terça-feira, 28 de maio de 2013

Israel prepara população para chuva de mísseis

Israel lançou um exercício destinado a preparar sua população a enfrentar uma chuva diária de centenas de mísseis e foguetes, enquanto aumenta a tensão na região com os temores de um transbordamento do conflito sírio.
Os procedimentos de evacuação e de resgate de vítimas nos escombros de edifícios em caso de ataques, especialmente com armas químicas, estão sendo colocados à prova desde domingo e seguirão até quarta-feira.
Durante este exercício, as crianças em suas escolas e os adultos em seus locais de trabalho ou em suas casas foram convocados a se proteger nos refúgios mais próximos em caso de alerta.
Desde o início da guerra civil na Síria (em março de 2011), a situação se tornou mais tensa nas Colinas de Golã, das quais Israel ocupa desde 1967 1.200 km2, enquanto os 510 km2 restantes seguem sob controle sírio.
No dia 21 de maio, o exército sírio reivindicou pela primeira vez disparos que atingiram um veículo militar israelense que circulava na parte ocupada de Golã.
A tensão com o regime de Bashar al-Assad aumentou após dois ataques aéreos israelenses no início deste mês perto de Damasco. Estes ataques tinham como objetivo, segundo autoridades israelenses, impedir o fornecimento de armas ao Hezbollah libanês.
A Síria reagiu advertindo que responderia imediatamente e de maneira dolorosa a qualquer novo ataque de Israel contra seu território.
Segundo especialistas militares citados por meios de comunicação, o Hezbollah, a Síria, o movimento palestino do Hamas - que controla a faixa de Gaza - e o Irã - considerado por Israel como a principal ameaça - teriam no total um arsenal de 200.000 mísseis.
AFP..SNB

Hackers chineses acessaram segredos sobre armas dos EUA, diz jornal

Hackers chineses obtiveram acesso a projetos relativos a mais de 20 importantes sistemas bélicos dos EUA, segundo um relatório dos EUA divulgado na segunda-feira. Citando um relatório preparado para o Pentágono pela Comissão de Ciência da Defesa, o jornal The Washington Post informou que os projetos vazados incluem navios e aviões de combate, além de sistemas de mísseis cruciais para a Europa, a Ásia e o Golfo Pérsico. Entre as armas listadas no relatório estão o sistema avançado de mísseis Patriot, os sistemas antimísseis Aegis, da Marinha, o caça F/A-18, o V-22 Osprey, o helicóptero Black Hawk e o caça F-35. 
O relatório não especifica quando os furtos digitais aconteceram e até que ponto as informações vazaram, nem explica se o fato envolveu redes do governo dos EUA, de empresas contratadas ou de subcontratadas. Mas a espionagem daria à China um conhecimento que poderia ser explorado num conflito, como a capacidade de derrubar comunicações e corromper dados, segundo o Post. O texto diz também que a China poderá com essas informações acelerar o desenvolvimento da sua tecnologia defensiva.
Em um relatório neste mês ao Congresso, o Pentágono disse que a China está usando a espionagem para modernizar suas forças militares, e que a ação de hackers é uma preocupação grave. O Pentágono disse ainda que o governo dos EUA foi alvo de uma espionagem eletrônica que parecia ser "diretamente atribuível ao governo e aos militares chineses". A China qualificou a notícia de infundada.
Ao mesmo tempo, a emissora de TV australiana ABC disse que hackers ligados à China se apropriaram das plantas da futura sede da Organização de Inteligência da Segurança da Austrália, que é a agência nacional de espionagem. O ataque teria ocorrido pelos computadores de uma empreiteira, expondo não só a disposição física dos espaços como também a localização das redes de comunicação e computação, segundo a imprensa.
Questionado sobre isso, o porta-voz da chancelaria chinesa, Hong Lei, disse que a China é contra a ação de hackers. "A China presta muita atenção à questão da segurança cibernética e está firmemente contra todas as formas de ataques de hackers", disse Hong a jornalistas, acrescentando que "é muito difícil descobrir quem realizou esses ataques". "Não sei quais as provas da imprensa para fazer esse tipo de reportagem".
ReutersSNB

