sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Prerelease Echar Institucional


XMobots..SNB

Anac autoriza governo a usar drone brasileiro para fiscalizar mineração

Avião não tripulado da Universidade de Brasília será usado pelo DNPM. Este é o 2º certificado de voo emitido para vant privado produzido no país.

Tahiane Stochero - Do G1, em São Paulo

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) concedeu autorização de voo para um drone produzido pela Universidade de Brasília (UnB) para o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM). É a segunda autorização emitida pela agência para um veículo aéreo não tripulado (conhecido como vant) privado e de fabricação nacional operar no Brasil.
Em 29 de maio, um modelo da empresa XMobots foi autorizado a operar para pesquisa e desenvolvimento. Até então apenas a Polícia Federal possuía certificação para vants civis – são dois aviões comprados de Israel. Já a Força Aérea possui 4 unidades, também israelenses, mas que, como são militares, não precisam de validação da Anac.

O avião do DNPM começou a ser desenhado há quatro anos pelo departamento de engenharia civil e ambiental da UnB e já recebeu aporte de R$ 700 mil, segundo o professor Lenildo Silva.
“Estávamos trabalhando com muita expectativa em torno da certificação. Já treinamos pilotos que irão trabalhar para o DNPM na fiscalização de irregularidades da mineração”, afirma Silva.
O avião tem 1,90 metro de envergadura, pesa 2,5 quilos e é movido a bateria de lítio, com autonomia média de 90 minutos. Dependendo das condições do tempo, pode atingir uma distância de até 4 km e altitude de 150 a 300 metros. O objetivo é facilitar pousos em locais de difícil acesso ou terreno argiloso.
“Ele possui duas câmeras, um para navegação, que nos mostra sua localização, e outra que transmite em tempo real as imagens captadas. Possuímos uma frequência, autorizada pela Anatel, para o link de transmissão. É um sistema seguro e autônomo. Se o avião tiver algum problema, ele retorna sozinho para a base”, explica o professor.
Segundo a Anac, o vant do Departamento Nacional de Produção Mineral teve o Certificado de Autorização de Voo Experimental (Cave) assinado na quarta-feira (31), mas a só passa a valer quando os responsáveis recebem por correio o documento.
Em abril, o G1 divulgou com exclusividade que mais de 200 drones estão em operação no Brasil sem que exista regulamentação para emprego comercial destas aeronaves. Eles desempenham funções que antes dependiam de aviões e helicópteros, como a captação de imagens aéreas, buscando maior eficiência e alcance, redução de custo e mais segurança. Desde então, a indústria pressiona a agência a regulamentar a questão.
“Iremos usar o vant para apoiar vistorias de áreas de mineração, fiscalizar possíveis irregularidades. Começaremos usando em cinco estados: Goiás, Ceará, Paraíba, Rio de Janeiro e Pará”, diz Waltudes Medeiros, um dos integrantes da equipe do DNPM que participou do projeto.
A pesquisadora do DNPM Cristina Bicho fez testes com o avião para fiscalização de lavras irregulares no Cariri, no Ceará. “É uma ferramenta que nos permite visualizar a situação em áreas distantes, de difícil acesso, em que não é possível a equipe chegar por terra”, afirma ela.
“A maioria dos projetos de vant que existem no Brasil são de aeronaves operadas pelos próprios fabricantes, que contam com pilotos dedicados aos projetos. Este é o primeiro órgão da administração pública a obter o Cave (a autorização da Anac). Além disso, estamos com uma equipe própria de fiscais e pilotos, que foi treinada pela UNB e que não possuía nenhum conhecimento prévio em aeronáutica”, diz.
Conforme a Anac, o Departamento Nacional de Produção Mineral terá que cumprir algumas limitações operacionais para garantir a segurança do drone, como só fazer voos em áreas remotas e com condições meteorológicas visuais diurnas. Também é necessário que o piloto tenha contato visual com o avião.
A Aeronáutica terá de ser avisada anteriormente, para que o controle de tráfego possa evitar colisões com aviões e helicópteros.
SNB

