quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

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Brasil, Colômbia e Peru participam da Operação BRACOLPER


Tefé (AM) – Em novembro de 2012, a 16ª Brigada de Infantaria de Selva participou da OPERAÇÃO BRACOLPER 2012, na região da tríplice fronteira entre o Brasil, a Colômbia e o Peru, intensificando a vigilância por meio de patrulhamentos terrestres, aéreos e fluviais para combater os crimes transfronteiriços e ambientais.
A Operação BRACOLPER é uma Operação Combinada entre o Exército Brasileiro e as Forças Armadas da Colômbia e do Peru, na qual cada país atua em sua área de responsabilidade, mas de forma coordenada, para combater os crimes citados, nos três países, e ao mesmo tempo.
A operação teve a finalidade de intensificar a presença do Exército Brasileiro e das Forças Armadas Colombianas e Peruanas junto à tríplice fronteira, além de reforçar, junto à população regional, o sentimento de nacionalismo, proteção ao meio ambiente e de defesa da soberania brasileira, colombiana e peruana.
Pela primeira vez, após a realização da experimentação doutrinária, o Comando Militar da Amazônia (CMA) disponibilizou as Embarcações Guardian para serem empregadas em operações na região Amazônica.
As GUARDIAN são embarcações táticas, com vocação para emprego em ações de interceptação, sendo dotadas de dois reparos para metralhadoras 7,62mm e um reparo para metralhadora .50, podendo transportar até 12 militares. Durante a Operação, as Guardian incrementaram a capacidade de interceptação do Comando de Fronteira Solimões e 8º Batalhão de Infantaria de Selva nos Postos de Bloqueio e Controle Fluviais, contribuindo para a segurança na Tríplice Fronteira.
Participaram da operação, cerca de 400 militares do Exército Brasileiro, 200 militares da Colômbia e mais 100 militares peruanos, totalizando cerca de 700 homens e mulheres. Concomitantemente, foram desenvolvidas ações de caráter cívico-social, com apoio médico, odontológico e educacional junto às populações ribeirinhas.
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Confinamento de 520 dias simula viagem a Marte


GIOVANA GIRARDI - O Estado de S.Paulo
Foram 520 dias - pouco mais de 17 meses - que seis astronautas viveram em confinamento, em um ambiente que imitava um ônibus espacial. O objetivo era simular como seria uma missão tripulada para Marte e investigar os efeitos do longo período de isolamento, em um espaço limitado, tanto sobre a saúde quanto sobre a capacidade de trabalho da tripulação.
O resultado dos experimentos, que foram concluídos no fim de outubro, está sendo publicado na edição desta semana da revista norte-americana PNAS. A conclusão é que será crucial manter o ritmo circadiano (ciclo biológico que ocorre em um período de 24 horas, influenciado pela luz solar) e a quantidade e a qualidade do sono dos tripulantes para garantir a viagem.
Essas condições, porém, são as primeiras a serem afetadas em uma viagem espacial. Durante o projeto Marte-500, conduzido pelo Instituto de Problemas Biomédicos da Academia de Ciências Russa, os astronautas experimentaram uma redução no nível de atividades e uma perturbação no ciclo sono-vigília. A análise dos dados ficou a cargo do Departamento de Sono e Cronobiologia da Universidade da Pensilvânia, dos EUA.
Os autores do trabalho relatam que a tripulação ficou "incrivelmente sedentária" durante a missão - os movimentos eram reduzidos enquanto estavam acordados e o tempo em que descansavam foi mais longo que o período em que estavam acordados. Alguns, porém, tiveram privação crônica do sono. Nos dois casos, os sintomas apareceram no começo da missão e se estenderam pelos 17 meses.
Para os pesquisadores, para uma viagem para o planeta vermelho dar certo, seria preciso equilibrar a quantidade de atividades com as horas dormidas de modo o mais semelhante possível ao vivido durante 24 horas na Terra.
A experiência foi a mais longa já feita desse tipo. Estudos anteriores que simularam as condições de ficar na Lua ou na Estação Espacial Internacional, por exemplo, foram de poucas semanas a seis meses.
A experiência teve início em 2007, quando os astronautas ficaram isolados por 14 dias. Em 2009, passaram por um treinamento em uma região montanhosa, perto de Moscou, sob temperatura média de -30°C, e depois experimentaram mais 105 dias de isolamento. Só nove meses depois, em abril de 2010, é que iniciaram a parte mais longa e difícil do projeto, os 520 dias de confinamento.
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