segunda-feira, 6 de maio de 2013

Rocha granítica no meio do oceano pode ser sinal de 'Atlântida brasileira'


Giovana Girardi - O Estado de S. Paulo
Um pedaço de rocha encontrado no meio do oceano Atlântico, no meio do caminho entre África do Sul e Brasil, pode ser o indicativo de um continente perdido na história do planeta Terra. A expectativa do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), que anunciou a descoberta nesta segunda-feira, dia 6, é que possa ser uma lasca de continente que se perdeu quando América e África se separaram, há cerca de 200 milhões de anos. Para entendimento do público, os geólogos já brincam que seria uma espécie de “Atlântida” brasileira.

De acordo com Roberto Ventura Santos, diretor de geologia de recursos minerais do (CPRM), o material foi coletado no ano passado a cerca de 1500 km da costa do Rio de Janeiro e a 2500 metros de profundidade, em uma região conhecida como Alto do Rio Grande. Trabalhos de dragagem do fundo do mar trouxeram à tona uma rocha “inusitada”, como define Ventura.
“Inusitada porque é uma rocha granítica. E não se encontra granito no fundo do mar. O normal é achar no continente. Para se ter uma ideia, os arquipélagos de Fernando de Noronha e de São Pedro e São Paulo são de origem vulcânica”, conta. Segundo ele, já de cara os pesquisadores imaginaram se tratar de um crosta continental. “Mas também poderia ser um lastro de navio. Era tudo tão inusitado que poderia ser qualquer coisa.”
O reforço de que pode se tratar mesmo de um pedaço de continente veio agora com uma expedição do navio japonês Yokosuda dentro do projeto “Busca pelos Limites da Vida” – uma iniciativa da Agência Japonesa de Ciência e Tecnologia da Terra e do Mar (Jamstec), que tem a cooperação científica de pesquisadores de universidades brasileiras e do CPRM.
Durante a viagem realizada no mês passado entre a África do Sul e o Rio de Janeiro, onde o navio aportou no final de semana, foi feita uma observação de um “morrete” bem onde o CPRM fez a dragagem da rocha misteriosa. A bordo de um minissubmarino – o Shinkai 6500 –, que desceu à profundeza de 2500 a 3000 metros – os pesquisadores visualizaram um monte com “rochas com feições semelhantes a rochas graníticas”, conta Ventura. Eles não fizeram, porém, nenhuma coleta e ainda não se tem certeza se a rocha dragada anteriormente tenha vindo exatamente desse morrete.
Para saber com certeza, explica Ventura, o próximo passo é fazer perfurações nesse local, para fazer uma amostragem e novas análises. “Falamos em Atlântida mais pelo simbolismo. Obviamente não esperamos encontrar nenhuma cidade perdida no meio do Atlântico”, brinca o geólogo. “Mas se for verdade que encontramos um continente no meio do oceano, será uma descoberta muito grande, que pode ter várias implicações, em relação à extensão da plataforma continental”, diz.
SNB

Impressoras 3D já são usadas para produzir armas


A primeira arma do mundo feita com a tecnologia de impressão 3D foi testada com sucesso nos Estados Unidos. A notícia foi dada pela BBC, que divulgou um vídeo mostrando como a arma foi produzida por um estudante de direito americano de 25 anos.
O estudante e seu grupo defendem a liberdade das pessoas de utilizarem a tecnologia para desenvover armas de fogo em casa. Eles pretendem compartilhar as informações sobre a primeira experiência feita no sábado, 4.

Os defensores de programas de desarmamento criticam o projeto. Autoridades policiais informam que acompanham de perto os passos dos administradores do grupo.O problema é que a Primeira Emenda da Constituição americana garante a liberdade de expressão e a Segunda Emenda, o direito de portar armas. 

As impressoras 3D podem ser usadas com finalidade industrial e também são capazes de imprimir qualquer tipo de objeto dentro de casa.
Victoria Baines, do centro de cibercrime da Europol, declarou à BBC que os criminosos sempre buscaram rotas tradicionais para obter armas de fogo, mas agora as coisas começam a mudar: "Com essa tecnologia de fácil utilização, novos riscos começam a surgir".

