domingo, 28 de janeiro de 2018

Amazing avião de combate militar Decolagem no convés do navio em mares acidentados

Destruidor incrível através de uma tempestade no mar a alta velocidade

Sucessor do bombardeiro russo Tu-160 não será nada um 'avião tradicional

O futuro bombardeiro lança-mísseis estratégico russo PAK DA não se vai parecer com um avião no conceito tradicional, afirmou o vice-premiê do país, Dmitry Rogozin.

O PAK DA, bombardeiro de nova geração que vai substituir o avião estratégico Tupolev Tu-160, terá um sistema aerodinâmico muito promissor, anunciou neste sábado (27) o vice-premiê russo, citado pela mídia.
"O Gabinete de Projetos Tupolev inicia a etapa ativa dos trabalhos de concepção do PAK DA a partir deste ano. Espero que os ensaios desta aeronave comecem nos finais de 2023 ou no início de 2024. Seu aspecto visual não se vai parecer com um avião tradicional tal como o conhecemos. Será uma asa voadora, um avião do século XXI", revelou Rogozin.
O conceito de "asa voadora" significa uma aeronave que não possui nem fuselagem nem empenagem. As diferentes superfícies móveis necessárias para a pilotagem do veículo são todas situados sobre a asa.
Em novembro passado, as mídias comunicaram que o PAK DA, destinado a realizar as missões de aviões de longo alcance (Tu-160, Tu-95MS e Tu22M3), custará menos caro que o Tu-160, pois pertence à classe de aviões subsônicos.
Desenhado na época da URSS, o Tu-160 entrou em serviço em 1987. Batizado de Cisne Branco, o Tu-160 possui características únicas que permitem o designar como um dos aviões mais desenvolvidos de toda a história da aviação militar.

Exército' de robôs russos é capaz de atuar em quaisquer condições (FOTOS, VÍDEO

Os robôs militares russos passaram a ocupar um lugar importante no exército do país, com uma variedade de projetos em desenvolvimento destinados às Forças Armadas nacionais, podendo também ser exportados.
Para além dos robôs de combate, o canal russo Zvezda fez uma abordagem dos robôs mais interessantes do exército russo que já comprovaram sua alta eficácia.
O interesse pelos robôs das Tropas de Engenharia russas aumentou na véspera do aniversário de criação deste ramo militar, celebrado em 21 de janeiro.
Em meio à celebração, os militares contaram sobre as novas unidades e destacamentos nas Tropas de Engenharia, enfatizando estarem sendo equipadas com armas modernas, incluindo robotizadas. 
Os sistemas robotizados são utilizados para o reconhecimento, deteção de explosivos e sua desativação, bem como para a criação de passagens seguras nos campos de minas e limpeza de áreas de escombros.
Neste sentido, vários aparelhos foram testados pelos militares russos na Síria, e no momento, se espera sua introdução formal no serviço. 
'Sfera', bola de reconhecimento
O robô de reconhecimento e observação Sfera é utilizado para obter informações visuais e áudio em zonas de difícil acesso. O aparelho, parecido com uma pequena bola, transmite informações vídeo em 360 graus e áudio por meio de um microfone de alta sensibilidade.
Com um raio de transmissão de 50 metros, a Esfera (em português), pesa somente 610 gramas.
'Scarabei', espião de pequeno porte
Um robô de pequeno porte com rodas, o Escaravelho (em tradução livre) é usado para obter informações visuais sobre a situação em determinada zona, incluindo possíveis ameaças de bombas.
O aparelho é equipado com um transmissor de rádio robusto, adaptado para trabalhar em condições adversas, como por exemplo, um denso bairro urbano ou com movimento. O raio de ação do robô alcança 250 metros.
O Scarabei é capaz de superar obstáculos de até 10 centímetros de altura, enquanto seus motores elétricos de três horas de autonomia permitem movimentar-se silenciosamente.
'Uran-6', robô sapador pesado
O sistema robotizado de desminagem russo Uran-6 foi testado com êxito nas operações em Palmira e Aleppo oriental, na Síria.
Este robô de engenharia pesado é capaz de operar tanto nas regiões rurais como urbanas, e até nas zonas montanhosas e levemente arborizadas. 
Ele é destinado a realizar tarefas de desminagem excluindo qualquer contato dos sapadores com dispositivos explosivos.
Equipado com quatro câmaras de vídeo que lhe asseguram uma visão de 360 graus e um draga-minas modular, intercambiável em função do terreno e da missão, o Uran-6 possui um raio de alcance de 800 metros, sendo capaz de operar até cinco horas sem recarga.
De acordo com os resultados dos testes do sistema na Síria, em um dia o robô realiza trabalhos de desminagem equivalente a uma unidade de 20 sapadores. 