Edward Snowden 'No Safe Place Com amigos' - Advogado russo

(RIA Novosti) - Edward Snowden, que é procurado pelos Estados Unidos por vazar informações classificadas em programas de vigilância dos Estados Unidos e quefoi concedido asilo temporário quinta-feira pela Rússia , decidiu para onde vai viver e está em um cofre lugar com os amigos, um advogado russo que o ajudou com a sua oferta de asilo nesta sexta-feira.
"Snowden está em um lugar seguro. Eu não sugeri a ele, era a sua decisão ", disse o advogado Anatoly Kucherena. "Ele vai decidir por si mesmo como viver a sua vida de agora em diante. Ele tem amigos com ele, incluindo os americanos, com os quais ele fez contato via seus amigos dos Estados Unidos, quando ele ainda estava no [aeroporto] zona de trânsito ", disse Kucherena TV dozhd.
O advogado disse aos jornalistas quinta-feira que o paradeiro de Snowden não seriam divulgadas no interesse da segurança do ex-empreiteiro inteligência, descrevendo-o como "um dos fugitivos mais procurados do mundo."
Snowden é procurado nos Estados Unidos em espionagem e roubo de cargas após o vazamento de informações confidenciais sobre os programas de vigilância da Agência de Segurança Nacional dos EUA. Ele passou mais de um mês na zona de trânsito do aeroporto Sheremetyevo, em Moscou depois de chegar em um vôo de Hong Kong no dia 23 de junho, e finalmente deixou o aeroporto de quinta-feira depois de receber asilo temporário de um ano na Rússia.
Washington tem apelado repetidamente em Moscou para rejeitar o pedido de Snowden e enviá-lo de volta para os Estados Unidos para ser julgado.
A organização de direitos humanos Anistia Internacional saudou a decisão da Rússia de conceder Snowden asilo temporário como uma "evolução positiva" e pediu às autoridades russas a respeitar os direitos do Snowden.
"Ele deveria ser autorizado a viajar livremente, inclusive fora da Rússia, se ele quiser", disse a Anistia Internacional em um comunicado em seu site quinta-feira.
Kucherena disse Vesti FM nesta sexta-feira que Snowden gostaria de viajar ao redor da Rússia, mas que não era seguro para ele fazê-lo.
"O nível de perigo que existe para ele torna impossível para ele sair e caminhar ao redor da Praça Vermelha ou ir pescar em algum lugar", disse Kucherena.
O advogado negou o boato de que Snowden tinha sido boates em sua primeira noite depois de sair do aeroporto, acrescentando que a 30-year-old americano era uma pessoa muito modesta.
Kucherena disse Vesti FM que estava atualmente trabalhando na obtenção de vistos russos para o pai e advogado de Snowden, e que esperava que eles iriam vir para a Rússia o mais breve possível. Ele acrescentou que o fugitivo dos EUA iria decidir o que fazer com eles, uma vez que eles chegam.
"Se as declarações ameaçadoras continuam a vir da administração presidencial dos EUA, é claro que ele vai se preocupar com sua segurança", disse o advogado.
SNB

