quarta-feira, 21 de março de 2018

Israel assume responsabilidade por ataque contra reator nuclear sírio

Israel desclassificou as informações sobre o ataque da aviação israelense contra o reator nuclear da Síria que ocorreu há dez anos, se lê no comunicado de imprensa divulgado pelo exército do país.
A missão decorreu na madrugada de 6 de setembro de 2007, comunicou o serviço de imprensa do exército israelense. De acordo com o comunicado, o alvo se encontrava na província de Deir ez-Zor, a 280 milhas (450 quilômetros) a nordeste da capital síria, Damasco. A construção do reator estava no estágio final. 
Quatro aviões F-16 eliminaram ameaça nuclear não somente contra Israel, mas contra toda a região", afirmaram os militares.
Deste modo, eles corroboraram as informações que circulavam na mídia, mas que nunca antes haviam sido confirmadas a nível oficial.
Além disso, os militares israelenses explicaram por que as informações sobre a missão não foram divulgadas antes — Israel estava se preparando para um ataque de retaliação por parte de Damasco.
O serviço de imprensa publicou também o vídeo e as fotos que captaram o momento do ataque — um edifício maciço redondo em meio do deserto em um momento se tornou ruínas. 
Outras imagens mostram os pilotos que participaram da missão, bem como seus caças F-15 e F-16.
Ruínas do reator nuclear sírio após ataque israelense, foto publicada pelo serviço de imprensa do exército de Israel
Ruínas do reator nuclear sírio após ataque israelense, foto publicada pelo serviço de imprensa do exército de Israel
As autoridades sírias afirmaram que a aviação israelense atingiu uma área vazia, pertencente a uma unidade científica interárabe de agricultura.
Vários meses após o ataque, os EUA exigiram que a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) realizasse uma investigação sobre o "provável programa nuclear clandestino da Síria". Os especialistas da AIEA apresentaram um relatório no qual afirmaram terem encontrado "partículas de urânio de origem antropogênica" na instalação síria atacada pela Força Aérea de Israel. 
"Após vários anos, a província de Deir ez-Zor foi conquistada pelo Daesh [organização terrorista proibida na Rússia e em vários outros países]. Nem queremos adivinhar que danos eles [os terroristas] podiam ter causado caso a estrutura tivesse ficado em suas mãos", destacaram os militares israelenses. 

segunda-feira, 19 de março de 2018

GOVERNO ESTÁ DECIDINDO INVESTIMENTO BILIONÁRIO EM SEGURANÇA

A História de Adolf Hitler

Documentário dublado 2017 - Terror na CIA Documentário Completo Discovery Civilization

Rússia desenvolve motores para foguetes portadores ultraleves destinados a países do BRICS

O consórcio científico-industrial russo NPO Energomash começou a desenvolver um motor de foguete de novo tipo para foguetes portadores ultraleves. Estes motores deverão ser exportados aos países do BRICS, informou Pyotr Levochkin, diretor técnico do consórcio.
Segundo Levochkin, o novo motor poderá ser usado tanto nos foguetes portadores ultraleves comerciais como nos portadores leves e de classe média produzidos nos países do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).
Atualmente, a Rússia usa três tipos dos foguetes portadores leves: o Rokot, o Angara-1.2 e o Soyuz-2.1b. O país não produz foguetes portadores de classe ultraleve, entretanto, duas empresas privadas, a Lin Industrial e NSTR Rocket Technologies, estão desenvolvendo esse tipo de foguetes. Além disso, o desenvolvimento de foguetes portadores ultraleves está previsto na estratégia de desenvolvimento até 2030 da corporação estatal Roscosmos.
De acordo com a classificação internacional, os foguetes de classe ultraleve são destinados a colocar em órbitas baixas (até 200 quilômetros de altitude) cargas com dezenas de quilogramas, enquanto os foguetes leves podem colocar em órbita cinco toneladas e os de classe média – até 20 toneladas.

OLHEM O DISCURSO DA VEREADORA DO PSOL MARIELLE FRANCO...COMO FAZ FALTA DA PENA DE MORTE NESSE BRASIL



ESTE VÍDEO NÃO E.. FAKE NEWS 

domingo, 18 de março de 2018

Assassinato de Marielle só aumenta necessidade de intervenção’, diz Villas Bôas

Comandante geral do Exército Brasileiro deu declaração durante cerimônia em Manaus

O comandante geral do Exército Brasileiro, general Eduardo Villas Bôas, disse que a morte da vereadora Marielle Franco apenas reforça a “necessidade da intervenção federal realizada no Rio de Janeiro”. A declaração foi dada nesta sexta-feira (16), durante a cerimônia da passagem de comando do Comando Militar da Amazônia (CMA), em Manaus.
“Esse fato só aumenta a necessidade da intervenção. Essa crime é mais um crime de tantos milhares que afetam a dia a dia da população. E, portanto, um trabalho extremamente detalhado tem que ser amplo e profundo em campo para recuperarmos a percepção e segurança que a população brasileira precisa”, disse Vilas Boas.
Ainda segundo o general, os resultados da intervenção no Rio “ainda não estão evidentes” e os números devem ficar mais claros com o passar do tempo.
“O primeiro mês teve pouca visibilidade porque os problemas exigem profundidade, estudo e trabalho mais detalhado. Nós acreditamos que, agora no segundo mês, os resultados começarão a surgir”, finalizou.
A morte de Marielle
Quinta vereadora mais votada do Rio em 2016, Marielle Franco foi assassinada a tiros na última quarta.
A morte dela causou grande repercussão, a ponto de pessoas em todo o país se manifestarem contra a violência, e o governo federal anunciar que concentrará “todos os esforços” em encontrar os assassinos.
Intervenção federal
A segurança pública no Rio de Janeiro está sob intervenção federal há um mês, por decisão do presidente Michel Temer.