quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Vídeo: Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron)

O Brasil possui cerca de 17.000 km de fronteiras terrestres, estendendo-se do Amapá até o Rio Grande do Sul. Essa distância, em linha reta, é maior que o dobro da distância de Paris a Pequim. A área de responsabilidade contígua à essa faixa de fronteira equivale a mais de 2,5 milhões de Km², o que corresponde a 27% do território nacional.
Para proteger esse patrimônio e todas as riquezas naturais dessa região, o Exército Brasileiro está desenvolvendo o Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras – o SISFRON.
Para a implantação do SISFRON são necessários investimentos diretos de 12 bilhões de reais. Esses recursos permitirão às empresas nacionais da Base Industrial de Defesa uma janela de oportunidades que possibilitará, ao Brasil, aumentar o grau de sustentabilidade tecnólogica e a criação de cerca de 5.000 empregos diretos e indiretos.
O SISFRON, com os objetivos de monitorar, controlar e atuar na Faixa de Fronteira, fortalecerá a presença do Estado Brasileiro nos limites territoriais do nosso país, empregando um efetivo de mais de 15.000 homens e mulheres, treinados para reagir às ameaças transnacionais que ponham em risco a segurança de todos os brasileiros e ainda proporcionar a ajuda humanitária em situações de catástrofes. É o Braço Forte e a Mão Amiga em todos os pontos do Brasil!
Idéias-força:
  • 17.000 km de fronteiras;
  • 2,5 milhões de Km²;
  • Mais de 15.000 participantes;
  • 12 bilhões de reais em investimentos;
  • 27% do território nacional; e
  • 5.000 empregos diretos e indiretos.
DIVULGAÇÃO: EB
SEGURANÇA NACIONAL BLOG.SNB

