terça-feira, 7 de julho de 2015

Nova Estratégia Nacional de Segurança Cibernética

Rodrigo Fragola
Diretor Adjunto de Defesa da Assespro-DF
e Presidente da AKER

Se é verdade que o Brasil ainda está atrasado em termos de políticas integradas de segurança da informação e segurança cibernética, hoje podemos constatar que a sociedade já se deu conta desse fato e de sua extrema gravidade.

E por mais elementar que isto possa parecer, tal reconhecimento – claro, desde que devidamente secundado pela ação – já nos coloca em situação de superioridade frente a inúmeros outros países que ainda não dão a devida importância ao tema.

Ações concretas, aliás, já vinham sendo tomadas pelos nossos órgãos de Estado pelo menos desde 2000, quando se instituía o primeiro embrião do CGSI - Comitê Gestor de Segurança da Informação – órgão que veio sendo lentamente aperfeiçoado até os dias de hoje, e que ganhou feições muito mais bem definidas, além de maior proatividade, após os recentes casos internacionais de espionagem que são do conhecimento de todos.

Importante verificar que, desde a origem, o CGSI surgia atrelado ao Conselho de Defesa Nacional, percebendo-se daí a clara preocupação – já naquele momento – com a criação de uma doutrina militar brasileira para a questão da segurança cibernética.  Uma discussão, por sinal, que hoje está na ordem do dia e que é, sem dúvida, um dos elementos norteadores do novo “Mapa Estratégico da Segurança da Informação e da Segurança Cibernética 2015-2018”, lançado ao final de maio último pelo Gabinete de Segurança da Presidência da República, e cuja grande virtude é exatamente a de refletir o estado máximo da massa crítica do país nesta seara.
O documento é especialmente minucioso ao detalhar as atribuições específicas dos vários órgãos de Estado envolvidos na questão de segurança digital e ao descrever os mecanismos disponíveis para a participação da sociedade – empresas, universidades, cidadão e órgãos da comunidade - na elaboração dessas políticas.

Afora isto, merece destaque a sua afirmação da importância de se fortalecer no país o conhecimento acadêmico e o know-how industrial, inclusive referendando algumas políticas já em curso, como a de adoção pelo Estado de suas redes privativas de comunicação digital (como a do SERPRO) para as comunicações mais sensíveis, bem como no referendo ao fomento fiscal e aplicação do poder de compra do Governo em favor da pesquisa e desenvolvimento locais.

Portanto, o Mapa Estratégico é essencial para que lideranças da indústria nacional de segurança possam se localizar diante da complexidade da máquina de segurança e defesa que envolve os três poderes.

O Mapa Estratégico 2015 – 2018 deve ser comemorado também por refletir um avanço da nossa visão de gestão para o setor da segurança & defesa, mostrando que o Comitê Gestor está, de fato, abraçando com força a sua ideia fundadora.
 
Numa questão altamente complexa e abrangente como é a segurança cibernética e das informações de um modo geral, a gestão é talvez o primeiro nó a ser desatado para que as políticas corretas e integradas possam ser arquitetadas, de modo a efetivamente gerar um arcabouço de boas práticas que sejam disseminadas e assimiladas com objetividade ao longo de todos os níveis de organização da sociedade.

O poder público brasileiro demonstra, na publicação do Mapa Estratégico, a sua inserção rigorosa como força de liderança no desenvolvimento da questão o que, para nós cidadãos, deve servir como alento, já que somos nós os liderados.

Mas como o próprio documento nos mostra, o Brasil precisa correr e agilizar urgentemente seus esforços, para não ficar só na intenção e para realmente usar esta visão estruturante como um guia concreto para a ação.

Entre os indicadores empregados para a elaboração do Mapa, o CGSI utiliza dados preocupantes, coletados pelo TCU, segundo os quais nos órgãos da ADM pública e as empresas estatais, 80% das redes apresentam falhas em mecanismos de continuidade dos negócios. Nada menos que 70% têm falhas no controle de acesso e 75% têm falhas na gestão de incidentes, enquanto 85% têm falhas na gestão de riscos.

