terça-feira, 13 de novembro de 2012

Special Forces Germany - KSK Documentation

German Army | Deutsches Heer | 2012 | HD

Brazilian Air Force - Full HD

Sukhoi vai mostrar na China seu novo caça


A empresa russa Sukhoi pretende mostrar em 2014, no show aéreo na cidade de Zhuhai na China, seu novo caça Su-35 (Flanker-E+ na classificação da OTAN), disse o presidente da corporação construtora de aeronaves Mikhail Pogosian.

Segundo ele, chegará à China um avião-padrão que irá participar do programa de voo.
O caça multifunção Su-35 é capaz de atingir velocidades de até 2,5 mil km/h e voar a uma distância de 3,4 mil quilômetros com um raio de combate de 1,6 mil quilômetros. O avião está armado com um canhão de 30 mm e tem 12 pontos duros para mísseis e bombas de diversos tipos de peso total de até 8 toneladas. A Força Aérea Russa começará recebendo o Su-35 em 2015.
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IAE recebe participantes da 10ª REPID

O Instituto de Aeronáutica e Espaço recebeu nesta quarta-feira os participantes da 10ª Reunião sobre Projetos de C,T&I de Interesse da Defesa. A comitiva, composta por integrantes do Ministério da Defesa, e dos Comandos da Aeronáutica, Exército e Marinha, foi recebida pelo Exmo Sr Diretor do IAE, Brigadeiro Engenheiro Carlos Antônio de Magalhães Kasemodel. Durante a visita, a comitiva teve a oportunidade de conhecer o Modelo de Qualificação do Sistema de Alimentação de Motor Foguete a Propulsão Líquida (SAMF), entregue pela empresa Orbital, nesta semana, ao IAE. O SAMF é composto de três reservatórios: um reservatório de combustível (etanol), um reservatório de oxidante (oxigênio líquido) e um reservatório de gás pressurizado (hélio). Esse sistema será submetido aos ensaios de qualificação na Divisão de Propulsão Espacial (APE) do IAE. Também tiveram a oportunidade de conhecer o Projeto DPA-VANT (Decolagem e Pouso Automáticos de Veículos Aéreos Não Tripulados, o Projeto VLM-1 (Veículo Lançador de Microssatélites) e o Projeto da TAPP (Turbina Aeronáutica de Pequena Potência). Durante a visita ao Laboratório de Ensaios Dinâmicos (LED), da Divisão de Integração e Ensaios (AIE), onde foi montada uma exposição dos projetos do IAE, os visitantes puderam acompanhar o Ensaio da Carga Útil que será utilizada na Operação Iguaíba (lançamento do VS-30/Orion), que ocorrerá no Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), com início previsto no dia 18 nov 2012.
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Brasil e Angola querem intensificar parcerias estratégicas


Pela terceira vez no Brasil, o ministro das Relações Exteriores de Angola, Georges Chikoti, chegou a Brasília para participar da 1ª Comissão Bilateral de Alto Nível e de reuniões com o chanceler Antonio Patriota. Desde 2010, Brasil e Angola mantêm parceria estratégica. Em discussão, a ampliação de acordos nas áreas sociais, de ciência e tecnologia, além da comercial. A crise na Guiné-Bissau também será tema das reuniões.
O mecanismo de parceria estratégica foi negociado entre os presidentes Dilma Rousseff e José Eduardo dos Santos, de Angola. Dilma foi a Luanda, capital angolana, em novembro de 2011, quando reforçou o interesse do Brasil em ampliar os acordos de cooperação com os angolanos.
Nas reuniões de hoje e amanhã Patriota e Chikoti discutirão a possibilidade de aumentar as parcerias nas áreas de educação, saúde, cultura, agricultura, defesa, tecnologia da informação, combate a ilícitos transnacionais e assuntos migratórios e consulares.
Os chanceleres querem intensificar o intercâmbio comercial e os investimentos. Empresas brasileiras de construção civil e de recursos minerais e energéticos estão entre os maiores investidores externos em Angola. O comércio bilateral cresceu, nos últimos dez anos, 716% de 2002 a 2011, passando de US$ 211 milhões a US$ 1,51 bilhão.
Também será discutida a situação política na Guiné-Bissau, que há sete meses sofreu um golpe militar e vive ainda em clima de instabilidade. O tema é assunto ainda da Cúpula do Mecanismo América do Sul e África (ASA), que inclui também a revitalização da Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul (cuja sigla é Zopacas, sob a presidência de Angola).
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segunda-feira, 12 de novembro de 2012

