sábado, 14 de abril de 2018

Olhe dentro da instalação de mísseis Tomahawk

Rússia: defesas aéreas sírias interceptam 71 de 103 mísseis - MoD

VEJA AQUI OS MÍSSEIS QUE FORAM USADOS NO DIA 13/04/2018

MBDA - MdCN Long Range Naval Cruise Missile Combat Simulation

EUA estão prontos para novo ataque à Síria, diz embaixadora na ONU

A embaixadora dos Estados Unidos na Organização das Nações Unidas (ONU), Nikki Haley, garantiu neste sábado que o país está pronto para realizar um novo ataque contra a Síria, horas após um bombardeio contra supostas instalações de produção de armas químicas.
"Estamos confiantes de que enfraquecemos o programa de armas químicas da Síria. Estamos preparados para sustentar essa pressão, se o regime sírio for tolo o suficiente para testar nossa vontade", disse ela.

"Se o regime sírio usar esse gás venenoso novamente, os Estados Unidos estão prontos [para um novo ataque]", continuou Haley.
A embaixadora dos EUA mencionou que a Rússia vetou por seis ocasiões resoluções pelo banimento de armas químicas, e acusou Moscou de promover uma campanha de desinformação sobre a atual situação do conflito sírio.

Haley destacou ainda que a operação de ataque contra instalações sírias foi cuidadosamente planejada para evitar ao máximo as baixas civis, e que isso só foi adotado depois da diplomacia ter recebido “uma chance após outra”, sem sucesso.

A diplomata reafirmou que o presidente sírio Bashar Assad é o responsável pelo suposto ataque com armas químicas, há uma semana, em Douma e que a operação realizada por EUA, Reino Unido e França visou poupar a população síria do uso de tais armas.

A resposta internacional ao ataque na Síria. O que o mundo tem a dizer?

Aparecem primeiras FOTOS de míssil estadunidense derrubado na Síria

No sábado (14) de manhã, o portal Al Sura divulgou as primeiras imagens de um míssil de cruzeiro interceptado pelo escudo antiaéreo das forças sírias durante o ataque contra a capital do país, Damasco, lançado pelos EUA, Reino Unido e França.
Até o momento a autenticidade das fotos ainda não foi confirmada por representantes do Exército sírio.
Primeiras imagens do míssil de cruzeiro norte-americano derrubado pela defesa antiaérea da Síria em Damasco.
Conseguimos resistir ao ataque", cita o portal uma fonte do Exército sírio. "Os russos advertiram-nos com antecedência e todas as bases militares foram evacuadas há poucos dias", afirmou.
Segundo informa o Estado-Maior russo, os aviões norte-americanos, franceses e britânicos lançaram cerca de 110 mísseis contra instalações sírias na noite de sexta-feira, na véspera de uma investigação internacional sobre o suposto ataque químico na cidade síria de Douma.

EUA, França e Reino Unido atacam alvos na Síria. O que sabemos até agora?

França divulga VÍDEO de seu ataque contra Síria

O Ministério da Defesa da França publicou no seu Twitter uma gravação que mostra como foi realizado o ataque francês contra o território sírio a partir de uma fragata polivalente.
O ataque foi lançado por uma fragata polivalente como resposta à suposta participação de Damasco do ataque químico na cidade síria de Douma, mas até o momento a OPAQ ainda não investigou esse fato.
"O alvo foi um local de produção de armas químicas do regime sírio", comentou a ministra da Defesa da França, Florence Parly.
Assim foi lançado um míssil de cruzeiro naval de uma das nossas fragatas polivalentes esta noite no Mediterrâneo. Objetivo: um local de produção de armas químicas do regime sírio.
Na noite de sexta-feira (13) os Estados Unidos, Reino Unido e França realizaram ataques contra a Síria em resposta ao suposto ataque químico no subúrbio de Damasco de Douma, em Ghouta Oriental. Os países ocidentais culpam Damasco pelo incidente sem terem apresentado provas.

