sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Nasa lança novo satélite de comunicação


Agência Estado
A Nasa lançou ontem um novo satélite de comunicação. Um foguete não tripulado Atlas decolou de Cabo Canaveral, na Flórida, equipado com um satélite de rastreamento e retransmissão de dados.
Este é o 11º satélite TDRS (T-driss) lançado pela Nasa. A agência espacial usa a rede em órbita para se comunicar com astronautas que vivem na Estação Espacial Internacional. Os satélites também transmitem todas as imagens obtidas pelo telescópio espacial Hubble. As informações são da Associated Press. 
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Problemas de caixa da Petrobrás começam a contaminar parceiros


Reuters
A Petrobrás tem atrasado pagamentos a fornecedores e provocado dificuldades financeiras na cadeia de prestadores de serviços, após ter adotado uma política de redução de custos em meio a prejuízos na sua divisão de Abastecimento, aumentos de custos e produção estagnada.Há também o atraso de pagamento para fundos de recebíveis criados para financiar esses prestadores de bens e serviços, disseram fontes à Reuters, observando que a estatal alterou sua política de pagamentos recentemente e vem olhando com mais rigor os contratos.
Com isso, tem demorado mais tempo para liberar os recursos. Em uma espécie de efeito dominó, os prestadores de serviços também atrasam seus compromissos financeiros.
"Não vou dizer que a Petrobrás é inadimplente, mas que está em atraso. Enquanto algumas companhias estão sofrendo, estou confiante que os pagamentos serão feitos", disse à Reuters Fernando Werneck, gestor de um portfólio de fundos creditórios na BI Invest, exclusivos de fornecedores da Petrobras.
Alguns dos fundos de investimento dedicados exclusivamente aos fornecedores da Petrobrás registraram aumento da inadimplência.
Os pagamentos em atraso em cinco Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) saltaram 58,6%, para R$ 18,4 milhões, em 31 de dezembro, ante R$ 11,6 milhões em setembro, segundo uma pesquisa da Reuters junto à Comissão de Valores Mobiliários.
O FIDC existe para ajudar a Petrobrás a terceirizar o negócio de financiamento aos fornecedores. Fundos de investimento fazem empréstimos às empresas que possuem contratos com a estatal utilizando como garantia os recebíveis junto à Petrobrás.
Ao longo dos últimos dois anos a Petrobrás aportou cerca de R$ 7 bilhões para ajudar os fornecedores.Pedidos de falências
Problemas financeiros já empurraram algumas empresas menores fornecedoras da estatal, como a GDK, a um processo de recuperação judicial. Grandes empresas, tais como a Lupatech, tiveram que vender ativos e levantar capital novo para evitar o pior.
Preocupações sobre como fazer negócios no Brasil, onde a Petrobrás é responsável por mais de 90% da produção de petróleo, levaram a uma queda de 34% nas ações da italiana Saipem na quarta-feira.
A empresa prestadora de serviços e equipamentos offshore disse que os problemas do Brasil poderiam ajudar a cortar o seu lucro em 80% em 2013. As concorrentes Subsea 7 e Technip França, ambas também fornecedoras da Petrobrás, chegaram a cair mais de 6% na quarta-feira.