Das empresas e órgãos analisados – todos eles formando um núcleo institucional altamente estratégico – apenas 50% têm designado um responsável gestor pela segurança da informação e só 54% declararam dispor de normas internas para backup de dados.

Dessa forma, tão importante como termos iniciativas práticas do maior valor técnico-estratégico, como os incentivos ao desenvolvimento do algoritmo criptográfico proprietário, ou a identificação e certificação de uma população de Empresas Estratégicas de Defesa, cabe ao Estado brasileiro perseguir a criação e consolidação de uma agenda tática e de longo prazo para a questão da governança.

Um bom começo, para tanto, é reverter no prazo mais curto possível, os pontos de vulnerabilidade e frouxidão de gestão das empresas e órgãos públicos retratadas no Mapa Estratégico 2015-2018. Nossa proposta é que, nesse sentido, a indústria local de TI e as universidades sejam imediatamente convocadas a apresentar suas propostas junto ao governo, as forças armadas e todo o conjunto de organismos de segurança, defesa e inteligência.
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segunda-feira, 6 de julho de 2015

REVELAÇÕES WIKILEAKS: porque nos calamos sobre a ciberespionagem


André Luís Woloszyn
Analista de assuntos estratégicos,
especialista em conflitos de média e baixa intensidade

As autoridades brasileiras agiram acertadamente quando consideraram o episódio da ciberespionagem patrocinada pela National Security Agency  (NSA) dos EUA como um fato superado. E assim foi por duas importantes razões. Em primeiro lugar, a dependência do Brasil em relação aos EUA em matéria de tecnologias digitais é completa, assim como todos os demais países latino-americanos.

Todo o fluxo de comunicações online e o armazenamento dos metadados passam por território estadunidense e lá são inseridos em bancos de dados e armazenados. Insistir com retaliações ou acreditar que fatos desta natureza não mais acontecerão é uma percepção um tanto inocente quando interesses estratégicos estão em jogo. Pouco há a fazer nestas circunstâncias além de investimentos em pesquisa e tecnologia, o que tradicionalmente para o Brasil, nunca foi uma prioridade.

A segunda razão, provavelmente a mais relevante, é motivada pela dúvida sobre qual a extensão dos resultados obtidos pela ciberespionagem norte-americana e seus impactos para o governo brasileiro.

O que as agências de inteligência dos EUA realmente sabem da política externa, da economia e negócios e, em especial, dos escândalos de corrupção que estão sendo investigados, considerando que as atividades de monitoramento foram  realizadas entre 2011 e 2013, quando das revelações do ex-técnico da NSA, Edward Snodew sobre a existência de uma rede global de espionagem.   

As dúvidas e por que não dizer certa intimidação se intensifica quando sabe-se, a priori, que a Operação Lava-a-Jato teve colaboração inicial de informações colhidas por estas agências em relação aos desvios e negócios suspeitos na Petrobrás, desde a época da compra da refinaria de Pasadena, no Texas (EUA) em 2006, por conta dos depósitos bancários em contas no exterior.

Obviamente esta última transação não despertou interesse pois tratava-se de um grande negócio. Contudo, a medida que investidores internacionais passaram a perder pesados capitais com os desvios na petrolífera brasileira, o jogo virou. Poderíamos citar ainda, o caso de corrupção na FIFA, descoberto em razão da ciberespionagem e diante do que foi até o momento divulgado, pode-se vislumbrar em parte a extensão de suas consequências.  

Por outro lado, a luz do direito internacional, tais episódios são considerados invasão da soberania, segundo o princípio da não-intervenção, disposto no artigo 19 da Carta da Organização dos Estados Americanos (OEA). Este, explicita que “Nenhum Estado ou grupo de Estados tem o direito de intervir direta ou indiretamente, seja qual for o motivo, nos assuntos internos ou externos de qualquer outro.

