quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

L'Armée Française en Afghanistan: Nos forces empétrées dans un véritable...

Armée Française / French 35th and 126th infantry regiment fighting again...

British Armed Forces Tribute

British Army JACKAL ARMOURED HMT-400 Pathfinders in Afghanistan

Afghan War Canadian Forces Actros Armoured Truck AHSVS Mercedes-Benz Dai...

Imagens de Bin Laden morto continuam perigosas, diz advogado dos EUA


DAVID INGRAM - Reuters
Vinte meses depois de as forças especiais dos EUA matarem Osama bin Laden, os Estados Unidos informaram na quinta-feira a um tribunal que ainda não estão dispostos a divulgar imagens do cadáver, pois isso pode gerar violência.
Uma corte federal de recursos ouviu argumentos em um processo sobre a necessidade de o governo divulgar imagens em seu poder, conforme a Lei de Liberdade de Informação, de 1966, relativa ao acesso dos cidadãos a certos documentos públicos.
O governo do presidente Barack Obama aponta uma exceção na lei, abrangendo documentos sigilosos por razão de defesa nacional.
"Elas serão usadas para inflamar as tensões. Serão usadas para inspirar ataque retaliatórios", disse o advogado do Departamento de Justiça, Robert Loeb, à Corte de Apelações do Circuito do Distrito de Columbia.
Distúrbios e outras formas de violência podem ameaçar os soldados norte-americanos e também civis no Afeganistão, segundo Loeb.
O governo possui 52 fotos ou vídeos da ação de maio de 2011 em que forças especiais dos EUA mataram Bin Laden após mais de uma década de buscas. As imagens mostram Bin Laden morto na sua casa, em Abbottabad, no Paquistão, e também o transporte do seu corpo para um navio militar dos EUA e o sepultamento em alto-mar, segundo o governo.
A decisão do tribunal de recursos deve levar alguns meses. Em abril, um juiz de instância inferior deu ganho de causa ao governo. 
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Novo submarino nuclear russo entra em atividade


STEVE GUTTERMAN - Reuters
A Rússia inaugurou nesta quinta-feira o primeiro de uma nova classe de submarinos a ser usada durante décadas, e o presidente russo, Vladimir Putin, prometeu fortalecer ainda mais a Marinha nacional.
Putin, que tomou posse em maio para um mandato de seis anos, tem enfatizado que a Rússia considera as armas nucleares como uma fonte crucial de segurança e que continuará reconstruindo seu poderio naval após um período de encolhimento que se seguiu ao colapso soviético, em 1991.
O ministro da Defesa, Sergei Shoigu, informou a Putin que o primeiro submarino da classe Borei, movido a energia nuclear, entrou em serviço. A embarcação se chama Yuri Dolgoruky e estava sendo construída desde 1996.
Shoigu conversou com Putin por videolink a bordo do submarino de 170 metros, projetado para transportar 16 mísseis balísticos intercontinentais de um novo tipo, chamado Bulava.
"Camarada comandante-em-chefe! A embarcação foi entregue à Marinha russa", disse Shoigu a Putin, numa mensagem exigida pela TV estatal a partir do estaleiro Sevmash, no porto de Severodvinsk, no mar Branco.
Naquele momento, o presidente russo visitava a base naval de Severomorsk, no mar de Barents.
"O desenvolvimento de uma Marinha poderosa e eficaz é uma das principais prioridades da Rússia", disse Putin. "Só vamos aumentar o ritmo, a renovação e o desenvolvimento da frota."
Putin acrescentou que o governo reservou 4 trilhões de rublos (132 bilhões de dólares) até 2020 para modernizar as forças navais.
Ele reiterou os planos para colocar em funcionamento nesse período oito submarinos Borei, projetados para lançar mísseis intercontinentais, além de oito submarinos do tipo Yasen, menores, mas também movidos a energia nuclear.
O almirante Viktor Chirkov, comandante da Marinha russa, disse que o Yuri Dolgoruky deve entrar em prontidão para combates no começo de 2014, após uma série de exercícios, segundo a agência estatal de notícias RIA.
Em 2010, Rússia e Estados Unidos firmaram um importante tratado que estabelece limites mais rigorosos para o tamanho dos arsenais nucleares de longo alcance acumulados durante a Guerra Fria.
Mas, embora tenha sido limitado, o número de ogivas e veículos de lançamento, como os submarinos, continua sendo suficiente para devastar o mundo, e Putin deixou claro que a Rússia continuará modernizando seu arsenal.
(Reportagem adicional de Alexei Anishchuk) 
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