sábado, 11 de janeiro de 2014

MINISTRO RELACIONA LANÇAMENTO DO CBERS-4 COMO PRIORIDADE PARA 2014

– Antecipar para o final deste ano o lançamento do satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres (Cbers-4 na sigla em inglês), programado para ir ao espaço em 2015, é uma das prioridades do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) para 2014.
A informação é do ministro da pasta, Marco Antonio Raupp, dada em entrevista a Voz do Brasil nesta segunda-feira (6). “Estamos acelerando a programação para compensar a falha ocorrida com o Cbers-3”. Em dezembro último, a última versão do equipamento desenvolvido conjuntamente por Brasil e China não entrou em órbita por problemas no veículo lançador. Na visão de Raupp, a continuidade do Programa Espacial Brasileiro é um item crucial da agenda.
O MCTI também lista como prioridades a viabilização de uma política para segurança cibernética; a aprovação pelo Congresso Nacional do marco legal voltado à área de Ciência e Tecnologia; a continuidade do programa Ciência sem Fronteiras (CsF) e do Plano Inova Empresa e a consolidação de novas unidades de pesquisa.
No segmento de Tecnologia da Informação o ministro disse que está “colocado como meta para o ministério desenvolver tecnologia, conhecimento e novos sistemas que deem mais segurança à operação de redes no país”. O Brasil organiza a Conferência Multissetorial Global sobre o Futuro da Governança da Internet, prevista para 23 e 24 de abril próximo, em São Paulo.
A expectativa do ministro é a de que as discussões em torno do marco legal avancem neste primeiro semestre, com a aprovação do Projeto de Lei 2177/2011. “Esse novo marco regulatório é fundamental para se incrementar, se facilitar e se promover as atividades de ciência, tecnologia e inovação no país”, frisou.
Consolidação - O Congresso Nacional confirmou, em dezembro, a criação do Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste (Cetene) e dos institutos nacionais de Águas, da Mata Atlântica e de Pesquisa do Pantanal. “Temos como meta colocar em funcionamento esses quatro centros”, anunciou Raupp. “Além disso, 2014 é o ano de consolidarmos a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) e o Instituto Nacional de Pesquisas Oceânicas e Hidroviárias (Inpoh), que avançaram bastante em 2013.”
Forte estímulo também será direcionado ao CsF. Desde o segundo semestre de 2011 o programa concedeu 60 mil das 101 mil bolsas previstas até 2015. “Isso mostra que a procura do programa pelos jovens é muito boa”, avalia o ministro. Portanto, “queremos dar todo o nosso empenho, juntamente com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), para que se cumpra os objetivos colocados inicialmente pela presidenta Dilma Rousseff”.
Sobre o Plano Inova Empresa, que completa um ano em março, Raupp informou que os nove grandes editais lançados envolvem R$ 19 bilhões dos R$ 32,9 bilhões disponíveis para dois anos. “Isso beneficia as empresas nacionais que querem fazer inovação”, observou. “Queremos viver e desenvolver este ano a mesma capacidade de investimento que tivemos em 2013”.
O ministro destacou ainda a evolução do Programa Estratégico de Software e Serviços de Tecnologias da Informação (TI Maior), com a seleção de mais de 100 empresas nascentes para o programa Start-Up Brasil, por exemplo. “São R$ 20 milhões para jovens empreendedores que desenvolvem seus produtos”, lembrou. “Do total, cerca de 80 empresas se localizam no Brasil, mas quase 20 veem do exterior, para receber apoio e fazer seu projeto industrial aqui”.
Segundo Raupp, o TI Maior também avançou com o projeto de capacitação Brasil Mais TI, que formou em 2013 por volta de 103 mil alunos; uma chamada de subvenção econômica para ecossistemas digitais, na qual 14 projetos foram selecionados para aplicar até R$ 60 milhões; e quatro parcerias com centros globais de pesquisa e desenvolvimento, possibilitando investimentos público de R$ 15 milhões, somados a R$ 650 milhões de empresas internacionais.
Prevenção - Raupp fez um balanço dos equipamentos distribuídos pelo Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden/MCTI) em todo o país. Até o momento, foram entregues 934 pluviômetros automáticos, 771 semiautomáticos e dois radares meteorológicos.
“Estamos vendo o resultado dessa ação agora nessas chuvas de verão”, comentou. “Conseguimos evitar mortes, dando alertas em tempo para que a Defesa Civil tome as providências e mitigue os efeitos desses desastres naturais. Esse é um programa social de grande importância, porque deslizamentos e enchentes promovem todo final de ano grandes distúrbios na vida da população”.
De acordo com o ministro, um edital para novos institutos nacionais de ciência e tecnologia (INCTs) está previsto para este mês ou fevereiro. “Continuamos apoiando as 126 unidades existentes, após uma avaliação de desempenho”, recordou. “O programa atende ao melhor da pesquisa científica no Brasil.”
Outra ação lembrada por Raupp foram os R$ 420 milhões do Fundo Setorial de Infraestrutura (CT-Infra) – integrante do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) –, disponíveis em editais da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) voltados à implantação, modernização, ampliação e recuperação da infraestrutura física de pesquisa nacional.
“Diria que fomos bastante consistentes em executar recursos do CT-Infra para o financiamento de instituições de ciência e tecnologia (ICTs) em universidades públicas, federais ou estaduais, e confessionais”, afirmou.
Do CNPq, o ministro deu destaque para a chamada universal com volume recorde de R$ 170 milhões, e também ressaltou que a instituição lançou cerca de 80 editais em 2013. “É um número bastante grande”, acrescentou. “O apoio inclui programas de bolsa de estudo para especialistas nas empresas e nas universidades, enfim, uma expansão de conhecimento em diferentes áreas”, concluiu
Com informações da Ascom do MCTI
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Navios da Frota do Norte russa atravessar o Canal