Empresa brasileira fatura R$ 1,4 milhão com fabricação de avião não tripulado

O engenheiro mecatrônico Giovani Amianti, sócio da XMobots, tem 30 anos de idade, oito de profissão e gosta de falar que, até hoje, não fez outra coisa na carreira a não ser estudar e projetar drones, aviões que dispensam a necessidade de pilotos e que, no Brasil, também são conhecidos como veículos aéreos não tripulados (Vants).Muito comentado nos Estados Unidos, que no momento estuda uma legislação para integrar essas aeronaves ao espaço aéreo local, o mercado ainda é incipiente no Brasil. Mas não ao ponto de arrefecer o ânimo do empresário, que após embolsar R$ 1,4 milhão nos últimos 12 meses com os dois modelos desenvolvidos pela empresa, espera dobrar o faturamento a partir do lançamento da terceira geração de Vants a ser vendida ainda neste ano. A expectativa positiva gira em torno da inovação tecnológica do produto, o primeiro no Brasil com decolagem e aterrissagem automáticas.

“Tudo foi desenvolvido por nós e, por ter pouso e decolagem automáticos, esse novo vant tem um mercado para ser fabricado e comercializado em larga escala”, afirma Amianti, que vislumbra entre os potenciais clientes os agricultores de precisão, que empregam seus aviõezinhos para sobrevoar lavouras várias vezes por semana à procura de pragas, além de empresas de monitoramento, de mapas e de topografia.
“O Echar (nome do novo drome) é um equipamento de seis quilos que qualquer pessoa com cinco dias de treinamento consegue operar, é bem menos que as três semanas de curso para nossos outros produtos. Isso abre a possibilidade do usuário comum, topógrafos e engenheiros, agrônomo, ambiental ou fiscal, poderem utilizar essa tecnologia”, aponta o empreendedor, que começou a estudar o assunto no segundo ano do curso de engenharia da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP) e, em 2007, investiu R$ 150 mil com dois sócios para fundar a XMobots.
“Depois que lançamos o Nauru 500 em 2012, que foi uma evolução de nosso primeiro Vant e é a base para o Echar, vendemos sete unidades. Agora, abrimos a pré-venda para o Echar em maio e já temos três pré-vendas. Nosso plano é vender dez aeronaves ainda neste ano”, conta Amianti, projetando um volume que, se confirmado, seria o melhor resultado já obtido, em faturamento, por um fabricante nacional de dromes – o mercado reúne cerca de cinco representantes.
Demanda. A estimativa é coerente, na visão do coordenador adjunto do curso de aviação civil da Universidade Anhembi Morumbi, Volney Gouveia. Para ele, há uma demanda crescente pelas aeronaves no mercado nacional, sobretudo no agronegócio e entre empresas de energia. Contudo, é justamente o desafio da escala e da capacidade de garantir uma assistência técnica eficiente o que pode frear o avanço de empresas como a XMobots.
“Eu acho que o Vant veio para ficar. Ele acaba proporcionando uma possibilidade bem ampla de atividades por um custo menor. Mas o nosso grande desafio vai ser assegurar para o mercado uma base de monitoramento e de assistência que permita gerar escalas para o setor”, destaca o professor.
ESTADO DE S PAULO 
SNB