O programa de redução de despesas, que visa cortar custos de R$ 32 bilhões no período de 2013 a 2016, foi anunciado no final do ano passado, após a Petrobrás ter acumulado nos nove primeiros meses de 2012 mais de R$ 17 bilhões em prejuízo na área de Abastecimento (combustíveis), ao mesmo tempo que tem um plano de cinco anos de investir mais de R$ 200 bilhões.
Nessa conjuntura que favorece o crescimento do passivo, a agência de classificação de risco Moody's alterou em dezembro para negativo o rating da dívida da companhia.
Dificuldade de receber
Segundo fontes de empresas que prestam bens e serviços à estatal, a Petrobrás tem demorado mais tempo para liberar os aditivos aos contratos.
Nas licitações, as empresas ganhavam oferecendo um orçamento abaixo do valor de mercado e depois recorriam aos aditivos, uma prática comum, já que depois esses aditivos eram liberados com mais facilidade.
"Agora há um rigoroso processo de avaliação por parte da estatal e sempre há a necessidade de mais e mais documentos. Enquanto isso, o dinheiro não sai", disse uma fonte de uma empreiteira de médio porte que presta serviço à Petrobrás.
Com a demora na liberação dos pagamentos, as empresas precisam tomar empréstimo de curto prazo, disse a fonte, a custos altos, gerando um desequilíbrio nas contas.
"Em geral tem demorado uns meses a mais. Como dois terços do nosso faturamento depende de contratos com a Petrobrás, há um desajuste", disse à Reuters o executivo, na condição de não ter seu nome divulgado.
Algumas empresas têm quase a totalidade das receitas atreladas aos contratos com a Petrobrás e podem acabar falindo com o atraso dos pagamentos.
É o caso da Tenace Engenharia, que com 90% de faturamento oriundo da estatal pediu falência no fim do ano passado.
A empresa tinha um grande contrato de construção de uma unidade de gasolina e diesel no Polo de Guamaré, no Rio Grande do Norte. Também prestava serviços para a estatal em Urucu, no Amazonas.
Segundo uma fonte da empresa, a Petrobrás não concordou em renegociar aditivos aos contratos. A Tenace enviou um comunicado aos seus credores responsabilizando a estatal pelo seu fechamento, segundo a fonte, que preferiu não ser identificada.
A construtora GDK, também grande fornecedora da estatal, teve o seu pedido de recuperação judicial aprovado no dia 10 de janeiro pela Justiça da Bahia, segundo nota enviada pela empresa à Reuters.
E a construtora Egesa, responsável por parte das obras de uma unidade de fertilizantes da Petrobrás, também anunciou recentemente aos seus funcionários e credores que "está passando por uma reestruturação financeira em função do cenário econômico atual".
Segundo a Petrobrás, os pagamentos de seus compromissos "reconhecidos" são realizados de acordo com os prazos estabelecidos contratualmente.
Procurada pela Reuters, a estatal disse em nota que os eventuais pleitos de pagamentos adicionais aos contratados por parte dos fornecedores são submetidos a uma avaliação técnica por uma comissão constituída para este fim, bem como a uma avaliação jurídica.
"Após a conclusão deste processo, que está de acordo com contrato e com a legislação vigente, a negociação é submetida à aprovação das instâncias corporativas competentes. Dessa forma, eventuais pleitos não representam a existência de dívida por parte da Companhia", disse a estatal
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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Guerra no Mali - As tropas francesas são implantados

