sábado, 3 de março de 2018

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Turquia e Exército Livre na Síria teriam capturado cidade de Rajo, perto de Afrin

No decorrer da operação militar Ramo de Oliveira em Afrin, as Forças Armadas da Turquia e a oposição síria tomaram controle da cidade de Rajo, comunica neste sábado (3) uma agência turca citando fontes militares.

Frisa-se que na cidade ainda continuam confrontações localizadas. Deste modo, o número de povoados na província de Afrin que passaram para controle do exército turco atingiu 94, detalhe a Anadolu. Ademais, foi tomado o controle de 21 colinas de valor estratégico.
Mais cedo hoje, o Estado-Maior da Turquia informou que no decorrer da operação Ramo de Oliveira as Forças Armadas do país neutralizaram 2.434 membros do partido curdo PYD, (Partido de União Democrática, considerado por Ancara como uma organização terrorista), das milícias curdas YPG (Unidades de Proteção Popular), bem como do Daesh, agrupamento terrorista proibido na Rússia e em vários outros países.
Ademais, foi comunicado que desde o início da campanha em Afrin teriam morrido 41 militares turcos.
A operação Ramo de Oliveira contra os agrupamentos curdos em Afrin teve oficialmente início em 20 de janeiro de 2018. Além do exército turco, ela conta com a participação da oposição síria como, por exemplo, o Exército Livre da Síria.
Damasco condenou firmemente as ações turcas em Afrin, frisando que este território é uma parte integrante do Estado da Síria. Moscou, por sua vez, apelou todas as partes à moderação e respeito pela integridade territorial da Síria.

Tensão: general libanês diz que seu exército está pronto para guerra com Israel

O comandante-chefe e general do exército libanês, Joseph Aoun, declarou que as forças que estão sob seu comando não serão pegas de surpresa e estão prontas para enfrentar Israel.
O exército na fronteira meridional está pronto para repelir qualquer agressão militar de Israel ou qualquer tentativa de ingerência nas suas fronteiras terrestres ou marítimas", disse Aoun na quinta-feira (2).

Segundo ele, o exército vai defender os direitos do Líbano usando todos seus meios e capacidades disponíveis apesar das provocações e ameaças do inimigo.
As relações entre o Líbano e Israel nunca foram boas, mas a tensão se agravou no âmbito da guerra na Síria. Um dos maiores papeis no conflito desempenha o movimento xiita libanês Hezbollah, apoiado pelo Irã, o inimigo principal de Israel.
O Hezbollah é um grupo paramilitar, mas sua ala política também é uma parte crucial da Aliança 8 de Março que governa o Líbano e é uma coalizão sobretudo de partidos conservadores e nacionalistas. O Hezbollah tem 11 dos 128 lugares no parlamento libanês. O partido do presidente Michel Aoun, Movimento Patriótico Livre, também faz parte da Aliança 8 de Março.
A presença do Hezbollah, apoiado pelo Irã, no Líbano é um ponto de fricção nas relações bilaterais com Israel, inflamadas ainda mais pela assistência do Hezbollah na luta contra o Daesh (organização terrorista proibida na Rússia) na Síria. Em dezembro de 2017, o ministro da Inteligência de Israel, Yisrael Katz, ameaçou devolver o Líbano à "Idade da Pedra" se Beirute permitir ao Hezbollah construir plataformas para mísseis iranianos no seu território.
Israel começou a construir um muro na fronteira com o Líbano, mas Beirute se queixou de que algumas partes do muro atravessam seu território. Em 27 de fevereiro, o presidente do Líbano disse ao jornal libanês The Daily Star que o muro é "mais um ataque contra a soberania libanesa".
Além disso, os dois países disputam as reservas de gás natural descobertas no mar Mediterrâneo em 2011, porque a zona em questão é disputada pelos dois países. Israel continua a perfuração na região, o Líbano, por sua vez, declara que está preparando-se para fazer o mesmo.
O conflito entre Tel Aviv e Beirute remonta a 1982, em meio à guerra civil libanesa.
Israel invadiu o sul do Líbano para destruir as bases da Organização de Libertação da Palestina (OLP), aproveitando-se do caos no país para expulsar a OLP. A Organização de Libertação da Palestina foi expulsa do Líbano, mas as boas relações entre Tel Aviv e Beirute não foram reestabelecidas até hoje. Em breve, dos restos da OLP foi criado o Hezbollah.
Em 2006 o Israel invadiu o Líbano mais uma vez para retaliar por um ataque do Hezbollah. O conflito tirou a vida de mais de 1.500 pessoas, a maioria delas eram civis libaneses.
O exército libanês permaneceu fora do conflito, embora a resistência do Hezbollah tenha forçado as Forças de Defesa de Israel a se retirarem. Ambas as partes violaram repetidamente o cessar-fogo negociado pela ONU durante o conflito: os aviões israelenses têm violado o espaço aéreo libanês, enquanto o Hezbollah se recusou a desarmar.

