terça-feira, 19 de novembro de 2013

Exército Brasileiro e o Imbel IA2

Dando prosseguimento ao Programa Estratégico Recuperação da Capacidade Operacional (RECOP), o Exército O Imbel IA2 em uso por militar da Brigada de Infantaria Paraquedista, após salto operacional na Amazônia (Foto: Roberto Caiafa)Brasileiro vem efetuando testes de campo com o seu novo fuzil de assalto, o Imbel IA2 em calibre 5,56 mm. Após ser extensivamente testado por tropas de infantaria paraquedista em diversos teatros de emprego, chegou a vez do novo armamento de fabricação nacional provar-se nos rigores do sertão no semiárido nordestino. A tropa do 72º Batalhão de Infantaria Motorizado de Petrolina vem efetuando o patrulhamento no sertão do estado de Pernambuco, região sujeita ao calor inclemente e as agruras da seca. Os soldados da Caatinga, nome da vegetação rasteira e espinhosa que ali existe, usam uniformes especiais confeccionados com reforços em couro, de modo a evitar ferimentos.O Imbel IA2 tem sido especialmente bem aceito nessas condições, pois o calibre 5,56 mm significa menor peso do armamento e munição, liberando o soldado para transportar mais água, item essencial de sobrevivência e apoio ao combate no agreste. A rusticidade da arma tem sido um fator de destaque na avaliação dos militares, característica muito apreciada nos veneráveis fuzis FAL 7,62 mm que o IA2 está substituindo. A partir de 2014, o Exército deve começar a receber os primeiros lotes de produção em massa, prevista para extender-se por pelo menos duas décadas de esforço industrial. O Imbel IA2 tem forte apelo de vendas na América Latina, na África e na Ásia, mercados que já são tradicionais compradores de material bélico produzido no País.
Dessa forma, o Exército Brasileiro consolida sua decisão de reequipar-se com armamento no calibre 5,56 mm, conforme processo iniciado com o Imbel IA2, e extendido recentemente ao material de apoio de fogo com a aquisição de metralhadoras FN Minimi no mesmo calibre, substituindo a versão FAP 7,62 mm do FAL, completamente obsoleta.
Por Roberto Valadares Caiafa
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segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Avançado míssil de cruzeiro russo-indiano Testado

RIA Novosti) - O exército indiano na segunda-feira testou com sucesso uma versão avançada do míssil de cruzeiro supersônico BrahMos, que destruiu um alvo fortificado com alta precisão, da Índia informou o jornal The Hindu.
O míssil, projetado em conjunto pela Rússia e Índia, foi disparado de um lançador móvel no campo de tiro Pokhran, no noroeste da Índia.
"O III variante Bloco de BrahMos com capacidade de penetração profunda é equipado com um novo sistema de orientação, e com o lançamento pelo exército validou com sucesso a capacidade de penetração profunda do sistema de míssil de cruzeiro supersônico contra alvos fortificados" The Hindu citou funcionários do russo Indiano joint venture BrahMos Aerospace Ltd. como dizendo.
O míssil BrahMos tem um alcance de 290 quilômetros (180 milhas) e pode transportar uma ogiva convencional de até 300 kg (660 libras). Ele efetivamente pode atingir alvos a uma altitude tão baixa quanto 10 metros (30 pés) e tem uma velocidade máxima de Mach 2,8, o que é cerca de três vezes mais rápido do que o US-made subsônico mísseis de cruzeiro Tomahawk.Versões mar e terra-lançados foram testados e postos em serviço com o exército indiano e marinha com sucesso.
Se espera que os testes de voo da versão no ar para começar em um futuro próximo. A Força Aérea da ÍRússia e Índia também concordaram em desenvolver um míssil supersônico BrahMos 2 capaz de voar a uma velocidade de Mach 5 e Mach 7.ndia está planejando armar 40 caças Su-30MKI Flanker-H com mísseis BrahMos.
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sábado, 16 de novembro de 2013