RIA Novosti.

Um esquadrão de navios da frota russa do Norte com a transportadora Admiral Kuznetsov à frente atravessou o Canal Inglês e continuou o seu curso em direção ao Estreito de Gibraltar, informou o comandante Yevgeny Kirilov, porta-voz da frota.
O grupo naval também inclui destróier anti-submarino Almirante Levchenko , o navio de desembarque Olenegorski Gorniak , o rebocadorNikolai Chiker e petroleiros Sergei Osipov e Kama.
"Recentemente, os navios foram repostos água e combustível no mar", disse Kirilov, acrescentando que os pilotos do grupo naval realizado vários voos a partir do convés do Almirante Kuznetsov .
Os navios da expedição da Frota do Norte russa começou em 17 de dezembro e terá como objectivo a hastear a bandeira de Santo André (bandeira naval russa) em áreas de importância estratégica.
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2014 SERÁ DECISIVO PARA A FABRICANTE SUECA DOS CAÇAS GRIPEN

Em 2013, a fabricante sueca Saab festejou o contrato de venda para o Brasil de 36 caças Gripen no valor de US$ 4,5 bilhões (R$ 10,7 bilhões). O ano de 2014 será, no entanto, decisivo. Para honrar uma encomenda no valor de US$ 13,89 bilhões (R$ 33,2 bilhões) de 60 caças Gripen para a própria Força Aérea Sueca, o Brasil ou a Suíça precisam concretizar ainda neste ano uma parceria com a Saab para o desenvolvimento da nova geração dos caças.
A Suécia precisa de parceiros para arcar com os altos custos de produção das novas aeronaves e garantir a estabilidade do projeto Gripen nos próximos anos. Por esse motivo, o governo sueco impôs uma aliança com um dos seus clientes internacionais como condição importante para a compra de 60 aviões Gripen para a própria Força Aérea da Suécia.

