sábado, 20 de abril de 2013

Interceptação SU-30SM com R-77 mísseis


CAÇA SU 30 M ...  força da .venezuela
SNB

O Comando de Defesa Aeroespacial Venezuela começa a receber sistema de mísseis Buk-2ME

 Notitarde

Caracas - Eles chegaram no porto de Puerto Cabello, Venezuela componentes do sistema móvel de médio alcance míssil antiaéreo Buk-2ME , de fabricação russa, de acordo com a revisão jornal local Notitarde .
De acordo com as fotografias publicadas pelo jornal, era claro que é recipientes míssil 9M317 .Um comboio de caminhões movidos inúmeros recipientes passado do porto para o armazenamento centraliza as Forças Armadas Nacionais.
O sistema Buk-2ME, adquiriu na Rússia, em setembro de 2009, será operado pelo Comando de Defesa Aeroespacial Integral (CODAI), designado para o Comando Estratégico Operacional (CEO) das Forças Armadas Nacionais. CODAI recebeu recentemente duas baterias sistema móvel de mísseis S-300VM Antey-2500 . Além disso, o sistema libera S-125 Pechora-2M , foram concluídas no início deste ano.
SNB

Rússia poderá armar não apenas a Venezuela


O novo presidente da Venezuela visitará a Rússia no início de junho, o que por si é um........ V D RUSSIA .. pretexto para discussões entre céticos e otimistas acerca de perspetivas das exportações de armamentos russos para a América Latina.