Entrega Missile Evita interferência estrangeira na Síria - Rússia

RIA Novosti) - entrega da Rússia S-300 sistemas de defesa aérea para a Síria é um fator de restrição contra uma possível interferência estrangeira no conflito sírio, vice-chanceler russo Sergei Ryabkov , disse na terça-feira.
"Acreditamos que essas medidas são, em grande medida cautelar de alguns cabeças quentes" de considerar situações em que o conflito pode assumir uma escala internacional com a participação de forças externas ", disse Ryabkov.
Ele se recusou a dizer se os sistemas de defesa aérea de fabricação russa já havia sido entregue para a Síria.
"Eu posso nem confirmar, nem negar, em que fase estas entregas está," disse Ryabkov."Entendemos que todas as preocupações e os sinais enviados a nós de vários estados. Vemos que esta questão preocupa muitos dos nossos parceiros. Não temos razões para reconsiderar a nossa posição nesta matéria. "
A venda de armas russas ao regime do presidente sírio, Bashar Assad tem sido uma fonte de tensão bilateral entre Moscou e Washington, com funcionários dos EUA acusando a Rússia de armar um regime dos Estados Unidos diz que está a matar os seus próprios cidadãos em fúria guerra civil na Síria.Na semana passada, a secretária de Estado dos EUA, John Kerry, disse que a venda por parte da Rússia S-300 sistemas de defesa aérea para a Síria seria "desestabilizadora" para a região.Ryabkov reiterou que a Rússia está apenas honrando os acordos anteriormente celebrados com Damasco através do fornecimento de sistemas S-300 para a Síria.Ele disse que os sistemas são exclusivamente para fins de defesa contra ameaças aéreas e não pode ser usado pelas forças do governo contra civis.
Rússia insiste em que as entregas são legais sob a lei internacional e que não está fornecendo a Síria, o maior importador de armas russas no Oriente Médio, com armas ofensivas.
S-300 é amplamente reconhecido pelos analistas da defesa como um dos sistemas de defesa aérea mais avançados do mundo. An-300 S bateria iria "dar cobertura de grande parte do norte e do centro de Israel se implantado no sudoeste da Síria para fins diferentes daqueles a baixa altitude alvos", disse Douglas Barrie, um analista da guerra aérea com o International Institute of Strategic baseado em Londres estudos, disse à RIA Novosti início deste mês.
SNB

Rússia e China planejam manobras antiterroristas



A Rússia e China irão treinar a tática de interação de unidades militares no caso de ameaça comum à segurança, comunicou o comandante das tropas da Região Militar Central, Evgueni Ustinov, não referindo outros detalhes.

Entretanto, como se comunicara anteriormente, são previstas as maiores manobras de tropas terrestres em toda a história da cooperação entre Moscou e Pequim.
As manobras conjuntas da Rússia e da China sempre provocam interesse e tensão tanto na Ásia, como no Ocidente. No ano passado, por exemplo, foram amplamente comentados os exercícios navais russo-chineses de envergadura no mar Amarelo, em que participaram 25 vasos de guerra, dois submarinos, mais de uma dezena de aviões e helicópteros e unidades de desembarque.
Moscou e Pequim avisaram antecipadamente os parceiros que as manobras não têm qualquer ameaça para terceiros países e não são relacionadas com litígios territoriais.
No ano em curso, as manobras terrestres são qualificadas como antiterroristas e isso é compreensível. Os Estados Unidos e a OTAN abandonam o Afeganistão no próximo ano. Ao mesmo tempo, a ameaça terrorista que representa aquele país para a região ainda permanece. Não é casual que a Rússia, China e quatro países da Ásia Central efetuam anualmente exercícios antiterroristas no quadro da Organização de Cooperação de Xangai.
Mas, ao que tudo indica, os militares chineses e russos consideram que tais manobras não são suficientes para reagir adequadamente a possíveis ameaças. A Rússia e China precisam de apoio recíproco para ter fronteiras protegidas e responder em conjunto a ameaças à segurança geral.
Neste contexto, alguns peritos militares chineses até propõem em conversas não oficiais a ideia de constituir uma aliança militar-política de Moscou e de Pequim. Se o Japão, Coreia do Sul, Filipinas e Singapura têm aliado na pessoa dos Estados Unidos, por que razão a China deve ficar em solidão? – perguntam blogueiros chineses.
Tal opinião tem argumentos, considera Konstantin Sivkov, perito da Academia de Problemas Geopolíticos da Rússia:
“A opinião de blogueiros chineses é absolutamente justa desde o ponto de vista geopolítico. Uma aliança da Rússia e da China permitirá, no fundo, abraçar todo continente eurasiático. Este bloco será invencível no plano militar-político. A Rússia e China, como aliados, terão uma situação geopolítica exclusivamente vantajosa”.
Contudo, não seria justo falar hoje sobre a constituição de uma aliança militar dos dois países. Por enquanto, só é possível abordar a interação, sustenta o diretor do Centro de Pesquisas Sociopolíticas, Vladimir Evseev:
“A discussão sobre as relações aliadas entre a Rússia e China é prematura. Temos fortes contatos econômicos e políticos, mas há uma inquietação recíproca na área da segurança. Tal explica-se, em particular, por diferentes potenciais militares e econômicos. Na medida de a China se transformar num centro de força, a possibilidade de construir relações aliadas irá diminuir. Pode ser discutida só uma parceria estratégica e não mais do que isso”.
Sem dúvida, as manobras terrestres conjuntas irão reforçar a disposição combativa da Rússia e da China. Ao mesmo tempo, Pequim precisa muito de reforço da cooperação com Moscou, porque se transformou no principal concorrente dos Estados Unidos na Ásia. A China depara com a necessidade de contrapor-se à crescente influência do bloco com a participação dos Estados Unidos, do Japão e da Coreia do Sul.
 Ao mesmo tempo, cresce a presença militar dos EUA no Pacífico. Nestas condições, Pequim quer ter certeza de que sua cooperação defensiva comMoscou irá reforçar o seu potencial militar. Entretanto, a China não tem talexperiência de interação com exércitos-parceiros com a dos Estados Unidos e por isso as manobras militares com a Rússia preencherão em certo grau esta lacuna