China apresentará avião não-tripulado nesta semana


A China apresentará nesta semana, em que também será escolhida a nova liderança do país, um novo avião não-tripulado em uma feira aeronáutica na província de Cantão, informou neste domingo o jornal South China Morning Post.

Segundo a publicação, o modelo Wing Loong, fabricado pela Corporação de Aviação Industrial Chinesa, quer concorrer com os aviões americanos e israelenses, únicos países a terem a tecnologia, com preços muito mais baixos que os adversários.
O jornal informa que a aeronave tem 1.100 kg, 9 metros de comprimento e 14 de largura, sendo parecido com o MQ-9 Reaper, de fabricação americana. O avião pode chegar a 5.300 metros de altitude e tem um alcance de 4.000 km.
Segundo o analista chinês Wong Dong, consultado pelo South China Morning Post, a aeronave custará cerca de US$1 milhão. Ele acredita no sucesso da nova invenção chinesa.
"À medida que o Wing Loong pode levar dois mísseis ar-terra, além de outras características dos UAV, como o tamanho pequeno e o fato de ser mais silencioso, dúzias de países, sobretudo os do terceiro mundo, terão um grande interesse em comprá-los", afirmou Wong.
No mesmo evento, é esperado que Pequim apresente também uma réplica de seu segundo caça, o J-31, que é uma réplica do F-35 americano, e foguetes de longo alcance, capazes de atingir alvos em um raio de 400 km.
Em setembro, a China anunciou que pretende usar os aviões não tripulados para a vigilância de águas territoriais, tentando cobrir todo o litoral até 2015. A operação acontece em meio à tensão com Japão e países do sudeste asiático pelo controle de algumas ilhas.
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Rússia vai oferecer novos submarinos à Índia


O primeiro lançamento desde uma posição submersa do míssil russo-indiano BrahMos pode ser efetuado já até o final de 2012, disse a jornalistas o chefe da companhia conjunta russo-indianaBrahMos Aerospace Sivathanu Pillai.