Quando em fevereiro mais um navio com armas e equipamentos militares russos chegou à cidade venezuelana de Puerto Cabello, o quinto desde o início do ano, os analistas começaram a falar sobre o próximo fim dos principais contratos militares entre Moscou e Caracas.
A causa não foi apenas o pioramento brusco do estado de saúde do comandante Hugo Chávez, mas também o fato de a Venezuela ter praticamente esgotado as necessidades de rearmamento de suas Forças Armadas.
Em sete anos de estreita cooperação técnico-militar, a Rússia forneceu à Venezuela enormes quantidades de diferentes armamentos, inclusive caças, helicópteros, sistemas de artilharia, instalações móveis de mísseis para a guarda costeira, sistemas de defesa antiaérea S-300V, tanques. Na opinião de peritos, atualmente, as Forças Armadas da Venezuela, pelo grau de equipamento, estão prontas a combater eficazmente contra um inimigo condicionalmente equiparado a qualquer de seus vizinhos.
Assim, o dirigente da corporação estatal Tecnologias Russas, Serguei Chemezov, disse recentemente que hoje em dia a Venezuela está saturada de armamentos, não estando previstos novos fornecimentos nos próximos tempos. O mesmo faz lembrar Viktor Semenov, chefe de laboratório do Instituto da América Latina da Academia de Ciências da Rússia. Por outro lado, o orçamento da Venezuela está consideravelmente esgotado e não apenas por causa do rearmamento, disse Semenov à Voz da Rússia:
“Os contratos militares concluídos atingem aproximadamente 11 milhões de dólares. Ao mesmo tempo, em 2012, os recursos financeiros da Venezuela foram canalizados para garantir a vitória de Hugo Chávez nas presidenciais em outubro e a de seus apoiantes nas eleições de governadores em dezembro. Foram utilizados não apenas os próprios recursos, mas também empréstimos. Nos últimos anos, por exemplo, a China emprestou à Venezuela 36 bilhões de dólares. Atualmente, o défice orçamental da Venezuela constitui aproximadamente 13%, a taxa inflacionária é alta e os ritmos de crescimento do PIB se aproximam do zero. Nestas condições, naturalmente, será difícil comprar alguns novos equipamentos.”
A curto prazo, a cooperação técnico-militar entre a Rússia e Venezuela pode desenvolver-se principalmente na área da manutenção dos equipamentos militares já fornecidos, sustenta Semenov. Não se exclui que sejam ainda concluídos dois projetos técnico-militares conjuntos: a construção de uma empresa de produção de fuzis Kalashnikov e de um centro de manutenção de helicópteros russos adquiridos, inclusive, em outros países da América Latina.
Ao mesmo tempo, na opinião de alguns analistas, as exportações militares russas ainda não abarcaram todas as necessidades defensivas da Venezuela. Há alguns anos, o então presidente russo Dmitri Medvedev disse aos jornalistas, após um encontro com Hugo Chávez, que a Venezuela pretende também comprar à Rússia armamentos navais.
Naquela altura, em particular, foi discutida a possibilidade de adquirir submarinos diesel-elétricos da classe Varshavyanka, lanchas de patrulhamento do projeto 14310 Mirage e lanchas hovercraftde desembarque do projeto 12061 Murena.
Mas aqui o problema consiste em que, na área das compras militares navais, a Venezuela por enquanto se orienta para a União Europeia e não para a Rússia, mantendo contatos bastante estreitos, por exemplo, com a Espanha, disse à Voz da Rússia o redator-chefe da revista Natsionalnaya Oborona (Defesa Nacional), Igor Korotchenko.
Na opinião de alguns analistas, o desenvolvimento futuro da parceria técnico- militar entre Caracas e Moscou pode ser também impedido pela alteração da política externa da Venezuela pelo novo presidente Nicolás Maduro. A visita do líder venezuelano a Moscou, marcada para 01-02 de junho, pode esclarecer esta questão.
Viktor Korotchenko apontou em entrevista à Voz da Rússia:
“Evidentemente, podem surgir certas nuanças. Diria contudo que a venda de armamentos é uma questão muito específica, em que tudo depende das negociações bem-sucedidas e da compreensão das vantagens de parceria pelas partes. Por isso não gostaria de expressar avaliações pessimistas em relação à Venezuela – ainda há um campo para a cooperação. Neste caso, sou otimista e espero que sejam assinados novos contratos.”
Em qualquer caso, considera Igor Korotchenko, é necessário dispensar atenção ao fato de termos perdido em poucos anos o mercado militar do Irã e da Líbia e de estarem congelados os fornecimentos de armas à Síria.
No entanto, nos últimos anos a Rússia alcançou um volume recorde nas exportações militares, superior a 15 bilhões de dólares, graças a produtores russos de armamentos competitivos e a uma equipe eficaz na corporação estatal Rosoboronexport.
Em breve, poderemos ouvir falar sobre novos contratos concluídos com países que nunca foram compradores tradicionais de armas russas. Se o cenário de desenvolvimento da cooperação técnico-militar com a Venezuela for desfavorável, a Rússia encontrará possibilidades de compensar essa perda em outros mercados.
SNB

O Brasil está se preparando para lançar um míssil de cruzeiro para fazer seu próprio projeto


MOSCOU, 19 de abril. (ARMS-TASS). A empresa brasileira "Avibras"  prepara o lançamento de longo alcance   .do míssil de cruzeiro AV-TM proprietária do .missil.TM 300 e começar os testes de vôo do míssil. O míssil está equipado com um motor turbo em miniatura (TRD), o desenvolvimento conjunto das empresas "Avibras" e (Polaris), e como especialistas estede poder aumentar significativamente as capacidades de combate das Forças Armadas do Brasil. Atualmente unico fabricante deste míssil na América Latina 
Texto completo disponível para assinantes  foto da  "Avibras"