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Munição se une ao arsenal de armas feitas em impressoras 3D


Nós já vimos armas criadas em impressoras 3D sendo utilizadas para o disparo de munição real, mas agora está na hora de ver o processo contrário — armas de foto sendo utilizadas para o disparo de munição impressa. E isso é possível graças à munição criada por Tonny Griffy, um entusiasta das impressoras 3D. É preciso dizer que os resultados foram bem surpreendentes, pois a munição impressa pode causar danos sérios.
Quem realizou os testes foi Jeff Heeszel, um apaixonado por armas de fogo e dono do canal TaoFlerdemaus — no qual realiza testes com diversos tipos diferentes de armamentos e munições, incluindo doces de gelatina e gizes de cera. Segundo Heeszel, os danos causados pela munição da impressora 3D podem ser comparados aos de outras munições não usuais (como as mencionadas acima).
Griffy afirma que criou a munição porque é fã do canal de Heeszel e gostaria de saber qual seria o resultado dos disparos com uma "bala" feita por ele, mas diz que não gosta da ideia de ver sua criação machucando pessoas. Por outro lado, os criadores do Defense Distributed (os polêmicos inventores das armas impressas) também estão buscando formas de imprimir projéteis para suas armas.

Fonte: MashableTaoFledermaus (YouTube)
SNB

Conexão de internet a 400 Gbps de velocidade? Isso já é realidade

Pesquisadores descobriram uma forma de melhorar drasticamente a confiabilidade da internet de alta velocidade. Através de uma técnica que elimina ruídos, eles puderam transmitir dados a uma velocidade de 400 Gbps de velocidade por meio de fibra óptica.
Linhas de fibras ópticas usam ondas de luz para transferir dados, mas o envio de dados de longa distância em alta velocidade requer uma grande quantidade de energia. Quanto mais energia for usada para transmitir um sinal, mais interferência ou ruído é produzido juntamente.
Uma forma já estabelecida de lidar com essa interferência é invertendo o barulho do seu conjugador de fase. O conceito é semelhante à forma como trabalham os dispositivos que cancelam ruídos em fones de ouvido.
Os fones de ouvido cancelam o ruído monitorando o ambiente nas proximidades através de um microfone, que gera o sinal inverso do que ouve, impedindo que o ruído seja ouvido pela pessoa. Embora seja um conceito simples, até hoje não existiu uma forma igualmente simples para ser usada na rede de fibra óptica.

