quarta-feira, 7 de março de 2018

GRUMEC - Elite Brasileira os Navy Seals do Brasil

Torpedo F21, O novo torpedo pesado da Marine Nationale e da Marinha do Brasil

Os F-14 iranianos

Quais são as razões reais dos ataques aéreos de Israel contra Síria?

As razões publicamente declaradas pelas autoridades israelenses não são o motivo real da escalada dos ataques aéreos israelenses e operações de combate terrestre na Síria, afirmou o historiador e periodista norte-americano Gareth Porter, em seu artigo no portal Antiwar.
Em 10 de fevereiro, as Forças de Defesa de Israel (IDF) levaram a cabo uma das operações mais agressivas de sempre na Síria. Através de bombardeamento de vários "alvos iranianos" em resposta a uma suposta incursão de um drone iraniano, Israel retaliou e, após o derrube de um dos seus aviões de combate, atacou 12 alvos, incluindo três sistemas antiaéreos e "quatro instalações que fazem parte da presença do Irã na Síria".
Porter lembrou que Israel tem estado preparando o terreno político para uma escalada militar na Síria desde meados de 2017. Nessa altura, as autoridades israelenses começaram a repetir dois temas políticos relacionados entre si: que se deve impedir que o Irã estabeleça bases permanentes e implante as suas forças nas Colinas de Golã sírias, e que o Irã construa fábricas secretas na Síria e no Líbano para fornecer ao Hezbollah mísseis de precisão.
Entretanto, o autor observa que não há prova alguma de que haja fábricas de armas iranianas no Líbano ou na Síria.
O analista está certo de que estes pretextos não têm nada a ver com as razões reais da escalada dos ataques israelenses na Síria.
"As razões declaradas publicamente pelas autoridades israelenses não são o motivo real da escalada dos ataques aéreos israelenses e operações de combate terrestre na Síria", sublinhou ele.
Segundo o analista, Israel teme que os movimentos recentes na Síria ameacem a ocupação israelense nas Colinas de Golã. Gadi Eizenkot, chefe do Estado-Maior das IDF, declarou em janeiro que Israel "não pode ignorar o fato de que o Hezbollah, as milícias xiitas e o Irã se consideram vencedores na Síria, juntamente com Bashar Assad [presidente sírio], e partilham o desejo de retornar às Colinas de Golã".
"As autoridades israelenses expressaram sua intenção de estabelecer o controle sobre a chamada 'zona segura', que cobre grande parte das Colinas de Golã sírias. Sem dúvida, essa zona exigirá um número crescente de operações militares israelenses para fazer retroceder os sírios e xiitas nessa zona", comentou Porter.
Além disso, "as ambições israelenses não se limitam às Colinas de Golã sírias", acrescentou ele. A IDF está determinada a penetrar mais profundamente na Síria para limitar as ações do Irã e do Hezbollah.
Segundo Eizenkot, o objetivo militar de longo prazo é “empurrar os iranianos de volta ao Irã”. Mais concretamente, as autoridades israelenses se comprometeram a impedir que o Irã estabeleça um corredor terrestre conectando Teerã com o Líbano e Mediterrâneo através do Iraque e da Síria, explicou o jornalista.
Esse objetivo já levou a pelo menos 100 ataques aéreos israelenses contra centenas de alvos na Síria desde janeiro de 2013, sublinhou o autor.
De acordo com o especialista, "os altos funcionários israelenses se recusam a reconhecer que o objetivo do Irã de desenvolver e melhorar a potência dos mísseis do Hezbollah está sempre relacionado com a dissuasão de um ataque militar de Israel ou dos EUA contra o Irã ou de um ataque israelense contra o Hezbollah". Segundo Porter, as autoridades iranianas começaram a fornecer mísseis ao Hezbollah para reforçar a sua própria capacidade de dissuasão.
Embora Israel nunca o admita oficialmente, o Hezbollah estabeleceu uma paz relativamente estável com Israel durante mais de uma década, construindo um arsenal de mísseis potente”, opinou o autor.
Ele citou Seth Cropsey, do Instituto Hudson, que reconhece que "o Hezbollah é a única força que enfrenta Israel e que provoca um impasse operacional e estratégico com as FDI".
A guerra que Israel está planejando na Síria é, pelo menos em parte, uma resposta à sua incapacidade de utilizar a força contra o Hezbollah no Líbano, concluiu ele.