Uma claúsula especial do contrato especifica que, se nenhum outro país se unir ao projeto de desenvolvimento da nova geração de caças Gripen em 2014, o governo sueco pode cancelar a encomenda das 60 aeronaves. A suspensão do contrato seria uma grande perda para a companhia sueca.
Brasil ou Suíça
A aliança estratégica com o Brasil ou a Suíça poderá abrir as portas para a obtenção de novos contratos de venda dos aviões da Saab para outros países, como Dinamarca, Bulgária, Malásia e Coréia do Sul.
Na Suíça, foi decidido que a decisão do Parlamento para a aquisição dos caças Gripen vai ser submetida a um plebiscito popular. Antes de concluir um acordo formal para a venda das aeronaves, a Saab vai ter, portanto, que aguardar o resultado desse referendo, que está programado para o verão europeu. Ou seja, a partir do final do primeiro semestre neste ano.
No caso do Brasil, a previsão é de que o acordo final para a compra das 36 aeronaves suecas deva ser alcançado no fim de 2014. Depois do anúncio da escolha dos caças Gripen pelo governo brasileiro, em dezembro passado, começa agora um período de negociações da Saab com a Força Aérea Brasileira para a aquisição dos aviões. Só depois deste período, a Saab poderá assinar um acordo com o Brasil, seguido então pela ordem formal de compra do Gripen.
Para o Brasil, os benefícios da aquisição do Gripen para a indústria nacional de aeronáutica também devem ser significativos. O avião deve ser montado na Embraer e 80 % da estrutura do caça Gripen vai ser construída no Brasil – incluindo as asas do avião.
As estimativas preliminares são de que o desenvolvimento do Gripen deverá gerar cerca de 1.800 empregos na indústria aeronáutica brasileira. No total, 15 empresas brasileiras deverão estar envolvidas no projeto de montagem. Segundo o vice-presidente da Saab, Lennart Sindahl, as partes da aeronave produzidas no Brasil também vão abastecer outros mercados.
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terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Brasil vai começar a produzir drones em 2014

fabricantes de aeronaves não tripuladas. Murphy Systems, uma empresa criada por uma parceria de AEL Sistemas (subsidiária brasileira da Elbit Systems), Embraer e Avibras trabalhado protótipo do primeiro de âmbito nacional UAV Falcão, e sistemas de controle automatizado dessas aeronaves. Acordo com um relatório no site CartaCapitalbrasileira.
Intenção da joint venture, segundo a Embraer, é posicionar Murphy Manufacturers Association "aviões telecomandados Brasil". Como em outras áreas, a Embraer pretende marcar uma posição no mercado global de aviões de controle remoto (Sarp), estimada em 6,5 bilhões de dólares por ano.
Com esses planos ambiciosos, Murphy criou no âmbito da Estratégia Nacional de Defesa para ajudar a indústria brasileira em UAVs e desenvolvimento de novas tecnologias - alguns deles foram transferidos pela Elbit Systems, líder mundial no campo.
De acordo com a Embraer, Murphy pode desenvolver SARP pequena, mas concentra esforços na criação de aeronaves de médio e grande porte (mais de 228 kg / £ 500) para atender às necessidades do Exército do Brasil, seu principal cliente. Sociedade procura, portanto, desenvolver Sarp capaz de realizar "tarefas inteligência, vigilância, aquisição de alvos e reconhecimento. "
Entre os produtos de Murphy é o protótipo do VANT Falcão, desenvolvida pela Avibras, incluindo "Arquitetura de sistemas de controle, navegação, pouso e decolagens totalmente automatizadas." O projeto foi financiado pelos recursos do Exército, Força Aérea e Marinha. devido à possibilidade de uso particular, a joint venture também pretende investir neste mercado que está crescendo. Este exigências do mercado se concentrar em UAVs e monitoramento e controle ambiental, bem como de energia, petróleo e agricultura. No entanto, o uso civil de aeronaves não tripuladas, ainda precisa ser regulamentada para uma regulamentação adequada. operações de drones israelenses no Brasil começou há vários anos, . Quando há pelo menos dois drones que operam no país desde 2011 Nesse mesmo ano, o país assinou um acordo de 350 milhões de dólares com Israel para a produção de drones sobre a transferência total do solo brasileiro de tecnologia - um dos contratos foi com a indústria aeroespacial e mais tarde com a Elbit Systems. O objetivo do acordo era para exportar essas 
ferramentas, mas Israel vetou a venda dessa tecnologia para países como Venezuela e Bolívia.
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sábado, 4 de janeiro de 2014