Empresas de todo o mundo têm um novo e poderoso inimigo

A empresa de auditoria PricewaterhourseCoopers (PwC), a empresa Kaspersky Lab, a consultora Gartner e vários especialistas consideram o problema da cibersegurança como a maior ameaça para os negócios. As empresas estão gastando milhões de dólares para se protegerem de ataques informáticos, sobretudo os bancos.
Segundo um recente relatório da PwC, o que mais preocupa os investidores em todo o mundo é a escassez de medidas de segurança informática nas empresas. Deles, 41% acreditam que os ciberataques são uma grande ameaça. A Kaspersky Lab, empresa russa de segurança cibernética, alertou que as pequenas e médias empresas sofrem 43% desses ataques cibernéticos, uma percentagem que coloca essas empresas na mira dos hackers.
De acordo com um estudo da Gartner, em 2018 as empresas gastarão 96,3 bilhões de dólares (R$ 313 bilhões) para proteger-se desse tipo de ataques – um aumento de 8% em comparação com 2017.
É de sublinhar que durante muito tempo os investimentos na segurança informática foram mantidos a um nível mínimo necessário para cumprir a legislação. Entretanto, nos últimos três anos tem sido observada uma tendência de investir mais na cibersegurança, explicou Mikhail Lapin, diretor de projetos da empresa Bell Integrator.
Entre os ciberataques mais graves, Lapin lembrou o roubo, no fim de janeiro, de 530 milhões de dólares [R$ 1,24 bilhões] em criptomoedas na bolsa de moedas digitais Coincheck, uma das mais importantes casas de câmbio virtuais.
Todo o dinheiro no mundo
Nos próximos três ou cinco anos, veremos um crescimento notável das despesas destinadas a aumentar a segurança da informação. Trata-se de um aumento entre 4% e 8% anuais, informou Lapin. Mas nem todos os problemas podem ser resolvidos através de dinheiro. Para se protegerem, as empresas terão de inculcar a cultura dos dados pessoais para evitar a divulgação de informações ou dados confidenciais a terceiros.
Gartner prevê que, até 2020, mais de 60% das corporações vão investir grandes quantidades de dinheiro em ferramentas de segurança da informação. Trata-se de evitar a perda de dados, criptografá-los e auditá-los. Agora a cifra é de 35%.
Entretanto, uma das outras principais ameaças não é tanto que aumente o número de ataques informáticos e vazamento de dados, mas que aumente o custo da aplicação de medidas de segurança que não funcionam. E os especialistas insistem: sua eficácia é limitada. Por essa mesma razão, a busca de outros tipos de soluções mais baratas é algo que se torna a tarefa mais importante para as empresas privadas.

Alta Tecnologia Russa em seu poder Militar - Novo Projeto de Armas Avançadas da Rússia

É. Confirmado. O CIWS Phalanx não vem.

As "regras de engajamento" durante a Intervenção Federal

'Novo Míssil de Cruzeiro Russo Não Terá Limite de Alcance e Terá Trajetória Imprevisível'

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Para especialista, nova geração de armas russas é resposta à ofensiva dos EUA e da OTAN

