sábado, 2 de fevereiro de 2013

Assassino de Forças Aéreas - Pantsir

SNB

Recém-russo fornecido Pantsir-S1 míssil anti-ar usado para avião de gue

SNB

TOR-M2E

SNB

TorM2E Ruski Raketni Sistem PVO

SNB

Ahmadinejad apresenta novo avião de combate construído no Irã


 por Vianney Jr.

O Irã domina como poucos a utilização de um elemento cada vez mais importante no arsenal de Defesa. Seguido de perto por Coréia do Norte e China, cada nova “notícia” ganha repercursão internacional, debates acalorados nas redes sociais, e de alguma forma atinge em cheio o alvo, e cumpre bem a sua missão. “Dissuadir”, ainda que pelo benefício da dúvida.

Com direito à presença do presidente iraniano, Mahmud Ahmadinejad e toda a cúpula militar do país, anunciou-se o mais recente desenvolvimento da indústria aeronáutica do Irã, o caça stealth Qaher-313 ("Conquistador 313"), que segundo Ahmadinejad, já voou "milhares de horas" e deixou seus pilotos "muito satisfeitos com os resultados", mas também apressou-se em “tranquilizar” o mundo, declarando que "a potência militar iraniana não tem por objetivo agredir e dominar outros países, pois é puramente dissuasiva".

O elemento de “dissuasão” em pauta despertou elocubrações de toda ordem, principalmente pela especulação de que a bem sucedida captura de um drone stealth americano RQ-170 Sentinel no ano passado, possa ter subsidiado o domínio de mais elementos desta tecnologia e em função disto, viabilizado o desenvolvimento do caça apresentado por ocasião das celebrações do 34º aniversário da revolução islâmica de 1979.

A verdade é que, denunciado pelas próprias imagens e vídeo veiculados como parte desta “Guerra de Informação”, o tal caça stealth não passa de uma “pegadinha”. Uma arma de propaganda com chancela presidencial, mas, inverossímil sob o aspecto aeronáutico e militar.  
Jocosidades a parte, o outro lado da moeda, é que mesmo em se fazendo “mock-ups”, aprende-se alguma coisa, e o fato concreto da captura de um drone com tecnologia ainda não dominada por aquele país, serve sim de elemento contribuitivo para a composição do conhecimento. O mais importante porém, é a percepção da relevância de um país manter junto com suas Forças Armadas projetos que levem ao aprimoramento da indústria, e desenvolvimento de uma autonomia tecnológica nos setores estratégicos. Nesta seara, Irã, Coréia do Norte e China tem muito a ensinar aos governantes brasileiros.
 
Se a Força Aérea do Brasil tivesse o apoio necessário a pelo menos não perder para o exterior as grandes capacidades formadas em seus institutos de tecnologia, como o ITA, e reverter a reconhecida criatividade e pensamento inovativo de seu povo em um projeto nacional voltado ao futuro (combustível, propulsão, radares, interfaces homem-máquina e furtividade, por exemplo) do velocíssimo meio aeronáutico, talvez fosse o Brasil a apresentar seu “mock-up de 5ª geração”, onde em se tratando de terras tupiniquins, ainda haveria de se aproveitar uma vantagem. Na pior das hipóteses, no atual período Momino, um Qaher-313 ("Conquistador 313") serviria aos propósitos de um bom carnavalesco como inusitado elemento para um carro alegórico!
DEFESA NET..SNB

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

F-X2: Ministro da Defesa diz que licitação para comprar caças segue de pé


O ministro brasileiro da Defesa, Celso Amorim, disse em entrevista publicada nesta sexta-feira que a licitação para comprar 36 aviões caças-bombardeiros segue de pé porque eles são “necessários” para as Forças Armadas.
“Os caças são necessários e deverão ser comprados”, afirmou o ministro em entrevista à revista Aerovisão, órgão oficial da Força Aérea.Amorim contou que a data para retomar a licitação, suspensa devido aos cortes no orçamento decididos nos últimos anos pelo governo em função da crise mundial, será definida pela presidente Dilma Rousseff, que se pronunciará “no momento em que considerar oportuno”.
A licitação, no valor de cerca de US$ 5 bilhões, tem três concorrentes: os caças Rafale, da empresa francesa Dassault, os F/A-18 Super Hornet, da americana Boeing, e os Gripen NG, da sueca Saab. Além disso, Amorim revelou que o governo “está finalizando” o Plano de Articulação e Equipamento da Defesa (Paed), um documento que detalhará todos os projetos de aparelhamento das Forças Armadas.
O Paed servirá para dar “transparência e previsibilidade” aos investimentos na área de defesa, segundo Amorim.
Fonte: EFE.. CAVOK ..SNB

Exército britânico e afegão - Op-Atash Qalb

SNB