quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Aviação de Asas Rotativas celebra 53 anos

Submarino “TUPI” atraca no porto de Mar del Plata durante ASPIRANTEX 2017

Submarino “TUPI” (S-30) atracou no porto de Mar del Plata, na Argentina, como parte da Comissão ASPIRANTEX 2017. A operação, realizada ao longo do mês na área marítima compreendida entre o Rio de Janeiro e Mar del Plata, contou com a participação do S-30, de um Destacamento do Grupamento de Mergulhadores de Combate (GRUMEC) e navios da Esquadra. Durante esse período foram realizados diversos exercícios operativos e atividades marinheiras, cujo propósito foi familiarizar os Aspirantes com a vida a bordo e auxiliá-los na escolha de corpo e habilitação.
A bordo do “TUPI”, três Aspirantes do 3º ano da Escola Naval acompanharam uma série de exercícios no mar. Dentre eles estão: saída de porto com oposição submarina, minagem, perifoto e ataque torpédico simulado a uma unidade de superfície. O embarque no S-30 também possibilitou experimentar a rotina de um Oficial da Armada, bem como vivenciar as atividades realizadas por um submarino operativo e sua tripulação.
O Submarino “TUPI” permanece atracado em Mar Del Plata até o dia 02 de fevereiro, quando suspenderá e demandará o Rio de Janeiro.

Potência militar: China deslocará porta-aviões modernizado para mar do Sul da China

China irá posicionar seu novo porta-aviões destinado a defender submarinos nucleares no mar do Sul da China.

Segundo ele, o Shandong pode ser visto como uma modernização do projeto soviético 1143.5, representado agora pelo porta-aviões Admiral Kuznetsov ou pelo Varyag, que foi acabado de construir na China segundo o projeto 001, que previa sua modernização.
Segundo comunicou o analista, o Kuznetsov e navios semelhantes deviam se tornar um elemento importante do sistema de segurança de submarinos nucleares em execução de missões de patrulhamento militar.
O porta-aviões soviético tinha objetivos específicos, por isso a composição do grupo de aviação embarcada foi também limitada. O navio foi também equipado com armamento de alta potência e com sistemas da defesa, mas as condições de instalação do equipamento militar e da guarnição não eram perfeitas, indica o analista
Kashin acha possível que o novo porta-aviões expanda as capacidades da Marinha da China, provendo uma reação mais rápida em qualquer crise que surja na região, bem como poderá ser usado na diplomacia militar.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Rússia constrói quebra-gelo nuclear mais potente do mundo

Os trabalhos de desenvolvimento do maior e mais potente quebra-gelo nuclear do mundo, batizado de Lider, se iniciaram na Rússia, segundo comunicou Oleg Timofeev, o diretor do Centro Cientifico Estatal Krylov.

Segundo ele, se trata dum navio capaz de atravessar uma camada de mais de quatro metros de espessura de gelo e de escoltar navios com mais de 30 mil toneladas de deslocamento.

Exoesqueletos – inventos do futuro que podem tornar invencível o corpo humano

Todos recordam heróis superpoderosos como o Exterminador do Futuro e o Homem de Ferro, que não podem ser derrotados nem pelas doenças nem pelos inimigos? Julgando por aquilo que descobriu a Sputnik Brasil nesta matéria, parece que as tecnologias de hoje logo poderão tornar estas capacidades extraordinárias em uma parte da nossa vida cotidiana.

Com efeito, é muito provável que em um futuro próximo as pessoas se tornem muito menos vulneráveis e dependentes das caraterísticas físicas do próprio corpo — a tecnologia está indo cada vez mais para além dos limites.
Exoesqueleto energizado — eis um invento que, dando novo fôlego a órgãos lesionados do corpo humano, debilitados por doenças e idade avançada, ou simplesmente não resistentes o suficiente às intensas atividades musculares necessárias para certo tipo de trabalhos, pode mudar nossas percepções sobre as capacidades do corpo humano.
'Mão de prata' portuguesa
Há vários dias, os usuários lusófonos das redes sociais ficaram pasmados com um invento novo — a luva inovadora da empresa portuguesa Nuada que o ajuda a carregar até 40 quilos sem se esforçar e permanecendo, de fato, relaxado.

Quais são os 2 critérios que distinguem as armas russas?

Neste ano, o consórcio russo Kalashnikov, integrado na corporação russa Rostec, criará 1,7 mil postos de trabalho e passará a operar em três turnos devido ao crescimento do volume de exportações de seus produtos.