Exército vai construir forte em GO para abrigar mísseis

AGÊNCIA ESTADO
ROBERTO GODOY
O Exército está criando em Formosa (GO) duas unidades especializadas de mísseis e foguetes para operar o Astros 2020, sistema de lançamento múltiplo desenvolvido pela Avibras Aeroespacial, de São José dos Campos (SP).
A nova base, o Forte de Santa Bárbara, vai receber o avançado míssil AV-TM com alcance no limite de 300 quilômetros - o primeiro da Força Terrestre, projetado e construído no País.
O programa prevê uma instalação de instrução, uma bateria de busca de alvos, os paióis de munições, e a revitalização do atual 6.º Grupo de Lançadores Múltiplos de Foguetes. As unidades terão, na área, um Comando e Estado Maior, uma bateria de Comando e três baterias de lançamento. Cada conjunto operaci0nal é integrada por 15 veículos: 6 carretas disparadoras, 6 remuniciadoras e ao menos mais três viaturas blindadas para o comando, a estação meteorológica e o apoio técnico.
O custo do complexo, abrangendo o núcleo habitacional para o pessoal permanente será anunciado até março. Só o desenvolvimento do míssil e do novo foguete balístico guiado AV-40, com 40 km de raio de ação, vai custar R$ 235 milhões dos quais R$ 195 milhões só para o AV- TM. O lote inicial será recebido em 2016. O programa exigirá cerca de R$ 1.246 bilhão, em etapas, até 2018.
Em nota, o Exército destacou que o Astros 2020 é a plataforma para que a Força tenha 'apoio de fogo de longo alcance com elevados índices de precisão e letalidade'. A navegação do AV-TM é feita por uma combinação de caixa inercial e um GPS. O míssil faz acompanhamento do terreno com um sensor eletrônico, corrigindo o curso em conformidade com as coordenadas armazenadas a bordo. Seu objetivo é uma instalação estratégica - refinarias, usinas geradoras de energia, centrais de telecomunicações, concentrações de tropa, depósitos, portos, bases militares, complexos industriais. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo SEGURANÇA NACIONAL BLOG..SNB

terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Brasil entra para o clube dos fabricantes de turbinas aéreas

Fabricar turbinas aeronáuticas é coisa pra gente grande. No mundo todo, contam-se nos dedos das duas mãos as empresas capazes de produzir essas máquinas. Pois em 2013 esse clube pra lá de restrito ganhou mais um sócio, a brasileira Polaris. Fundada em 1999 por engenheiros vindos da Embraer, a companhia localizada em São José dos Campos, no interior de São Paulo, criou a primeira turbina aeronáutica brasileira a ser fabricada em série.Batizada de TJ-1000, trata-se de um modelo de pequeno porte, para uso em mísseis ou em aviões não tripulados, os chamados drones – embora seja descendente de uma turbina de grande porte, hoje parada no estágio de protótipo por falta de verbas para certificação. Embora seja um tradicional fabricante de aviões, sistemas e componentes aeronáuticos, o Brasil sempre se ressentiu da dependência estrangeira para obtenção de turbinas. Em entrevista à Época Negócios, Luis Klein, diretor da Polaris, explica a importância da fabricação nacional do produto, relata como foi a criação do projeto e critica a falta de apoio governamental à empresa.
Como foi o desenvolvimento da turbina?
Desde que a empresa surgiu nós trabalhamos nessa área de turbinas e geradores. Começamos com turbinas pequenas, até chegarmos a um modelo aeronáutico de grande porte, como aqueles usados nos grandes aviões. Foi o primeiro protótipo nacional de uma turbina desse tipo, mas não saiu desse estágio. Hoje ela está encostada, parada. O problema é que para que essa turbina possa ser colocada numa aeronave, ela precisa de uma certificação internacional, que custa US$ 80 milhões, além de uma série grande de outros ensaios e testes. Todo o processo custa muito caro e leva cinco anos.Então resolvemos criar outra turbina, menor, que pudesse ser usada em mísseis ou em drones, conhecidos oficialmente como VANTs (Veículos Aéreos Não-Tripulados). Como não tem tripulação, ela não precisa ser certificada. A incorporação e a venda do produto são muito mais rápidas. Esse foi o modelo que estamos produzindo, a TJ-1000, a primeira turbina aeronáutica a entrar em produção efetiva na América Latina.
Quanto tempo levou esse processo? Quanto foi investido?
O processo todo de desenvolvimento levou dois anos e foram investidos R$ 4,5 milhões, vindos de um investimento da Finep (Financiadora de Estudos e Projetos). Foi um produto desenvolvido especificamente para uma indústria de armamentos (a Avibrás, de São José dos Campos, em São Paulo) que fabrica veículos lançadores de foguetes e mísseis para o exército brasileiro. As turbinas serão utilizadas num desses mísseis (o AVMT-300 Matador, um míssil tático de cruzeiro). A série inicial de produção, de 11 turbinas, já foi entregue para a Avibrás.