sábado, 27 de janeiro de 2018

A prontidão de helicópteros e porta-aviões

ASPIRANTEX 2018 - 1ª Fase

Novo navio de assalto anfíbio que pode transportar aviões de combate F-35B stealth avançados.

Amazing submarino perto de 40 destroyers em mares agitados - RIMPAC

IMBEL IA2 • A EXCELÊNCIA DA CRIAÇÃO BRASILEIRA

FRAGATAS TYPE 23 CLASE DUKE

Chengdu J-10, o caça leve multifunção chinês

Chanceler turco exige retirada imediata das forças americanas da cidade síria de Manbij

O ministro do Exterior da Turquia, Mevlut Cavusoglu, afirmou que os EUA devem empreender passos concretos para provar que pararam de apoiar as forças de autodefesa curdas, YPG, e não apenas o afirmar em sua retórica.
A declaração foi feita em meio à ofensiva turca que está em curso na região síria de Afrin, controlada pelos curdos. A operação turca foi iniciada em 20 de janeiro e provocada, de acordo com Ancara, pela necessidade do país de defender suas fronteiras do "exército terrorista" e das novas "forças de defesa fronteiriça" integradas pelas Forças Democráticas Sírias e YPG e treinadas pelos EUA.
Apesar das repetidas promessas de deixar de fornecer armamentos aos curdos por parte de Washington, Ancara aponta a ausência de evidências consistentes que comprovem estas declarações.
Mais cedo, o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, disse que as forças turcas iriam expulsar os agrupamentos curdos ao longo da fronteira com a Síria, para leste do país, junto à fronteira com o Iraque, incluindo a cidade de Manbij, algo que pode causar uma confrontação com os militares estadunidenses, aliados dos curdos.

Mídia: China está criando exército ultramoderno

A China contratou 120 especialistas para trabalhar em um instituto de pesquisas com o objetivo de incentivar o desenvolvimento da inteligência artificial e das tecnologias quânticas, a serem aplicadas na esfera militar, comunica o jornal South China Morning Post com referência a mídias governamentais.

A edição comunica que o Exército Popular de Libertação da China foi recrutar cientistas da Academia das Ciências Militares. Mais de 95% destes especialistas têm graus acadêmicos nas áreas de tecnologias quânticas e inteligência artificial.
O South China Morning Post refere que tal medida está relacionada com a intenção de Pyongyang de se tornar uma potência técnico-militar e alcançar os EUA. Isto, em particular, está ligado às tentativas do presidente chinês, Xi Jinping, de criar um exército ultramoderno que "seria capaz de repelir os ataques de qualquer adversário caso seja necessário".
No desfile militar em 2015, o líder da China anunciou o objetivo de reduzir o número de efectivos das Forças Armadas do país em 300.000 homens (a medida diz respeito às áreas auxiliares das FA), tornando ao mesmo tempo o exército mais eficaz e móvel.
Contudo, por enquanto o Exército Popular de Libertação da China continua sendo um dos mais numerosos no mundo, contando com cerca de 2,3 milhões de militares, ou seja, 0,18% da população chinesa.

sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

EB avalia, no futuro, evoluir do Leopard 1A5 para o 2A4

E, por agora, evita a tentação do MBT nacional

Roberto Lopes
Especial para o Forças Terrestres
A incerteza sobre a disponibilidade de recursos nos próximos anos (alardeados como de recuperação da Economia), a necessidade de obter um modelo de viatura resultante da conversão da VBTP-MR Guarani 6×6 em um blindado de combate 8×8, as circunstâncias estratégicas nas fronteiras do país e o extenso rol de pendências no conjunto de programas do Exército Brasileiro (EB), estão levando o Comando da Força Terrestre a tratar de forma pragmática, cautelosa e conservadora, o assunto da atualização tecnológica de sua frota de carros de combate pesados.
Este ano e no próximo, a prioridade é obter um novo lote de veículos Leopard 1A5 que permita a padronização da principal força de choque (couraçada) da corporação.
O Forças Terrestres apurou que a atualização tecnológica dos MBTs (Main Battle Tanks) brasileiros acontecerá sobre a linha Leopard: primeiro com a obtenção, em meados dos anos de 2020, de uma pequena partida de carros Leopard 2 A4; e depois (dentro de uns dez anos) por meio da incorporação de um núcleo de viaturas mais modernas, das versões A6 ou A7.
Estudos conjuntos do Estado-Maior do Exército com o Centro de Instrução de Blindados General Walter Pires, de Santa Maria (RS), estimaram que o programa de desenvolvimento de um tanque pesado projetado no país, não pode ser concluído em menos que uma década – e, por enquanto, não há tranquilidade financeira para que essa empreitada seja tentada.
Isso, apesar das repetidas demonstrações de boa vontade da filial brasileira da companhia alemã KMW, fabricante do Leopard.
Técnicos da KMW já conhecem algumas das predileções dos militares da Arma Blindada para o futuro MBT nacional: peso no patamar das 50/54 toneladas (significativamente inferior às 62,3 toneladas do modelo alemão 2A6), canhão de 120 mm, armamento secundário remotamente operado e blindagem modular incluindo placas de proteção reativas. Mas isso ainda está no plano dos sonhos.
Também descartada parece estar, nesse momento, a ideia de sair da linha Leopard.
Peru – Existem, claro, “tentações”, como a possibilidade de, no início da próxima década, o Exército dos Estados Unidos disponibilizar, por meio do sistema FMS (Foreign Military Sales) alguns dos seus carros Abrams da versão A1, de 61,3 toneladas (e preço unitário, hoje, na casa dos 6 milhões de dólares).
O Exército do Peru, que desde 2015 se encontra, declaradamente, em busca de um novo MBT, vem sendo assediado pela empresa sul-coreana Hyundai Rotem, fabricante do K2 “Pantera Negra” – viatura de 55 toneladas que até mesmo os especialistas americanos consideraram um impressionante amontoado de tecnologia de ponta. E que talvez por isso esteja cotado a 8/10 milhões de dólares a unidade.
Como os peruanos se assustaram com o preço, os sul-coreanos ofereceram a alternativa do K1A1 – modelo “inspirado” no M1A1 Abrams –, de 51 toneladas, canhão de 105 mm (segundo os próprios coreanos, 1,5 vez inferior ao modelo de 120 mm do K-2) e preço unitário bem mais amigável, na casa dos 4 milhões de dólares.
No atual estágio evolutivo do EB, a prioridade é, contudo, evitar que os carros de combate de 2ª mão adquiridos pela Força permaneçam em serviço por décadas, mesmo com altos índices de indisponibilidade.
Caso, por exemplo, das imponentes viaturas M-60 A3TTS, compradas pelo governo FHC no fim dos anos de 1990.
A conservação de máquinas antiquadas não representa apenas uma diminuição do poder de choque da corporação. De acordo com um oficial de blindados ouvido pelo Forças Terrestres, ela engessa os conhecimentos dos tanquistas em um patamar tecnológico inferior; e, em alguns casos, termina por desmotiva-los.
A opção, na próxima década, pela viatura Leopard 2A4 – um ícone da década de 1990 – não pode ser considerada “mais do mesmo” (blindado ultrapassado), pois, conforme ficou evidente nos carros adquiridos pelo Exército do Chile, o modelo A4 aceita bem o canhão e outros equipamentos da versão 2 A6.
Guarani 8×8 – A exequibilidade dos planos depende, entretanto, das circunstâncias.
Há dúvidas sobre a capacidade do Exército de investir em carros de combate pesados, enquanto as tropas da Infantaria Motorizada – candidatas à transformação em “tropas médias” das unidades Mecanizadas – demandam fortemente não apenas a viatura Guarani 6×6, mas também o modelo 8×8, dotado de canhão de 105 mm (ou de peças menores).
E na Força Terrestre Brasileira existem ainda outras limitantes para a aposta em tanques pesados.
MBTs exigem obras de arte (pontes e viadutos) que os suportem, além de rede ferroviária bem ramificada e estruturada, e infraestrutura de manutenção extremamente onerosa. Especialmente para uma corporação que não pode, simplesmente, remetê-los à conservação no fabricante.
Já os veículos Guarani podem, eventualmente, ser inspecionados e reparados na fábrica de Minas Gerais, de onde saíram novinhos em folha.
Por fim, existe a questão conceitual: em que medida, dentro de um cenário limitado de ameaças fronteiriças, como o nosso, deve o EB priorizar os tanques pesados, sobre lagartas, e não as viaturas bem mais ligeiras e baratas, sobre rodas, que transportam um canhão de 105 mm e chegam a alcançar, em estrada, velocidades em torno dos 100 km/h?
Como se vê, o assunto se espraia por uma rede de variáveis estratégicas, técnicas e financeiras que se entrelaçam, sugerindo a uma Força de poucos recursos – e, do ponto de vista geopolítico, excêntrica –, uma ousadia medida, nos centímetros, pelo pragmatismo e pela cautela (mas não, necessariamente, pelo conservadorismo).