Otimizando velocidade e largura de banda

Propostas já foram feitas para criar um dispositivo que detecte e filtre o ruído dessa forma, mas com um enorme número de caminhos possíveis para a transmissão de dados seria caro e altamente impraticável configurá-lo.
Porém, os pesquisadores decidiram mudar de estratégia, ao enviar os dados originais juntamente com a sua conjugação de fase. Em outras palavras, eles enviaram um sinal regular e um invertido, tornando fácil a tarefa de filtrar o ruído – a interferência em uma onda é espelhada pela outra, cancelando-se mutualmente.
Isso permite velocidades de transmissão de dados mais rápidas, realizadas a longa distância. Usando sinais individuais, a equipe conseguiu enviar dados de forma confiável a 400 Gbps, a uma distância de 12.800 quilômetros de distância. Com um menor número de erros, o sistema também poderá liberar largura de banda, reduzindo a necessidade de reenviar os dados.
Fonte: BBCNature
SNB

DARPA desenvolve novo tipo de exoesqueleto militar

A Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa (mais conhecida pela sigla DARPA, do original Defense Advanced Research Projects Agency) está atualmente trabalhando na confecção de um exoesqueleto bastante interessante e diferente de outros projetos semelhantes que nós já estamos acostumados a ver.
De acordo com o site oficial da instituição, a “Warrior Web” (como está sendo provisoriamente chamada) não é uma armadura voltada para a proteção do soldado contra investidas inimigas, e sim para o aumento de suas capacidades atléticas naturais e diminuição dos danos musculares causados pelo peso dos equipamentos que os militantes costumam carregar.
O exoesqueleto deve ser vestido como uma “roupa de baixo” e será totalmente transparente, atuando com conforto junto com as vestimentas tradicionais do soldado. Objetos de proteção são dispostos estrategicamente em áreas mais propensas a sofrer com contusões (tornozelo, joelho etc.).


A ilustração acima resume algumas das principais características da Warrior Web. O vídeo que abre esta matéria, por sua vez, mostra um protótipo da armadura em ação. No clipe, um soldado carrega 61 lb (cerca de 28 kg) com maior facilidade do que o normal, enquanto um computador confirma que a pressão exercida em algumas áreas de seu corpo se torna quase ínfima.
Ainda não há qualquer  previsão para que o exoesqueleto comece a ser testado nos campos de batalha reais.
Fonte: DARPA
SNB

Robôs se preparam para sua Copa do Mundo futurista

A Copa do Mundo de robôs jogadores de futebol será realizada na Holanda em junho e terá a participação da equipe brasileira, uma das fortes candidatas a impedir o bicampeonato dos donos da casa.
A próxima RoboCup será organizada em Eindhoven, no sudoeste da Holanda, de 26 a 30 de junho. Entre os mais de 2.500 participantes do evento, destacam-se, além de holandeses e brasileiros, os norte-americanos, chineses, canadenses, tailandeses e franceses.O objetivo é conseguir formar uma equipe até 2050 capaz de competir com os campeões do mundo profissionais. Para isso os robôs devem ter o tamanho e forma humana, serem capazes de dominar a bola com os pés, cabeça ou peito, e marcar.
A competição possui várias categorias, com robôs de forma humanoide.
Se depender dos avanços tecnológicos, os robôs estarão em condições de enfrentar seus criadores em algumas décadas. Os robôs da equipe holandesa, por exemplo, são dotados de uma pequena torre com uma câmera virada para cima, o que permite a eles verem ao seu redor em 60 graus. Com cerca de um metro de altura, eles são equipados com rodas multidirecionais, entre outros dispositivos que dão cada vez mais agilidade às máquinas.
FOLHA ..SNB

