segunda-feira, 8 de julho de 2013

China inicia maior de sempre da broca Naval estrangeiros com Rússia

RIA Novosti) - A China iniciou suas exercícios navais maior de sempre, com uma potência estrangeira na sexta-feira, o lançamento de uma semana de treinos frota com a Rússia no Mar do Japão.
China enviou quatro destroyers de mísseis guiados, duas fragatas de mísseis guiados, um navio de suprimentos de navio, três helicópteros e um destacamento de operações especiais a Naval Interação 2013 o exercício deste ano. O grupo naval chinês chegou no porto do Extremo Oriente da Rússia Vladivostok na sexta-feira.
A fase ativa do exercício, prevista para julho de 8-10, inclui cenários, tais como o resgate de um navio sequestrado, escolta de navios comerciais, e defendendo um comboio de ataques aéreos e marítimos.
Da China Vice-Comandante-em-chefe da Marinha, vice-almirante Ding Yiping, disse mais cedo que os exercícios não foram orientados para terceiros e foram destinadas a melhorar a cooperação anti-pirataria dos dois estados. Ambos os países têm implantado navios de guerra para o Oceano Índico e do Mar Vermelho para proteger navios mercantes dos piratas com base no Corno de África.
Rússia e China têm vindo a realizar exercícios navais conjuntos de forma regular desde 2005.Moscou e Pequim recentemente prometeu reforçar a cooperação militar para garantir uma resposta adequada e rápida a ameaças comuns.
Os exercícios chinês-russas vêm na esteira da madrugada Blitz US-japoneses jogos de guerra que foram realizadas no mês passado na ilha de San Clemente, 75 milhas a noroeste de San Diego, Califórnia.
As tensões no mar aumentou entre Tóquio e Pequim desde o ano passado sobre a posse de ilhas disputadas no Mar da China Meridional.
SNB