ARMS-TASS....SNB


Países expandem rede submarina de transmissão


JAMIL CHADE, CORRESPONDENTE / GENEBRA - O Estado de S.Paulo
Vivendo uma forte expansão no acesso da população à internet, o Brasil está na rota de alguns dos maiores investimentos em cabos submarinos para acelerar a capacidade de transmissão da rede ao País. Mas, ao mesmo tempo, é o pior entre as grandes economias no que se refere ao marco regulatório para o investimento de provedores em novos serviços no setor.
A avaliação é da União Internacional de Telecomunicações (UIT) que, ontem, divulgou um dos seus principais levantamentos e que apontou para uma expansão sem precedentes da internet e das tecnologias de comunicação no mundo.
Entre 1994 e 2010, a média do crescimento do tráfego de dados na web aumentou em 140% ao ano. Apenas nos últimos oito anos, o volume se multiplicou por oito. Entre 2011 e 2016, a previsão é de um aumento em quatro vezes, chegando a 1,3 zettabytes e conduzido principalmente pelos dados em smartphones.
Até 2016, a Ásia terá um tráfego de internet duas vezes superior ao dos Estados Unidos e da Europa. Regiões como a América Latina e a África terão expansões acentuadas.
Para atender a essa nova demanda, o número de cabos submarinos novos instalados quase dobrará até o final deste ano em comparação ao que foi instalado entre 2010 e 2011. Nesses anos, 19 novos cabos começaram a operar, com investimentos de US$ 3,7 bilhões. De 2012 ao fim deste ano, o mundo deve ganhar 33 novos cabos, com investimentos de US$ 5,5 bilhões.
A construção desses cabos é considerada como fundamental. O primeiro cabo a ligar os Estados Unidos à China, inaugurado em 2008, aumentou a capacidade de transmissão de dados entre os dois países em 60 vezes. Agora, um novo cabo ligará os Estados Unidos ao Brasil e à Colômbia, e será instalado ainda em 2013. Outros dois estão programados para serem colocados em 2014, também ligando Brasil, Colômbia, Panamá e EUA.
O
utros dois cabos ligarão o Brasil e a África. Em 2013, o primeiro cabo entre Brasil e Angola começa a funcionar e, em 2014, será a vez de um cabo ligando Brasil e Nigéria, ampliando de forma considerável a capacidade africana de comunicação.
Críticas. Apesar dos investimentos, a UIT alerta que o Brasil "ainda não implementou legislação de proteção de dados", o que poderia causar incertezas para empresas que queiram atuar na transmissão de informações no Brasil. A entidade admite que a Constituição, Código de Defesa do Consumidor e outras leis poderiam ser interpretadas como uma proteção. Mas não disfarça esperar que o Marco Civil da internet seja aprovado.
"A atual falta de legislação não dá uma referência ou certeza a empresas que processam dados pessoais e isso, com casos legais diferentes, potencialmente transformaria os serviços das operadoras em nuvem pouco atraentes", alertou a UIT. Segundo ela, é por essa razão que a consultoria BSA colocou o Brasil como o País menos preparado em termos de serviços de computação em nuvem entre as 25 maiores economias do mundo.
Para a UIT, essa modalidade de serviços será fundamental nas comunicações nos próximos anos. Hoje, ela cresce mais de 22% ao ano e, em 2020, seu mercado movimentará US$ 241 bilhões. Já em 2016, dois terços do tráfego da internet ocorrerá por esse modelo.
A agência internacional não deixa de se surpreender com a expansão dos meios de comunicação. Em 20 anos, o tráfego da rede aumentou 44 mil vezes. No total, o que circulou ao final de 2012 exigiria 200 mil anos de uma conexão discada de internet para ser transmitida.
Por mês, 2013 verá uma expansão no volume equivalente ao tráfego global acumulado entre 1994 e 2003. Ao final do ano, o número de internautas chegará a 2,7 bilhões de pessoas em todo o mundo, enquanto o número de aplicações que serão alvos de download superará a marca de 50 bilhões.
SNB

Terrorismo em luta contra sociedade da informação

Serguei Duz...V D RUSSIA

As explosões em Boston acabam de abrir a época de um novo tipo de terrorismo. O autor do crime fez tudo para que o seu ato fosse gravado por uma câmera de vídeo ou fotográfica. Agora ele é conhecido de centenas de testemunhas oculares da tragédia que, por seu turno, divulgaram seus vídeos e fotos em redes sociais.

