sexta-feira, 20 de abril de 2018

Opinião: O pronunciamento da Senadora Gleisi Hoffmann, um perigo real para a segurança nacional?

Panavia Tornado, o avião de combate multifunção europeu

Coreia do Norte x Coreia do Sul, a paz finalmente à vista

Coreia do Norte suspende testes nucleares e de mísseis de longo alcance

A Coreia do Norte suspenderá testes nucleares, de mísseis de longo alcance e fechará um local de testes no norte do país. A iniciativa é uma tentativa de buscar crescimento econômico e paz na península coreana, informou a agência de notícias estatal neste sábado.
O líder norte-coreano Kim Jong Un disse em um comunicado que seu país não precisa mais realizar testes nucleares ou mísseis balísticos intercontinentais porque completou o processo de obtenção de armas nucleares.
O comunicado feito pela KCNA disse que a decisão está válida a não ser que haja uma ameaça ou provocação nuclear e que país não vai entregar a tecnologia nuclear a outras nações.
A declaração foi feita após uma reunião do comitê central do partido nesta sexta-feira.

Tomahawk de sopro da mente na ação, teste de voo

Alerta: Departamento de Defesa dos EUA adverte China e Rússia com o desenvolvimento de novas tecnologias de armas

quinta-feira, 19 de abril de 2018

Russia centro de comando (sala de guerra): como a Rússia controla o mundo

Questão de reputação: o que esconde Londres sobre fracasso de seus submarinos?

O relato do jornal britânico The Times sobre o duelo subaquático entre um submarino britânico da classe Astute e dois submarinos russos na véspera do ataque ocidental à Síria talvez busque esconder alguma falha da moderna embarcação britânica recorrendo à sempre conveniente "mão do Kremlin", opina um artigo do jornal russo Vzglyad.
A versão do The Times é perfeitamente credível, confirmaram ao Vzglyad militares russos, já que os submarinos diesel-elétricos russos foram desenhados para perseguir e afundar submarinos nucleares inimigos.
Além disso, os submarinos do projeto 636 Varshavyanka são silenciosos o suficiente para se aproximarem furtivamente de seus adversários. Por outro lado, a explicação divulgada pela mídia britânica suscita também algumas dúvidas.
Não há nada de especial, nossos submarinos também são perseguidos. Mas esta história provoca dúvidas. Do nosso lado estavam submarinos a diesel, do lado britânico — um submarino nuclear, que tem uma velocidade maior […] e um submarino a diesel não pode segui-lo por muito tempo", afirmou o capitão submarinista aposentado Vladimir Mamaikin.
Assim, se realmente quisesse, o Astute tinha a capacidade técnica de acelerar ao máximo e se livrar de seus "caçadores", assumindo logo a posição de ataque, lançar mísseis e submergir de novo.
Para os marinheiros russos, a história revelada pelas "fontes militares" do The Times pode ser falsa e visar esconder uma falha relacionada com o lançamento e assim salvar a reputação da Marinha britânica após as fortes declarações de Theresa May sobre o envio de submarinos poderosos à costa síria.
Os britânicos, que não conseguiram participar a tempo nos golpes [contra a Síria] tiveram que justificá-lo", acredita Mamaikin sem excluir que os submarinos russos estivessem presentes nas águas do Mediterrâneo naquele momento.
Seu colega, o capitão Mikhail Nenashev, por sua parte, sugere que o fracasso pode ter sido provocado por uma falha técnica.
O possível uso de mísseis de cruzeiro pode ter causado um acidente dentro do próprio submarino", disse Nenashev, detalhando que o lançamento subaquático de um míssil de cruzeiro é um processo complexo. "Não se pode excluir que, naquele momento, os britânicos enfrentaram problemas e, para manter a reputação, podem ter vazado informação falsa."
A imprensa britânica já criticou a Marinha Real por ter perdido suas capacidades de combate e também pela falta de recursos, devido à qual os navios não podem sair ao mar. Em particular, a crítica pode ser explicada pelo desejo de aumentar o financiamento do setor naval, mas é igualmente possível que a lendária frota britânica já não seja como antes.