Kalashnikov pretende aumentar em 30% o número de seus funcionários que trabalharão "em três turnos". Novos polidores, operadores de máquinas, ferramenteiros, fresadores e muitos outros especialistas ocuparão seus postos na cidade russa de Izhevsk, onde Kalashnikov produz um grande conjunto de armas ligeiras, material especial e de alta precisão, assessórios e equipamentos.
Em entrevista ao serviço russo da rádio Sputnik, Igor Korotchenko, especialista russo em questões militares, destacou que o consórcio tem boas perspectivas nos mercados ocidentais.Korotchenko destaca em especial os fuzis de assalto Kalashnikov da série 100. Segundo ele, além deste tipo de arma, vários outros modelos de armas para uso civil possuem demanda no estrangeiro.
"Se os EUA abandonarem o regime de sanções, isso dará um novo impulso para que o Kalashnikov possa explorar também o mercado americano", opina.
De acordo com o especialista russo, "as armas russas têm dois critérios – sua excepcional confiabilidade e a eficácia de seu uso em combate".
Segundo ele, "o fuzil americano M16 se revelou uma arma insegura nas condições do Afeganistão, onde mesmo as forças especiais dos EUA usavam fuzis Kalashnikov em missões de combate".
No final, o especialista ressaltou que se trata de fuzis produzidos legalmente e não de cópias ou clones, pois hoje em dia alguns países costumam infelizmente fabricar produtos Kalashnikov contrafeitos.

Inovação militar: China testa míssil com 10 ogivas nucleares

A China realizou testes do seu novo míssil DF-5C de longo alcance equipado com 10 ogivas.

O lançamento do DF-5C com uma ogiva que consiste em 10 blocos e guiamento individual foi efetuado neste mês de janeiro sob supervisão de militares dos EUA, revela The Washington Free Beacon ao citar fontes norte-americanas.
Os testes realizados são um sinal de que a China está reforçando de maneira ativa o seu arsenal de ogivas (anteriormente, chegava às 250 unidades).
Destaca-se que, caso os chineses aumentem o número de ogivas, os EUA poderão recorrer ao uso de suas ogivas nucleares complementares. A medida de Pequim significa uma grande alteração das políticas nucleares estratégicas chinesas.
Vale lembrar que o último relatório anual do Pentágono destacou a modernização das forças nucleares e desenvolvimento de sistemas de mísseis móveis da China. Conforme o documento, a China dispõe de 75 a 100 mísseis balísticos intercontinentais, incluindo DF-5, mísseis com várias ogivas DF-5B, mísseis de combustível sólido instalados em sistemas de lançamento móveis DF-31 e mísseis de curto alcance DF-4.
Segundo The Washington Free Beacon, os testes de mísseis com dez ogivas estão relacionados às crescentes tensões entre EUA e China.

Casa Branca emite alerta sem precedentes para o Irã

O Conselheiro de Segurança Nacional do presidente dos EUA, Michael Flynn, alertou Teerã em resposta aos recentes testes com mísseis balísticos.Durante o briefing diário para a imprensa na Casa Branca, o general Michael Flynn "condenou" as ações "provocativas" do Irã nos últimos dias. Geralmente apenas o porta-voz da administração conversa com os repórteres neste tipo de ocasião.

"Hoje estamos oficialmente alertando o Irã", declarou Flynn, sem especificar a que se refere o alerta.
"As recentes ações do Irã, incluindo o provocador lançamento de um míssil balístico, bem como o ataque a um navio militar saudita, realizado por militantes houthis, apoiados por Irã, demonstra aquilo que a comunidade internacional já deveria ter entendido. O Irã, com suas ações, desestabiliza a situação em todo o Oriente Médio", disse Flyn.
O vídeo abaixo mostra o ataque dos rebeldes Houthi, apoiados pelo Irã, contra um navio da Royal Saudi Arabian. O conselheiro de Trump afirmou que as administrações presidenciais passadas foram pouco incisivas no combate aos grupos terroristas.

Opinião: o mundo se prepara para confronto entre EUA e China

A eventual escalada do conflito entre China e EUA na região do Círculo Pacífico representa um perigo muito maior do que as relações entre Rússia e OTAN.Eis o que escreve Theo Sommer, colunista do jornal Die Zeit.

Nesse assunto, o autor se refere ao recente artigo do ex-presidente soviético, Mikhail Gorbachev, que compartilhou suas preocupações com tendências geopolíticas atuais.
Sommer concorda que a nova corrida armamentista entre Rússia e OTAN seja motivo de preocupação.
"A doutrina fundamental da Guerra Fria não foi esquecida nem por Moscou, nem por Washington: quem dispara primeiro, morre segundo. Vários incidentes são prováveis, mas ninguém quer uma guerra total, nem Vladimir Putin, nem Donald Trump, com toda a sua imprevisibilidade", destaca o colunista.
O colunista acredita que a retirada dos EUA do Acordo da Associação Transpacífico (TPP) representa uma tentativa de diminuir a influência da China.Sommer analisa atenciosamente o mar do Sul da China onde os chineses se reforçam ao criar ilhas artificiais. Na opinião de Sommer, a ideia mais perigosa de Trump está relacionada ao questionamento das reclamações chinesas nesta região. A reação de Pequim era previsível, acha o autor do artigo, a postura do novo presidente dos EUA poderá provocar um confronto destrutivo.
Por sua vez, o jornal chinês Global Times deixou claro que, caso Trump e sua equipe não alterem suas políticas em relação a Pequim, eles deverão se preparar para confronto militar.
Afinal, Trump se opõe à política Uma só China que significa o reconhecimento da independência de Taiwan. Se o presidente dos EUA pôr em dúvida esse curso, Pequim promete dar resposta, conclui Sommer.