Os testes bem sucedidos da versão submarina do míssil podem expandir substancialmente as capacidades de ataque da Marinha indiana, diz o especialista do Centro de Análise de Estratégias e Tecnologias, Vassili Kashin.
A Índia se tornará o segundo país do mundo depois da Rússia a equipar seus submarinos com mísseis de cruzeiro supersônicos pesados alados, capazes de romper a defesa de grandes formações de navios de superfície, tais como grupos de porta-aviões de combate. Submarinos de países como os EUA e a China, usam mísseis alados anti-navio muito mais leves e com um alcance mais curto, ogivas mais leves e velocidade subsônica.
Segundo explicou à Voz da Rússia Vassili Kashin, o míssil BrahMosfoi desenvolvido com base no míssil anti-navio russo Yakhont. OBrahMos fez seu primeiro voo em 2001. Até à data, as forças armadas indianas têm versões do míssil com base em solo e no ar, bem como uma modificação para navios de guerra de superfície.
Se necessário, a Rússia está pronta a equipar com mísseis BrahMosos novos submarinos Amur-1650, que serão oferecidos à Marinha da Índia no âmbito da licitação para o futuro submarino 75I. Isto foi afirmado pelo diretor-geral adjunto do Bureau Central de Engenharia Marinha Rubin para atividades econômicas externas, Andrei Baranov. Se espera que a licitação para os novos submarinos será anunciada no próximo ano. Por enquanto, a Índia não declarou formalmente o seu interesse em armar os novos submarinos com mísseis BrahMos. A alternativa são outros mísseis russos – Club, lançados a partir de aparelhos de torpedos do submarino.
O submarino Amur (Projeto 677) é uma nova etapa no desenvolvimento de submarinos russos em comparação com os submarinos dos projetos 877 e 636 (Kilo) que até agora eram fornecidos a muitos países desta região. A primeira unidade do projeto foi lançado em água em 2004. Além do primeiro submarino, que está incluído na Frota do Báltico, os militares russos pretendem adquirir nos próximos anos outros dois submarinos deste tipo. Para Índia será oferecida uma variação do submarino Amur, equipada com um motor capaz de operar sem acesso de ar.
Segundo o perito Vassili Kashin, tal motor poderá equiparar o submarino Amur, em suas capacidades, aos submarinos nucleares equipados com mísseis alados de cruzeiro. Além disso, a Marinha indiana hoje já está armada com verdadeiros submarinos nucleares e seu número no futuro pode muito bem crescer. Como resultado, a supremacia naval de Deli no Oceano Índico será inegável.
Um desafio importante para a Índia, nestas circunstâncias, será a criação de um sistema eficaz de reconhecimento e designação de alvos para seus novos submarinos com mísseis de cruzeiro alados. Isto, por sua vez, vai exigir um acelerado desenvolvimento da aviação naval. A Rússia está atualmente concluindo a construção de um porta-aviões para a Índia e efetuando entregas de novos caças marinhos MiG-29K. Seu desenho utiliza amplamente materiais compósitos, ele é equipado com um radar novo e pode utilizar uma vasta gama de novos tipos de armamentos e equipamentos de inteligência
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Taiwan completa testes de míssil “assassino de porta-aviões”

AFP

TAIWAN COMPLETOU OS TESTES DE UMA NOVA VERSÃO DO MÍSSIL SUPERSÔNICO DE CRUZEIRO ANTINAVIO HSIUNG FENG III DE RAIO DE AÇÃO AUMENTADO.

O míssil atinge uma velocidade de Mach 3 e é capaz de atingir alvos a 400 km. Por comparação, os mísseis Hsiung Feng III da anterior geração têm um raio de ação de 150 km e atingem a velocidade deMach 2.
Taiwan anunciou o arranque da versão de longo alcance do Hsiung Feng III pouco depois da China, que considera o estado insular como parte integrante do seu território, ter colocado ao serviço o seu primeiro porta-aviões. Os criadores do Hsiung Feng III chamam-no de "assassino de porta-aviões".
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França começa testes com drones Watchkeeper


A França, em colaboração com o Reino Unido, começou testes de VANT (veículo aéreo não tripulado) tático Watchkeeper 450.

O acordo sobre a exploração conjunta de VANTs entre França e Grã-Bretanha foi alcançado em 2010. Espera-se que o uso operacional doWatchkeeper pela França tenha início em 2013, na base aérea Istres.
O Watchkeeper 450 foi desenvolvido pela empresa israelense Elbit Systems na base de Hermes 450. O Watchkeeper distingue-se do protótipo, em particular, pelo novo chassis e pelo sistema de anti-congelação instalado nas asas.
Em 2005, o Reino Unido assinou um contrato de compra de 54 VANTs deste tipo no valor total de 800 milhões de libras. O primeiro voo doWatchkeeper no Reino Unido teve lugar em 14 de abril de 2010.
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Demanda de países emergentes favorece Arianespace


Maior fabricante privada de foguetes para satélites e responsável por enviar ao espaço mais de 50% dos satélites comerciais lançados por ano no mundo., a francesa Arianespace tem se favorecido pela demanda aquecida nos mercados emergentes.

"Nosso mercado está se movendo para os países em desenvolvimento", diz o CEO da companhia, Jean-Yves Le Gall, responsável por ter enviado ao espaço o satélite Star One C3 da Embratel, sábado passado. "Tínhamos um grande mercado nos Estados Unidos e na Europa e no Oriente Médio, e agora temos um forte crescimento na Ásia, no Pacífico e na América Latina." A Arianespace já tem contrato para fornecer o foguete que enviará ao espaço o próximo satélite da Embratel, em 2014. Este ano, dois dos lançamentos da companhia são satélites para a América Latina.