Brasil terá novo navio e instituto oceânico

Herton Escobar - O Estado de S.Paulo
A presença da ciência brasileira nos oceanos vai ganhar o reforço de um novo navio oceanográfico de grande porte e um novo instituto nacional, com quatro centros de pesquisa espalhados pela costa.
O Instituto Nacional de Pesquisas Oceânicas e Hidroviárias (Inpoh) começou a surgir na sexta-feira em uma reunião na Academia Brasileira de Ciências, no centro do Rio, com a criação de uma associação civil que pretende se credenciar como organização social (OS), apta a assinar contratos de gestão com o poder público e a iniciativa privada.
A ideia é que o instituto funcione em um modelo semelhante ao do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais, uma OS que gerencia quatro laboratórios nacionais em Campinas - de luz síncrotron, biociências, biotecnologia do etanol e nanotecnologia.
Dessa forma, o Inpoh poderá firmar contratos com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) para gestão de projetos e programas específicos, sem fazer parte do organograma da pasta - libertando-o, assim, de várias amarras burocráticas e legais que costumam atravancar o funcionamento da máquina pública.
Um dos projetos que o instituto deverá pleitear é o contrato de gestão do novo navio, de R$ 162 milhões, cuja compra deve ser finalizada nesta semana (mais informações nesta página). "Não é algo que está na agenda inicial, mas certamente há a expectativa de que o Inpoh possa se capacitar para isso num segundo momento", disse ao Estado o engenheiro oceânico Segen Estefen, diretor de Tecnologia e Inovação da Coppe/UFRJ, escolhido como diretor provisório da associação.
O objetivo maior do Inpoh, segundo ele, será "colocar o Brasil em linha com os países desenvolvidos" no campo das ciências oceanográficas, tanto para fins de pesquisa quanto de exploração sustentável dos recursos marinhos. "Eu diria que é um marco histórico para o Brasil; um passo de afirmação sobre a necessidade de conhecermos essa parte oceânica do País, que nas próximas décadas terá uma relevância econômica muito importante para o projeto de nação que buscamos construir", afirma Estefen.
O instituto deverá ter quatro centros de pesquisa: dois dedicados à oceanografia (um para o Atlântico Tropical e outro, para o Atlântico Sul), um dedicado à pesca e aquicultura e outro, voltado para portos e hidrovias.
Oficialmente, a localização dos centros ainda não está definida. Segundo fontes ouvidas pelo Estado, porém, já estaria praticamente decidido que o do Atlântico Tropical será no Ceará, o do Atlântico Sul no Rio Grande do Sul, o de portos e hidrovias no Rio de Janeiro, e o de pesca em Santa Catarina. "Tem mais influência política do que justificativa técnica nessas decisões", afirmou uma fonte. 
SNB