domingo, 29 de janeiro de 2017

Sistema antimíssil de Moscou é capaz de proteger capital de qualquer ataque

O sistema de defesa contra mísseis de Moscou e da região industrial central tem capacidade de defender a capital de qualquer tipo de mísseis do inimigo, disse neste sábado (28) representante da Força Aeroespacial da Rússia, Ilgar Taguiev, no ar da rádio Ekho Moskvy.

"Hoje, o nosso sistema é o único realmente capaz, que permite garantir a defesa de Moscou e da região industrial central dos ataques de todos os tipos de mísseis balísticos de alcance médio e intercontinental com projéteis balísticos dissimulados", afirmou Taguiev.
Os princípios que estiveram na base do desenvolvimento deste sistema permitem garantir intercepção de tais alvos difíceis com uma "probabilidade de quase 100%", frisou o perito.
O sistema está em alerta máximo permanente e, no caso de um verdadeiro lançamento, vai lidar com tarefas extremamente complicadas em regime automatizado: detectar alvos, destacar os blocos de misseis balísticos reais de uma grande quantidade dos alvos falsos, interceptá-los e eliminá-los a grandes altitudes e distâncias, especificou o representante da Força Aeroespacial da Rússia.
Hoje em dia estamos realizando trabalhos para melhorar as caraterísticas técnicas do sistema antimíssil. Está terminando a passagem a uma base de equipamentos moderna. Daqui a 2-3 anos o sistema será completamente modernizado", assegurou.
Taguiev fez lembrar que neste ano o sistema da defesa antimíssil russo festejou 55 anos de vida, sendo que neste período passou por várias etapas de modernização.
Porém, já se estão sendo realizados trabalhos para criar um sistema mais moderno, de 3ª geração, com novas caraterísticas e capacidades.
"Em particular, o funcionamento do sistema antimíssil [de Moscou] é importante para garantir segurança da Estação Espacial Internacional caso ocorram algumas situações de emergência nas aeronaves em órbita", sublinhou.

National Interest revela o verdadeiro perigo dos mísseis de cruzeiro Kalibr

Mísseis de cruzeiro Kalibr se tornaram a principal arma de longo alcance da Marinha russa e dão à Rússia vantagens que causam grande preocupação aos EUA, aponta a edição The National Interest.

Segundo a fonte, a gama de mísseis Kalibr possui mais de dez modelos com características diferentes, tais como método de lançamento, alcance, caráter dos alvos e velocidade, entre outras.
Mísseis de cruzeiro Kalibr, que têm de seis a nove metros de comprimento, podem ser equipados com ogivas convencionais ou nucleares. Esses mísseis, que se destinam à destruição de alvos terrestres, não perdem para os Tomahawk americanos, enquanto os mísseis antinavio, que são capazes de alcançar velocidades supersônicas na fase final de voo, superam seus análogos americanos em vários parâmetros, escreve The National Interest.
Os mísseis de cruzeiro Kalibr são usados como armamento nos submarinos russos dos projetos Paltus/Varshavyanka e nos mais modernos como o Akula, Lada e Yasen. Além disso, mísseis Kalibr estão instalados em navios-patrulha. Um navio da classe Gepard, por exemplo, tem oito mísseis Kalibr, e um contratorpedeiro com mísseis guiados já possui dezenas de mísseis deste tipo, segundo o autor do artigo publicado.
Ao mesmo tempo, o programa dos EUA que prevê a desconcentração do poder de fogo com uso de navios de combate litorâneo enfrentou sérias dificuldades já na sua etapa inicial. As fragatas costeiras americanas não têm mísseis tão poderosos como os Kalibr, que podem ser instalados até em pequenos navios-patrulha, conclui a edição.

Dream Chaser - Orbiter Space Flight Simulator 2010

NASA assina fora em navios de carga do "sonho Chaser"

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NASA recebe modelo de nave espacial revolucionária

A corporação norte-americana Sierra Nevada (CSN) entregou à NASA o primeiro modelo da nave espacial promissora Dream Chaser, informou o portal Defense Aerospace.