Cody Wilson, o estudante da Universidade do Texas, foi quem divulgou a informação de que a arma impressa em 3D funcionou como uma arma normal: "Muita gente não acreditava que isso pudesse ser feito", declarou.

A arma foi feita em uma impressora 3D que custou US$ 8.000 no site de leilões online eBay, informou ele à BBC.

A arma foi montada a partir de componentes impressos separados feitos de plástico ABS - somente o pino de disparo foi feito a partir de metal.

O estudante, que se define como 'cripto-anarquista', disse que seus planos para tornar o projeto disponível eram um exemplo de liberdade.

Ele disse à BBC: "Existe uma demanda por armas, mas no mundo inteiro há países que proibem as pessoas de ter uma arma de fogo. Agora isso não é mais verdade. Estamos em um mundo com tecnologia onde se pode fazer o que quiser. Não cabe aos políticos definir mais nada."

Para fazer a arma, ele recebeu uma licença de fabricação e do vendedor do Bureau de Álcool, Tabaco, Armas de Fogo e Explosivos dos EUA.

Donna Sellers, da ATF, disse à BBC News que a arma impressa em 3D é uma arma legal nos EUA.
"Uma pessoa pode fabricar uma arma de fogo para uso próprio, mas a produção para venda exige uma licença", explicou.

As impressoras 3D imprimem produtos de plástico, mas as industriais também imprimem em metal.  Fios de plástico de diferentes cores são enrolados e colocados dentro de impressoras como se fossem as tintas de uma de papel.  O plástico é derretido a altas temperaturas e o líquido é pingado sobre uma superfície para dar forma tridimensional ao objeto.

As impressoras 3D custam pouco menos de US$ 2 mil, e servem especialmente para arquitetos e engenheiros construírem maquetes em seus escritórios. Eles podem imprimir imagens em três dimensões de projetos no Autocad.

O grande temor envolvendo as impressoras 3D é o seu uso para a fabricação de armamentos.  Um grupo de estudantes da Universidade do Texas lançou um projeto chamado Defense Distributed para criar arquivos na internet que podem ser baixados por qualquer pessoa em qualquer lugar do mundo e impressos em uma impressora 3D.
BBC NEWS...SNB

VISIONA - PRÉ-SELECIONADOS FORNECEDORES PARA O SATÉLITE BRASILEIRO


VISIONA Tecnologia Espacial S.A. divulgou hoje que, como parte de suas atribuições no projeto do sistema do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC), pré-selecionou três empresas para o fornecimento do satélite do sistema:
- Mitsubishi Electric Corporation – MELCO;
- Space Systems/Loral ,e,
- Thales Alenia Space.
A partir desta pré-seleção, que se baseou em requisitos técnicos, operacionais, econômicos e de transferência de tecnologia, partirá para a etapa final do processo de seleção, em conformidade com as especificações da TELEBRAS, operadora do satélite, bem como do Termo de Referência elaborado pelos Ministérios das Comunicações, da Defesa e de Ciência, Tecnologia e Inovação.

Sobre a Visiona 

Criada em maio de 2012, a Visiona é uma associação entre a Embraer S.A., que detém 51% do capital, e a Telecomunicações Brasileiras S.A. (Telebras), que possui 49% das ações. A empresa atua como integradora do sistema SGDC, que visa atender às necessidades de comunicação satelital do Governo Federal, incluindo o Programa Nacional de Banda Larga e um amplo espectro de transmissões estratégicas na área de defesa.
DEFESA NET ...SNB