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7 dias BFM - Mali, França at War - 19/01

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Operação Serval ataques aéreos da aviação francesa

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Entenda o que está por trás do 'ataque' de Israel à Síria


Relatos recentes dão conta que jatos israelenses realizaram aparentes ataques dentro do território sírio, atingindo um centro de pesquisas ou um comboio de armas destinado a militantes do Hezbollah, no vizinho Líbano, ou ambos.
Saiba mais sobre o episódio:

O que aconteceu?Informações sobre um possível ataque aéreo israelense vieram à tona primeiramente no vizinho Líbano. Em um comunicado, o Exército libanês disse que 12 aviões israelenses haviam entrado no espaço aéreo do Líbano em três etapas, entre as 16h30 (horário local) de terça-feira e as 7h55 de quarta-feira. O comunicado não mencionou nenhum ataque.

Horas depois, porém, o comando geral do Exército da Síria emitiu seu próprio comunicado, no qual afirmava que jatos israelenses voando baixo entraram no território sírio sobre as colinas de Golã e bombardearam um centro de pesquisas militares na região de Jamraya, a noroeste da capital, Damasco.
O Exército sírio disse que o suposto ataque danificou um prédio próximo, matando dois trabalhadores e ferindo outros cinco. Disse também que o ataque aconteceu "depois de várias tentativas fracassadas de grupos terroristas de tomar o controle do local nos últimos meses".
Alguns relatos sugerem que as instalações poderiam ser o Centro de Pesquisas e Estudos Científicos da Síria, tido como a organização estatal responsável pelo desenvolvimento de armas químicas e biológicas.
Israel não confirma a realização de ataques militares preventivos.
E fontes externas sugeriram que os jatos israelenses explodiram um comboio de caminhões do Exército na fronteira com o Líbano ou alguns metros dentro do território libanês.
Um funcionário do governo americano confirmou à BBC que os israelenses atacaram um comboio que levava sistemas de defesa antiaéreos SA-17, de fabricação russa.
O Exército sírio negou a existência de qualquer comboio rumo ao Líbano e afirmou que o centro de pesquisas era responsável por "elevar o nível de resistência e autodefesa".
Portanto, neste estágio ainda não está claro qual dos dois locais foi atacado. Talvez ambos tenham sido.

Por que Israel atacaria?

À medida que o levante contra o presidente sírio, Bashar Al-Assad, chega a seu terceiro ano, há preocupação de que se instale um cenário de caos no país, resultante da perda de controle – ou da deliberada disseminação – de armas de destruição em massa, como as armas químicas que acredita-se que Damasco possua.
Há relatos de que o primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, ameaçou agir em caso de perda de controle por parte de Assad.
Acredita-se que a inteligência militar israelense esteja monitorando a área via satélite para identificar qualquer movimentação de armas fora das fronteiras da Síria.
Israel teme que a situação na Síria desestabilize toda a região e tem especial preocupação quanto ao apoio de Damasco aos militantes do Hezbollah, no Líbano.
Autoridades israelenses acreditam que o arsenal do Hezbollah foi modernizado a ponto de incluir milhares de foguetes e mísseis capazes de atacar praticamente qualquer ponto dentro de Israel.
O ex-agente de inteligência israelense Amnon Sofrin diz que é sabido que o Hezbollah tem armazenado algumas de suas armas mais avançadas na Síria e vai tentar transportar tudo o que puder para o Líbano.
"Assim que essas armas chegam ao Líbano, elas são colocadas em arsenais secretos subterrâneos. Será como procurar uma agulha em um palheiro", disse o analista de defesa israelense Alex Fishman ao jornalYedioth Ahronoth.
"Se armas químicas forem levadas para o Líbano, Israel provavelmente não vai hesitar (em atacar)", diz Fishman.
O ministro de Segurança Interna de Israel, Avi Dichter, disse na terça-feira que as alternativas para evitar que a Síria use ou transfira as armas incluíam "tentativas de atingir os arsenais".
O ex-agente de inteligência americano Matthew Levitt, do Institute for Near East Policy, em Washington, diz que Israel realizaou voos de reconhecimento sobre o Líbano "impunemente".
O SA-17 é um sistema de defesa russo moderno e representaria um avanço significativo das capacidades do Hezbollah – reduziria a capacidade de Israel de conduzir operações de inteligência aérea, diz Levitt.
Há cerca de quatro anos, o então governo israelense do primeiro-ministro Ehud Olmert alertou que não iria tolerar a transferência do que chamou de armas "com capacidade de virar o jogo" para o Hezbollah. Isso incluiria sofisticados mísseis antiaéreos ou de longo alcance.
As autoridades libanesas claramente se opõem às violações quase rotineiras de seu espaço aéreo por parte de Israel, mas têm pouca capacidade de fazer mais do que isso. O AS-17 poderia mudar essa situação.

Israel já realizou ataques semelhantes no passado?