A agência vai realizar ensaios em grande escala da nova nave, que pode ser tripulada ou não, após os quais o aparelho será usado para entrega de mercadorias e alimentos na Estação Espacial Internacional (EEI).
Atualmente, a entrega de bens e tripulações na EEI se efetua por meio de naves espaciais de carga e tripuladas via veículos de lançamento. Este tipo de entrega de mercadorias exige muita preparação e é relativamente longo. Além disso, o custo é alto: de US $ 2.500 a 5.000 por kg.
Segundo o acordo atual entre a NASA e a CSN, a nova máquina irá realizar seu primeiro voo espacial em 2019. Está previsto que até 2024 o Dream Chaser faça seis voos.
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Marinha vai substituir fragatas por corvetas

Alm. Ivan Taveira – Foto – ID&S
A Marinha do Brasil pretende substituir as fragatas da armada por corvetas classe Tamandaré, revelou o diretor de Engenharia Naval, Contra-Almirante Ivan Taveira Martins, em entrevista exclusiva ao ID&S. A Marinha possui hoje oito fragatas – seis classe Niterói e duas classe Greenhalgh -, que devem chegar ao final do seu ciclo de vida no início da próxima década. De acordo com o Almirante Taveira, a Força Naval não avalia hoje a modernização dessas embarcações.
O estudo, encabeçado por ele, busca substituir as fragatas por corvetas classe Tamandaré, uma “evolução comedida” da corveta Barroso (incorporada à Marinha em agosto de 2008). “Não se tem nenhuma previsão de modernização (das fragatas). Elas já foram modernizadas no passado. Acho que elas estão chegando ao final da vida útil mesmo”, disse.
O Almirante trabalha hoje na elaboração das especificações técnicas para a licitação das corvetas classe Tamandaré. De acordo com ele, o processo de licitação deve ser aberto ainda neste ano e o contrato assinado em 2018.
O primeiro lote, que contará com quatro corvetas, tem estimativa de construção em torno de oito anos. “Dependendo do sucesso dessa substituição (fragatas por corvetas), poderemos ter outros lotes. Mas essa é uma decisão que vai ficar mais para frente”, explicou.
Sobre o modelo de negócio, o Almirante contou que a pretensão da Marinha é que a base da corveta seja feita por uma empresa privada e só a finalização do projeto é que ficará a cargo do Arsenal da Marinha. “Eu imagino que um projeto dessa grandeza deva atrair empresas renomadas do exterior, que venham aqui e se associem a estaleiros nacionais ou criem filiais”.
Mas, o Almirante garantiu que a licitação terá uma preocupação com o nível de nacionalização das corvetas. De acordo com ele, a expectativa é de que a plataforma do navio tenha 60% de itens nacionais. “A nacionalização é uma preocupação histórica da Marinha”, garantiu.
Segundo o Almirante, o custo estimado para a construção de uma corveta é de cerca de US$ 400 milhões. O sistema de armas ainda não está definido e a equipe do almirante trabalha hoje nas especificações técnicas. Mas ele adiantou que a corveta terá: canhão de proa de 76 mm, canhão auxiliar de 40 mm, lançadores de torpedo médio, metralhadoras para ameaças assimétricas, míssil nacional MAN-SUP e despistador de míssil.
COMPRA DE NOVOS NAVIOS DE GUERRA
No ano passado, o Almirante Ivan Taveira visitou a Itália para avaliar a compra de navios de guerra. Ao ID&S, ele contou que a Força Naval não estuda, no momento, compra de novas embarcações. “Não houve uma negociação. Simplesmente avaliamos, como estamos sempre abertos a fazer. Apesar dos navios estarem em bom estado, eles precisariam de um investimento grande de nossa parte no sistema de armas, ou seja, não ficavam tão atrativos assim”, explicou.
ENTENDA 
Corveta é a menor classe de navios de guerra. O deslocamento desse tipo de navio é tipicamente da ordem de 1 mil a 2 mil toneladas, embora haja projetos que se aproximam de 3 mil, tornando a corveta uma pequena fragata.
Segundo a Marinha, a corveta Tamandaré é uma evolução do projeto da corveta Barroso, com atualização dos parâmetros do casco, dos equipamentos e sensores, dos sistemas de Comando e Controle e Armas, buscando um índice cada vez maior de nacionalização. A Tamandaré é mais estável que a Barroso em todos os parâmetros: curva de estabilidade estática (CEE); guinada brusca (alta velocidade); e critério de vento.
Já Fragata é um navio leve com capacidade de missão múltiplas. São muito utilizadas para escolta de grandes unidades ou de comboios civis em tempos de guerra. O deslocamento é na faixa de 3.500 a 7 mil toneladas. As fragatas, que estão um nível acima das corvetas, são navios muito flexíveis, podendo ser empregados para guerras submarinas e de superfície. “Para esse tipo de serviço de escolta também se usa navios menores, como corvetas”, explica o Almirante.