sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Embraer é favorita em contrato nos EUA


Roberto Godoy e Denise Chrispim Marin, de O Estado de S. Paulo
SÃO PAULO/WASHINGTON - O governo americano deve anunciar em dezembro, um mês antes da posse de Barack Obama, o resultado da escolha de sua aeronave de ataque leve e apoio à tropa terrestre, o programa LAS, envolvendo 20 aviões.
O favorito é o turboélice brasileiro A-29 Super Tucano, da Embraer. O contrato vale cerca de US$ 355 milhões. A frota será toda transferida para a aviação militar do Afeganistão. É um negócio importante. A encomenda encaminha um segundo pedido de 100 unidades para atender as forças dos Estados Unidos - estimado em US$ 1 bilhão.
O processo de seleção tem sido tumultuado. Há um ano, a Embraer superou a outra concorrente, a Hawker-Beechcraft, que participava da disputa com o modelo AT-6, muito limitado e fora da especificação definida no Departamento de Defesa.
Anunciado o resultado. a empresa perdedora recorreu à Justiça contestando o critério e pedindo esclarecimentos a respeito do procedimento.
No dia 28 de fevereiro, a Força Aérea dos EUA (USAF) comunicou a decisão de cancelar a compra e abrir um novo edital limitado às duas propostas, da Hawker-Beechcraft e da Embraer.
Em abril, em visita oficial a Washington, a presidente Dilma Rousseff cobrou do presidente dos EUA, Barack Obama a preservação da escolha inicial. "Os EUA sempre falaram no respeito aos contratos. Como é que, agora, não respeitam um deles?", questionou Dilma.
Integrante do grupo de executivos e empresários que acompanhava Dilma, o presidente da Embraer, Frederico Curado, destacou que a importância do contrato está no objetivo estratégico. "A operação com o Departamento de Defesa vale como selo de qualidade para os Super Tucanos", disse.
Concorrência
Políticos do Estado do Kansas, sede da Hawker, movimentaram-se em Washington em favor de uma revisão no processo de aquisição. O então pré-candidato republicano, Newt Gingrich, criticou duas vezes a vitória da empresa brasileira, como "exemplo de negligência do governo" Obama em sua missão de gerar empregos.
Gingrich omitiu o fato de a Embraer planejar produção desses Super Tucanos em Jacksonville, Flórida. Os brasileiros atuam na empreitada com um parceiro local, a Sierra-Nevada Corporation. O vice-presidente, Taco Gilbert, se diz confiante: "As missões LAS exigem aviões feitos para operar em ambiente hostil, prontos para fazer o trabalho de contra insurgência e de ataque leve, tudo a custo reduzido".
Nessa fase final, o Super Tucano - rebatizado Super-T nos Estados Unidos - cresceu em qualidade. Desde julho, o modelo está no oferecendo no mercado sistemas de armas de avançada tecnologia da Boeing Defesa, Espaço e Segurança. A empresa americana fornecerá equipamentos de ponta como o Joint Direct Attack Munition (JDAMS), espécie de kit que transforma bombas "burras" em "inteligentes", para ataques de precisão.
A Boeing foi selecionada pela Embraer para participar do plano destinado a adicionar essas capacidades ao turboélice A-29.
O presidente da Embraer Defesa e Segurança (EDS), Luiz Carlos Aguiar, acredita que a integração de sistemas vai influenciar a disputa LAS. O Super Tucano é o escolhido por forças de dez países e acumula pouco mais de 137 mil horas de voo, das quais cerca de 18,5 mil cumprindo missões de combate. Toda a frota em atividade soma 150 turboélices de ataque e treino. A decisão do Pentágono só será conhecida no fim deste ano.
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quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Marinha, Exército e Aeronáutica apresentam prioridades na Câmara


Wilson Silveira

As prioridades das Forças Armadas do Brasil nos próximos anos incluem a construção de um submarino de propulsão nuclear e de submarinos convencionais, a aquisição de navios-patrulha para vigiar a área de exploração do petróleo na camada pré-sal, a modernização do caça supersônico F-5, o desenvolvimento de uma aeronave de última geração pela Embraer e a construção de um helicóptero brasileiro. Além disso, são consideradas prioritárias a fiscalização das fronteiras e a proteção de instalações estratégicas para a segurança nacional.