Fragata de Stealth russo e Submarino holandês no IMDS em São Petersburgo


RIA Novosti
SNB

Automated Antiaérea Gun e Rifle Amphibious Revelado em St. Petersburg


RIA Novosti
SNB

PRISM - EUA ESPIONARAM MILHÕES DE E-MAILS E LIGAÇÕES DE BRASILEIROS

Glenn Greenwald, Roberto Kaz e José Casado
 
RIO - Na última década, pessoas residentes ou em trânsito no Brasil, assim como empresas instaladas no país, se tornaram alvos de espionagem da Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (National Security Agency - NSA, na sigla em inglês). Não há números precisos, mas em janeiro passado o Brasil ficou pouco atrás dos Estados Unidos, que teve 2,3 bilhões de telefonemas e mensagens espionados.
É o que demonstram documentos aos quais O GLOBO teve acesso. Eles foram coletados por Edward Joseph Snowden, técnico em redes de computação que nos últimos quatro anos trabalhou em programas da NSA entre cerca de 54 mil funcionários de empresas privadas subcontratadas - como a Booz Allen Hamilton e a Dell Corporation.
No mês passado, esse americano da Carolina do Norte decidiu delatar as operações de vigilância de comunicações realizadas pela NSA dentro e fora dos Estados Unidos. Snowden se tornou responsável por um dos maiores vazamentos de segredos da História americana, que abalou a credibilidade do governo Barack Obama.
Os documentos da NSA são eloquentes. O Brasil, com extensas redes públicas e privadas digitalizadas, operadas por grandes companhias de telecomunicações e de internet, aparece destacado em mapas da agência americana como alvo prioritário no tráfego de telefonia e dados (origem e destino), ao lado de nações como China, Rússia, Irã e Paquistão. É incerto o número de pessoas e empresas espionadas no Brasil. Mas há evidências de que o volume de dados capturados pelo sistema de filtragem nas redes locais de telefonia e internet é constante e em grande escala.
Criada há 61 anos, na Guerra Fria, a NSA tem como tarefa espionar comunicações de outros países, decifrando códigos governamentais. Dedica-se, também, a desenvolver sistemas de criptografia para o governo.
A agência passou por transformações na era George W. Bush, sobretudo depois dos ataques terroristas em Nova York e Washington, em setembro de 2001. Tornou-se líder em tecnologia de Inteligência aplicada em radares e satélites para coleta de dados em sistemas de telecomunicações, na internet pública e em redes digitais privadas.
O governo Obama optou por reforçá-la. Multiplicou-lhe o orçamento, que é secreto como os de outras 14 agências americanas de espionagem. Juntas, elas gastaram US$ 75 bilhões no ano passado, estima a Federação dos Cientistas Americanos, organização não governamental especializada em assuntos de segurança.
Outro programa amplia ação
A NSA tem 35,2 mil funcionários, segundo documentos. Eles informam também que a agência mantém “parcerias estratégicas” para “apoiar missões” com mais de 80 das “maiores corporações globais” (nos setores de telecomunicações, provedores de internet, infraestrutura de redes, equipamentos, sistemas operacionais e aplicativos, entre outros).
Para facilitar sua ação global, a agência mantém parcerias com as maiores empresas de internet americanas. No último 6 de junho, o jornal “The Guardian” informou que o software Prism permite à NSA acesso aos e-mails, conversas online e chamadas de voz de clientes de empresas como Facebook, Google, Microsoft e YouTube.
No entanto, esse programa não permite o acesso da agência a todo o universo de comunicações. Grandes volumes de tráfego de telefonemas e de dados na internet ocorrem fora do alcance da NSA e seus parceiros no uso do Prism. Para ampliar seu raio de ação, e construir o sistema de espionagem global que deseja, a agência desenvolveu outro programas com parceiros corporativos capazes de lhe fornecer acesso às comunicações internacionais.
Um deles é o Fairview, que viabilizou a coleta de dados em redes de comunicação no mundo todo. É usado pela NSA, segundo a descrição em documento a que O GLOBO teve acesso, numa parceria com uma grande empresa de telefonia dos EUA. Ela, por sua vez, mantém relações de negócios com outros serviços de telecomunicações, no Brasil e no mundo. Como resultado das suas relações com empresas não americanas, essa operadora dos EUA tem acesso às redes de comunicações locais, incluindo as brasileiras.
Ou seja, através de uma aliança corporativa, a NSA acaba tendo acesso aos sistemas de comunicação fora das fronteiras americanas. O documento descreve o sistema da seguinte forma: “Os parceiros operam nos EUA, mas não têm acesso a informações que transitam nas redes de uma nação, e, por relacionamentos corporativos, fornecem acesso exclusivo às outras [empresas de telecomunicações e provedores de serviços de internet].”
Companhias de telecomunicações no Brasil têm esta parceria que dá acesso à empresa americana. O que não fica claro é qual a empresa americana que tem sido usada pela NSA como uma espécie de “ponte”. Também não está claro se as empresas brasileiras estão cientes de como a sua parceria com a empresa dos EUA vem sendo utilizada.
Certo mesmo é que a NSA usa o programa Fairview para acessar diretamente o sistema brasileiro de telecomunicações. E é este acesso que lhe permite recolher registros detalhados de telefonemas e e-mails de milhões de pessoas, empresas e instituições.
Para espionar comunicações de um residente ou uma empresa instalada nos Estados Unidos, a NSA precisa de autorização judicial emitida por um tribunal especial (a Corte de Vigilância de Inteligência Estrangeira), composto de 11 juízes que se reúnem em segredo. Foi nessa instância, por exemplo, que a agência obteve autorização para acesso durante 90 dias aos registros telefônicos de quase 100 milhões de usuários da Verizon, a maior operadora de telefonia do país. Houve uma extensão do pedido a todas as operadoras americanas - com renovação permanente.
Fora das fronteiras americanas, o jogo é diferente. Vigiar pessoas, empresas e instituições estrangeiras é missão da NSA, definida em ordem presidencial (número 12333) há três décadas.
Na prática, as fronteiras políticas e jurídicas acabam relativizadas pelos sistemas de coleta, processamento, armazenamento e distribuição das informações. São os mesmos aplicados tanto nos EUA quanto no resto do mundo.
Todo tipo de informação armazenada
Desde 2008, por exemplo, o governo monitora com autorização judicial hábitos de navegação na internet dentro do território americano. Para tanto, exibiu com êxito um argumento no tribunal especial: o estudo da rotina online de “alvos” domésticos proporcionaria vigilância privilegiada sobre a prática online cotidiana de estrangeiros. Assim, uma pessoa ou empresa “de interesse” residente no Brasil pode ter todas as suas ligações telefônicas e correspondências eletrônicas - enviadas ou recebidas - sob vigilância constante. A agência armazena todo tipo de registros (número discado, tronco e ramal usados, duração, data hora, local, endereço do remetente e do destinatário, bem como endereços de IP - assim como sites visitados). E faz o mesmo com quem estiver na outra ponta da linha, ou em outra tela de computador.
Começa aí a vigilância progressiva pela rede de relacionamento de cada interlocutor telefônico ou destinatário da correspondência eletrônica (e-mail, fax, SMS, vídeos, podcasts etc.). A interferência é sempre imperceptível: “Servimos em silêncio” - explica a inscrição numa placa de mármore exposta na sede da NSA em Washington.
Espionagem nesse nível, e em escala global, era apenas uma suspeita até o mês passado, quando começaram a ser divulgados os milhares de documentos internos da agência coletados por Snowden dentro da NSA. Desde então, convive-se com a reafirmação de algumas certezas. Uma delas é a do fim da era da privacidade, em qualquer tempo e em qualquer lugar. Principalmente em países como o Brasil, onde o “grampo” já foi até política de Estado, na ditadura militar.
O GLOBO ...SNB