O mercado latino-americano é favorecido pelas demandas de transmissão de TV e dados para a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016, ambas no Brasil, diz Le Gall. Na Ásia, a empresa fará os primeiros lançamentos para clientes do Catar e do Azerbaijão nos próximos meses.

Em relação ao mercado europeu, o executivo diz que a crise ainda não provocou redução da demanda no continente. "A crise de crédito poderia afetar nosso setor, mas não houve muita mudança. Mesmo que exista uma crise, as pessoas ainda se dispõem a pagar pela TV via satélite", diz. A companhia prevê faturar US$ 1,7 bilhão este ano e US$ 2 bilhões em 2013.

Atualmente, a Arianespace responde por 47% dos lançamentos de satélites nas Américas, 54% dos lançamentos da Europa, Oriente Médio e África, e 64% da Ásia e Pacífico, excluindo a China.

Em 2013, a empresa prevê lançar 11 a 13 satélites, o que corresponde a mais de 50% do total de lançamentos previstos para o ano no mundo. Suas três bases na Guiana Francesa e Cazaquistão permitem à Arianespace realizar até 20 lançamentos por ano.

Fundada em 1980, a Arianespace oferece três modelos de foguetes, incluindo o Soyuz, de fabricação russa, e o europeu Ariane 5, que pode levar dois satélites e uma carga de nove toneladas. A companhia prepara-se para realizar 26 lançamentos. E trabalha no desenvolvimento de uma nova geração de foguetes para 2020.

Mesmo com os preços mais caros do mercado - cada lançamento custa entre US$ 150 milhões e US$ 200 milhões -, a companhia não teme a concorrência: "Nos últimos dez anos fizemos todos os lançamentos bem-sucedidos. Dez anos sem falhas é uma garantia considerada pelos clientes".
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Irã testa novo sistema de defesa aérea


AE - Agência Estado
O Irã realizará uma manobra militar com o objetivo de testar um novo sistema de defesa aérea, informa a televisão estatal iraniana. O sistema Mersad, ou "Emboscada", será testado durante as manobras militares que as Forças Armadas iranianas iniciaram no último fim de semana.
O Mersad é um sistema de defesa terra-ar baseado no Hawk, dos Estados Unidos. De acordo com a tevê estatal iraniana, o Mersad é capaz de manter um sua alça de mira um objeto voando a 80 quilômetros de distância e pode atingi-lo a partir de 45 quilômetros com o míssil Shahin, também de fabricação própria.
A manobra militar iraniana ocorre em um momento no qual os Estados Unidos e alguns de seus aliados pressionam a república islâmica por causa de seu programa nuclear. As informações são da Associated Press. 
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sábado, 10 de novembro de 2012

Foguete põe em órbita satélite brasileiro de telecomunicações


Um foguete Ariane-5 lançado do Centro Espacial Europeu de Kuru, na Guiana Francesa, colocou em órbita neste sábado um satélite brasileiro de telecomunicação, que dará cobertura ao Brasil, Colômbia, Peru, Bolívia e Equador, e outro europeu, informou o consórcio aeroespacial Arianespace. A decolagem do foguete ocorreu às 19h05 (de Brasília), acrescentou o lançador, que alcançou 51 decolagens de sucesso com sua nave Ariane 5.
O lançamento estava previsto originalmente para ocorrer na sexta-feira, mas acabou sendo atrasado em 24 horas por conta de condições meteorológicas desfavoráveis. No interior do foguete estava o Star One C3, satélite brasileiro fabricado pela empresa americana Orbital Sciences.
Com uma massa de 3,2 toneladas, 16 repetidores de banda Ku e 28 de banda C, o satélite poderá oferecer cobertura de telecomunicações ao Brasil e a região andina - Colômbia, Peru, Bolívia e Equador - por mais de 16 anos. Além do novo satélite brasileiro, que substituirá o Brasilsat B3, a nave também levava o Eutelsat 21B, um satélite europeu de umas cinco toneladas de massa, fabricado pela Thales Alenia Space e com 40 repetidores de banda Ku.
Com uma capacidade maior do que a do brasileiro, o satélite europeu oferecerá serviços de transmissão de dados, vídeo e serviços governamentais na Europa, no norte da África, no Oriente Médio e na Ásia Central por 15 anos. O bem-sucedido lançamento do Ariane 5 foi o sexto e também o penúltimo do ano, concluiu a Arianespace.
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Projeto-piloto de trem aéreo da Nasa cruzará céu de Tel Aviv