Teste da bomba inteligente SMKB 82

SNB

quarta-feira, 1 de maio de 2013

O mundo sem os Estados Unidos


RICHARD, HASS, PROJECT SYNDICATE, É PRESIDENTE DO CONSELHO DE , RELAÇÕES EXTERIORES DOS EUA, RICHARD, HASS, PROJECT SYNDICATE, É PRESIDENTE DO CONSELHO DE , RELAÇÕES EXTERIORES DOS EUA - O Estado de S.Paulo
Gostaria de propor uma ideia radical: a ameaça mais crucial com que os EUA se defrontam agora, e se defrontarão no futuro previsível, não é a ascensão da China, a temeridade da Coreia do Norte, o Irã nuclear, o terrorismo moderno ou a mudança climática. Embora todas elas sejam ameaças em potencial ou mesmo concretas, os maiores problemas dos EUA, neste momento, são o aumento de sua dívida, sua infraestrutura em ruína, um ensino básico e secundário de segunda classe, um sistema de imigração ultrapassado e um lento crescimento econômico - em suma, o próprio alicerce do poder americano.
Talvez os leitores de outros países se sintam tentados a reagir a essa conclusão com certa satisfação pelas dificuldades dos EUA - e tal atitude não deve surpreender. Os EUA e os seus representantes têm sido culpados de arrogância (é possível que, muitas vezes, os EUA sejam uma nação indispensável, mas seria melhor que outras nações destacassem isso). Os exemplos de incoerência entre os atos e os princípios em que se baseiam os EUA fazem com que, compreensivelmente, eles sejam acusado de hipocrisia. Quando os EUA não respeitam os princípios que apregoam, causam descontentamento.
Seria preciso resistir ao impulso, entretanto, de comprazer-se com as imperfeições e os conflitos dos EUA. As pessoas de todo o planeta deveriam ser prudentes com o que desejam. O fato de os EUA não resolverem seus problemas internos tem um custo muito elevado. Na realidade, o interesse do restante do mundo no sucesso americano é quase tão grande quanto o do próprio EUA.
Em parte, o motivo disso é econômico. A economia americana ainda representa cerca de 25% da produção global. Se o crescimento americano acelerar, a capacidade do país de consumir os bens e serviços de outros países aumentará, acelerando a expansão econômica mundial. Neste momento em que a Europa se encontra à deriva e a Ásia freia seu crescimento, somente os EUA (ou, em termos mais amplos, a América do Norte) têm o potencial para liderar a recuperação econômica global.
O país continua sendo uma fonte muito rica de inovação. A maior parte da população mundial se comunica por meio de aparelhos móveis com tecnologia do Vale do Silício. A internet foi criada nos EUA. Mais recentemente, novas tecnologias desenvolvidas nos EUA aumentaram consideravelmente a capacidade de extrair petróleo e gás natural de formações subterrâneas. Hoje, essa tecnologia permite que outras sociedades aumentem sua produção de energia e reduzam sua dependência de dispendiosas importações e as emissões de carbono. Os EUA são também um criadouro de ideias inovadoras. Suas universidades educam um número significativo de futuros líderes mundiais.
O mundo enfrenta graves desafios. É necessário coibir a proliferação das armas de destruição em massa, combater a mudança climática e manter uma ordem política mundial que funcione para promover o comércio e os investimentos. Também é preciso regular as práticas no espaço cibernético, aprimorar a saúde global e prevenir os conflitos armados. Esses problemas não encontrarão em si uma solução.
Talvez a "mão invisível" de Adam Smith garanta o sucesso do livre mercado, mas ela é impotente no mundo da geopolítica. Para que haja ordem, é imprescindível que a mão visível da liderança formule e ponha em prática as respostas globais aos desafios globais.
Nada do que acabo de afirmar tem o propósito de sugerir que os EUA possam solucionar eficazmente os problemas do mundo. O unilateralismo raramente funciona. Não que os EUA não disponham dos meios para tanto. É a própria natureza dos problemas contemporâneos globais que sugere que somente as respostas coletivas têm chance de sucesso.
No entanto, é muito mais fácil defender o multilateralismo do que planejá-lo e pô-lo em prática. Neste momento, só existe um candidato a esse papel: os EUA. Com isso, volto ao argumento inicial da necessidade de os EUA porem ordem na sua casa - tanto em termos econômicos e físicos quanto sociais e políticos - se quiserem ter os recursos para promover a ordem no mundo.
Essa deveria ser a esperança de todos, porque a alternativa a um mundo liderado pelos EUA não é um mundo liderado por China, Europa, Rússia, Japão, Índia ou por qualquer outro país, mas um mundo sem líderes. E, quase certamente, esse mundo se caracterizaria por crises e conflitos crônicos. O que seria ruim não apenas para os americanos, mas também para a maioria dos habitantes do planeta. / TRADUÇÃO DE ANNA CAPOVILLA
SNB

