida com a ampla exploração de produtos e serviços que possam revolucionar os negócios de transporte aéreo”.
O primeiro conceito de eVTOL da Embraer X revelado hoje é o resultado da extensa interação com potenciais passageiros urbanos de transporte aéreo sobre suas expectativas de experiência, da capacidade das equipes da Embraer e da colaboração com várias empresas e instituições. A Embraer X continuará a engajar comunidades para acelerar o desenvolvimento de soluções desejadas para esse novo mercado.
Ao longo das cinco últimas décadas, a Embraer projetou, desenvolveu e certificou perto de 50 modelos de aeronaves, entregando mais de 8.000 para 100 países. A frota da Embraer acumulou mais de 50 milhões de horas voadas. Com base na experiência da Embraer e de seus sólidos relacionamentos de longa data com autoridades de certificação de aeronaves em todo o mundo, a Embraer X irá assegurar que os requisitos de segurança do projeto atenderão e excederão os mais altos padrões da indústria.a Uber Elevate.
“Temos nos destacado em nossa jornada de quase 50 anos introduzindo inovações na indústria da aviação e entregando verdadeiro valor aos clientes”, disse Paulo Cesar de Souza e Silva, Presidente & CEO da Embraer. “Somos incansáveis em nossa busca pelo crescimento contínuo e por meio da Embraer X iremos gerar inovações disruptivas e acelerar a criação de novos negócios com o potencial de crescimento exponencial. A mobilidade urbana está prestes a ser transformada e estamos determinados a ter um papel fundamental nesse importante mercado”.

Sobre a Embraer X

A Embraer X é uma organização da Embraer dedicada ao desenvolvimento de negócios disruptivos que transformem o transporte. Com uma mentalidade de startup, a Embraer X tem três pilares fundamentais, que são a formação da futura experiência de usuários de transporte aéreo, a aplicação do conhecimento da Embraer e a geração de produtos, serviços e modelos de negócios disruptivos.
A Embraer X está baseada na cidade de Melbourne, na Flórida, Estados Unidos, com equipes de inovação estabelecidas no Vale do Silício e Boston que estão integrando e colaborando com comunidades de inovação.
Para maiores informações, visite EmbraerX.com

Sobre a Embraer

Empresa global com sede no Brasil, a Embraer atua nos segmentos de Aviação Comercial, Aviação Executiva, Defesa & Segurança e Aviação Agrícola. A empresa projeta, desenvolve, fabrica e comercializa aeronaves e sistemas, além de fornecer suporte e serviços de pós-venda.
Desde que foi fundada, em 1969, a Embraer já entregou mais de 8 mil aeronaves. Em média, a cada 10 segundos uma aeronave fabricada pela Embraer decola de algum lugar do mundo, transportando anualmente mais de 145 milhões de passageiros.
A Embraer é líder na fabricação de jatos comerciais de até 150 assentos e a principal exportadora de bens de alto valor agregado do Brasil. A empresa mantém unidades industriais, escritórios, centros de serviço e de distribuição de peças, entre outras atividades, nas Américas, África, Ásia e Europa.

Rússia negocia a venda para a Argentina de motores para o projeto Tronador III

Tempestade' nos mares: novo porta-aviões russo poderá mudar equilíbrio de forças global