Brasil abrigou base de espionagem dos EUA, diz jornal


Pelo menos até 2002, funcionou em Brasília uma das estações de espionagem nas quais funcionários da Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA, na sigla em inglês) e agentes da CIA trabalharam em conjunto. A revelação foi feita na edição desta segunda-feira (8) do jornal "O Globo".
A publicação teve acesso a documentos da NSA que revelam que Brasília fez parte da rede formada por 16 bases da agência dedicadas a um programa de coleta de dados por meio de satélites abrigados em outros países.Ainda segundo o jornal, não se pode afirmar, por falta de provas, que essa atividade continou após 2002.
O texto de "O Globo" também mostra que existe um conjunto de documentos da NSA, datados de setembro de 2010, cuja leitura pode levar até a conclusão de que escritórios da Embaixada do Brasil em Washington e da missão brasileira nas Nações Unidas, em Nova York, teriam sido alvos da agência em algum momento. O jornal, porém, diz que não foi possível confirmar a informação e nem se esse tipo de prática continua.
EDWARD SNOWDEN

Tais documentos da NSA foram vazados pelo técnico em informática Edward Snowden, que trabalhou para a CIA durante os últimos quatro anos. Em junho, o jornal britânico "The Guardian" publicou reportagens com as primeiras revelações de Snowden sobre o monitoramento de milhões de telefones e de dados de usuários de internet em todo o mundo.
O delator norte-americano agora é procurado pela Justiça dos EUA. Ele teve o passaporte revogado e acredita-se que esteja na área de trânsito do aeroporto de Moscou, na Rússia. Venezuela, Nicarágua e Bolívia lhe ofereceram asilo diplomático.
FOLHA...SNB

domingo, 7 de julho de 2013

SAS Mission Impossible


SNB

Australian Sub quase pwns Marinha dos EUA


SNB

LCS Armamento, Sistema de mísseis superfície-superfície (SSMS


SNB

Plataforma PUMA Colômbia desenvolvido para interceptar comunicações através de redes sociais

Bogotá - Colombia 2014 espera desenvolver e implementar a sua única plataforma de Monitoramento e Análise-PUMA -, com o qual tem por objetivo interceptar ordem judicial em tempo real, todas as comunicações que envolvam a transferência de dados pela rede .
A nova plataforma seria basicamente projetado para ter acesso a dados, mensagens e comunicações feitas por meio de redes sociais ( Facebook, Instagram, Viber, Twitter, Skype, Linkedin ) e redes de telefonia.
PUMA (versão colombiana de PRISM e evolução da plataforma atual HOPE), vai ser operado a partir de Bogotá e tem 700 -300 estações de monitoramento na capital e 400 no resto do país, e poderia interceptar mídia para 20.000 diferente simultaneamente.
A administração do mesmo será realizada pela Procuradoria Geral da República , acompanhado pela Procuradoria Geral da República e terá como objetivo principal a realização das provas para facilitar o desenvolvimento das investigações judiciais.
O custo aproximado da nova plataforma seria de cerca de EUA $ 50 milhões, dos quais cerca de EUA $ 29 milhões seriam investidos em hardware e software, o que antecipa uma forte componente tecnológica, eo restante EUA $ 21 milhões, na aquisição de terrenos, ajustes, construção, licenciamento e Interventorías.
O novo sistema será o instrumento técnico fundamental para a implementação da nova lei também Inteligência e Contra-Inteligência (passou há três meses) e com o governo colombiano pretende regular definitivamente o tudo legal, técnica e jurídica relacionada com a interceptação de dados fins judiciais comunicações de voz e.
Finalmente, embora não tenha sido confirmada por meios colombianos locais emergiu que seria a empresa israelitaComverse Technology , a maioria optou para o desenvolvimento de PUMA.
SNB