Os programas mais importantes das três Forças foram apresentados nesta quarta-feira (7) por representantes dos comandos da Marinha, do Exército e da Aeronáutica na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, que busca subsídios para o debate sobre o Orçamento da União.

Em relação ao Orçamento, os representantes das três Forças afirmaram que os recursos vêm sendo ampliados gradativamente, nos últimos oito anos. Eles afirmam que o montante não é o ideal, mas é o suficiente para levar adiante o planejamento estratégico do setor de defesa nacional.
Submarinos

O representante da Marinha, contra-almirante Antonio Garcez, destacou três projetos. O primeiro deve ser inaugurado pela presidente Dilma Rousseff em novembro, que é a base e o estaleiro para a manutenção e a construção dos submarinos. A segunda etapa são quatro submarinos convencionais, a partir de um acordo entre o Brasil e a França. A terceira fase é um projeto inteiramente nacional, que é a construção do primeiro submarino de propulsão nuclear brasileiro.

“São 4,5 milhões de km² de águas sob jurisdição brasileira – aproximadamente a área daAmazônia Legal e metade do território brasileiro. O submarino convencional não tem capacidade de patrulhar essa área, mas o submarino nuclear”, explica Garcez.

O representante do Exército, general Luiz Felipe Linhares, apresentou projetos para os próximos 20 anos. “Um é o Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteira (Sisfrom) que permite, em uma ação integrada, diminuir o contrabando e combater o tráfico na fronteira. O outro é o Proteger. Como diz a palavra, é um projeto que visa proteger instalações estratégicas terrestres.”

Caças

O representante da Aeronáutica, brigadeiro-do-ar Maurício Ribeiro, destacou a modernização do caça supersônico F-5 para a defesa aérea, a modernização da aeronave subsônica F-1, própria para ataques no solo. Ele também ressaltou desenvolvimento, pela Embraer, de um jato militar de transporte de última geração, o KC-390. A expectativa é vender mais de 300 aeronaves nos próximos 20 anos, que vão representar um ganho de 23 bilhões de dólares e gerar mais de 12 mil empregos.

“O grande ganho do KC-390 é que ele chega ao mercado mundial no momento em que ele necessita de uma substituição. São aproximadamente 3 mil aeronaves, mais da metade acima de 25 anos de uso, e esse nicho a Embraer tem que aproveitar com preços competitivos e aproveitando esse timing.”

A presidente da comissão, deputada Perpétua Almeida (PCdoB-AC), disse que a discussão do Orçamento precisa priorizar recursos para os grandes projetos do Brasil, inclusive o do submarino nuclear, da fiscalização das fronteiras, de soberania e fortalecimento do Brasil. “Nós temos dito que o Brasil é um país de paz, e vai continuar pregando a paz. Mas nem por isso precisa ser um país desarmado.”

O Orçamento do ano que vem está em discussão na Câmara e no Senado e precisa ser votado até 22 de dezembro.
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Neutralidade na internet causa mais polêmica no Marco Civil

Além de prever a judicialização dos procedimentos de retirada de conteúdo ilegal da internet e de não contemplar os direitos autorais em seu texto, o projeto de lei do Marco Civil da Internet traz em seu bojo outra polêmica questão - a da neutralidade da internet. De um lado, criadores e produtores de conteúdo a defendem; de outro, as operadoras de telecom não querem o conceito no projeto.