Nesta madrugada, Terra consegue escapar por pouco de gigantesco perigo espacial

Enquanto a maioria das pessoas aproveita a vida e está ocupada com seus próprios negócios, um corpo celeste gigantesco passava significativamente próximo de nosso planeta.
O asteroide 2017 VR12 foi detectado, pela primeira vez, em novembro do ano passado. Segundo revelam estimativas da NASA, o corpo celeste se dirigia em direção à Terra.
Asteroide 2017 VR12 de 230-510 metros de diâmetro aproximou-se em 7 de março da Terra e pôde ser visto
Na madrugada de quarta-feira (7), foi possível observá-lo, pois estava a 3,7 de distâncias lunares do nosso planeta.
Segundo indica o Centro de Planetas Menores, o corpo é considerado como "potencialmente perigoso". Não obstante, não colidiu com a Terra, sendo que voou à distância de 1,5 milhão de quilômetros.
Não se sabe nada sobre as caraterísticas físicas do 2017 VR12, exceto a magnitude absoluta de 20,5. Isso significa que o corpo celeste deveria possuir diâmetro de 250 metros, explicam cientistas do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA.
No entanto, outros astrônomos estimam que seu diâmetro possa ser maior e superar a altura do Empire State Building de Nova York. Por exemplo, os astrônomos do observatório Northolt Branch (Londres, Reino Unido), calculam que seu diâmetro poderia atingir 510 metros.

terça-feira, 6 de março de 2018

Força Aeroespacial da Rússia para obter helicópteros de ataque mais avançados até o final do ano

Entendendo o conflito na Síria. Quem luta contra quem e como tudo aquilo começou?

Fevereiro, as Forças de Operações Especiais da Rússia celebram seu feriado profissional.

Imagens fortes: exército norte-americano sofre as maiores perdas em 25 anos (VÍDEO

Uma gravação que acaba de aparecer na rede mostra um suposto ataque do Estado Islâmico, grupo terrorista proscrito na Rússia e em outros países, contra uma patrulha conjunta nigerina e norte-americana no Níger. O vídeo foi transmitido no canal Telegram Directorate 4, que informa sobre conflitos militares.
O ataque aconteceu em outubro do ano passado, quando 11 militares dos EUA e 30 do Níger patrulhavam as regiões de Tillabéri e Tahoua, no sudoeste do país, na fronteira com o Mali. O comboio foi atacado pelos jihadistas depois de uma emboscada, relata a CBS.
O vídeo, supostamente gravado com a câmera de um militar norte-americano, mostra os militares se escondendo atrás de um veículo SUV e respondendo aos terroristas com tiros. Eles também usaram várias granadas de fumaça. Entretanto, um dos membros das forças especiais dos EUA foi gravemente ferido, enquanto dois morreram quando tentavam escapar dos terroristas.
No total, os terroristas mataram 4 militares norte-americanos, 4 do Níger e um intérprete. Segundo o Directorate 4, essas perdas dos EUA foram as maiores na África desde 1993, quando dois helicópteros Sikorsky Black Hawk foram derrubados durante um conflito armado na Somália.
Até o momento, a Sputnik não conseguiu verificar a autenticidade do vídeo.

Estados Unidos estão se preparando para guerra nuclear com China?

Enquanto o presidente russo, Vladimir Putin, apresenta armas inovadoras, a China continua fortalecendo silenciosamente suas forças estratégicas nucleares, afirma um artigo da revista Asia Times, sublinhando que o crescimento militar chinês é um enigma para o resto do mundo

O caráter secreto das forças nucleares chinesas e seu possível uso foram os temas principais da nova estratégia nuclear recentemente adotada pelo Pentágono, que traçou uma nova política de "dissuasão adaptada" para a China. O novo plano tem por objetivo persuadir os líderes chineses a evitarem passos militares errados que possam resultar rapidamente em um conflito nuclear, segundo opina o autor do artigo, Bill Gertz. Entre tais passos estão possíveis ações provocadoras no mar do Sul da China ou atividades hostis relacionadas a Taiwan ou o Japão, detalha o autor, citado pelo RT
O documento leva em consideração o principal risco que poderia desencadear uma guerra nuclear entre os EUA e a China: um confronto militar que escale até um conflito regional resultando na utilização de mísseis chineses com cargas nucleares.
Nossa estratégia adotada em relação à China é elaborada para evitar que Pequim chegue à conclusão que poderia tirar vantagem através de uso limitado de suas capacidades nucleares, ou achar que qualquer uso de armas nucleares, mesmo limitado, seja aceitável", diz o documento.
Posição de Pequim
Bill Gertz recorda que um dos problemas para Washington é o fato de Pequim recusar participar de conversações oficiais que poderiam esclarecer os objetivos desta "dissuasão adaptada" por parte dos EUA. A China, por sua vez, argumenta que qualquer discussão sobre suas capacidades estratégicas nucleares e não nucleares mina a dissuasão nuclear.
Segundo o jornalista, em 2008, durante negociações bilaterais em Pequim, funcionários estadunidenses insistiram que a China fosse mais aberta quanto às suas capacidades nucleares. Em resposta, o então vice-ministro das Relações Exteriores chinês, He Yafei, declarou que as forças nucleares de seu país são um "tema delicado" e que nem sequer os altos funcionários chineses conheciam o tamanho de seu arsenal nuclear.
Mantendo seu poderio militar nuclear e não nuclear em segredo, a China supõe que os EUA não correrão o risco de um conflito armado sem saber ao certo que tipo de armas Pequim poderia usar. No entanto, a chamada Revisão da Postura Nuclear do Pentágono parece tomar em conta o segredo estratégico chinês, opina Bill Gertz.
Pentágono amplia condições para usar armas nucleares
Enquanto a China continua desenvolvendo novas capacidades, ameaçando os interesses dos Estados Unidos e de seus aliados, o Pentágono está ampliando os limites das condições para utilizar suas próprias forças nucleares em resposta a ataques não nucleares, tais como a destruição de satélites ou ciberataques a redes de energia.
"Os Estados Unidos estão preparados para responder decididamente a uma agressão chinesa nuclear ou não nuclear", aponta o documento.
De acordo com a estratégia do Pentágono, os EUA continuarão buscando o diálogo com a China, utilizando ao mesmo tempo exercícios militares que demonstram suas capacidades nucleares, e aumentando o leque de "opções graduais de resposta nuclear disponíveis ao presidente", conclui Bill Gertz.