Qual é o tamanho do mercado nacional para a turbina? É puramente militar ou também tem aplicação civil?

O mercado de aviões não tripulados vai aumentar muito nos próximos anos, principalmente no campo civil. A Amazon, por exemplo, está testando protótipos de drones para fazerem entregas na casa dos clientes. Existem estudos que mostram uma demanda de 15 mil unidades só dentro dos EUA. No futuro, pode-se imaginar um monte de outras aplicações. Não faz sentido encher um avião de encomendas do Correio, levar até Fortaleza e daí despachar uma van para uma cidade do interior do Ceará onde vai entregar só um pacote. O veículo não tripulado pode fazer isso muito melhor.Essa utilização não é apenas para o comércio, mas pode chegar também a outros setores como a agricultura. Para que você vai contratar um piloto e comprar um avião agrícola para fazer pulverização de campos, quando você pode ter um VANT, muito mais barato? Você baixa as coordenadas e as rotas da sua fazenda no Google e calcula a altura e a quantidade de defensivo que serão necessárias. Daí basta apertar o enter e o drone faz tudo sozinho. É infinitamente mais barato. Sem contar a parte de vigilância e segurança.

Qual a importância de desenvolver uma turbina dessas no Brasil?Os fabricantes de turbinas são um clube muito fechado, formado apenas por cinco empresas gigantes. Então dominar essa tecnologia é extremamente importante para o Brasil. No caso de modelos desse tipo, com essas dimensões, é ainda mais raro. Elas só são fabricadas hoje por uma única empresa, a francesa Turbomeca. Outras empresas não se interessam por uma turbina desse tamanho (1,20 metro de comprimento, 34 cm de diâmetro e 70 quilos de peso). Não faz sentido para a Boeing ou para a Rolls-Royce, por exemplo, que tem seu foco no mercado de turbinas de grande porte. Mas acho que o governo não percebeu a importância disso.
Por que?
O governo brasileiro ficou de apoiar a gente, mas nada foi feito. Recentemente estivemos numa feira de armamentos e convidamos várias autoridades, como o Celso Amorim (Ministro da Defesa) e o Saito (Juniti Saito, comandante da aeronáutica). Eles passaram pela feira e estiveram a 15 metros do nosso estande, mas não se dignaram a ir até lá.Recentemente o Brasil assinou o contrato para o primeiro avião a ser fabricado 100% dentro da Unasul, mas como não temos turbina por aqui eles querem usar um modelo russo, quando poderiam usar a nossa turbina. Tanto o desenho quanto os componentes e a equipe são 100% brasileiros. Não existe um único parafuso que tenha vindo do exterior. Olha, é um absurdo. Tem uma turbina recebendo uma verba mensal enorme para ser desenvolvida dentro do ITA (Instituto de Tecnologia da Aeronáutica), enquanto nós, que temos o modelo pronto, somos solenemente ignorados.
Algum outro país da América Latina já tinha conseguido fabricar um produto desses?
Não, somos os primeiros. Tanto que já temos governos de cinco países da região interessados na nossa turbina. Não posso dizer quais são, mas já temos quase fechadas a exportação de 100 unidades, também para uso em mísseis. Já o governo do Brasil não quer escutar a gente. Por aqui o exército comprou a tecnologia do míssil, mas não a da turbina.
 Época Negócios ,,,SEGURANÇA NACIONAL BLOG,,,SNB
NOTA do BLOG : Sabe porque eles são Cegos ? não são estratégico ! Isso e bem do tipo :  Você fabrica um bom vinho no Rio Grande do Sul  e esporta  para a França no mercado, eles coloca o rótulo  da  frança  e o brasileiro trás para casa um vinho brasileiro com a marca da França.  Agora você deve se perguntar : O que tem a ver uma turbina de avião  com o vinho ? É porque o brasileiro não da valor as produtos   nacional. infelizmente tem que vir de fora para ser bom... Isso è uma vergonha nacional. 
Eu  me referi a França  porque ela fabrica um bom vinho.
 Feliz ano novo, amigos !! 