O Exército brasileiro está tentando adquirir algumas unidades desta temida arma..

Storm Shadow, o míssil de cruzeiro europeu

quarta-feira, 18 de abril de 2018

Fragata Stealth Russa realizará Sea Trials no ano de 2018

Marinha Russa: Projeto 1155 Fregat - Destruidor de Classe Udaloy II

M198, o novo obuseiro de 155 mm do Exército Brasileiro

Embaixador russo: testes nucleares de Pyongyang perto da fronteira russa são inaceitáveis

Moscou não planeja deixar de cooperar com a Coreia do Norte, mas, ao mesmo tempo, adverte o país asiático de que seus testes nucleares ameaçam a segurança da Rússia.
Rússia "está condenada a estar perto" da Coreia do Norte e a cooperar com o país asiático independentemente dos processos políticos que ocorrem na arena mundial, sejam positivos ou negativos, declarou o embaixador russo na Coreia do Norte, Aleksandr Matsegora, em uma entrevista à Televisão Pública de Primorie (OTV-Prim, sigla em russo).
Além disso, ele destacou que Moscou "cumpre todas as suas obrigações" da resolução da ONU sobre Coreia do Norte, que limitem sua colaboração com Pyongyang na área econômica e em outras esferas. Não obstante, Rússia não planeja por fim à cooperação com o país asiático, mas, ao mesmo tempo, admite que o programa nuclear norte-coreano "é um grande problema".
"Dizemos com franqueza aos nossos sócios norte-coreanos que [seus ensaios nucleares] não nos podem alegrar e satisfazer", afirmou o embaixador russo, lembrando que a área mais próxima ao polígono norte-coreano é a cidade russa de Vladivostok.
Nossa posição é seguinte: não é possível garantir sua própria segurança por conta da segurança do vizinho", assegurou.
Ademais, o embaixador sublinhou que, devido à proximidade territorial, Moscou não pode "fechar os olhos para o que está se passando" e precisamente por isso apoia as sanções internacionais contra Coreia do Norte. Por esta razão, Rússia aconselha o país asiático a resolver as questões de sua segurança nacional "levando em consideração os interesses de todos os Estados que estão aqui [na região], a manutenção de paz, a tranquilidade e a estabilidade".
Em 29 de novembro de 2017 a Coreia do Norte realizou o lançamento do seu mais avançado míssil balístico Hwasong-15. O projétil demonstrou capacidades impressionantes em comparação com seu antecessor, o Hwasong-14.
Segundo dados oficiais publicados pela imprensa da Coreia do Norte, o novo míssil balístico intercontinental alcançou uma altitude de quase 4.500 quilômetros e levou 53 minutos para percorrer 950 quilômetros.

China afirma que seu 1º porta-aviões, construído na Ucrânia, tem defeitos

Pequim confirmou que seu primeiro porta-aviões Liaoning, que foi adquirido na Ucrânia, possui vários defeitos que impedem sua modernização completa.
Nos últimos oito anos a indústria chinesa produziu mais de 1.200 peças tecnológicas para aperfeiçoar o navio adquirido, no entanto, essas tentativas não foram totalmente bem sucedidas por causa de várias restrições estruturais e defeitos "inatos" da embarcação, escreve o jornal The Asian Times
.Por exemplo, um piloto de provas, citado pelo jornal, revelou que os pilotos normalmente enfrentam várias dificuldades ao tentarem aterrissar seus aviões no porta-aviões em questão. Segundo dados do jornal, o Liaoning possui diversas desvantagens em comparação com os navios norte-americanos e, portanto, deve ser substituído.
Liaoning, o primeiro porta-aviões das Forças Armadas da China, foi construído nos estaleiros ucranianos e antes era conhecido como Varyag. A construção do navio, entretanto, foi interrompida com o colapso da União Soviética, e durante uma década a sua estrutura permaneceu intacta.
Em 1998, o porta-aviões foi comprado pela China, inicialmente por uma empresa privada, que depois o vendeu às Forças Armadas de seu país. O navio foi modernizado e, em 2012, entrou em serviço como Liaoning, o primeiro porta-aviões da China.