Este princípio exclui não somente a força armada, mas também qualquer outra forma de interferência ou de tendência atentatória à personalidade do Estado e dos elementos políticos, econômicos e culturais que o constituem”.

Diante desta conjuntura, a estratégia mais prudente é a de calar-se para evitar que um mal maior se instale no já tão conturbado ambiente político nacional. Este princípio, parece ter sido sabiamente escolhido pelas autoridades brasileiras, a contra mão das manifestações da França e Alemanha.

E, mesmo com atitude diferente, não há a quem recorrer uma vez que não existe legislação internacional que regulamente tais atividades somadas ao fato de serem consideradas “razão de estado” e, portanto, protegidas por grau de confidencialidade.

Seguindo este raciocínio, qualquer das revelações futuras do site Wikileaks sobre episódios de espionagem ocorridos durante este período serão consideradas irrelevantes e mais uma manobra para tentar criar tensão entre as relações bilaterais de Brasil e EUA.

Este panorama faz lembrar uma prospectiva realizada pela Central Intelligence Agency(CIA) em 2006, a qual sugere que os grandes benefícios da globalização recairão sobre países e grupos que tem acesso a novas tecnologias e a forma como serão aplicadas em  âmbito global. Faz sentido.
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quarta-feira, 24 de junho de 2015

BRASIL E ÍNDIA BUSCAM COOPERAÇÃO NOS SETORES AEROESPACIAL E DE DEFESA

 Objetivando a busca de soluções para problemas em comum, representantes militares do Brasil e da Índia se reuniram à semana passada para formular uma série de cooperações em áreas científicas e tecnológicas.
Na área militar, a força-tarefa criada se voltará para projetos de defesa, em especial o aerospacial e da construção naval.
Algumas propostas foram apresentadas pelos representantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica de forma a compartilhar conhecimentos e trocar experiências.
Para a Força Aérea foi estabelecida uma maior aproximação no setor espacial pelo Programa Estratégico de Sistemas Espaciais (Pese), intercâmbios nas áreas de defesa cibernética, de medicina aeroespacial e de defesa química, biológica e nuclear. Também foi acertado o envio de oficiais para cursos na Índia e visitas exploratórias de indianos ao Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), em São José dos Campos (SP).
Quanto ao Exército foi definida a realização de um curso Internacional de Estudos Estratégicos em 2016, intercâmbios de pesquisadores e professores entre as escolas, centros de estudos estratégicos e em segurança e defesa cibernética, além de um curso doutrinário sobre segurança e defesa cibernética.
No caso da Marinha ficou acertado um intercâmbio acadêmico de aspirantes entre as Academias Navais em 2016. Também ficou acordado a continuidade dos entendimentos para a futura cooperação em projetos e construções de submarinos “Scorpène” e navio-aeródromo, junto com um acordo que prevê troca de informações sobre o tráfego marítimo.
Fonte: Agência Gestão CT&I, com informações do Ministério da Defesa
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quinta-feira, 28 de maio de 2015