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Websense Security Labs:8 previsões de segurança digital para 2014

Em 2013 a segurança online ocupou o centro das atenções por conta de ataques contra Estados-Nações, vários casos envolvendo perda de dados e prisões de conhecidos cibercriminosos.
Baseado nesse cenário, pesquisadores de segurança cibernética do Websense Security Labs revelam as previsões para 2014 a fim de ajudar as empresas a se defenderem conta ataques em toda a cadeia de ameaças. O relatório inclui recomendações e artigos detalhados sobre tendências de ataques avançados, novos kits de exploração, segurança agressiva, segurança na nuvem, os perigos da rede social profissional e problemas com Java.
"Em 2013, os hackers aperfeiçoaram suas técnicas para contornar defesas tradicionais", disse Charles Renert, vice-presidente de pesquisa de segurança da Websense.  "Em 2014, os ataques online serão ainda mais complexos e diversificados. O volume total de malware avançado deve cair - mas prevemos um aumento no volume de ataques direcionados e eventos de destruição de dados", explica o executivo.

Previsões de Segurança da Websense para 2014:

1 - Volume menor de malware avançado

De acordo com informações de telemetria em tempo real da rede Websense ThreatSeeker Intelligence Cloud, a quantidade de novos malwares começa a declinar.  Infelizmente, essa é uma má notícia para companhias.
Os cibercriminosos irão depender menos do alto volume de malwares avançados porque, ao longo do tempo, o risco de detecção é maior.  Em vez disso, eles devem usar ataques mais direcionados e de menor escala para fixar uma posição, roubar informações de usuários e aproveitar as redes infiltradas.  Embora o volume de ataques deva cair, o risco será cada vez maior.

2 - Um grande ataque para destruição de dados é previsto

No passado, a maioria dos hackers invadia redes para roubar informações e ganhar dinheiro.  Em 2014, as organizações precisam preocupar-se com os Estados-Nações ou hackers usando essas invasões para destruir informações.  A Ransomware (software para pedir resgate) deve ser uma peça importante nessa tendência, passando a focar em empresas de pequeno e médio portes.

3 - Os ataques serão direcionados contra dados das redes na nuvem

Os hackers devem focar mais em dados armazenados em nuvem, em vez de informações na própria rede. Essa mudança de tática segue a migração de dados críticos de negócios para soluções baseadas na nuvem.  Os hackers deve encontrar mais facilidade penetrando a nuvem para atingir informações mais lucrativas, em vez de atacar as paredes de segurança que cercam uma rede empresarial.

4 - Redkit, Neutrino e outros kits de exploração devem lutar pela supremacia depois da prisão do autor do Blackhole

Pode-se dizer que o kit de exploração Blackhole foi, sem dúvida, o kit mais bem sucedido da história.  Tudo mudou depois da prisão de "Paunch", o suposto autor do kit, na Rússia, em outubro deste ano.  A previsão é de que haverá uma luta pela liderança entre novos entrantes e kits já em circulação em 2014.  Os kits Redkit e Neutrino irão garantir uma forte posição no ano que vem.