Mudança climática alimenta guerras civis e brigas locais

RAFAEL GARCIA
DE SÃO PAULO

Quando o Nobel da Paz foi entregue ao IPCC (o painel do clima da ONU) em 2007, a fundação que concede o prêmio foi criticada: o que a paz tem a ver com o clima? Indícios de que o aquecimento global alimentaria conflitos eram muito esparsos na época, mas novos estudos sugerem que o Nobel acertou.
Após analisar mais de mil trabalhos sobre o tema, três pesquisadores americanos identificaram 60 trabalhos estatisticamente relevantes.
Mesmo eliminando os estudos menos confiáveis, o sinal estava lá: uma temperatura maior estava associada a um aumento no número de incidentes de violência.
Solomon Hsiang, da Universidade de Princeton (EUA), pesquisador que liderou os trabalhos de compilação, reuniu evidências de ciências diversas: arqueologia, criminologia, geografia, sociologia e psicologia e outras.
"Não concluímos que o clima seja a única --nem mesmo a principal-- força motriz dos conflitos", escreveu o cientista em estudo que assina com seus coautores Marshall Burke e Edward Miguel. "Mas quando ocorrem grandes variações de clima, elas podem ter efeito substancial na incidência de conflitos."
Nos estudos que tratavam de eventos atuais, o clima mostrou efeito em incidentes tão diversos quanto brigas em esportes, estupros, conflitos locais e guerras civis.
CAUSA E EFEITO
As razões pelas quais se acredita que o clima acirre conflitos são diversas, mas as principais são econômicas.
Uma delas é quando alterações de clima geram escassez de recursos como água doce, acirrando disputas regionais por esses bens. Quando condições de trabalho são comprometidas no campo, por exemplo, isso cria incentivo para trabalhadores se envolverem em conflitos, sejam suas causas legítimas ou não.
O trabalho de Burke cita um estudo de Daniel Hidalgo, da Universidade da Califórnia em Berkeley, que vê uma relação dos conflitos de terra no Brasil com alterações no regime de chuvas.
"No Nordeste do Brasil, quase todos os cenários mostram que haverá maior imprevisibilidade das secas, e isso gera uma marginalidade [subaproveitamento] no uso da terra", diz o climatologista Carlos Nobre, secretário do Ministério da Ciência.
Paulo Artaxo, climatologista da USP, exibe em seu escritório um certificado da Fundação Nobel entregue aos cientistas que colaboraram com o trabalho do IPCC.
Segundo ele, uma das grandes contribuições do estudo de Hsiang é alertar cientistas de que as estimativas de impacto econômico do aquecimento global precisam levar em conta que um mundo mais quente será também mais conflituoso.
O trabalho de Hsiang já sofreu críticas por parte de alguns pesquisadores consultados pela própria "Science". Alguns críticos afirmam que a seleção de trabalhos foi enviesada, mas o pesquisador diz ter sido rigoroso ao eliminar da compilação os trabalhos pouco confiáveis.
Hsiang compara seu trabalho aos estudos pioneiros que identificaram uma correlação estatística entre o cigarro e o câncer pela primeira vez. Não havia ainda conhecimento da biologia por trás do problema, mas isso não significava que ele não existia.
"Mudanças climáticas podem influenciar conflitos por muitas vias", diz. "Políticas necessárias para a resolução de conflitos só podem ser construídas se entendermos como surgem os conflitos."
FOLHA ..SNB

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Quando a invasão é inevitável, a solução é nunca relaxar na proteção dos dados sensíveis


Luis Campos
Kryptus Soluções em Segurança da Informação

 Na edição norte-americana da RSA Conference em São Francisco deste ano, percebeu-se que a maior preocupação das soluções de segurança de grandes empresas como HP e IBM não é mais evitar um ataque cibernético, já que se considera que as redes corporativas são inevitavelmente violadas, e sim, proteger de forma mais robusta suas informações e detectar a invasão o mais rápido possível.

Essa nova abordagem visa desestimular a invasão de um hacker que fica por semanas tentando entrar em um sistema e que só conseguirá ter acesso aos dados por um período muito curto (dez minutos ou menos, por exemplo). Assim, o “custo-benefício da invasão” é muito pequeno comparado ao o tempo total gasto no ataque e será um forte desmotivador para futuras tentativas.

Pode ser muito difícil de aceitar, especialmente pelos administradores de sistemas, que qualquer corporação, civil ou militar, pode ser invadida a qualquer momento e, pior ainda, que seus dados possam ser roubados sem que ninguém tome consciência. Porém, esta situação a cada dia que passa se torna mais uma realidade, pois constantemente lemos notícias sobre roubos de dados sensíveis de grandes empresas e corporações de todo o mundo e efetivamente muito pouco tem-se evoluído para evitar esses “furtos cibernéticos”.

As brechas são inerentes a todo e qualquer software

É fato que de todo e qualquer software possui falhas (estatísticas mostram que para cada 1000 linhas de código escrita, 5 falhas ou “bugs” são em média encontrados nos aplicativos de mercado) e pessoas mal-intencionadas podem explorá-las através de “malwares” (artefato de software malicioso, como por exemplo um “vírus”).

Quando um destes “malwares” é desenvolvido visando um objetivo específico, é quase impossível detê-lo, vide o acontecido no Irã com o Stuxnet, escrito especificamente para explorar o sistema de PLC utilizado na usina de enriquecimento de urânio (circulam boatos que o desenvolvimento deste artefato foi possibilitado a partir de uma foto tirada dentro da usina e divulgada pela impressa estatal iraniana, onde em uma das telas de computador mostrava o sistema de comando e controle do PLC). Em casos como estes, aplicações de antivírus e firewall de mercado nunca detectarão tais artefatos, pois estes aplicativos só conseguem bloquear “malwares” previamente conhecidos e catalogados.