“A nova geração de equipamentos táticos nucleares apresentada pelo presidente Vladimir Putin, durante seu discurso anual na Assembleia Federal, na quinta-feira, é a prova de que a Rússia está dando uma resposta assimétrica à contínua expansão feita na Europa pela OTAN e pelos Estados Unidos em direção às fronteiras russas.”
A análise é de Pedro Paulo Rezende, jornalista especializado em assuntos militares e em Relações Internacionais. Em entrevista à Sputnik Brasil, ele partilha da opinião de vários analistas internacionais, confirmando que os equipamentos mostrados são de última geração, superiores aos disponíveis hoje na Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e nas Forças Armadas dos EUA e dotados de velocidade e capacidades defensivas que praticamente tornam ineficazes quaisquer sistemas de detecção e interceptação. Mais do que superioridade estratégica, Pedro Paulo relaciona o desenvolvimento desses novos sistemas ao avanço, nas últimas décadas, promovido pela OTAN no Leste Europeu a ponto de armas estratégicas estarem situadas em diversos países e até cerca de 100 quilômetros das fronteiras russas.
A Rússia, apesar de ter dado vários passos em aproximação com o Ocidente desde a década de 90, sempre foi tratada como um inimigo. Denunciaram o tratado antibalístico, começaram a plantar baterias antimísseis ao redor da Rússia. Dava para perceber que o objetivo era impedir qualquer tipo de reação russa a um ataque da OTAN bancado pelos Estados Unidos. O desenvolvimento desses equipamentos foi uma saída magistral para acabar com esse movimento. É uma maneira que a Rússia tem de dizer: 'Eu tenho os meios de fazer guerra nuclear mesmo que vocês destruam a primeira leva de mísseis', afirma o especialista, para quem o anúncio dos novos armamentos foi uma virada de mesa de baixo custo. 
O especialista observa que a proximidade das tropas da OTAN tão próximas às fronteiras russas contraria um acordo verbal foi firmado pelos então presidentes Gorbachov e Reagan e do qual participou o então chanceler alemão Helmut Kohl, de que a OTAN não avançaria além das fronteiras da antiga Alemanha Oriental. Tal acordo, segundo Rezende, foi rompido pelo presidente Bill Clinton, que começou a receber outros países que, em princípio, não deveriam fazer parte da OTAN.
Na visão de Rezende, no longo prazo, o fim do Tratado de Paris se voltou contra o Ocidente, que jogou isso como um trunfo e recebeu uma resposta assimétrica da Rússia que deixou todo o mundo perplexo. Para o analista, o sistema de cruzeiro movido por energia nuclear, por exemplo, é muito interessante e já deu provas de sua eficiência, no ano passado, sobre as Colinas de Golan, quando um drone conseguiu se evadir de dois mísseis Patriot e de um ataque de um F-16, os melhores equipamentos que Israel tem à disposição. Isso aconteceu pouco depois de dizerem que a Rússia não tinha tecnologia de drones tão avançada como a do Ocidente. Outro fato interessante, já testado na Síria, foi o uso de um míssil hipersônico, o Avangard, lembra o analista.
A arma voa a velocidade 20 vezes a do som, sendo praticamente imune a interceptação de mísseis americanos como o Aegis, que voa a velocidade de apenas cinco vezes a do som. Outro equipamento de ponta do arsenal é o Sarmat, apelidado no Ocidente de Satã-2, que é equipado como uma ampla gama de projetos nucleares de grande potência e de defesa e que vai equipar o Exército russo até 2027.
Ele (Avangard) opera em um teto que deixa sem efetividade os mísseis antibalísticos. O Aegis foi feito para destruir uma ogiva que está entrando verticalmente, que não é o caso do Avangard que vem horizontalmente a 20 mil quilômetros por hora e pode alterar a trajetória. Outro diferencial são ogivas de entrada furtivas, o que causaria uma grande dificuldade à defesa antimísseis americana. Essas ogivas são usadas nos Sarmat, que podem ser disparados em trajetória polar, ou seja, você dispara para o Pólo Norte para atingir o Havaí, por exemplo., ou dispara para o Pólo Sul para atingir Los Angeles", explica o especialista.
Com relação ao drone submarino, Rezende diz que ele é uma arma terrível. Mesmo no caso de destruição hipotética da Rússia, o sistema vai continuar navegando a uma velocidade de 100 nós aproximadamente (300 km/h) e pode chegar a qualquer momento furtivamente e acabar com toda a península da Flórida, por exemplo. "Ele trabalha com ogivas nucleares potentes e navega a uma profundidade de mil metros, contra a qual a OTAN não tem defesa", diz Rezende.
Para Rezende, a indústria de armamentos está fazendo más apostas. 
"Os EUA estavam trabalhado em um sistema de canhão eletromagnético que não chegou a ser transformado num protótipo para uso naval. Aí a China aparece com esse sistema em um protótipo funcionando em cima de um navio de desembarque. Se você gasta milhões e milhões de dólares e não tem um produto final, alguma coisa não está certa. Você faz um projeto como o LCS (Litoral Combat Ship), que custa bilhões de dólares e quando o navio fica pronto se verifica que ele não é capaz de resistir a um disparo de canhão. Os procedimentos de compra estadounidenses não seguem mais uma realidade palpável de produção militar. Muita pesquisa e investimento a um custo brutal. Chegou ao ponto de o projeto do F-35 já estar em US$ 1,5 trilhão", finaliza Rezende.