O suposto ataque israelense desta semana seria o primeiro dentro da Síria desde setembro de 2007, quando aviões israelenses supostamente destruíram uma instalação que a ONU suspeitava ser um reator nuclear.
A Síria negou, alegando que o alvo era um prédio militar sem atividades nucleares. Israel também nunca admitiu ter bombardeado o local, próximo a Deir Ezzor, no leste da Síria. Analistas afirmam que a ambiguidade permitiu a Damasco resistir a qualquer pressão por retaliação.
Em 2006, jatos israelenses sobrevoaram o palácio presidencial de Assad, em uma demonstração de força depois que militantes palestinos do Hamas, grupo na Faixa de Gaza apoiado pela Síria, capturaram um soldado israelense.
E, em 2003, aviões israelenses atacaram o que descreveram como o campo de treinamento de Ein Saheb, a 22km de Damasco. Israel diz que o campo era usado por diversos grupos militantes palestinos, entre eles Hamas e Jihad Islâmica. Esse ataque foi uma resposta a um atentado suicida da Jihad Islâmica na cidade israelense de Haifa, no qual 21 israelenses foram mortos.
Síria e Israel estão tecnicamente em estado de guerra desde a criação do Estado de Israel, em 1948. A principal queixa tem a ver com a ocupação israelense das colinas de Golã, em 1967. A Síria exige a devolução da área como parte de qualquer acordo de paz. Mas a área de fronteira tem estado tranquila, e Damasco nunca retaliou os ataques israelenses.

Há o temor de que a guerra na Síria se espalhe pela região?

Israel teme que o impacto da guerra civil na Síria possa provocar um confronto mais amplo, envolvendo o Irã e o Hezbollah. Em novembro de 2012, tanques israelenses atingiram uma unidade de artilharia síria depois que vários morteiros caíram no lado israelense da fronteira.
Mas analistas afirmam que, apesar do aumento da tensão, é pouco provável que Damasco vá retaliar o suposto ataque (ou ataques) israelense.
"É necessário e correto se preparar para a deterioração, esse cenário existe", disse Danny Yatom, ex-chefe do Mossad, a agência de inteligência israelense, ao site Ynet news.
"Mas na minha avaliação, não haverá reação, porque nem o Hezbollah nem os sírios têm interesse em retaliar."
Segundo Yatom, Assad está preocupado com seus próprios problemas "e o Hezbollah está fazendo um grande esforço para ajudá-lo, paralelamente a seus esforços para obter armas. Então eles não vão querer ampliar os conflitos."
A suposta operação israelense deverá servir como um alerta às autoridades sírias e ao Hezbollah. Há vários anos a Síria vem armando o Hezbollah dissimuladamente. O Hezbollah, ao lado do Irã, está entre os poucos amigos que a liderança síria ainda tem.
Assad pode estar enfrentando dificuldades em casa, mas diz em público que não pretende abandonar o poder - e ter um aliado bem armado no Líbano pode se encaixar em seus objetivos estratégicos de longo prazo.
O Hezbollah afirma que reabasteceu e aumentou seus estoques de armas desde a guerra de 2006 contra Israel.
O grupo – assim como Israel – claramente acredita que haverá uma nova rodada de confrontos entre eles, afirma o analista diplomático da BBC Jonathan Marcus. Os militantes querem aperfeiçoar seu arsenal, especialmente em áreas como defesa aérea, na qual continuam relativamente fracos.
O ataque de julho passado a um ônibus que transportava turistas israelenses na Bulgária sugere que, se houver resposta, talvez ela seja indireta – contra Israel ou alvos judeus no exterior, em vez de na fronteira do Líbano com Israel.
De qualquer maneira, a situação na região ficou ainda mais complexa.

BBC BRASIL..SNB

Arqueólogos descobriram crânio de “alien”


Um interessante túmulo foi encontrado no estado mexicano de Sonora, no oeste do país, escreve o jornal Daily Mail.

Na sepultura que, de acordo com estimativas de arqueólogos, tem cerca de 1.000 anos foram descobertos 25 esqueletos humanos, 13 dos quais tinham crânios muito estranhos, lembrando caveiras de monstros alienígenas do filme de culto Alien, o Oitavo Passageiro.
Os cientistas não dão liberdade à sua imaginação e explicam suas descobertas pelo facto de que a deformação do crânio era usada na cultura mesoamericana em rituais. Além disso, os especialistas dizem que os restos mortais encontrados indicam uma mistura única de tradições de vários povos do norte do México
RIA Novosti..VOZ DA RUSSIA ..SNB