Outro fato bastante preocupante é que as empresas que desenvolvem aplicativos considerados “sensíveis” feitos nos EUA devem manter uma cópia atualizada de seu código fonte na NSA (Agência de Segurança Nacional). Ou seja, se todo software tem brechas e o código fonte do software de seu telefone celular, sistema operacional, antivírus etc. está depositado na NSA, não é necessário explicar o potencial que esta agência possui em gerar “malwares” direcionados para atacar instalações de sistemas do em qualquer parte do mundo.

Em seu livro Cyber War de 2010, já um clássico sobre o tema, Richard Clarke afirma que a China firmou um acordo com a Microsoft e reescreveu todo o núcleo criptográfico do sistema operacional Windows, se protegendo assim de possíveis brechas descobertas nesta plataforma. Ainda desenvolveu algoritmos criptográficos proprietários de Estado para garantir o máximo de sigilo dos dados (para quem ainda acha exagero esse tipo de medida, o time norte-americano CERT divulga um boletim semanal de vulnerabilidades de softwares de mercado descobertas pelo NIST no site: http://www.us-cert.gov/ncas/bulletins).

Como se defender?

Perante o exposto, a principal abordagem das grandes corporações para manter a informação sensível segura é a de manter um elevado nível de consciência situacional: detectar o quanto antes invasões aos sistemas, determinar origem dos ataques e a metodologia utilizada. Assim, as organizações podem realizar contramedidas informadas, sejam elas cortar o acesso do indivíduo, promover um contra-ataque (“active-defensing”), ou ainda em um caso extremo, puxar o plugue de seu “backbone” para que sua informação permaneça sigilosa.

Para a segurança dos dados, existem implementações robustas de sistemas em camadas com grande força criptográfica que podem fornecer grande resiliência contra adversários, evitando vazamentos mesmo em sistemas controlados pelo adversário, ou seja, o invasor não consegue ter acesso à informação mesmo estando dentro de sua rede. Para bancos de dados críticos e senhas de usuários, ainda é possível se utilizar de equipamentos HSM (Hardware Security Modules), de forma manter o sigilo mesmo para os administradores de sistema.

Em operações militares modernas, uma rede robusta de comunicação provendo informações em tempo real pode trazer uma vantagem competitiva em relação a seus oponentes (conceito de doutrina de guerra centrada em rede, do termo em inglês “Network Centric Warfare”), mas a proteção desta rede se torna o elo mais frágil para o sucesso de uma missão, pois ela também será atacada e, inevitavelmente, invadida. Assim, abordagens mais atuais para proteção de informações militares faz-se necessária, principalmente no Brasil, pois não existe aplicação mais crítica que o sigilo de dados num cenário de combate.