Conheça a ‘versão personalizada’ do caça sueco que o Brasil comprou

“Secreto”. Esta é a palavra que mais se ouve dos executivos da indústria sueca Saab quando o assunto são os detalhes do contrato assinado pela Força Aérea Brasileira (FAB) para a compra de 36 caças Gripen NG (New Generation), por US$ 5,4 bilhões (R$ 13,9 bilhões). Mesmo assim, muitos detalhes sobre o jato que só serão entregues a partir de 2019 começam a ser revelados.
Segundo o CEO e presidente da Saab, Hakan Buskne, “basicamente [o preço subiu] devido aos pedidos do cliente. Nós oferecemos algo e eles fizeram novos pedidos, como o Wide Area Display [WAD, um display panorâmico]”, disse ele a jornalistas brasileiros na capital sueca na última semana. O display não existe em nenhuma das versões do jato que a companhia desenvolve desde 1980.
As mudanças são a justificativa para a elevação em US$ 900 milhões do valor da compra, em relação à proposta final apresentada em 2009 durante a concorrência da qual participaram também o F-16* (sic), da norte-americana Boeing, e o Rafale, da francesa Dassault.
No display estarão reunidos todos os dados captados pelos sensores em uma única tela grande e central na cabine, permitindo que o piloto tome a decisão de forma mais rápida ao obter diretamente todas as informações. O modelo atual do Gripen possui três visores, que fornecem informações diferenciadas.
Para ter uma ideia do que o display panorâmico representa, apenas um avião de combate no mundo, o norte-americano F-35 Lightning II, possui uma tela como a exigida pelo Brasil, e que será desenvolvida pela empresa AEL, do Rio Grande do Sul.Segundo Bjorn Johansson, engenheiro-chefe do novo caça, outros diferenciais da versão brasileira do Gripen serão:
  • um novo sistema de comunicação com encriptação e rádios duplos
  • especificações na pressão interna do cockpit, buscando permitir à aeronave operar em altitudes elevadas por muito tempo sem causar mal estar ao piloto pela descompressão.
  • rede avançada de guerra eletrônica: ações e sensores que podem identificar, interceptar ou destruir mensagens de interferência
  • sensores de infravermelho de busca e salvamento
  • sistema resistente a interferências, além da ligação por datalink (transmite informações de dados e voz) que fará a comunicação entre caças e também com torres de controle em terra e outros tipos de aviões militares brasileiros.
  • a capacidade de integrar armas produzidas nacionalmente
  • o Helmet Mounted (HMD), um óculos acoplado ao capacete que serve também como monitor e a partir do qual o piloto pode atacar e reconhecer alvos
  • e uma saída para minimizar a “assinatura radar” do avião, que impeça a identificação pelos inimigos.
“Introduzir o display panorâmico pedido pela FAB irá requerer mudanças na fuselagem e adaptações no sistema aviônico do avião e na interface entre o homem e a máquina. Nós não achamos que isso será difícil de resolver, mas irá solicitar mais trabalho do que se tívessemos o mesmo modelo de display nas versões do Gripen suecas e brasileiras”, afirma o engenheiro da Saab em entrevista exclusiva ao G1.
A decisão de incluir o display panorâmico no novo avião ocorreu com o objetivo de promover o desenvolvimento da indústria nacional de defesa, “favorecendo a manutenção do ciclo de vida” do avião, informou a FAB, acrescentando que a Saab não relutou em aceitar a mudança com medo de atrasar o projeto. Segundo a Força Aérea Brasileira, o aumento do valor do contrato também se deve, além dos novos requisitos, à atualização de valores da proposta após cinco anos de tramitação.
O trabalho geral de produção dos caças no Brasil será coordenado pela Embraer, e a montagem dos aviões, realizada na fábrica da empresa em Gavião Peixoto (SP). A Saab comprou 15% da empresa de engenharia Akaer, que receberá parte da transferência da tecnologia exigida pela FAB e investiu outros US$ 150 milhões em uma fábrica em parceria com o Grupo Inbra, em São Bernardo do Campo, onde serão produzidas pequenas peças metálicas e aeroestruturas.
Em uma conferência em Londres nesta semana, o brigadeiro José Augusto Crepaldi Affonso, presidente da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (Copac), afirmou que a FAB estuda adquirir um total de 108 caças para substituir a frota atual de aviões de combate.A Suécia é o maior operador do Gripen no mundo, possuindo atualmente 100 unidades do modelo C (um posto) e D (dois postos, para treinamento), que serão trocadas por 60 aeronaves do modelo E, nenhum com o display panorâmico, afirma Bydén. Pilotos suecos ouvidos pelo G1 dizem que não confiam em um display único para voar e que, por isso, a decisão é manter o projeto antigo.