5 - Java permanecerá altamente vulnerável e frequentemente

A maioria dos terminais deve continuar rodando versões mais antigas do Java, que são sujeitas a vários tipos de ataque. Em 2014, os cibercriminosos irão dedicar ainda mais tempo em encontrar novas utilidades para ataques comprovados e criar novos aspectos de ataques avançados de múltiplas etapas. Os hackers devem guardar explorações dia zero do Java para atacar redes de alto valor com melhores práticas de atualização do Java.

6 - Cibercriminosos devem se concentrar ainda mais em redes sociais

As redes sociais serão importantes para a comunidade empresarial em 2014. Os hackers devem usar sites profissionais, como o LinkedIn, ainda mais para pesquisar e atacar executivos. Esse método altamente direcionado será usado para obter inteligência e comprometer redes.

7 - Cibercriminosos terão como alvo os elos mais fracos da "cadeia de troca de informações"

Os hackers devem atacar os elos mais fracos da cadeia de informações, ou seja, os consultores fora da rede que possuem o maior volume de dados.  Isso inclui consultores, contratantes, fornecedores e outras pessoas que normalmente compartilham informações sensíveis com grandes empresas e entidades do governo. E poucos desses parceiros possuem defesas adequadas.

8 - Erros serão cometidos em segurança "agressiva" ao identificar a fonte errada dos ataques

Em anos recentes, a segurança "ofensiva" é um tema cada vez mais comum, com governos e empresas globais ameaçando represálias contra qualquer pessoa que for pega atacando suas redes ou seus interesses. Como na guerra tradicional, erros táticos devem ser cada vez mais comuns no meio virtual. Organizações inocentes podem se encontrar no meio do fogo cruzado quando erros são cometidos na identificação do suposto responsável por um ataque.

Fonte: Websense Security Labs,,SEGURANÇA NACIONAL BLOG,,,SNB

Novo caça espião dos EUA estaria escondido na Área 51

A Força Aérea dos Estados Unidos está em fases avançadas de testes para um novo modelo de jato capaz de realizar missões de reconhecimento, infiltração e monitoramento em território inimigo. Trata-se do modelo RQ-180, desenvolvido de forma secreta (até agora) pela Northrop Grumman.
A revista Aviation Week & Space Technology quebrou o silêncio sobre a aeronave, incluindo a divulgação de conceitos baseados nas informações obtidas, como o design em forma de seta. Mais detalhes técnicos sobre o veículo ainda são desconhecidos. Segundo a reportagem, o jato já estaria realizando alguns testes para entrar em fase operacional em 2015.
O local escolhido para abrigar o RQ-180 é o mais misterioso possível: a Área 51, a base militar mais famosa dos Estados Unidos, que guardaria segredos como seres extraterrestres e discos voadores. Imagens do local no Google Maps de vários anos mostram um hangar que teria o tamanho ideal para guardar o jato.

Ele foi construído e recebeu adições como rampas e áreas de testes de motor nos mesmos períodos de tempo em que o avião estaria em desenvolvimento. Será uma coincidência ou trata-se mesmo da mais nova arma do país?


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Tecnologia de Combate ( completo documentário ) HD


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domingo, 29 de dezembro de 2013

Mais de uma dezena de mortos em explosão na estação de trem Volgograd

RIA Novosti) - Mais de uma dezena de pessoas foram mortas domingo, quando uma explosão destruiu uma estação de trem no sul da cidade russa de Volgogrado, no que as autoridades dizem que foi um ataque realizado por uma mulher-bomba suicida.
Se confirmado, o ataque presume venha a ter sido o segundo na cidade, no espaço de apenas um pouco mais de dois meses e vai provocar ansiedade profunda como a Rússia se prepara para sediar os Jogos Olímpicos de Inverno em Sochi no início do próximo ano.
Comitê de Investigação da Rússia disse que 16 pessoas foram mortas e mais de 30 pessoas feridas na explosão às 12:45 pm (0845 GMT) perto dos detectores de metais na entrada frontal para Volgograd-1 estação de trem.
"Um homem-bomba se aproxima de um detector de metal viu um policial perto dele e, depois de crescer nervoso, partiu um artefato explosivo", disse o Comitê de Investigação em comunicado.