NORINCO promove os seus vários sistemas de lançamento de foguetes móveis para o Exército do Peru

 A empresa chinesa NORINCO promove ativamente seus sistemas de artilharia móveis MLRS ( Multiplo  Sistema Múltiplo lançamento de foguete no Peru, dadas as exigências táticas e estratégicas do Exército do Peru (PE) para a modernização dos seus sistemas de foguetes de artilharia.
Em resposta à necessidade de encontrar substituto para sistemas EP BM-21 Grad , com várias décadas de serviço e avaliar a aquisição de uma gama mais potente e mais eficaz, adido militar do governo chinês de Peru enviou convite o PE para um movimento de delegação peruana para visitar a China a produção de plantas NORINCO para testemunhar os sistemas MLRS processo de fabricação em instalações do Exército na China para inspecionar o equipamento do tipo em serviço, e assistir a demonstrações sistemas MLRS fogo e AR3 90B 122 milímetros 300/370 mm Feita na cidade de Pequim, no final de Junho de 2013.
A delegação militar era composta de brigadeiro Manuel Gómez de la Torre Aranibar, coronel Mario Risco Carmen e Juan Carlos Lescano Coronel Alban. As despesas de viagem e alojamento foram cobertos pelo governo da China.
O sistema de 90 122 MLRS Tipo mm é uma célula de segunda geração com um tubo 40 montado num camião 2629 North Benz 6x6. Desenvolvido por NORINCO em meados dos anos 1990 como um substituto para o Tipo 81 122-mm - um derivado do Grad BM-21 - ea novidade de integrar uma recarga módulo com 40 foguetes que permite recarregar em menos de três minutos. Dependendo do tipo de foguete utilizado, o alcance do tipo 90 varia entre 20 e 40 km.
O sistema completo incorpora veículos de comando, reconhecimento e manutenção, bem como caminhões de recarga, radar meteorológico e, no caso do tipo melhor 90B um controle de fogo computadorizada com GPS. Cada unidade típico integra um tiro veículo mais seis unidades de lançamento de comando e seis unidades de recarga.
300/370-mm AR3 pode disparar os mísseis guiados ou foguetes de 300 ou 370 milímetros, montagem de tubos de configuração de célula dupla 4 +4, no caso de 370 calibre foguete 5 +5 mm e calibre de 300 mm. Um sistema modular que pode recarregar rapidamente faixas de fogo de supressão, entre 20 e 220 quilômetros. A transportadora é um 8x8 com um peso de cerca de 45 toneladas de combate (para o sistema completo), que atinge velocidades de 60 km / h na pista e operacional alcance de até 650 quilômetros.
A aquisição de um sistema como o AR3 pelo Exército peruano adiciona um novo nível de capacidade em seu braço artilharia.
SNB