Uruguai colocar seus dois centavos na corrida espacial com seu primeiro satélite

Uruguai, uma nação de 3,3 milhões de pessoas que mistura tradição com uma economia incipiente indústria de tecnologia agrícola, lançado em órbita seu primeiro satélite em 2014 para entrar no mercado espacial internacional e promover a formação de pessoal uruguaio no setor.
O satélite, chamado Antelsat, é um modelo de dimensões reduzidas (10x10x20 centímetros), conhecido como "cubesat" e foi desenvolvido por alunos da Faculdade de Engenharia da Universidade do (UDELAR) profissionais República e do Estado- telecomunicações Antel.
A idéia de criá-lo surgiu em 2006, na UDELAR quando um grupo de professores foi convidado o Professor John Pechiar por que não construir um satélite.
"Não é uma idéia louca. Há muitos precedentes de satélites desenvolvidos por universidades de todo o mundo ", disse à Efe Pechiar, que coordena o projeto da UDELAR.
Com grande entusiasmo e sem orçamento, estudantes de engenharia foram colocados para trabalhar em desenvolvimento balões, um objeto que tem muitos elementos em comum com o satélite.
"O balão é mais de 30.000 metros de altura, e na estratosfera, e ele trava uma equipe formada por estudantes.Como um satélite, uma tão longa e não pode falhar, você pode ir para 'mudar as baterias'. Se algo der errado, só tem que sobreviver ", disse ele.
Os testes de balões foram desenvolvidos entre 2007 e 2010, como uma forma de aprendizagem "bastante barato e 
divertido", brincou Pechiar.
Professor da Faculdade de Engenharia da Universidade da República (UDELAR) Juan Pechiar (d) eo satélite coordenador do projeto Antel-Sat Enrique Maciel (i), falando durante uma entrevista, em Montevidéu (Uruguai). EFE / Ivan Franco
Mas mudar definitivamente o projeto em 2010, quando Antel conhece e estava interessado nele. Um ano depois, foi assinado um acordo entre a faculdade ea empresa, pelo qual Antel financiou o projeto com $ 695.000 (cerca de EUR 537,5 mil).
O satélite pesa cerca de dois quilos e é movido a energia solar através de painéis.
Ele também tem uma câmera para tirar fotos em cor e uma no infravermelho, a fim de ver as imagens e as superfícies da Terra, especialmente do Uruguai, disse Antel gerente e coordenador do projeto com Pechiar, Enrique Maciel.
Ele explicou que, com Antelsat pode obter "informações úteis para a meteorologia e agronomia, ou seja, a temperatura da superfície, nebulosidade, se uma plantação está em bom estado ou precisa de mais água, mesmo que o risco de incêndio em qualquer área."
Em setembro, o satélite será entregue a uma empresa americana, que vai lidar com o seu set-up para o lançamento, que "certamente irá fazer no próximo ano na Rússia", disse Pechiar.
O satélite vai orbitar a cerca de 600 quilômetros acima da Terra e deverá continuar operando pelo menos um ano no espaço.
O especialista salientou que o objetivo é criar "capacidades locais, o fato de criar um satélite capaz de voar significa uma capacidade de geração no país."
Como muitos outros países latino-americanos, que têm por anos com satélites ou como Equador, acabaram de lançar o primeiro deste ano ou irá fazer nos próximos meses, como a Bolívia, o Uruguai quer o seu salto para o espaço ter um efeito boomerang e ser um incentivo para melhorar o setor de tecnologia.
"Estamos projetando tudo do zero. O software deve ser projetado de modo que não importa o que acontece lá em cima, o satélite continua a operar. E o objetivo do projeto é simplesmente aumentar a capacidade e as linhas de trabalho que transcendem o lançamento do satélite ", disse ele.
Enquanto isso, Maciel disse que o satélite "é um primeiro passo importante" para o início de uma "maior presença Uruguai no espaço" e trabalhar com outros países.
"É um grande passo para entrar no setor de espaço e estar gerando tecnologia", acrescentou Pechiar. EFE
FLC / rac / mmg
SNB
comentario Comentário: Pois é leitor, essa é mais uma nação sulamericana que começa entender a importância de se investir no espaço. Enquanto isso, continuamos investindo em futebol e em programa populistas desse governo desastroso que entrará para história pela estupidez de sua PresidentA e dos seus “Companheiros” de plantão. Note quanta demanda de pequenos satélites a America do Sul tem Brasil produzido nos últimos três anos que poderia está sendo lançados pelo Brasil se tivéssemos já o VLS-1 ou o VLM-1 disponíveis no mercado. É extremamente triste estarmos aqui impotentes observando toda essa movimentação acontecendo em torno da gente sem que esses energúmenos se quer observem o grande erro estratégico que estão cometendo. As notícias que chegam da Argentina é que o projeto do Tronador II tem avançado, e que no final do ano deverão realizar o teste quente do motor do foguete, tendo como meta fazer o primeiro lançamento desse foguete com um satélite a bordo no final de 2014. Será que eles conseguirão realizar essa meta vivendo a Argentina hoje uma crise financeira estrema? Não sei, mas caso sim, o Brasil ficará mais uma vez vendo a banda passar e assistindo até mesmo no futebol sermos superados por nações que já estarão tecnologicamente quase cem anos a nossa frente. Enquanto isso na insignificância do blog não conseguimos se quer emplacar nossas campanhas em prol do PEB  (Petição da ACS e a Petição da Missão VLM-1/ITASAT-1), que infelizmente continuam tendo resistência até mesmo de nossos leitores. É lamentável e desestimulante. Gostaríamos de agradecer ao leitor paulista José Ildefonso pelo envio dessa matéria.....