O futuro super porta-aviões do projeto 23000, também conhecido como Shtorm (Tormenta, em russo), poderá mudar o equilíbrio militar em qualquer das regiões do mundo onde navegar. A revista Military Watch faz uma previsão sobre os mares onde esta plataforma naval pode vir a operar.
Apesar de o início da construção estar previsto para 2024, o projeto 23000 é considerado um dos porta-aviões mais avançados de sua classe. Seu motor a propulsão nuclear permitirá ao navio operar em qualquer dos mares do planeta. Será também capaz de transportar uma ala embarcada de até 90 aviões, entre os quais se destacam os caças multifuncionais de quinta geração Su-57.
Estas caraterísticas darão à Rússia um meio único de projetar as suas Forças Armadas, aponta o artigo da Military Watch. Os autores analisam a influência que o lançamento deste porta-aviões terá no equilíbrio de forças em diferentes regiões do mundo.
O artigo descarta em primeiro lugar que o Shtorm venha a operar nas águas do mar Negro. Isso significaria violar os tratados internacionais que proíbem a entrada de porta-aviões no estreito de Dardanelos em tempos de paz. Em segundo lugar, do ponto de vista pragmático, qualquer navio hostil que entre no mar Negro estará ao alcance das forças terrestes russas, em particular das deslocadas na península da Crimeia, o que não justifica a presença de qualquer porta-aviões russo na zona.
No Oriente Médio, as forças russas expandiram sua presença militar para combater o Daesh e a Al-Qaeda (grupos terroristas proibidos na Rússia), impedindo também que a OTAN domine a região. O deslocamento do Shtorm no mar Mediterrâneo reforçaria a segurança de suas bases na Síria e mudaria significativamente o equilíbrio de poder. Perto desta zona, no golfo Pérsico, os avançados porta-aviões russos poderiam desempenhar um importante papel de dissuasão entre os eternos rivais regionais: as monarquias sunitas lideradas pela Arábia saudita e o Irã, maioritariamente xiita.
O Shtorm será desenhado para operar inclusive nas temperaturas extremas do oceano Ártico. Apesar do interesse dos canadenses e norte-americanos, que tentam explorar os gigantescos e quase intatos recursos naturais da região, o novo navio dará à Rússia uma vantagem indiscutível nesta região promissora.
A terceira área onde o Shtrom poderá ser deslocado é a costa asiática do oceano Pacífico. Mesmo que a Rússia não tenha interesses geoestratégicos fora de suas fronteiras marítimas, a mera presença de sua plataforma marítima poderá ser um apoio essencial para seu aliado mais próximo na região, a China, cuja costa está cada vez mais cercada por frotas dos EUA, França, Reino Unido e Japão.
Os porta-aviões do projeto 23000, além de serem introduzidos na Marinha russa, poderão ser operados por outras potências regionais, por exemplo, pela Índia, que anteriormente já tinha comprado navios similares à Rússia e planeja reforçar seu potencial marítimo com uma frota de porta-aviões. A China também poderia ser um potencial comprador dos Shtorm já que tanto seus porta-aviões atuais como seus caças mais modernos são baseados em tecnologias russas e têm mostrado um desempenho excelente, conclui o artigo.

Caças suecos Gripen rumo ao Brasil: 'recursos operacionais são revolucionários

Em 27 de outubro de 2014, a Saab anunciou a conclusão do contrato com o governo brasileiro para a venda de 36 aviões Gripen NG. A transação é considerada como um marco no processo de transferência de tecnologia entre Brasil e Suécia.
Segundo a empresa sueca, o contrato prevê um programa de transferência de tecnologia cujo objetivo é “oferecer à indústria aeroespacial brasileira a tecnologia e o conhecimento necessários para manter e desenvolver os aviões Gripen no Brasil”. Para a Saab, um dos marcos importantes deste programa é a abertura do Centro de Projetos e Desenvolvimento do Gripen (GDDN) no Brasil.
Ao todo, serão 36 aviões de combate que irão modernizar a frota da Força Aérea Brasileira. De acordo com a empresa sueca, toda entrega estará concluída no ano de 2024.
Informações prestadas pela Força Aérea Brasileira à Sputnik Brasil revelam que este Centro foi montado na cidade de Gavião Peixoto, em São Paulo. Na avaliação da FAB, “o Centro é considerado o principal marco no processo de transferência de tecnologia entre Brasil e Suécia” e, quando estiver em pleno funcionamento, cerca de 300 engenheiros e técnicos estarão trabalhando no desenvolvimento das aeronaves Gripen NG. A Força Aérea também informou que “das 36 unidades adquiridas pelo Brasil, 23 serão produzidas pela Embraer, sendo 15 totalmente fabricadas aqui” com este processo de transferência de tecnologia.  
Para pilotar os aviões Gripen, a Força Aérea Brasileira montou o Grupo Fox, liderado pelo Tenente-Coronel Renato Leal Leite. O Grupo iniciou os trabalhos efetivos em janeiro deste ano “no Comando de Preparo (Comprep), em Brasília (DF), na coordenação de implantação do caça, que por aqui recebeu a designação de F-39”. 
Nas palavras do Tenente-Coronel Renato Leal Leite, “o Gripen não é apenas um avião, é um sistema. E o nível de complexidade dele é grande. O trabalho do Grupo Fox vai ajudar a operação ocorrer em sua plenitude”. O militar define o F-39 [denominação no Brasil do Gripen NG] como “um avião com capacidade multi-missão: defesa aérea, ataque e reconhecimento”.
O plano de trabalho para operacionalidade dos aviões F-39, que vai se estender até 2021, prevê “um relacionamento estreito com a Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (Copac), responsável pelo contrato de aquisição das 36 unidades do caça”. 
Ainda segundo a Aeronáutica, “outra atribuição será o assessoramento aos “grandes comandos” da FAB em relação à infraestrutura a ser disponibilizada na Ala 2 (antes denominada de Base Aérea de Anápolis), em Goiás”. A base será a primeira a receber o F-39 e a meta é garantir o início da operação de maneira efetiva. 
O Tenente-Coronel Renato Leal Leite também declarou que o “F-39 possui recursos operacionais que podem ser considerados sistemas revolucionários e, por isso, o Grupo Fox, que o oficial comanda, terá a missão de se entrosar com os demais órgãos da FAB para realização de estudos a respeito das capacidades possibilidades da aeronave F-39 com objetivo de desenvolver conteúdo doutrinário a ser proposto para a operação do novo avião”.