Gripen E vs Su-57: mídia sueca analisa qual é melhor (VÍDEOS

"O Gripen E sueco contra o 'superavião' russo" é o título do artigo publicado no diário Aftonbladet dedicado à comparação das capacidades bélicas das aeronaves de combate mais modernas de Suécia e Rússia.
Os artigos comparativos são muito populares entre os amadores da aeronáutica e temas militares, mas talvez seja pela primeira vez que o Su-57 russo é comparado com a última versão do Gripen, o Gripen E, da empresa SAAB.
O diário apresenta a informação-chave sobre o caça de quinta geração russo: o uso da tecnologia "stealth", o avançado radar de varredura eletrônica ativa (AESA na sigla em inglês) e os mísseis de longo alcance. Assim, ele considera que a aeronave é capaz de "desafiar o caça-interceptor mais avançado dos EUA, o F-22 Raptor".
"A meu ver, [o Su-57] é o melhor caça em produção hoje em dia e, provavelmente, tomando em conta a qualidade, é o segundo depois do F-22 em geral", comentou ao Aftonbladet o especialista do Instituto Sueco de Defesa (FOI na sigla em sueco) Anders Blom.
Segundo a edição, o Su-57 está ganhando a fama do caça mais tecnologicamente avançado que existe.
Blom adicionou que o Su-57 é um caça da quinta geração desenhado para reduzir a sua visibilidade perante os radares. Talvez neste âmbito não seja tão bom como o F-22, mas de "todos os modos é fantástico". Mas nos outros aspetos não cede nada ao Raptor, opina ele.
'Cartas na manga' do Su-57 e Gripen E
Além da visibilidade reduzida, o caça russo se destaca pelos mísseis interceptores K-77M, cujo alcance supera o do seu análogo norte-americano, o AIM-120D.
O foco russo na supermanobrabilidade dos seus caças por meio do uso de motores vectoriais lhes oferece uma vantagem "provavelmente insuperável" em combate aéreo próximo, sublinha o diário.
O Gripen E tem uma fantástica manobrabilidade e capacidade de viragem, mas desde o ponto de vista aerodinâmico o Su-57 seria o melhor avião do mundo", indicou o especialista sueco.
Mas o avião sueco também tem com que competir. Por exemplo, o míssil-interceptor Meteor tem alcance de 100 quilômetros e está equipado com um potente motor supersônico (scramjet em inglês) e um sofisticado sistema de guiamento.
O Gripen E terá também um moderno radar AESA e um sistema de detecção ótica IRST, mas "não está claro se será suficiente para detectar um Su-57".
É difícil falar sobre dois aviões que há pouco saíram de seus gabinetes de projetos e ainda é mais difícil compará-los, admite Aftonbladet.
É muito provável que o Su-57 "stealth" seja muito melhor que o Gripen E, reconhece a mídia, mas isso pode ser compensado se o custo dos avançados aviões russos não permita à Rússia comprá-los em grandes quantidades uma vez que sejam finalizados os testes.
Para concluir, a mídia sueca decidiu mesmo comparar os Gripen E com os pilares da Força Aérea russa — os Su-30SM, Su-35S e Su-34, e prevê "um resultado muito diferente" em uma competição hipotética com estas aeronaves, algo que até os especialistas norte-americanas nã
o costumam presumir.
Detalhes alarmantes
A edição justifica a publicação deste tipo de artigo com o suposto "agravamento da luta pelo domínio sobre o mar Báltico". Assim, indiretamente faz parte das tentativas de fomentar uma atmosfera tensa em Estocolmo na hora de analisar as relações com a Rússia.
Na Suécia, que não é membro da OTAN, nota-se um auge dos sentimentos antirrussos, acompanhados por uma aproximação à Aliança.
Os altos funcionários russos lamentam a hostilidade de Estocolmo em relação a Moscou e a intenção de "arrastar" o país escandinavo para a OTAN.
No âmbito da modernização da frota da Força Aérea Brasileira, em outubro de 2014 a companhia sueca Saab anunciou a conclusão do contrato com o governo brasileiro para a venda de 36 aviões Gripen NG. O contrato envolve, além dos próprios caças, o treinamento de pilotos e mecânicos brasileiros na Suécia, apoio logístico e a transferência de tecnologia para indústrias brasileiras.