3ª GUERRA?! A Síria sendo atacada pelos EUA, França e Reino Unido de 13 para14 abril

Moscou: ataque contra Síria no momento em que país ganhou chance de futuro pacífico

Os EUA e seus aliados atacaram Síria justamente no momento em que o país vislumbrava uma chance de um futuro pacífico, declarou a representante oficial do ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, em sua página no Facebook.
"Por trás disso estão aqueles que pretendem uma liderança moral neste mundo e que declaram a sua excepcionalidade", disse a diplomata.
Realmente, é preciso ser excepcional para, no momento em que a Síria ganhou uma chance de um futuro pacífico, bombardear a sua capital", afirmou Zakharova.
A representante russa também culpou a imprensa ocidental pelos ataques.
"Casa Branca declarou estar certa dos ataques químicos provocado por Damasco com base na 'imprensa, notícias sobre sintomas, vídeos e fotos, bem como em informação confiável'", escreveu ela.
"Depois dessa declaração, toda a imprensa americana e ocidental deve compreender a sua responsabilidade no que aconteceu", destacou a funcionária do governo russo. 

Pentágono: ataque já acabou e visava 'infraestrutura de produção de armas químicas

A operação, foi "especificamente associada" às instalações de pesquisa química e locais de armazenamento de produtos químicos, disse nesta sexta-feira o presidente do Estado-Maior Conjunto dos Estados Unidos, Joe Dunford. O já acabou, segundo o Pentágono.
Três principais locais relacionados à armas químicas foram alvos, bem como um centro de comando, de acordo com o representante das Forças Armadas norte-americanas. No total, 120 mísseis foram lançados. Cerca de duas vezes a mais, do que no ano passado, quando 59 mísseis Tomahawk atacaram o campo aéreo de Shayrat.
As operações já foram concluídas. Novos ataques não devem ocorrer, a menos que Assad use armas químicas novamente, disse o chefe do Pentágono, Jim Mattis.
Os alvos foram escolhidos com o objetivo de minimizar qualquer impacto sobre as forças russas, de acordo com Dunford.
A linha de desconexão com a Rússia estava "ativa" nesta semana, e os EUA seguiram no uso normal das linhas de desconexão com a Rússia, assim como cumpriram o protocolo para a limpeza do espaço aéreo, disse o militar.
"Esta onda de ataques acabou", disse Dunford. 
Quando perguntado sobre quantos mísseis foram interceptados, Dunford disse simplesmente: "Eu não sei", antes de afirmar que o Comando Central dos EUA teria mais detalhes no fim de semana.

EUA x França x Reino Unido x Rússia x Síria: O choque de titãs no Mediterrâneo

Defesa antiaérea síria dispara contra míssil antes da explosão

Novo vídeo, supostamente filmado na Síria, mostra interceptadores da defesa antiaérea em ação, logo após o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciar que os Estados Unidos, Reino Unido e França atacariam a Síria.
"Deus te abençoe, Deus te abençoe", um homem pode ser ouvido, logo após o interceptor parecer colidir com um míssil, provocando um grande estrondo.
"F * ck aqueles bastardos americanos", diz o homem do vídeo.
O exército sírio relata ter interceptado 20 mísseis dos EUA, Reino Unido e França. O Pentágono afirmou não poder comentar sobre os relatos.
Na noite de sexta-feira, Trump disse um ataque estava em andamento, em resposta ao suposto ataque químico em Douma, que Damasco e Moscou negam. 
Os analistas estão intrigados com a lógica da decisão de Trump de enfrentar o "assassino Assad" com chuva de explosivos na Síria, matando sírios.
As cidades de Damasco, Homs, uma instalação de pesquisa em Barzeh foram supostamente atacadas durante as operações militares dos EUA, Reino Unido e França.

sexta-feira, 13 de abril de 2018

Brasil: principais programas militares sobrevivem à ‘década perdida’ de 2010-2020