Evo Morales expulsa agência norte-americana da Bolívia


Agência Estado
O presidente da Bolívia, Evo Morales, informou, nesta quarta-feira, que está expulsando a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID, na sigla em inglês) do país sob a alegação de "tentativa de minar seu governo de esquerda". Morales, no entanto, não especificou as ações da USAID.
Morales anunciou a decisão a uma multidão do lado de fora do palácio presidencial durante a reunião do Dia do Trabalho. Ele afirmou estar protestando contra uma declaração recente do Secretário de Estado norte-americano, John Kerry, de que a América Latina seria o quintal dos Estados Unidos.
"Os Estados Unidos não carecem de instituições que continuam a conspirar, e é por isso que eu estou usando esse encontro para anunciar que decidi expulsar a USAID na Bolívia" afirmou Morales à multidão, voltando-se para seu ministro das Relações Exteriores, David Choquehuanca, e ordenando-lhe que informasse à embaixada dos EUA.
Há pouco tempo, o presidente acusou a USAID de financiar grupos que se opunham às políticas do governo, especificamente a Confederação de Povos Indígenas do Oriente da Bolívia (Cidob) que organizou protestos contra a construção da estrada em meio ao Parque Nacional Isiboro Sécure, maior reserva florestal boliviana.
Em 2008, Morales expulsou o embaixador e agentes da Força Administrativa de Narcóticos (DEA, na sigla em inglês) por, supostamente, incitar a oposição. As informações são da Associated Press. 
SNB

terça-feira, 30 de abril de 2013

Como um hacker pode matar você


Você já parou para pensar na quantidade de eletrônicos que estão conectados durante todo o tempo e o quanto isso influencia nossas vidas? Isso não é referente apenas aos gadgets que utilizamos diariamente para nos conectarmos à internet, mas também a outras centenas de aplicativos, objetos e equipamentos (como marca-passos, carros com computadores de bordo e até mesmo redes elétricas).
É claro que esses exemplos não podem ser utilizados para que acessemos o Facebook ou algo parecido, mas eles trabalham com energia elétrica e frequências que podem ser afetadas por outros aparelhos. E é por isso que hackers podem matar pessoas. Não que isso signifique perigo constante, mas é necessário saber que a possibilidade realmente existe. Quer saber como? Então confira!

1. Desafiando a saúde eletrônica

Um coração que tenha problemas para controlar sozinho os seus batimentos pode ganhar o auxílio de um marca-passo. Esse aparelho tem a função de regular o ritmo cardíaco por meio de estímulos elétricos — pequenos e leves choques que forçam o coração a realizar as contrações necessárias para o bombeamento do sangue. E para que o dispositivo mantenha uma uniformidade, há um chip de controle central.Para evitar que tenham que ser feitas cirurgias para a troca de baterias nos marca-passos, já começam a serem estudadas formas de utilizar recarregadores wireless. E para que configurações também possam ser feitas sem novas invasões cirúrgicas, eles também possuem funções de controle remoto. Mas, se esses comandos caírem em mãos erradas, o que pode acontecer?
Segundo a SC Magazine, pesquisadores já descobriram que é possível fazer com que o firmware dos marca-passos seja modificado remotamente por pessoas que não possuem acesso a eles — e isso acontece em distâncias de até nove metros. Com essa invasão, torna-se possível ordenar descargas elétricas de 830 volts, o que , na maioria das vezes, causa a morte instantânea do portador.
O mais estranho é que essa descarga tão alta é possível graças a uma função escondida na maioria dos marca-passos. Ainda não é claro qual o real motivo dessa função, mas estima-se que ela seja programada para agir como um desfibrilador em casos de parada cardíaca. O pesquisador responsável pela descoberta afirma que é necessário “mostrar o lado mais escuro” do recurso para que as pessoas saibam com o que estão lidando.