“Estamos acostumados com três visores. Se eu perder um, tenho os demais de backup. Eu não confiaria em um só”, diz o coronel Lundquist, que realizou missões com o Gripen no Mali e na Líbia.
“É um costume, vemos com mais naturalidade comandar o avião em três displays. Historicamente, pilotamos o Gripen assim e os pilotos, em geral, são resistentes a mudanças”, acredita o chefe dos pilotos de teste do Gripen, Richard Ljunberg.
Jonas Jakobsson, outro piloto de teste da Saab, tem a mesma visão. “Acredito que seja questão de tradição. A Força Aérea sueca voa em Gripen com três displays desde 1997″, acrescenta.
No Gripen atual e na versão do Gipen E da Suécia, o piloto tem na tela principal, ao meio, o mapa da região que sobrevoa, explica Ljunberg. Nela estão dados do GPS, altitude e também a localização de aeronaves amigas e inimigas. No monitor à esquerda, estão as informações dos sistemas de combate, eletrônicos e de auto-defesa. No da direita, são visíveis os dados recebidos pelos radares e sensores, como localização de aviões inimigos e aviões, dentre outros. Se o piloto perde um dos visores, ele pode pedir ao software que apresente os dados nos demais, afirma.
O engenheiro da Saab Bjorn Johansson, que já atuou como piloto de teste do Gripen, afirma, contudo, que os brasileiros não precisam ter medo de perder as informações. Segundo ele, o próprio painel WAD terá uma divisão interna que, caso metade dele se apague, a outra será mantida. “Eu acredito que, quando o wide display estiver pronto, os suecos também vão querer para seus caças. É como um brinquedo novo”, brinca.
A escolha da gaúcha AEL para a produção do WAD ocorreu após uma concorrência da qual participou também uma companhia norte-americana, diz o diretor da Saab no Brasil, Bengt Jáner. “A Saab recomendou a escolha da AEL, por trazer junto outras capacidades desejadas, mas a escolha final foi da FAB”, afirma.
Contrato
O contrato da FAB com a Saab prevê a compra de 28 Gripens do modelo E (com um assento) e 8 Gripen F (com dois assentos), que ainda são projetos e serão construídos de forma conjunta entre os dois países. A versão biposto será desenvolvida em parceria com a Embraer, pois o contrato exige transferência de tecnologia para que o Brasil possa aprender a fazer um avião. O primeiro avião só deve chegar ao Brasil em 2019, e o último, em 2024.
A Saab também atualizou o custo da hora de voo do Gripen do Brasil, antes estimado em US$ 4,7 mil e agora corrigido para “cerca de US$ 5 mil”, segundo Bengt Jáner, diretor da Saab no Brasil. Na Suécia, a hora de voo da versão C, sem armamento, para a aula dos pilotos, é de cerca de 3,5 mil euros (US$ 4,4 mil), segundo o coronel Michael Lundquist, comandante da escola sueca de formação dos pilotos de caça.
Já no operacional, o valor da hora de voo de um Gripen hoje chega a 50 mil coroas suecas (US$ 6.745), afirma o comandante da Força Aérea sueca, o major-general Micael Bydén.  Cada unidade do Gripen, conforme o vice-presidente de Parcerias Industriais da Saab Aeronáutica, Jan Germundsson, custa cerca de US$ 100 milhões.
Desde 1970, voavam nos céus brasileiros os caças franceses Mirage, cujo projeto é da década de 60 e podia atingir até 2.2 vezes a velocidade do som. As últimas unidades foram aposentadas em dezembro de 2013 e substituídas por F-5, que foram modernizados pela Embraer, mas possuem menor capacidade de reação que o antigo Mirage.**O novo Gripen terá ainda uma capacidade de armazenar combustível 50% superior à versão atual do jato com a mudança da posição do trem de pouso principal, o que permitirá alcançar distâncias de até 1.300 km, além de sistemas de alerta de aproximação de mísseis e um radar com antena de varredura eletrônica ativa (com procura automática em todos os ângulos).
Outro fator que interferiu na escolha do sueco em comparação com os demais concorrentes no processo FX-2, segundo a Aeronáutica, foi a facilidade de manutenção.
O contrato logístico assinado com a Saab terá duração de 5 anos, a partir do início da entrega da primeira aeronave operacional, e prevê suporte em todos os sistemas. O Brasil, de acordo com a FAB, também comprou “todas as peças necessárias para operação por 5 anos”, além de dois simuladores completos, que serão instalados na base de Anápolis (Goiás), que formará um esquadrão para receber o avião.
FONTE /G-1SEGURANÇA NACIONAL BLOG.SNB