Construção do VLS deve ser abandonada por falta de verba

Um dos mais emblemáticos programas de desenvolvimento científico e tecnológico do Brasil, a construção do VLS-1 (Veículo Lançador de Satélite), deve ser abandonado. Segundo o vice-diretor do DCTA (Departamento de Ciência e Tecnologia da Aeronáutica), Wander Golfetto, o programa pode não ser concluído por falta de verba, recursos humanos qualificados e dificuldades tecnológicas.
Em audiência pública na terça-feira (26) na Câmara dos Deputados, Golfetto afirmou que há descontinuidade de recursos para o VLS, previstos no Programa Nacional de Atividades Espaciais.
No total, o programa deveria receber cerca de R$ 155 milhões. Segundo ele, até o momento, foram executados R$ 108 milhões.
Segundo Golfetto, o Brasil já teria decidido tirar o pé mais uma vez do VLS. Em vez de mirar no mercado de lançadores de grandes satélites, a ordem agora seria focar no mercado de microssatélites.
“Chegamos à conclusão de que não vale a pena desenvolvermos no país um veículo para satélites geoestacionários. Existem vários concorrentes no mercado e o Brasil não lançará muitos equipamentos deste porte. Nosso foco está mais voltado para o VLM (Veículo Lançador de Microssatélites). É um foguete mais simples, para transportar satélites menores. Acreditamos que ele entra em um nicho de mercado onde não existem lançadores naquela categoria”, disse Golfetto.
O lançamento do VLS-1 passa por diversos percalços desde o acidente na base de Alcântara, no Maranhão, em 2003. A explosão matou 21 importantes técnicos, destruiu instalações e interrompeu o projeto do VLS. Na tentativa de recuperação da base e com o objetivo de explorar o mercado de lançadores de satélites, o Brasil optou por focar na construção de outro foguete, numa fracassada parceria com a Ucrânia, que custou 12 anos e R$ 1 bilhão (dividido entre os dois países). O chamado Cyclone 4 seria maior que o VLS, capaz de lançar cargas mais pesadas como de satélites de telecomunicações (de até 800 kg e numa órbita geoestacionária, a 36 mil quilômetros de distância).
O VLS foi mantido, mas deixado de lado. Estava previsto para 2013, depois 2014, 2015 e agora 2016. Mesmo assim, o teste será em apenas partes do foguete: ele não deve ficar totalmente pronto, segundo estimativas do DCTA.
“Temos o veículo todo reprojetado. Estamos trabalhando em um lançamento de um voo tecnológico, que visa testar a parte baixa do VLS, onde tivemos algumas dificuldades no acendimento do segundo estágio e na separação dos estágios. A análise servirá também para avaliar o sistema de navegação inercial que foi desenvolvido dentro do DCTA. Ele é baseado em fibra óptica. Já foi testado em aviões, no solo, agora precisamos fazer um voo espacial para certificar este veículo”, explicou Golfetto.
O passo seguinte, que serviria para fazer com que o VLS colocasse um satélite em órbita, está impossibilitado. Além da falta de recursos, existem dificuldades técnicas no desenvolvimento de componentes para completar o foguete. Há também, segundo ele, a falta de mão de obra especializada.
“Se não houver reposição do quadro, em 2020, o DCTA terá uma redução de 44% da sua equipe em relação a 2011, em virtude do processo de aposentadoria. Há pouco tempo, foi autorizado concurso e pudemos contratar mais de 200 profissionais. No entanto, isto está aquém do necessário”, alertou o vice-diretor.
Novo foco
O Brasil nunca construiu um foguete capaz de decolar para além das zonas suborbitais. O país tem mesmo mais capacidade de reinar no mercado de lançamento de microssatélites, inclusive diversos foguetes seus são utilizados na Europa para lançar cargas carregando experimentos científicos e tecnológicos.
Há êxitos com os lançadores da família Sonda e dos veículos de sondagem VSB-30, VS-30 e VS-40. O VSB-30, por exemplo, abastece o programa europeu de microgravidade.
O processo de construção do VLM se dá em cooperação com o Centro Aeroespacial Alemão (DLR). Porém novamente a descontinuidade de recursos pode atrapalhar este projeto, que tinha previsão inicial de conclusão para este ano e foi reprogramado para 2017. Estimado em R$ 126,9 milhões, até o momento o programa recebeu R$ 10 milhões, segundo  ele.
O setor no Brasil
Em termos de percentual relativo do PIB, o Programa Espacial Brasileiro destina dez vezes menos recursos que a Índia e 30 vezes menos que os Estados Unidos. Os norte-americanos detêm 41% do mercado global de satélites, enquanto a participação brasileira é de 1,9%, segundo um estudo feito pela Câmara dos Deputados.
No Brasil, os investimentos governamentais a partir do fim da Segunda Guerra Mundial priorizaram setores de infraestrutura e indústria pesada e de bens de produção como mineração e petróleo. Nos últimos dez anos houve um aumento do interesse político no setor espacial, porém há diversas críticas em relação às constantes mudanças políticas, acidentes, atrasos e gasto maior que o planejado.
FONTE: BOL
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NOTA DO BLOG
BOA NOITE ...mais uma vez nos brasileiros estamos com vergonha de homem que pensam pequeno ..o brasil  já deveria  estar subdesenvolvendo  um grande lançador de satélite   mais como nosso políticos  não tem visão para o futuro .o brasil só patina na lama poderia ir para frente mais esta indo para trás no meu ver falta coragem para os militar brasileiro falta patriotismo.. veja a china a índia  a africa do sul,  é ate o irã com projetos .  bem sucedidos.. pq são nações  seris com políticos;  honesto que não desfalca o pais deles  não posso pensar pequeno um dia o brasil vai lançar  seu foquete   de grante   porte 