Esclarecimento: a defesa de ponto do PHM Atlântico

O que aconteceria se o Brasil fizesse uma bomba atômica?

Veículo de combate robótico Uran-9 será apresentado no desfile militar em Moscou (VÍDEO

O vídeo mostra testes do Uran-9, uma unidade multifuncional de reconhecimento e suporte contra fogo.
Previamente, o Ministério da Defesa da Rússia informou que esse veículo não tripulado foi testado em batalhas na Síria e será apresentado no desfile no Dia da Vitória, que será realizado no dia 9 de maio na Praça Vermelha, em Moscou. 
O Uran-9 foi projetado para apoiar unidades no campo de batalha, proteger o pessoal e retirá-lo do fogo inimigo. O veículo é capaz de executar tarefas em diferentes condições climáticas e geográficas. A máquina controlada por rádio é equipada com lança-chamas Shmel-M, uma metralhadora PKTM e um canhão automático 2A72 de 30 mm.

Israel em alerta máximo para suposto ataque iraniano

As lideranças de Israel estão acusando o Irã de ampliar sua presença militar na Síria nos últimos meses e temem um iminente ataque às suas fronteiras.
As Forças de Defesa de Israel (FDI) foram colocadas "em alerta máximo", após relatos de "atividade irregular das forças iranianas na Síria".
As FDI também ordenaram às autoridades locais nas Colinas de Golã, controladas por Israel, que "abrissem e preparassem os abrigos [antibomba]".
Após o anúncio do presidente dos EUA, Donald Trump, na terça-feira, de que os EUA se retirariam do acordo nuclear iraniano de 2015, Israel também afirmou que estaria mobilizando as suas forças.
"Estamos convocando reservistas em casos específicos, conforme necessário", disse um porta-voz militar à Reuters.
No início desta semana, relatos divulgados na mídia informavam que o Irã estaria preparando uma resposta aos supostos ataques israelenses contra instalações iranianas na Síria no final de abril.
Israel foi responsabilizado por realizar uma série de ataques contra bases militares na Síria, operadas ou treinadas por forças iranianas. O Observatório Sírio para Direitos Humanos, baseado no Reino Unido, informou que ataques com mísseis em depósitos de armas no norte da Síria mataram 26 militares iranianos. 
As relações entre Tel Aviv e Teerã estão tensas. Israel considera as atividades iranianas na Síria como uma ameaça à segurança nacional. Israel afirmou repetidamente que o Irã estaria construindo uma base militar permanente ao sul de Damasco.