Nuvens de guerra nuclear estão sobre a Península da Coreia, diz jornal norte-coreano

Um jornal da Coreia do Norte publicou nesta sexta-feira que um "redemoinho sombrio de uma guerra nuclear" está à espreita sob a Península da Coreia, mencionando que a ameaça envolve a agressiva política dos Estados Unidos contra Pyongyang.

"O que [os EUA] deseja o tempo todo não é a paz e a estabilidade da península, mas a instabilidade da situação e o agravamento das tensões militares", publicou o Rodong Sinmun, o jornal do Partido dos Trabalhadores da Coreia do Norte.

A passagem foi atribuída a Choe Song-ho, pesquisador de política internacional no Instituto Norte-Coreano de Ciência Social.
Para sustentar o seu ponto de vista, Choe mencionou uma recente reunião de chanceleres de vários países em Vancouver (Canadá), na qual os EUA enfatizaram a urgência de implementar ainda mais sanções internacionais contra a Coreia do Norte – o encontro foi condenado por China e Rússia.
De acordo com o pesquisador, tudo não passou de uma estratégia dos EUA para fortalecer os seus ativos na região da Ásia e do Pacífico.
"A situação na península ainda é aguda, mesmo que as correntes do diálogo e da paz fluam ostensivamente. Um redemoinho escuro da guerra nuclear está a espreita como uma bomba de tempo abaixo deles", ponderou Choe.
O analista considerou um "jogo terrível" o que Washington está fazendo, destacando que tudo não passaria ainda de uma medida desesperada para obstruir a reconciliação entre Pyongyang e Seul, que se aproximaram e realizaram neste mês os primeiros encontros de altos oficiais em mais de dois anos.
Neste início de 2018, a Coreia do Norte vem reforçando o discurso de conciliação com a Coreia do Sul, enfatizando ainda que cabe às duas Coreias resolverem os seus assuntos, sem a interferência de outras nações – um claro recado aos EUA.