Exercício aéreo expõe limitação da FAB

ROBERTO GODOY - O Estado de S.Paulo
A Força Aérea Brasileira encerrou seu maior exercício de combate, a Cruzex 2013, com um enorme saldo positivo - oito países participantes, 4.630 militares, 1.240 horas de voo, 92 aeronaves diretamente envolvidas - e a exposição de uma séria limitação, a falta de aviões tanque próprios, jatos, para fazer o reabastecimento de caças no ar.
Durante o ensaio, as tripulações do contingente brasileiro receberam informações a bordo do KC-767 Jupiter da aviação colombiana - o mesmo tipo de equipamento escolhido pelo Comando da Aeronáutica, todavia ainda pendente da assinatura do contrato de compra abrangendo duas unidades usadas, e revitalizadas pela Israel Aerospace Industrie. O negócio é estimado entre US$ 160 milhões e US$ 200 milhões.
O "posto aéreo de gasolina", como é chamado, permite multiplicar o poder da aviação, mantendo a frota de combate em atividade por mais tempo e a qualquer distância pretendida. Em situações críticas, o limite é fixado pela resistência dos pilotos.
A FAB está sem jatos especializados para esse tipo de missão desde 10 de outubro, quando foram desativados os três KC-137, versões do Boeing-707, que restavam na Base do Galeão, atuando no Esquadrão Corsário. Em 26 de maio, a quarta unidade do 2º Grupo de Transportes sofreu um grave acidente no aeroporto Tousand Louverture, de Porto Príncipe, no Haiti. Convertido para transporte de passageiros, o avião trazia de volta ao Brasil 143 soldados, integrantes da tropa da força internacional para estabilização do país caribenho. No momento da decolagem um dos motores falhou e o piloto abortou a operação. Os danos foram definitivos.
Os KC-137, apelidados "sucatões", eram, na verdade, ótimos modelos, derivados de um bem sucedido projeto civil da americana Boeing. Fabricados na década de 60 do século passado, chegaram à FAB há 30 anos. Passaram por revisões e modernizações. Acumularam 44.183 horas de voo, 5.239 das quais na condição de avião presidencial.
Escolha feita. Há oito meses, a seleção para um novo avião tanque da FAB foi encerrada. As opções mais caras, da europeia Airbus e da Boeing, foram descartadas. Venceu a oferta, de custo reduzido, da IAI. Os dois jatos serão procurados no mercado pelo fornecedor e configurados pela subsidiária Bedek no arranjo KC-767/300ER para permitir uso múltiplo - cargueiro, resgate médico, o transporte de pessoal e tanque. O anúncio da escolha foi feito em março. Até agora a Presidência da República não formalizou o compromisso. No momento, a FAB conta com dois reabastecedores Hércules KC-130, turboélices. A velocidade é de 590 km/hora, pouco adequada ao abastecimento direto, no ar, dos jatos de alto desempenho F-5M, os principais caças da Força. Levam 33 toneladas de carga. A velocidade dos 767 é superior a 900 km/hora, e o peso útil chega a 72 toneladas. A Cruzex/13 teve a participação de equipes dos Estados Unidos, Chile, Venezuela, Canadá, Colômbia, Equador e Uruguai.
A FAB mobilizou 4 mil militares e 55 aeronaves diversas. Foram exercitadas operações de combate, lançamento de tropa, resgate, ataque, infiltração e escolta. Segundo o diretor do ensaio, brigadeiro Mário Luís Jordão, "a cooperação internacional foi de altíssimo nivel".
Pilotos da FAB acompanham reabastecimento em voo no KC-767 colombiano
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sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Tropas Especiais do Exército Brasileiro - Caatinga (+playlist)

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Russo Yakovlev Yak 130 IMPRESSIONANTE


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T - 50 demonstração do vôo


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Nex Lig 1 integrar seu sistema de mísseis C-Star Tactical navio colombiano FS 500

- A empresa sul-coreana Lig Nex 1 , conseguiu assinar acordos para iniciar o trabalho de integração de seus mísseis C-Star (SSM-700K HAE SUNG I ), com o sistema de gerenciamento de combate tático da fragata FS 1500 colombiano .
Os contratos foram assinados no início deste mês (por quantias que se aproximam de 5 milhões), entre empresas Lig Nex 1 e Thales , e vai permitir que a empresa coreana para tirar proveito da arquitetura aberta do CMS tático , para realizar o trabalho software de integração.
Lembre-se que até o final de 2012, a Marinha colombiana mísseis anti-navio comprado 16 C-Star , em um contrato de US $ 90 milhões, e cujas entregas estão previstas para o segundo semestre de 2014.

Foto: Erich Saumeth / Infodefensa.com
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