Os peritos apontam para o efeito de ressonância social do atentado bombista. Assim, um atentado priva o Estado do monopólio sobre a violência. Na ótica do criminoso, um atentado sem a devida projeção social perde o sentido. Nesta lógica de raciocínio, o atentado perpetrado em Boston pode ser qualificado como “ideal”. Na mira dos terroristas não estavam apenas as pessoas, futuras vítimas da explosão, mas sim a opinião pública mundial.
E, para dizer verdade, os terroristas alcançaram o seu objetivo maléfico, tendo provocado polêmica e múltiplos comentários. Cada usuário da Internet pôde seguir, sob diversos ângulos, a explosão e a onda de choque que atingiu as pessoas. Para matar a curiosidade, basta ligar o celular e acompanhar de novo o decurso do trágico evento.
Uma das características da nova era informática do terrorismo consiste não apenas em numerosas provas documentais do acontecido, mas também no fato de sua divulgação global por diversos canais informativos autônomos. Os canais são múltiplos e não se pode bloqueá-los.
Além disso, não existe um centro de informação único, tal como não existe também um centro coordenador de estruturas terroristas. Até as webcams instaladas no local do acidente “beneficiaram” desta feita os terroristas. Dito de forma simples, a civilização prestou a si mesma um mau serviço.
Segundo afirma o membro do Conselho de Política Externa e Militar, Alexander Mikhailov, “tudo que esteja ligado hoje ao controle e à vigilância em locais de elevada concentração de pessoas e de elevado risco de ataques terroristas é um fenômeno normal e explicável”. A questão que se coloca é que a informação sobre isso tem que estar nas mãos de serviços especiais e não deixar que haja fugas para o exterior.
Caso contrário, vamos seguir as regras do jogo propostas pelos terroristas. Eles queriam que a sociedade visse o atentado e a sociedade viu. Estamos vivendo em um novo espaço informativo. "Por isso, temos de elaborar novas formas de trabalho para aproveitar tanto as vantagens, como as desvantagens do mundo em que vivemos".
Um ato de terror pressupõe um efeito de repercussão que possa vir a produzir à escala nacional e, na medida do possível, à escala global. Dito de grosso modo, o terrorismo como fenômeno se torna possível em locais onde haja leitores das últimas notícias.
Quanto mais poderosos forem os mídia, quanto maior for o seu papel na formação da opinião pública, tanto maior será a onda de terrorismo, salienta Igor Yakovenko, filósofo. Para ele, os regimes totalitários que dispõem de elementos tecnológicos da sociedade de informação (a exemplo da Alemanha nazista, a URSS, a Coreia do Norte) e, ao mesmo tempo, impedem a troca livre de informações, usando meios e métodos policiais, se tornam menos vulneráveis perante as ameaças terroristas.
Pode admitir-se que, qualquer dia, os serviços secretos do mundo inteiro acabem por compreender o imperativo de limitar a divulgação de informações e notícias. Mas tal cenário irá desferir mais um golpe sobre a “prioridade das liberdades civis”, se bem que esse postulado nem sempre funcione como deveria funcionar.
Os atentados atos terroristas ocorridos em Boston lançaram um desfio à civilização liberal. Resta agora aceitar o desafio e reagir de forma adequada, embora, em termos técnicos, ideológicos e organizativos, tal seja uma tarefa delicada, multifacetada e provavelmente inexequível.
SNB

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Rússia exporta submarinos para a Ásia

Vassili Kashin....V D RUSSIA

Na exposição internacional LIMA 2013, na Malásia,  Igor Vilnit, diretor-geral do gabinete de projetos Rubin explicou como estão a ser executados os projetos para exportação de submarinos russos para países da Ásia.