2. Diabéticos também são ameaçados

Sendo ainda mais fácil do que acessar equipamentos que estão no interior do corpo de alguém, há técnicas que permitem a invasão de equipamentos que estão instalados externamente. É o caso de bombas eletrônicas de insulina, que são utilizadas para suprir a demanda da substância, que deixa de ser produzida pelo pâncreas de diabéticos.
Como um hacker pode matar você (
O problema é que, assim como no exemplo anterior, essas bombas podem ser controladas remotamente, caso um hacker consiga ter acesso aos comandos do aparelho. E isso poderia resultar no bloqueio do envio ou no envio excessivo de insulina para o corpo humano — causando lesões sérias em ambos os casos.
Algo que deixa o processo da insulina mais simples de ser resolvido é o fato de que o diabético pode perceber que está sendo atacado e desligar o aparelho ou desconectá-lo. No marca-passo, a descarga fulminante não permite que algo seja feito para interromper o processo.

3. Sabotagem online de carros

Há uma série de equipamentos de segurança para veículos que permitem o bloqueio remoto de todas as funções deles — forçando bandidos a abandonar os carros, pois eles podem ficar completamente imóveis. Mas esses mesmos sistemas de acesso remoto podem fazer com que hackers obtenham acesso a funções que não deveriam cair em mãos erradas.
Como um hacker pode matar você (
PopSci mostra que já houve comprovações de que sistemas como o OnStar podem ser acessados por redes comuns de telefonia, desde que sejam usados os equipamentos corretos. E depois que o acesso for realizado, é possível fazer com que uma série de funções dos veículos seja alterada. Infelizmente, isso inclui o sistema de freios, motores e luzes.
Com isso, podem realmente ser realizadas sabotagens enquanto os carros estão em movimento. É importante dizer que isso exige a utilização de grandes equipamentos de identificação e corrupção de frequências, mas não podemos garantir que no futuro isso não seja mais facilmente conseguido.

4. Invasão e derrubada de aviões

Existe uma quantidade imensa de comandos realizados por equipamentos eletrônicos nos aviões. A existência de qualquer interferência pode causar danos complicados ao funcionamento deles, e é por isso que devemos desligar nossos aparelhos eletrônicos durante pousos e decolagens — e os sistemas de emissão de frequência durante todo o voo.
Como um hacker pode matar você 
Mas será possível invadir um sistema desses com um smartphone? Segundo um pesquisador alemão contou ao The Week, a resposta é “sim”. Ele afirma ter criado um aplicativo capaz de identificar frequências do sistema de controle central das aeronaves, utilizando o acesso para modificar diversas orientações que os pilotos atribuem aos aviões. Isso inclui altitude e velocidade, segundo o responsável pelo sistema.
Para o Information Week, um porta-voz da Honeywell (uma das maiores empresas de sistemas para aviões do mundo) disse que o hacker só conseguiu realizar as invasões em seus testes, pois utilizava redes simuladas. Ele afirmou ainda que em aviões reais o acesso por esse tipo de aplicativo é completamente impossível. Mesmo assim, vale a pena ficar de olho bem aberto.

5. Derrubando redes elétricas

Quedas de luz podem ser muito problemáticas em diversas situações. Quando acontecem de uma maneira mais generalizada, forçam estabelecimentos comerciais a fechar as portas mais cedo, hospitais precisam ligar seus geradores e uma série de outros locais também é afetada — o que inclui até mesmo a sua casa e os alimentos da sua geladeira.
Como um hacker pode matar você 
Em muitos casos, as consequências disso podem ser mortais. Um cruzamento movimentado não pode ficar sem semáforos, e a ausência de energia elétrica causa exatamente isso. O caos pode ser instaurado em pouco tempo e isso gera violência — assim, as mortes não devem ser descartadas do leque de possibilidades. E você pode não saber, mas há como hackers causarem quedas de energia elétrica.
Como foi publicado no CNET, já houve casos de “redes inteligentes” que foram acessadas por pessoas não autorizadas, causando alguns problemas para a estabilidade dos sistemas. E após o primeiro acesso, torna-se muito fácil fazer com que a transmissão de energia seja afetada em larga escala — afinal de contas, as conexões são feitas de uma maneira bem complexa e integrada.
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Pois é, há formas de os hackers assassinarem pessoas e nós nem imaginamos. É claro que isso foge da escala de crimes virtuais e torna-se um crime comum, mas a identificação dos ataques pode ser muito mais difícil. Quais serão as melhores formas de se defender desses tipos de criminosos? Temos que esperar novas soluções de segurança para saber.
Fonte: SC Magazine
SNB