A bomba continha 10 kg de TNT e foi equipado com estilhaços, disse Markin. Uma concha detonados também foi encontrada no local da explosão e destruído por especialistas em bombas, disse ele.

Quase metade das vítimas estão em estado grave e os médicos lutam para salvar suas vidas, disse Volgograd região governador Sergei Bozhenov.
Entre os feridos está uma menina de nove anos de idade, cuja mãe blindado-la com seu próprio corpo no momento da explosão, cidade prefeito Irina Guseva a repórteres. A mulher morreu no local, a menina está em um estado crítico.
Algumas vítimas estão a ser evacuados pelo Ministério de Situações de Emergência de avião para Moscou, cerca de um vôo de 90 minutos, para a ajuda médica.
As Situações de Emergência Ministério enviou um avião para Volgograd carregando uma equipe de 22 médicos e equipamentos médicos para ajudar os feridos, disse o porta-voz presidencial Dmitry Peskov. Outro avião com médicos e equipamentos médicos é esperado para voar para Volgograd à noite.O Comitê Nacional Anti-Terrorismo, disse que a explosão foi causada por um dispositivo não identificado e que foi, provavelmente, o trabalho de uma mulher-bomba. Ele não especular sobre quem poderia ser responsável.
Vigilância imagens do exterior do edifício publicado on-line mostrou uma bola de fogo enorme erupção no hall central da estação de trem, seguido por nuvens de fumaça que fluem para fora das janelas.
Um policial foi morto e outros seis ficaram feridos enquanto trabalhavam nas proximidades detectores de metais da entrada, disse o Ministério do Interior.
O ataque foi condenado por líderes e organizações em todo o mundo.
Secretário Geral da OTAN, Anders Fogh Rasmussen, disse em um comunicado: "Não pode haver justificativa para tais ataques bárbaros. NATO e Rússia estão juntos na luta contra o terrorismo, inclusive mediante a trabalhar juntos em tecnologia para impedir ataques contra os sistemas de transporte público. Vamos continuar a cooperar para melhorar a segurança dos nossos cidadãos, ea segurança dos nossos países. "

Incidentes terroristas têm persistido no sul da Rússia, apesar dos esforços declarado pelas autoridades para intensificar as precauções de segurança antes dos Jogos de Inverno a partir de fevereiro.
Os 2014 Jogos Olímpicos de Inverno em Sochi , a abertura em 7 de fevereiro, são grande projeto de prestígio para Putin e Rússia.
Na sexta-feira, um carro-bomba matou três pessoas na cidade de Pyatigorsk , que é de 530 quilômetros ao sul de Volgograd e 270 quilômetros a leste de Sochi.
Em outro ataque em Volgograd no final de outubro, seis pessoas foram mortas e 37 feridos quando uma bomba transportada por um jovem da república sul do Daguestão detonaram enquanto ela estava viajando em um ônibus suburbano lotado.
As cidades arruinadas por esses ataques estão localizados perto do norte do Cáucaso, uma região multiétnica e volátil que sofre ataques quase diários sobre funcionários, policiais e civis por grupos militantes locais.
A violência persiste tem suas raízes em uma luta separatista na república rebelde da Chechênia no início de 1990 que evoluiu para uma insurgência islâmica cruel que se espalhou para os territórios vizinhos. A maior parte dos confrontos nos últimos anos focada no Daguestão.
A maioria dos militantes responsáveis ​​por ataques terroristas na Rússia na última década - incluindo mulheres suicidas que participaram em 20 ataques reivindicam pelo menos 780 vidas desde Junho de 2000 - vieram dessa região.
Atualizações número de mortos, acrescenta detalhes, declaração da OTAN
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