Primeiramente encontraram 'megacidade' na Antártida e agora nave espacial? (VÍDEO

Um grupo que investiga supostas formas de vida alienígena assegura que um objeto não identificado detectado em uma ilha no oceano Atlântico é uma aeronave espacial.
O objeto não identificado foi achado na ilha Geórgia do Sul, ao norte da Antártida, com a ajuda do serviço de mapas Google Earth, segundo mostra a gravação publicada no YouTube por Secureteam10, em 3 de março.
Esse canal é especializado na busca e investigação de casos sobre OVNIs, suposta vida alienígena e outros fenômenos não explicados. Desta vez, gravou um objeto voador que deixou traços do seu deslizamento na neve. Assim, é possível supor que se trate de uma nave espacial que caiu na superfície da ilha.
No entanto, diversos especialistas excluíram essa opção enquanto alguns internautas asseguraram de maneira irônica que poderia ser qualquer rocha que caiu da montanha ou mesmo uma avalanche.
Na semana passada, um grupo internacional de cientistas assegurou ter descoberto uma "megacidade" com 1,5 milhões de "habitantes" no centro da Antártida, que resultou a ser uma das maiores colônias de pinguins no mundo.

segunda-feira, 5 de março de 2018

A China e o seu orçamento militar de 175 bilhões. Onde gastarão tanto dinheiro?

'Se quer paz, prepare-se para a guerra': analista comenta novo orçamento militar da China

O aumento do orçamento militar chinês em 2018 reflete a reação de Pequim à situação na região Ásia-Pacífico, afirma Yuri Tavrovsky, especialista em estudos orientais, professor da Universidade da Amizade dos Povos (Moscou).
De acordo com projeto de orçamento que recentemente virou público, os gastos da China aumentarão em 8,1%, para 175 bilhões de dólares (R$ 630 bilhões).
Como Yuri Tavrovsky explicou para a Sputnik, este passo de Pequim é uma reação à situação que está sendo criada em torno da China na região Ásia-Pacífico.
"O aumento dos gastos militares é uma reação bem realista ao que está acontecendo em torno da China nesta região", destacou.
Segundo ele, na China vivem pessoas com "boa visão e audição", que ouvem e veem tudo que acontece, por exemplo, em Washington. Vale lembrar que, há pouco tempo, os EUA chamaram Moscou e Pequim de principais rivais estratégicos de Washington.
Para Tavrovsky, os norte-americanos mantêm uma situação de alta tensão na península coreana e também tentam criar o assim chamado "quadrado" de quatro países — EUA, Japão, Austrália e Índia para conter a China na região, por onde são transportadas 90% das exportações e importações chinesas.
"Tudo isso, claro, leva a China a agir. A famosa sabedoria diz que "se quer paz, prepare-se para a guerra". Acredito que aqui não tem nada de extraordinário. O aumento [do orçamento militar] não é assim tão grande. Ao mesmo tempo, isso deverá conter os concorrentes da China", explicou o professor.
Ele também lembrou o assunto de Taiwan, destacando que nessa área crescem os ânimos separatistas. Tudo se complica com as declarações dos EUA sobre entregas de armas para Taiwan.
Para o professor, um possível conflito na região pode começar não na península da Coreia, mas no estreio de Taiwan, e tal possibilidade preocupa os chineses.
Os dados do orçamento de 2018 foram divulgados nesta segunda-feira, antes da abertura da sessão do 13º Congresso Nacional do Povo, no qual deverá ser discutido o valor, que corresponde, aproximadamente, a 175 bilhões de dólares (R$ 630 bilhões).

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