SNB

Indústria espacial russa buscando melhorar o desempenho

Agência Espacial Russa (Roscosmos) cabeça Vladimir Popovkin recentemente foi dito pelo ministro das Finanças, que o orçamento do programa espacial federal em 2013-2020 seria cortada por um total de 63,5 bilhões de rublos (aproximadamente $ 19 bilhões).
Gastos federais do próximo ano sobre a exploração espacial está atrelada a 180.552 milhões de rublos. O Ministério das Finanças quer que esta soma cortado por mais de 9 bilhões de rublos para 173.203 milhões de rublos. O ministério insiste ainda que o orçamento Roscosmos '2015, de 208,645 bilhões de rublos deve ser reduzida para 198.205 milhões. Ele também apela para alocar 198,464 bilhões de rublos para a agência em 2016, ao contrário das expectativas de receber 242.754 milhões de rublos para esse ano Roscosmos.
"O principal fator para os [proposta] desvios em relação aos valores máximos de financiamento do orçamento [...] foi um novo cálculo da taxa de câmbio do dólar aplicado para o aluguel a ser pago pelo uso da Baikonur [cosmódromo no Cazaquistão por Roscosmos]", diz o explicação diplomaticamente vaga do Ministério das Finanças.Para entender o que está acontecendo no setor espacial da Rússia será útil para olhar para trás na história da exploração espacial global. Assim como o sonho da humanidade de vôo espacial foi realizado nos EUA e da URSS, tornou-se claro que a exploração espacial pode levar uma das duas rotas possíveis. Você pode ir pela estrada de lançamentos "descoberta" e os programas de aumento de imagem, cujo valor científico e econômico foi próximo a zero. Ou você poderia ser mais pragmática, racionalizando as suas prioridades espaciais com base no e-security defesa e / ou necessidades económicas do dia.
Em outras palavras, a rentabilidade acabaram por ditar o que as metas devem e não devem ser prosseguidos no setor espacial. Esta situação foi especialmente evidente no campo das comunicações espaciais e de navegação por satélite. NASA foi o primeiro a dar um passo em direção a comercialização setor espacial. A Lei de Comunicações por Satélite de 1962 fez a Comissão Federal de Comunicações único titular de todos os satélites de comunicações dos EUA, mas a certeza de que os usuários comerciais teve acesso aos serviços oferecidos pela constelação. Em 1965, os EUA e seus parceiros europeus lançaram o Early Bird, o primeiro satélite de comunicações nunca comercial. Quando o mercado de serviços de espaço surgiu em 1970, suas duas primeiras especialidades foram digitalização de dados e comunicações. Em 1991, os principais intervenientes no mercado dos EUA e Europa criou a estrela internacional consórcio comunicações baseadas no espaço global, que teve a sua própria constelação de satélites e serviços oferecidos aos usuários comerciais.
A URSS, entretanto, estava perseguindo a opção de ". Conquistas espaciais gloriosos" diz Tenente-General Georgy Lysenkov, ex-primeiro vice-comandante das Unidades Espaciais do Ministério da Defesa da União Soviética: "Nossa liderança nunca poupou dinheiro na exploração espacial.Com projetos de defesa, em particular, qualquer tentativa de mencionar os custos do programa excessivas poderia facilmente perder o seu emprego. "
Os tempos mudaram, é claro. Roscosmos privatizado o setor no início de 1990, a criação de uma série de joint ventures com parceiros da UE e dos EUA. O tratado de desarmamento START I de 1991 permitiu à Rússia converter suas SS-19 mísseis balísticos intercontinentais da era soviética em Strela e Rockot veículos de lançamento comercial.
No entanto, o amor do governo russo para efeitos chamativos não é simplesmente ceder ao pragmatismo sensível quando se trata de exploração espacial. Para dar apenas um exemplo, é o GLONASS sistema de navegação por satélite uma necessidade para a economia da Rússia? É certamente. No entanto, o programa GLONASS é organizada de tal modo que cada um dos veículos de todo o país é agora obrigatória para ter um receptor GLONASS bordo. Mas será que os usuários civis realmente beneficiar de escolher GLONASS sobre o sistema Navstar GPS EUA? Não em um futuro previsível.Como conseqüência, o sistema GLONASS, que é tão urgentemente necessário pelo Exército russo, as unidades de emergência e outras agências governamentais, foi falhando durante anos para atingir a sua força operacional total de 24 satélites em órbita reparadas. Não é nenhuma surpresa, então, que o Ministério das Finanças em agosto de 2012 congelou o orçamento GLONASS no nível de apenas 19,3 bilhões de rublos 2011.
Seria muito difícil discutir com Ivan Moiseyev, diretor do Espaço Instituto de Política da Rússia, que aponta que as ambições espaciais do país deve ser medido contra as suas capacidades financeiras: "Queremos muito: um novo veículo de lançamento, uma nova nave espacial pilotada, um novo espaçoporto, uma base lunar, mas a produtividade do setor é assustadoramente baixo. Faria mais sentido se investiu na modernização e melhorias para a eficiência de produção. "
A colonização da Lua e de Marte, que costumava ser o Santo Graal da era espacial precoce, sem dúvida, acontecer mais cedo ou mais tarde. Hoje, no entanto, a melhor condição para um futuro renascimento da indústria espacial russa seria o desenvolvimento de novos projetos de veículos espaciais baseados em tecnologia avançada - embora para alguns isso pode ser sinal de um grave desvio das fantasias grandiosas do passado.
SNB