Um projeto-piloto feito em colaboração com a Nasa (agência espacial americana) deve levar às ruas de Tel Aviv, em Israel, um trem aéreo elétrico, com trilhos de alumínio, que está sendo promovido como uma "forma ecológica e rápida" de facilitar o transporte público.Segundo anúncio do prefeito de Tel Aviv, Ron Huldai, o chamado "trem aéreo" terá uma primeira fase com uma linha de 7 km, perto do porto (norte da cidade), a ser concluída em dois anosOs veículos poderão alcançar uma velocidade de 240 quilometros por hora e "voarão" em uma altura de 7 metros, presos sob trilhos suspensos no ar.
O sistema será movido a eletricidade, parte da qual será "produzida pelo próprio sistema", disse à BBC Brasil Jerry Senders, diretor da empresa Skytran, responsável pela tecnologia.
Senders explica que dentro de cada veículo haverá um "motor linear" que será movido por um misto de eletricidade e ondas magnéticas.
"A principal inovação do projeto é o movimento por intermédio de ondas magnéticas, e essa é a contribuição tecnológica da Nasa", diz. "Não haverá atrito entre o veículo e o trilho de alumínio, já que, a partir do momento em que o veículo começar a se mover, se criará, por meio da onda magnética, uma especie de travesseiro de ar e cada bondinho navegará no ar."
O único momento em que haverá atrito com o cabo de alumínio será quando o veículo parar nas estações."Trata-se de uma maneira econômica, rápida e ecológica de resolver o problema do transporte público", diz Senders, afirmando que o projeto custará apenas US$ 6 milhões por quilômetro.
Para efeitos comparativos, a prefeitura de Jerusalém concluiu recentemente a construção de um bonde que cruza a cidade, que durou 12 anos e custou mais de dez vezes o preço por quilômetro. E estima-se que o custo por quilômetro do metrô de São Paulo seja de US$ 60 milhões a US$ 100 milhões.
Os trilhos de alumínio do trem aéreo de Tel Aviv serão erguidos entre postes, que também servirão como fonte de energia. "O sistema aproveitará ondas magnéticas que serão geradas pelo próprio movimento dos veículos sob os trilhos de alumínio", afirma a prefeitura.
Os veículos serão leves e pesarão apenas 200 quilos cada, e poderão transportar dois passageiros por vagão. Mas, segundo Sanders, poderá transportar até 11 mil pessoas por hora.
Os passageiros que entram nos bondinhos podem apertar um botão indicando em qual estação querem parar, como em um elevador.
Segundo Senders, o presidente de Israel, Shimon Peres, já pediu que a Skytran prepare planos para ampliar a rede aérea para as periferias de Israel, e o projeto poderia chegar até Eilat (cidade no sul do país)."O sistema tem características de uma espécie de internet física", explica Senders, "uma rede ilimitada de linhas aéreas, que poderá, inclusive, ter estações dentro de edifícios e sobre os prédios".
"Estou orgulhoso de Tel Aviv ter sido escolhida para a implementação do projeto piloto em colaboração com a Nasa", declarou o prefeito Ron Huldai.
"O projeto se enquadra na percepção da prefeitura, que vê Tel Aviv como centro de inovação tecnológica", disse à BBC Brasil o porta-voz da prefeitura de Tel Aviv, Gali Avni Orenstein
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