À frente dos desafios da segurança digital. Rodrigo Fragola Presidente Aker Security Solutions Guerra Cibernética A espionagem digital e a importância.

À frente dos desafios da segurança digital. Rodrigo Fragola Presidente Aker Security Solutions Guerra Cibernética A espionagem digital e a importância da Industria Brasileira
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Sobre a Aker Fundada em 1997, a empresa oferece produtos que geram máxima proteção na conexão de redes e conta com uma equipe técnica especializada de alto nível. Com sede em Brasília, possui presença em São Paulo, Curitiba, Rio de Janeiro e Cuiabá. Atua em todo território nacional com ampla rede de revendas e representantes. Em parceria com cerca de 100 revendas capacitadas, atende empresas de diferentes portes nos setores público e privado. Atualmente, conta com mais de 2 mil clientes no Brasil e Exterior.
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Sobre a Aker e a Defesa Cibernética A Aker participa ativamente dos grupos de defesa cibernética, coordenados pelo CDCiber. Disponibiliza suas soluções ao mercado na forma dual, isto é, o mesmo produto utilizado para defesa cibernética é também comercializado nos mercados privado e o público. Desenvolve no Brasil e estabelece parcerias estratégicas com empresas brasileiras para desenvolver novas tecnologias, evitando a entrada de potenciais backdoors estrangeiros. Ganhou uma subvenção FINEP na rubrica de Defesa Cibernética para desenvolver um produto específico para a área e ganhou o prémio FINEP como empresa mais inovadora do Centro-Oeste.
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O que é Guerra Cibernética ?
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Patrocinadores: Governo ou entidades internacionais ou locais
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Tipo: Assimétrica
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Estilo: Destrutivo ou Coleta
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Campo: Digital
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O que seria, então, Segurança Cibernética no contexto de Defesa Nacional? Segurança Cibernética refere-se à proteção e garantia de utilização de ativos de informação estratégicos, principalmente os ligados às infraestruturas críticas da informação (redes de comunicações e de computadores e seus sistemas informatizados) que controlam as infraestruturas críticas nacionais. Também abrange a interação com órgãos públicos e privados envolvidos no funcionamento das infraestruturas críticas nacionais, especialmente os órgãos da administração pública federal (Brasil, 2011)
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O que seria, então, Defesa Cibernética? Defesa cibernética diz respeito ao conjunto de ações defensivas, exploratórias e ofensivas, no contexto de um planejamento militar, realizadas no espaço cibernético. As finalidades são: proteger os sistemas de informação, obter dados para a produção de conhecimento de inteligência e causar prejuízos aos sistemas de informação do oponente (Brasil, 2011)
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Dados de Aplicações em geral; Protocolos de transmissão; Criptografia e autenticação; Sistemas operacionais; BIOS/CMOS; Semicondutores. Onde devemos atuar?
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Defender Identificar Responder Atacar Capacidades desenvolvidas no país
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Malwares direcionados; Funções adicionais de acesso e controle em produtos de mercado: Backdoors; Algoritmos de criptografia e autenticação controlados ou com sistemas fragilizados; Bombas relógios temporais. Armas digitais
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Flame, um bom exemplo
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http://www.gpo.gov/fdsys/pkg/PLAW-107publ56/pdf/PLAW-107publ56.pdf O Ato Patriótico
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http://gizmodo.com/nsa-admits-analysts-used-its-databases-to-spy-on-lovers-1409239996 A Guerra Digital a favor do Amor!?
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http://pt.wikipedia.org/wiki/Edward_Snowden O efeito Edward Snowden... outros
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Ninguém mais pode dizer que não sabia.
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A estrutura brasileira atual
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Estabelecer uma política Integrada de médio e longo prazo para Defesa entre os vários atores necessários; Segurança da Informação e Defesa Cibernética devem andar juntas; Gerar leis e regulamentações ( Ex: Serasa X TSE); Rever a forma de adquirir produtos e serviços para a administração pública. Afinal, quem decide a tecnologia? Criar centros de difusão do conhecimento específico; Evitar superposição de áreas de pesquisa e produção. Qual o caminho?
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O Estado é o propulsor deste mercado; Esta caminhando para organizar o regime legal, regulatório e tributário. Assim, as empresas podem abrir mão das necessidades momentâneas; Já existem fundos de apoio à pesquisa em Defesa Cibernética a ser feita pela iniciativa privada e integrada com o meio acadêmico ou institutos de pesquisa; A iniciativa privada e a Defesa
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E eu com isso? Minha empresa é privada!
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O Marco civil da Internet e a Defesa Nacional O velho dilema entre o quanto devo liberar e o quanto devo bloquear; O que tem em comum: Responsabilizar pessoas e ou organizações/empresas. O que na prática acaba sendo discutido é: Conceitualmente como seria feito a associação legal; Quais os recursos computacionais que devem ser disponibilizados;
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A evolução da tecnologia do ataques
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Bugs que são na verdade backdors Enfraquecimento da geração de chave por inversão de polaridade (Intel) Quebra do protocolo de comunicação entre dispositivos Apple e iTunes/iCloud Dump de chaves - Heartbleed Todas descobertas por terceiros. Resposta dos fabricantes: “Opa, desculpa, era bug, vamos arrumar”
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Estamos no momento certo?
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Produtos Aker Firewall UTM Enterprise Aker Web Gateway Aker Security Mail Gateway Aker Web Defender Aker Report Center Aker IPS/IDS Aker Monitoring System Appliances Aker Firewall UTM Aker Web Gateway Aker Security mail Aker Web Defender Aker Report Center Aker IPS/IDS Aker Monitoring Services Appliances Virtuais Aker Anti virus Module Aker Web Content Analyzer Aker Spam Meter Aker Configuration Manager Aker Reputation Module Módulos/ Plug ins  Appliances virtuais e físicos, além de plug-ins relacionados 27
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Serviços Serviços Gerenciados  Monitoramento Remoto  Segurança como Serviço  Gerenciamento de Appliances de Segurança Consultoria  Análise de Vulnerabilidade  PenTest  Homologação de sistema Suporte  Suporte Remoto  Suporte Presencial Serviços Certified Professional Aker Firewall Aker Secure Mail Gateway Aker Web Gateway Aker Web Defender Aker Report Center Aker IDS/IPS Certificação Training Aker Firewall Aker Secure Mail Gateway Aker Web Gateway Aker Web Defender Aker Report Center Aker IDS/IPS Treinamento  A companhia oferece uma suíte completa de serviços para seus clientes 28
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Fique livre de BACKDOORS! Use uma solução de segurança digital 100% brasileira.
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http://www.gsi.gov.br/ http://www.dct.eb.mil.br/ http://www.defesanet.com.br/ https://jt-eb-sepin.dciber.unb.br/ ESTUDO DO IPEA 1830 de Julho de 2013 http://www.cgi.br/ Links relacionados
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FONTE ,,Aker Security Solutions..
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AKER LANÇA SISTEMA DE PROTEÇÃO NACIONAL CONTRA ESPIONAGEM E AMEAÇAS CIBERNÉTICAS

A Aker Security Solutions, primeira empresa brasileira de produtos e serviços para proteção de dados a entrar para o Quadrante Mágico de Firewall UTM do Gartner, acaba de lançar sua nova solução avançada de proteção contra ameaças virtuais e espionagem digital.