Forças Aeroespaciais da Rússia Segure Broca Alerta pressão



(RIA Novosti) - O ministro da Defesa da Rússia ordenou uma pressão combate cheque prontidão de Defesa Aeroespacial da nação e de longo alcance e unidades de aviação de transporte militar na segunda-feira, General Staff chefe Valery Gerasimov disse.
O exercício de alerta, parte de uma série de controlos aleatórios das Forças Armadas russas, que começou em fevereiro, também envolvido Força Aérea e das Forças de Defesa Aérea unidades do Distrito Militar Ocidental, Gerasimov disse durante uma teleconferência, acrescentando que o alerta tinha sido ordenada por ministro da Defesa, Sergei Shoigu.
Um total de 8.700 funcionários, 185 bombardeiros, e 240 veículos blindados estão envolvidos no exercício, supervisionado pelo coronel-general Vladimir Zarudnitsky.
O exercício vai incluir lançamentos de mísseis no intervalo de teste Ashuluk na área de Volga de Astrakhan, Zarudnitsky disse.
Uma série de verificações aleatórias nas Forças Armadas no final de fevereiro revelou uma série de deficiências sistêmicas, em particular nos distritos militares Central e do Sul, as Forças assalto aéreo (VDV) e unidades de aviação de transporte militar.
Oficiais de serviço de alerta em algumas unidades militares demonstraram uma resposta lenta ao processamento de pedidos através de sistemas de comando e controle de combate automatizado, especialmente nas forças aerotransportadas e na base militar de 201 no Tajiquistão. Outros problemas incluídos pouca precisão no disparo, especialmente por tanques e infantaria de combate as tripulações dos veículos.
Os cheques, que o Ministério da Defesa disse que tinha sido realizado pela primeira vez nos últimos 20 anos, agora será realizado em uma base regular.
SNB

Nota Oficial - Ocorrência com aeronave da FAB no Haiti

Um avião KC-137 (Boeing 707) da Força Aérea Brasileira sofreu, neste domingo (26/5), um problema técnico que provocou sua saída da pista durante a decolagem do aeroporto de Porto Príncipe, no Haiti, com destino a Manaus. A ocorrência foi por volta das 15:30 (horário de Brasília) e não houve feridos.

Estavam a bordo doze tripulantes e 131 passageiros, todos militares do contigente da Missão de Paz no Haiti.

A Força Aérea Brasileira já iniciou as investigações para apurar os fatores contribuintes para a ocorrência.

Brasília, 26 de maio de 2013.

Brigadeiro do Ar Marcelo Kanitz Damasceno
Chefe do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica
Fonte: CECOMSAER
SNB

EMBRAER KC-390 - Aeronave de Transporte Militar

...SNB.

domingo, 26 de maio de 2013

Força Aérea Telecomunicações por Satélite lança nos EUA

RIANovosti) - A Delta IV foguete lançado com sucesso um Mundial SATCOM 5 por satélite de banda larga a partir de Cabo Canaveral em 20:27 EDT (04:27, horário de Moscou) Sexta-feira, informou a imprensa.
Satélite da Força Aérea dos EUA está indo para uma órbita geoestacionária, na costa leste dos Estados Unidos e vai demorar vários meses para alcançá-lo, Spaceflightnow.com disse.
O lançamento, realizado pela Lockheed Martin / Boeing da joint venture United Launch Alliance, foi adiado 24 horas devido a problemas com o sistema de pressurização de hélio na plataforma de lançamento, Satnews.com disse.
O satélite, que custa 342.000 mil dólares e pesa quase 6.000 kg (£ 13.200), é o quinto em um sistema de comunicações de alta capacidade de co-desenvolvido por agências de defesa dos Estados Unidos e da Austrália. Ele pode transmitir dados a uma largura de banda de 3,6 gigabytes por segundo.
O primeiro lançamento do projeto foi realizado em 2007. Mais um satélite do sistema deve lançar, em agosto, e mais quatro estão em obras
SNB