Índia, Rússia INE ver olho no olho sobre segurança cibernética

Shivshankar Menon e Nikolai Patrushev discutido como os dois países podem cooperar e colaborar mais estreitamente para garantir uma melhor segurança no espaço cibernético.
Na esteira das revelações de ampla americana de espionagem em aliados e inimigos, Índia e Rússia têm preocupações comuns sobre a segurança cibernética e também estão na mesma página em soluções para esta questão controversa.
Da Índia National Security Advisor Shivshankar Menon encontrei o general Nikolai Patrushev, secretário do Conselho de Segurança da Rússia à margem do 4 º "Encontro Internacional de altos funcionários responsáveis ​​pelas questões de segurança", que foi realizada na Universidade do Extremo Oriente Federal em Vladivostok a partir de 02 de julho de 4.Reiteraram seu compromisso de compartilhar informações em tempo real sobre questões como a segurança cibernética, o Afeganistão eo terrorismo como eles têm feito no passado.
Menon é aprendido ter dado a sua mente para Patrushev sobre como a Índia ea Rússia poderiam cooperar e colaborar mais estreitamente para garantir uma melhor segurança cibernética. Um processo mais aprofundado de discussão de nível técnico pode ser lançado em breve.
Aliás, o discurso de Menon na reunião Vladivostok demonstrou quão seriamente a Índia está olhando para a questão da segurança cibernética.Menon descreveu espaço cibernético como o quinto domínio de "atividade humana", além de terra, mar, ar e espaço.
Sem nomear qualquer estado individual, Menon mencionou que até mesmo os países estavam explorando as vantagens do anonimato e inter-conectividade do ciberespaço e, como criminosos e terroristas, tentando realizar o roubo de identidade e fraudes financeiras, a conduta espionagem, perturbar infra-estruturas críticas, facilitar atividades terroristas , roubar informações corporativas e software malicioso plantas e Trojans que pode ser explorado de diversas maneiras. "Por causa do anonimato ea dificuldade de atribuição, assegurando ciberespaço contra o uso indevido por qualquer dos Estados ou atores não estatais é um desafio multidimensional que requer esforços concertados por parte de todos os interessados", Menon disse em seu discurso na conferência.
Em seu discurso, disse Menon segurança cibernética envolvido "ameaça acompanhamento, avaliação, mitigação, gestão de risco, análise forense, o endurecimento de sistemas e capacitação tanto em termos de recursos técnicos, bem como humano." Ele acrescentou que esses "avanços técnicos necessários para torná-lo possível para que sejamos capazes de redefinir o anonimato de modo a separar legítimo de outros usos do ciberespaço ".
AfeganistãoMenon e Patrushev, que têm estado em contato regular com o outro e discutindo todas as questões, especialmente o pós-2014 no Afeganistão, pegou o fio sobre este assunto, onde eles deixaram última vez.
As autoridades de segurança de topo concordaram que a retirada gradual das tropas americanas e da NATO do Afeganistão no próximo ano, começando em fevereiro, vai representar um grande risco para ambos e para a segurança regional.
Avaliação dos russos é que, em primeiro lugar, os Estados Unidos não vai retirar todas as suas tropas do Afeganistão em 2014. Mesmo que os EUA estavam a fazê-lo, os russos estão convencidos de que os americanos não vão repetir os erros do passado e vai manter um mecanismo que lhes permite lançar um ataque militar considerável e eficaz em qualquer lugar no Afeganistão, sempre que necessário.
Eles também discutiram os desenvolvimentos recentes sobre negociações diretas dos americanos com o Taliban, a abertura do escritório do Taliban no Catar e suas implicações. A Rússia tem até agora se absteve de tomar publicamente uma posição sobre esta questão, enquanto indiano External Affairs ministro Salman Khurshid recentemente tinha criado uma vibração, acolhendo as negociações com o Taliban .
A reunião Vladivostok
Aliás, a reunião Vladivostok também virou um foco feixe de laser sobre o terrorismo em suas múltiplas formas e de segurança, como delegados de 60 países discutiram três questões de segurança importantes: (i) "a cooperação internacional contra o Branqueamento de Capitais como Fator de reforçar a segurança global e regional" , (ii) "direcções principais de reforço da segurança internacional e regional dos Transportes", e (iii) "Convergência de Ciências e Tecnologias - Novos desafios e potenciais ameaças" que tratavam com o crime cibernético.
O "Encontro Internacional de altos funcionários responsáveis ​​pelas questões de segurança" é uma iniciativa da Rússia que visa trazer a comunidade internacional na mesma página e promover uma cooperação mais estreita de segurança global para lidar com o flagelo do terrorismo.Este foi o quarto ano consecutivo em que foi realizada esta reunião.
Para o crédito dos exércitos é que todos os delegados aprovou a iniciativa da Rússia e da reunião Vladivostok concluído com aprovação da declaração do presidente. Os participantes concordaram que ele vai ser uma situação ganha-ganha para todos, se a comunidade internacional pode preparar uma atmosfera de confiança mútua e cuidar dos interesses um do outro. 
SNB