Trata-se da mais recente atualização da plataforma Aker IPS/IDS, que compreende todas as funcionalidades de um Sistema de Detecção e Prevenção de Intrusões e de filtro de aplicações web.

O novo Aker IPS possui mais de 25 mil assinaturas com atualizações diárias e com foco em detecção de Zero-day e Malware. A solução traz uma interface autoexplicativa, através da qual o usuário pode editar políticas de permissão ou proibição de tráfego, inclusive com diferenciação por níveis hierárquicos.

O sistema está preparado para identificar e enfrentar todos os tipos de código malicioso e modalidades de ataque, tais como malwares, ataques de negação de serviço e tentativas de invasão através de backdoors (vulnerabilidades acidentais - ou maliciosas - existentes em itens de software ou hardware).

O lançamento é resultado de uma iniciativa de P&D iniciada pela Aker no final de 2012, quando vieram à tona diversos casos internacionais de violação de confidencialidade de dados em órgãos de governo e em empresas estratégicas, entre eles o Governo Brasileiro e a Petrobrás.

O desenvolvimento do novo Aker IPS contou com o apoio da FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos) e enquadra-se no contexto da indústria nacional de segurança em busca da criação de uma base tecnológica independente para o mercado brasileiro em termos de segurança digital.

Seu mecanismo de operação garante velocidade máxima na detecção de desvios de padrão de tráfego ou na detecção de padrões compatíveis com o funcionamento das ameaças.  

A solução também conta com a capacidade de inspecionar e bloquear, em tempo real, aplicativos e operações de transferência de arquivos do tipo P2P (peer to peer) como Torrent e TOR, realizando bloqueios de downloads e a proteção contra IP Spoofing (falsificação de endereços).

De acordo com Rodrigo Fragola, Presidente da Aker, um dos diferenciais do Aker IPS é sua capacidade de oferecer proteção rigorosa, mas sem exigir que as empresas excluam o uso de redes sociais ou o acesso a seus dados através dos smartphones dos colaboradores. "Buscamos superar o modelo internacional de IPS/IDS ao viabilizar o uso produtivo desses novos modelos de rede com o mesmo nível de proteção que hoje é empregado para a rede fixa convencional", afirma o executivo.

O Aker IPS também permite a criação de White Lists, a fim de evitar bloqueios indevidos e interrupções do fluxo de trabalho.

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sexta-feira, 14 de novembro de 2014

MBDA E AVIBRAS ANUNCIAM PROJETO DE DEFESA ANTIAÉREA DE MÉDIA ALTURA

O consórcio europeu MBDA e a brasileira AVIBRAS Aeroespacial anunciam desenvolvimento conjunto na área de defesa antiaérea de média altura. As duas empresas, com vários desenvolvimentos em conjunto, anunciam pela primeira vez a solução desenvolvida em conjunto para o projeto de defesa antiaérea de média altura: a adaptação do sistema CAMM (Common Anti-Air Modular Missile), produto de última geração da MBDA, para emprego pelas Forças Armadas Brasileiras.

O conceito apresentado envolve o desenvolvimento de um míssil brasileiro a partir do sistema CAMM – inicialmente chamado de AV-MMA, e o aproveitamento de todas as tecnologias e veículos já desenvolvidos para o Sistema ASTROS 2020, um dos produtos mais bem-sucedidos da AVIBRAS. O projeto conta com cerca de 70% de conteúdo nacional.

O CAMM representa a nova geração de sistemas de mísseis para defesa antiaérea da MBDA, oferecendo proteção completa contra todos os alvos aéreos conhecidos ou previstos. É chamado de modular por conta da possibilidade de utilização do mesmo sistema pelas três Forças, o que reduz custos de desenvolvimento, manutenção, suporte e logística.

“Esta é mais uma ação de fortalecimento da indústria brasileira de Defesa que a MBDA promove em parceria com a AVIBRAS, por meio da qual proporcionamos o desenvolvimento de tecnologias nacionais a partir de sistemas de alta tecnologia”, diz Ricardo Mantovani, executivo regional de Vendas da MBDA.

O sistema CAMM já foi contratado pela Real Marinha Britânica e pela Marinha Real Neozelandesa, e está atualmente em análise por outros países também para utilização naval. Suas versões para Terra e Ar estarão disponíveis a partir de 2016.