Fatos relevantes

O Estado de S.Paulo
O que pode ter levado uma empresa que aplicou mais de US$ 5 bilhões na prospecção e exploração de petróleo, no que é considerado o maior programa já realizado no Brasil por uma companhia privada do setor, a ter errado tanto nas suas projeções, a ponto de ter de informar ao mercado que os poços atualmente em operação no campo, que, como informara há pouco mais de um ano, tinha um volume total recuperável de 110 milhões de barris de petróleo, deixarão de produzir ao longo de 2014? Terá uma imprevista maldade da natureza tornado inviável um projeto anunciado como tão promissor ou o público que investiu nas ações da empresa responsável por esses anúncios recebeu informações improcedentes?
É tarefa da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) esclarecer o que de fato ocorreu entre o anúncio, pela empresa OGX Petróleo e Gás Participações S. A. - do Grupo EBX, controlado pelo empresário Eike Batista -, do potencial dos campos dos quais é concessionária e sua informação de que os poços em operação nesses campos são economicamente inviáveis.
Como lembrou o presidente da CVM, Leonardo Pereira, as empresas de capital aberto têm a responsabilidade de divulgar informações corretas e que reflitam a real situação da companhia, e que "fazer qualquer coisa que deixe o investidor desprotegido é falta grave".
Até há poucos meses, a OGX vinha alimentando o mercado com informações otimistas, segundo ela baseadas em critérios técnicos, sobre o potencial dos campos dos quais é concessionária. De repente, porém, a empresa anuncia que esse potencial desapareceu ou seu aproveitamento se tornou antieconômico.
Em fato relevante divulgado em 14 de maio de 2012, a OGX - que se apresentava ao mercado como "empresa brasileira de óleo e gás natural responsável pela maior campanha exploratória privada no Brasil" - declarou a comercialidade de parte do Complexo Waimea, que passou a denominar como Campo de Tubarão Azul. No mesmo documento, afirmou que os testes confirmaram "as excelentes qualidades de permoporosidade do reservatório" e que o plano de desenvolvimento da área estimava um volume recuperável de 110 milhões de barris ao longo do período de concessão.
Em 26 de junho de 2012, em outro comunicado, a OGX informou que o plano de desenvolvimento definiu a vazão de 5 mil barris de petróleo por dia para os dois primeiros poços do Campo de Tubarão Azul.
Na segunda-feira (1.º/7), em novo fato relevante, porém, a OGX afirmou que, depois de "uma análise detalhada do comportamento de cada um dos três poços de produção do Campo de Tubarão Azul", chegou à conclusão de que não há condições técnicas que tornem viáveis os investimentos necessários à operação. Por isso, esses poços deixarão de produzir em 2014. Depois da avaliação dos poços de Tubarão Azul, de acordo com o comunicado, a empresa teve de rever e reinterpretar os dados geológicos e geofísicos da área, com o que "ficou evidente a intensa compartimentalização e descontinuidade desses reservatórios, o que compromete a (sua) produtividade". Assim, também se tornaram inviáveis economicamente os poços dos Campos de Tubarão Tigre, Tubarão Gato e Tubarão Areia, que a empresa pretende devolver à Agência Nacional do Petróleo.
Dito isso, a empresa conclui seu comunicado informando "que não devem mais ser consideradas válidas as projeções anteriormente divulgadas, inclusive as que dizem respeito a suas metas de produção".
É possível, como alega a empresa, que os novos dados a tenham levado a concluir pela inexistência, no momento, de "tecnologia capaz de viabilizar economicamente" investimentos adicionais nos campos que operava? Surpreende, afinal, que só tenha chegado a essa constatação depois de ter convencido o mercado sobre o potencial das áreas que explorava.
Cabe à CVM investigar se a mudança na situação da empresa se deve apenas a questões técnicas ou se há outros motivos. E verificar se não precisa melhorar suas práticas de disciplinar e fiscalizar o mercado.
SNB

Marinha russa para receber 36 navios de guerra, em 2013

RIA Novosti) - A Marinha da Rússia vai receber 36 navios de guerra, em 2013, um número sem precedentes na história da Rússia, da Marinha Vice-Comandante-em-Chefe, o vice-almirante Alexander Fedotenkov disse no domingo.
"Durante este ano, 36 navios de combate, artesanato ataque rápido e navios de apoio vai entrar para a Marinha russa. Isso nunca aconteceu antes ", disse Fedotenkov na Defesa Mostrar Marítima Internacional em São Petersburgo.
Navios de guerra da Marinha da Rússia estão agora realizando missões em todas as áreas do Oceano Mundial, com mais de 60 navios de combate atualmente no mar, disse ele.
Ministro da Defesa, Sergei Shoigu disse em março a Marinha russa receberia 24 submarinos e 54 navios de guerra de várias classes em 2020.
"Como resultado da implementação do programa de rearmamento do Estado para 2020, a Marinha deverá receber oito submarinos estratégicos de propulsão nuclear, 16 submarinos multifunção e 54 navios de guerra de várias classes", disse Shoigu.
Os oito barcos de mísseis estratégicos incluem três e cinco Borey-A Borey navios da classe (SSBN) armados com Bulava mísseis balísticos.
Os 16 submarinos multifuncionais incluem oito Graney classe de submarinos de ataque de propulsão nuclear (SSN) e melhor Kilo e Lada classe diesel-elétrica (SSK) barcos.

Além dos submarinos, a Marinha vai receber Admiral Gorshkov fragatas e corvetas classe classe Steregushchy, corvetas classe Buyan e Ivan Gren Classe grandes navios de desembarque.
O presidente russo, Vladimir Putin, disse no ano passado que a aquisição de novos navios de guerra e submarinos para a Marinha seria uma prioridade ao longo da próxima década.O governo russo atribuiu cinco trillion rublos ($ 166 bilhões), ou um quarto de todo o orçamento de aquisições de armamentos até 2020 para esta finalidade.
SNB