terça-feira, 5 de maio de 2015

Novo míssil terrestre entra em serviço das forças armadas da Índia

Depois de mais de três décadas desde o início do projeto, o exército indiano anunciou terça-feira a introdução do míssil supersônico Akash, por si só, capaz de atingir alvos a 25 quilômetros de fabricação, a agência de notícias PTI informou.
"Este sistema de mísseis irão garantir a protecção dos nossos sites vulneráveis. Akash representa um passo para a independência", disse o chefe do Exército, general Dalbir Singh Suhag na cerimônia dos mísseis.
O Akash, cujo nome significa "céu", em sânscrito, é um sistema de mísseis anti-aeronaves supersônicas com a capacidade de atingir vários tipos de ameaças aéreas, tais como aviões, helicópteros e drones, dentro de um raio de 25 km e uma altura máxima de 20 km.
Este novo sistema irá substituir os mísseis em serviço desde 1970 e foi concebido sob os auspícios da DRDO, a Organização de Pesquisa e Desenvolvimento de Defesa.
Da Índia Bharat Dynamics Limited foi contratada para construir este sistema e usados ​​fabricados por outras empresas indianas, como BEL, ECIL, HAL, Tata Power SED e partidos
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RUSSIAN Т-14 ARMATA


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Novo carro de combate russo Armata deixará seus análogos ocidentais para trás

Especialistas militares russos e alguns do Ocidente dizem que o novo tanque russo T-14 Armata superará seus concorrentes ocidentais, escreveu nesta segunda-feira (4) a agência Associated Press.
Anteriormente, antes do ensaio principal para a parada em Moscou, o novo tanque T-14 Armata foi mostrado ao público com a torre coberta com tecido. Esta sexta-feira (4) foi o primeiro dia em que o Armata foi exibido completamente sem cobertura.
Este tanque será a estrela da Parada da Vitória em Moscou em 9 de maio. No total, 16,500 militares e cerca de 200 peças de equipamento militar participarão do evento.
Segundo o programa de modernização militar, o exército russo deve receber 2,300 destes tanques até o ano 2020.A principal característica do Armata é a torre ser operada remotamente a partir de uma cápsula blindada e isolada. O tanque possui um sistema de radar único que pode rastrear, simultaneamente, até 40 alvos no solo e 25 no ar em um raio de 98 quilômetros.

O tanque possui um canhão com calibre de 125 milímetros, opera com projéteis de mais diversos tipos e supera em potência um dos melhores tanques do mundo, o alemão Leopard 2. O Armata também possuiu um canhão automático com calibre de 30 milímetros, que pode ser utilizado como elemento antiaéreo. Para combate com unidades menores, a torre está equipada com uma metralhadora com calibre de 12,7 milímetros.
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