Performance do CAMM

O CAMM é um projeto de defesa antiaérea de média altura multiplataforma.Tanto para emprego Naval como Terrestre. Substituirá o míssil Rapier (terrestre) e o Sea Wolf (Naval).

O modo de lançamento é vertical o que o torna habilitado para emprego em plataformas navais.
Alcance Máximo + 25 km
Alcance Mínimo < 1km
Velocidade   > Mach 2,5
Terrestre - Veículo 4 t capacidade
Naval  - Módulos único  ou quadruplo 
O Projeto AV-MMA 

A decisão das duas empresas em apresentar o que seria o AV-MMA (Míssil Média Altura) está no sentimento de que o projeto PANTSIR-S1 não sair do status de projeto.

A sempre negada, mas com rumores crescentes, da associação ou compra da AVIBRAS pela Odebrecht Defesa e Tecnologia leva a que o atual projeto do CAMM / AV-MMA seja adotado pelas Forças Armadas brasileiras

Em um canto discreto de seu chalé,  na LAAD 2013, a AVIBRAS tinha já o estudo conceitual do AV-MMA. Longe dos olhos da imprensa e só para convidados a Diretoria da empresa, liderada por Sami Hassuani, apresentava o projeto para os comandantes militares e o ministro da Defesa.

Neste artigo são publicadas fotos exclusivas tiradas quando da visita do Ministro da Defesa ao chalé da AVIBRAS. Observar que o perfil do míssil lembra muito o do MBDA MICA VL. Então uma possibilidade de o míssil MBDA BVR MICA ser escolhido como míssil BVR caso no Programa F-X2 o Brasil optasse pelo caça Rafale.

O conceito da AVIBRAS ainda está em desenvolvimento incluindo a parte de canhões da Rheinmetall (sucessora do grupo suíço de canhões Oerlikon)

Todos os sistema serão montados em plataformas do ASTROS 2020. Atualmente está em uso o chassi da empresa Tcheca TATRA. Há opções para trocar por outra plataforma, mas a experiência negativa com o boicote da Mercedes-Benz, na venda à Malásia tem impedido a opção pela também alemã MAN e a sua associação com aRheinmetall, criando a RMMV.

Informalmente as empresas MBDA e AVIBRAS Aeroespacial anunciaram o projeto durante evento em Brasília sobre segurança de grandes eventos, em outubro passado.
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Em Defesa, governo alterna licitações com escolhas diretas

No setor bélico – ou, como se diz, na área de “Defesa” – as declarações são poucas, mas os comentários de pé de ouvido são muitos. Recentemente, Paris recebeu a Euronaval, feira de armamento onde os brasileiros participaram através da Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa (Abimde). E não faltaram comentários de gente ligada à Base Industrial de Defesa (BID). No estande da BAe Systems, a Marinha do Brasil anunciou que suas futuras corvetas terão radares desse grupo inglês, em associação com a brasileira Bradar – de propriedade da Embraer e que foi contratada para produzir o radar Saber, desenvolvido pelo Centro Tecnológico do Exército para uso em instalações terrestres e detecção de alvos aéreos a curta distância.

Muita gente ficou perplexa ao saber que a Marinha não fez processos de seleção, seja para a escolha da fornecedora estrangeira, nem para a escolha da parceira nacional. Os críticos dizem que há alemães, australianos, franceses, italianos, suecos, israelenses e russos produzindo equipamentos similares ou até mesmo de tecnologia mais recente. E, por aqui, teriam condições de disputar o negócio brasileiras como Iacit, Mectron, Atmos, Omnisys e Avibras.

Uma fonte confidencia à coluna: “Um processo formal de seleção seria importante para não deixar qualquer tipo de dúvida quanto às escolhidas BAe e Bradar serem as que melhor atenderão às necessidades da Marinha do Brasil em termos de tecnologia de ponta, de condições de fornecimento, de transferência de conhecimento, de conteúdo local e de preço”. Para essa fonte, o fato de a Bradar ser uma Empresa Estratégica de Defesa (EED) jamais poderia ser fator determinante, pois há outras nacionais que também são EED.

Em outro fórum – o Seminário de Proteção de Grandes Eventos, organizado pelo Exército brasileiro e pela Embaixada britânica – foi divulgado que o míssil de defesa antiaérea a ser colocado nas novas corvetas será fornecido pela Avibras em parceria com a gigante européia MBDA, que também tem a inglesa BAe Systems como uma de suas proprietárias majoritárias. O míssil Sea Ceptor, selecionado pelo Brasil, é o mesmo que foi recentemente adotado pela Marinha inglesa. Esta decisão também teria sido tomada sem que fosse conduzido processo formal de seleção.