Por Roberto Lopes
Especial para o Forças Terrestres
A surpreendente desistência do Ministério da Defesa do Brasil de contribuir com a Missão da ONU de Estabilização da República Centro-Africana (após um ano de providências, planos e promessas apresentadas ao departamento de Missões de Paz das Nações Unidas), e a distância que algumas Forças Singulares vêm mantendo de compromissos internacionais onerosos – como o exercício naval Rim of Pacific 2018, no eixo Havaí-litoral da Califórnia, de que a Marinha (pelo segundo ano consecutivo) desistiu –, dão bem a medida de o quanto o establishment militar do país, muito antes ainda da metade de 2018, já funciona com baixas reservas financeiras – ou, praticamente, “no osso”.
Perto de chegar ao fim, a década de 2010 exibe as marcas das perdas acumuladas por cada uma das Forças:
  1. o fim do sonho de a Artilharia Antiaérea contar com os préstimos – e a tecnologia – do sistema russo Pantsir S-1;
  2. a interrupção do desenvolvimento de um blindado sobre rodas 8×8 para a Cavalaria Mecanizada;
  3. o adiamento sine die dos procedimentos de criação de uma unidade de helicópteros de ataque para o Exército;
  4. o congelamento do Programa de Obtenção de Meios de Superfície (PROSUPER);
  5. a desativação do porta-aviões São Paulo (A-12), por “falência múltipla” dos seus sistemas operacionais (eletrônicos e de propulsão);
  6. a depauperação da força de escoltas da Marinha, que prejudica o adestramento das tripulações da Força de Superfície e afasta a Esquadra, temporariamente, de algumas operações internacionais;
  7. o trágico desaparecimento de um caça AF-1 e de seu jovem piloto – o que lançou à incerteza (e ao descrédito) o programa de modernização dos velhos jatos Skyhawk adquiridos pela Marinha à Aviação do Kuait –;
  8. a redução de metas nos planos de modernização traçados para as frotas de jatos de combate F-5 e A-1 (AMX), e
  9. o envelhecimento do grupamento de aeronaves incumbidas dos adestramentos primário/básico dos jovens aviadores da Academia de Pirassununga (SP).
Tais eventos (seria possível relacionar uma dezena de outros) representam, claro, uma diminuição do potencial combativo das Forças.
Mas é errado supor que, para os militares brasileiros, eles traduzem uma “década perdida”.
Elementos de Poder – Se por um lado ainda faltam recursos ao Ministério da Defesa, por outro não há como negar que Exército, Marinha e Aeronáutica emergem desse longo período de seca orçamentária com a perspectiva de, nos anos de 2020, poderem manejar recursos materiais obtidos com algo que nem a falta de dinheiro teve o dom de eliminar: a perseverança.
Ou, em outras palavras: a tenacidade dos chefes militares para alcançar metas antes tidas como inatingíveis, como a construção do primeiro submarino de propulsão nuclear brasileiro – que, sobretudo no cenário sul-americano, mantém o Brasil próximo de obter a condição de Potência Regional.
Nessas circunstâncias fica evidente: se não foi possível comprar no exterior toda a Modernidade que agilizaria a prontidão das Forças – permitindo, por exemplo, que elas mandassem 750 capacetes azuis ao coração conturbado da África –, os militares puderam se valer (a) dos seus nichos de P&D e, (b) do empreendedorismo da iniciativa privada.
No limiar de 2020, a Força que tem mais a oferecer para a construção da Potência Regional Brasileira é a Marinha.
Colaboram para isso (I) o advento do navio porta-helicópteros de assalto anfíbio Pernambuco que, até semanas atrás – como HMS Ocean –, liderava uma das forças de pronta resposta da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) no Mar Mediterrâneo; (II) o avanço consistente do planejamento referente à construção (a partir de 2023) do submarino nuclear Álvaro Alberto; (III) o progresso igualmente firme do PROSUB (Programa de Desenvolvimento de Submarinos), cuja primeira unidade estará pronta, em 2020, para ser entregue ao setor operativo da Força Naval; (IV) o processo de seleção de um pequeno lote de escoltas leves classe Tamandaré, que permitirá, ano que vem, a contratação de quatro unidades; (V) e, finalmente, um conjunto de projetos de alta tecnologia – míssil anti-navio, torpedo nacional e sonares – que a MB vem conseguindo manter, a despeito das verbas limitadas e, sobretudo, de recursos humanos altamente capacitados que, além de escassos, não raro precisam ser qualificados durante o serviço para o qual foram contratados…
A Força Aérea Brasileira viverá uma pequena revolução com:
– a entrada em operação, a partir do ano que vem, do primeiro de 36 caças sofisticados Saab Gripen E/F, fato que irá projetar a Aviação de Caça a um elevado patamar de atuação – e prover superioridade aérea nos céus do país; e com
– o início das operações, já no fim deste ano, dos primeiros jatos cargueiros KC-390, aeronaves aptas a inaugurar uma nova fase de relevância para a Aviação de Transporte, não apenas no chamado transporte tático mas também em missões especiais como o reabastecimento em voo de helicópteros.
O Exército lida com um número considerável de planos que compõem seu Programa Estratégico Obtenção da Capacidade Operacional Plena (OCOP).
Mas entre eles, o de maior valor para a construção, já na próxima década, da Potência Regional Brasileira, é o do Astros 2020, que embute a capacidade da Artilharia de Foguetes de prover um vetor de cruzeiro tipo terra-terra, preparado para atingir alvos a 300 km de distância com grande acuracidade.
Indagações – O enorme compromisso assumido pelo governo federal de apoiar financeiramente a luta contra o banditismo no Rio de Janeiro, por meio (inicialmente) de uma verba extraordinária de 1,2 bilhão de Reais, vem cancelando diversas ações previstas, no âmbito da Defesa, para o ano de 2018.
Em função disso – e de um ano naturalmente conturbado por eleições e pela dificuldade de se mobilizar o Congresso Nacional – é de se esperar que haja novos atrasos no aporte das verbas que deveriam suportar o funcionamento do aparato militar.
Escapou desse quadro de drásticas restrições o programa do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas, remetido ao espaço em 4 de maio do ano passado. Restam, entretanto, algumas indagações relevantes para o tema da construção da Potência Regional. Três delas:
  • Terá a Marinha condições financeiras de aproveitar a tecnologia desenvolvida pela empresa IACIT no caso do radar que enxerga o tráfego marítimo a 200 milhas do litoral?
  • Terá a Força Terrestre o apoio de que necessita para cumprir compromissos em atraso que, em outra situação, seriam classificados como pequenos e corriqueiros (pagamento de um lote de 30 e poucos utilitários Iveco, instalação de uma unidade aérea equipada com umas poucas aeronaves de asa fixa usadas, etc.)?
  • Terão, Exército e Força Aérea Brasileira (FAB), recursos para amparar as pesquisas da iniciativa privada com radares de diferentes portes e empregos?
São Nunca – Seja como for, é certo que a falta de prioridade econômica para os assuntos da Defesa em face das premências geradas pela insegurança nas ruas, geram rotinas indesejáveis e inadequadas, como
  • a paralisia da Força de Submarinos – que opera, hoje, somente um ou dois dos seus cinco submarinos de tecnologia alemã;
  • a necessidade de se continuar enviando os pequenos patrulheiros da classe Amazonas, de 2.000 toneladas, a missões do outro lado do Atlântico, na costa africana (conforme aconteceu, dias atrás, com a designação do próprio navio-patrulha Amazonas para participar do exercício Obangame Express 2018); e
  • a discutível doutrina da FAB, de formar a bordo dos turboélices A-29 Super Tucano, e nas cabines de simulador, os pilotos que comandarão jatos supersônicos.
Outros temas que já deveriam estar sendo providenciados, como a Defesa Antiaérea de média e longa distâncias – responsabilidade da qual a Aeronáutica não abre mão –, foram remetidos às calendas.
Caso haja dúvidas, recorro ao professor de Português Sérgio Nogueira, que ensina: “Deixar para as calendas gregas” significa “deixar para uma data muito distante, é adiar a solução de alguma coisa para um tempo que nunca há de vir”. (…) Adiar a solução de um problema para as calendas gregas é, portanto, deixar para o dia de “São Nunca”.*

Nota SNB ,Caros amigos ,isto e lamentável o que a acontece aqui no brasil 
nosso pais já fabricou submarinos  fragatas e blindados  carros e motos nacional 
mais me diga uma coisa nosso pais continuou fabricando ,a resposta e não
tudo porque aqui nos não temos patriotas com visão para o futuro como a EMBRAER que pode tenta outros seguimentos como fabricar o carros utilitário 
para sair da mesmice não e   fabricar avião..   como também  carros numa linha totalmente nacional com a marca EMBRAER . uma grande empresa pensa grande no multi emprego  em arias criticas da alta tecnologia ?? vou lembra para vcs amigo da moto que me refiro e a Agralle forte como um trator cade ela sumiu 
como tudo neste pais cade nosso Osório MBT SUMIU