O Vietnã irá receber, já em 2013, o primeiro dos seis submarinos do projeto 636 encomendados. Neste momento, o primeiro submarino vietnamita, o Hanói, se encontra em fase de testes. No início do ano, na Rússia teve início a formação da sua tripulação vietnamita. Simultaneamente, os especialistas russos estão construindo no Vietnã a infraestrutura necessária para operar os submarinos e para a formação de submarinistas.
Não é de excluir que a entrega dos submarinos do projeto 636 ao Vietnã decorra ainda mais depressa, declarou Igor Vilnit, diretor-geral do desenvolvedor russo dos submarinos, o gabinete de projetos Rubin. Já foi lançado à água o segundo submarino da encomenda vietnamita e em agosto deverá ser lançado à água o terceiro. É possível que o Vietnã receba em 2013 dois submersíveis e mais um em 2014. A totalidade de seis submarinos terá de ser entregue ao país até finais de 2016.
Assim, 2013 será o ano da criação da esquadra de submarinos da marinha vietnamita. Anteriormente, o Vietnã tinha tentado criar uma força de submarinos adquirindo dois minissubmarinos à Coreia do Norte, mas essas pequenas unidades norte-coreanas se revelaram de fraca capacidade de combate.
A compra dos submarinos do projeto 636 à Rússia satisfaz as necessidades do Vietnã de proteção da sua soberania no mar e não constitui uma ameaça aos interesses da China, que é um parceiro estratégico da Rússia. A reduzida esquadra de submarinos não dão ao Vietnã a possibilidade de derrotar a frota chinesa, muitas vezes superior, mas permite uma manutenção do status quo se apoiando em forças próprias. A ausência de uma marinha de guerra nacional eficaz poderia ter empurrado o Vietnã para uma aliança mais estreita com potências de fora da região, como aconteceu com as Filipinas. Entretanto, um conflito real entre o Vietnã e a China é extremamente improvável porque a política chinesa em relação ao Vietnã se baseia na atração dos vietnamitas para um cooperação econômica e comercial o mais estreita possível.
Outro destino promissor para as exportações de submarinos russos para a Ásia é a Índia. A marinha indiana se está preparando para abrir um concurso para a compra de seis submarinos convencionais. Segundo o diretor-geral da Rubin, a Rússia planeja apresentar aos indianos submarinos do projeto Amur-950. Esta é uma versão reduzida do submarino Amur-1650que está a ser negociado para um fornecimento à China. Comparando com o Amur-1650 eles possuem um deslocamento inferior e um raio de ação mais pequeno, enquanto o seu armamento é apenas ligeiramente inferior ao dos submarinosAmur-1650.
A particularidade dos submersíveis Amur-950 é o sistema de lançamento vertical para 10 mísseis de cruzeiro que, em caso de necessidade, podem ser lançados em dois minutos. Na versão proposta à marinha indiana, os navios poderão ser equipados com mísseis de cruzeiro supersônicos BrahMosde fabrico russo-indiano. A participação da Rússia no projeto BrahMos é considerada como uma grande vantagem da proposta russa nesse concurso, que conta também com a participação de fabricantes franceses de submarinos. É evidente que estes navios, com um deslocamento relativamente pequeno, se destinam a operar apenas no Oceano Índico.
Entretanto, continuam as conversações com a China para o fornecimento de quatro submarinos maiores Amur-1650. Dois deles serão equipados com os novos motores russos que funcionam sem admissão de ar atmosférico. Graças ao aumento da autonomia de navegação, os submarinos do projeto Amur-1650 poderão operar no Oceano Pacífico a uma distância considerável das suas bases. Comparando com os submarinos do projeto 636 fornecidos anteriormente à China, o Amur-1650 tem uma detetabilidade bastante mais baixa, o que aumenta as suas possibilidades de escapar aos sistemas de defesa antissubmarinos do Japão.
Os submarinos de propulsão diesel-elétrica modernos são uma arma eficaz e relativamente barata que dá às marinhas dos países asiáticos em desenvolvimento a possibilidade de se oporem às grandes frotas dos países desenvolvidos. A experiência da Guerra das Malvinas de 1982 e as manobras posteriores dos países da OTAN demonstraram que, quando comandados de forma eficiente, esses submarinos podem ultrapassar com sucesso as defesas antissubmarinos dos grupos de ataque de porta-aviões.
SNB