Abrindo nova frente, a Marinha brasileira acaba de publicar contrato para a compra de outros tipos de mísseis da MBDA por 131 milhões de euros. Foi comentado com esta coluna: “Uma contradição estaria no fato de a Força Aérea Brasileira ter investido muito dinheiro, durante anos, na brasileira Mectron, para a produção de mísseis genuinamente nacionais. Além disso, continua gastando muito no desenvolvimento conjunto de moderno míssil ar-ar com a Denel, empresa sul-africana capacitada e experiente neste tipo de artefato. O investimento que já foi feito e o trabalho que vem sendo realizado por Mectron e Denel poderiam ser expandidos para resultar em míssil antiaéreo perfeitamente adequado às necessidades das novas corvetas e, posteriormente, aperfeiçoados para instalação nas futuras fragatas de grande porte. A vantagem em não adicionar novo míssil estaria na propriedade intelectual e no menor preço decorrente da evolução de tecnologias já transferidas e existentes no país. A Avibrás poderia continuar dedicada à sua comprovada vocação para desenvolver e fabricar os artefatos disparados através do Sistema Astros e destinados a ações contra alvos na superfície”.

Há que se elogiar que o governo brasileiro vem dando destaque ao rearmamento nacional, mas mantém uma política estranha, em que tanto abre licitações democráticas, como privilegia certas empresas nacionais e alguns gigantes estrangeiros sem maiores explicações, o que ocorreria se houvesse melhor diálogo com a elite empresarial nacional.



Israel

Documentos disponibilizados pelo Ministério da Defesa após requerimento de informações do deputado federal Ivan Valente (Psol-SP), sobre as atuais relações do Brasil com Israel e suas empresas militares, revelam que os contratos bilaterais chegam a quase R$ 1 bilhão. Opera Mundi teve acesso a esses documentos, que confirmam o fluxo comercial com empresas israelenses, embora as autoridades brasileiras neguem que exista uma cooperação militar de fato em vigor com Israel.

O material foi solicitado à época da operação Margem Protetora, ofensiva contra o grupo islâmico Hamas na Faixa de Gaza que resultou na morte de mais de 2 mil palestinos e 70 israelenses, durante cerca de 50 dias de conflito.

“Nós estamos atrás dessa documentação há muito tempo e sabíamos que o Brasil tinha relações com indústrias israelenses. Há contratos que não estão muito esclarecidos, o que exigirá novos requerimentos”, explicou Valente a Opera Mundi. “Estamos comercializando com a máquina de guerra de Israel. É importante termos acesso a essas informações oficiais. A própria divulgação desses documentos vai gerar uma cobrança mais direta dos rompimentos de contratos militares. É um instrumento de pressão para que a diplomacia brasileira trabalhe com mais altivez”, acrescenta.

De fato, os drones da Polícia Federal são da israelense IAI, enquanto os da FAB vieram da também israelense Elbit. Já os fuzileiros navais acabam de comprar itens de comunicação da Elbit Systems Land. E a IAI foi contratada, pelo Brasil, para transformar Boeings 767 300 ER em aviões de transporte e reabastecimento. E, por fim, pelo menos duas empresas brasileiras foram compradas por Israel: Iacit e Gespi.



Sinaval
Ariovaldo Rocha foi reeleito para o Sindicato Nacional da Construção Naval (Sinaval). Em relação a críticas externas, a entidade explicou que “não pode cercear o direito de candidatura, em suas eleições, de representantes de empresas legítimas do segmento, que serão considerados idôneos até prova em contrário. Outro fato é que ocorrências em empresas de fora do Sinaval não podem ser levadas em conta pela entidade.”
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quinta-feira, 13 de novembro de 2014

SISFRON - ATIVAÇÃO COBERTURA FOTOGRÁFICA

Texto de Adriana Moretto
DouradosNews
O Exército Brasileiro lançou oficialmente na manhã desta quinta-feira (13), na sede da 4  [ Brigada de Cavalaria Mecanizada (4ª Bda C Mec),  Brigada Guaicurus, em Dourados (Mato Grosso do Sul), o início da operação do projeto-piloto do SISFRON (Sistema de Monitoramento de Fronteiras). Com a presença dos Comandante Militares do Exército General-de-Exército Enzo Peri, da Aeronáutica Tenente-brigadeiro-do-Ar Juniti Saito, e demais autoridades estaduais e militares.

Foi apresentada a  estrutura da central de monitoramento que foi implantada na cidade de Dourados, que é a base experimental deste que é considerado o maior investimento do Ministério da Defesa na segurança da faixa de fronteira nacional.

Somente na área de responsabilidade do CMO (Comando Militar do Oeste), que abrange 1,8 mil quilômetros de fronteira com o Paraguai e a Bolívia, cobrindo os estados de Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Goiás, o investimento é de R$ 900 milhões. Neste início de operação, são 600 quilômetros da fronteira em Mato Grosso do Sul que começam a ser monitorados por meio da base em Dourados. O Comandante do CMO, o General-de-Exército Aparecido de Paula Cunha garantiu que a população da região vai perceber gradativamente o trabalho do SISFRON.

“A população pode esperar melhores condições em termos de segurança porque a partir de hoje estaremos atuando juntamente com demais órgãos de segurança pública. Os resultados talvez não sejam percebidos de imediato, mas apenas com o fato de estarmos agindo já haverá preocupação dos criminosos, que terão mais dificuldades”.

O general admitiu, no entanto, que o SISFRON não é um projeto que vai ‘fechar’ a fronteira, literalmente. Estimado em R$ 12 bilhões, a implantação total do sistema em todo o país está prevista para 2017. Conforme o militar, o objetivo é “criar dificuldades” que hoje não existem na faixa de fronteira, cuja segurança atual é vulnerável à ação criminosa.

“A fronteira não vai ser literalmente fechada. O custo de violência no Brasil é altíssimo. Se nós tivermos uma efetividade de 3% o SISFRON já estará pago, mas esperamos que seja bem maior que isso. Não vamos fechar a fronteira porque isso seria impossível. Nem se fizéssemos um muro como fez os Estados Unidos com o México. O tráfico vai continuar, somente com mais dificuldades. Essa é a diminuição que vai acontecer com relação à criminalidade”.

Conforme o general a ‘sensação de segurança’ com o início da operação do SISFRON será percebida com tropas sendo integradas e fazendo postos de controle de trânsito, deslocamentos e demais ações que serão realizadas em conjunto com os demais organismos de segurança.

Para haver integração, Estado também deverá se estruturar

O comandante do Exército Brasileiro, General-de-Exécito Enzo Martins Peri, destacou durante entrevista que para haver a integração do SISFRON com os organismos de segurança pública, como o sistema propõe, é preciso haver investimento por parte do governo do Estado.

“Já existe uma integração e isso é importante para o resultado final. O SISFRON oferece uma estrutura, mas todos terão que se aperfeiçoar para chegar ao nível dele e usufruir do que o projeto oferece. Cada vez mais que isso for feito, o funcionamento vai melhorando”, destacou o general.

Presente na solenidade de ativação do Projeto-piloto os militares que fazem parte do efetivo da Brigada Guaicurus, que irão trabalhar no SISFRON, e a apresentação dos equipamentos, o secretário estadual de Justiça e Segurança Pública do MS, Wantuir Jacini, que afirmou:

“Desde o ano passado estamos trabalhando na estruturação para poder nos integrar ao SISFRON e usufruir ao máximo desse sistema e da oportunidade de trabalharmos junto no combate à criminalidade. Contratamos servidores e estamos equipando as polícias com viaturas e outras ferramentas. Sabemos da importância desse projeto e sem dúvidas o Estado está trabalhando para poder fazer ações em conjunto da melhor forma possível”, garantiu o secretário.

Durante a formatura dos militares designados ao SISFRON, o Comandante da Brigada Guaicurus, Gen Bda Rui Yutaka Matsuda, destacou o fato do projeto-piloto ter sido implantado em Dourados e foi outro a ressaltar a importância do alto investimento e o ganho que ele trará a população.

“O SISFRON é um projeto vitorioso e que vai entregar sem dúvida alguma um trabalho de grande valor para a sociedade. Neste momento estamos construindo o nosso amanhã”, disse o comandante da Brigada Guaicurus durante seu discurso.
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quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Navios-Patrulha Oceânicos (NPO) da classe Amazonas - A História


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Operação Formosa 2014


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ARGENTINA LANÇA SATÉLITE CONSTRUÍDO NO PRÓPRIO PAÍS

 A Argentina lançou o seu primeiro satélite de comunicações construído domesticamente na quinta-feira. O ARSAT-1, que foi lançado a partir de um centro de missão na Guiana Francesa, é o primeiro da America Latina a ser construído com tecnologia local. O satélite foi construído por uma equipe de cerca de 500 cientistas ao longo de sete anos a um custo de 250 milhões de dólares e orbitará a 36.000 km acima da Terra.

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