O conceito de neutralidade reza que todos os dados devem trafegar igualitariamente pela grande rede, sem que sejam discriminados. Segundo o relator do projeto, deputado Alessandro Molon (PT-RJ), não se pode dar preferência, por meio de acordo comercial, à navegação num portal A em detrimento do portal B (por exemplo, dificultando a passagem dos pacotes de rede do portal B no tráfego on-line). Mas as operadoras querem ter o direito de usar sua infraestrutura de internet de acordo com seus próprios interesses, permitindo acesso a mais banda a quem puder pagar, por exemplo.

Segundo Bruno Magrani, professor e pesquisador do Centro de Tecnologia e Sociedade da Fundação Getulio Vargas (FGV), que auxiliou Molon na redação do texto do projeto, a controvérsia com as operadoras surgiu quando inicialmente se sugeriu que deveria haver regulamentação posterior sobre a neutralidade e o Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI-Br) deveria ser ouvido sobre o tema.

"As teles logo se eriçaram, dizendo que o Comitê Gestor não poderia regular nada, e sim a Anatel, criando até cizânia dentro do governo. Mas, na verdade, elas já eram contra a neutralidade e usaram isso como pretexto contra o projeto", diz Magrani.

Ele explica que a menção ao CGI-Br (órgão de aconselhamento, não de gestão) visava a orientar juízes em processos futuros tratando do tema, já que a neutralidade, mesmo desejável, tem algumas exceções - por exemplo, é preciso ajustar as redes para combater o envio de spam, prevenir ataques de negação de serviço, calibrar serviços de voz sobre internet, etc.

"O deputado Molon acreditou que o Comitê Gestor poderia dar subsídios ao Judiciário no trato do tema, mas aí veio toda a celeuma", diz. "De qualquer modo, ter neutralidade da internet é garantia de que não haverá violação do livre comércio, nem prejuízo aos consumidores".

Para o professor, mesmo que o texto sofra com o lobby do setor de telecom, "é melhor ter alguma neutralidade na rede do que nenhuma".

Reação das teles - As operadoras de telefonia, responsáveis pela infraestrutura da rede, aguardam a Conferência Mundial de Telecomunicações, que será realizada em Dubai em dezembro, para se posicionarem. Na ocasião, a neutralidade da rede estará em xeque, pois serão revisadas as regras de telecomunicações definidas pela ONU.

De acordo com o diretor-executivo do Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia (Sinditelebrasil), Eduardo Levy, o setor defende uma solução equilibrada. "Neutralidade é um termo que não dá para ser contra, mas ser neutro não significa que não possamos gerenciar a rede".

O setor espera que a rede possa ser gerenciada de acordo com os usos específicos de empresas e consumidores. De acordo com Levy, não é razoável tratar da mesma maneira o "heavy user", que usa a internet para acessar filmes, e a pessoa que só se conecta para mandar e-mails. "O Correio tem o Sedex, o avião tem a classe executiva. O serviço de internet também deve ser tratado desta forma", defende.

Outros países - Magrani diz que alguns países já saíram na frente, protegendo a neutralidade on-line, como Chile, Holanda e, parcialmente, os Estados Unidos. "Nos EUA, não há neutralidade nas redes de celulares".

Segundo José Francisco de Araújo Lima, diretor de Relações Institucionais, Regulação e Novas Mídias das Organizações Globo, a briga na conferência em Dubai promete. "As telecom não querem a neutralidade pois desejam oferecer mais banda a quem pagar mais; porém, os produtores de conteúdo pretendem fazer face a elas na conferência".

Outra consequência da ausência de neutralidade da internet é o potencial monitoramento das atividades dos internautas por seus provedores, por meio de plataformas polêmicas como a da empresa britânica Phorm, que chegou a ser alvo de processo na União Europeia e cuja atuação no Brasil foi investigada pelo Cade.
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quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Empresas francesas buscam novos parceiros para troca de tecnologia


A França demonstra interesse em fazer com o Brasil uma parceira também na área espacial, para possibilitar a construção de satélites e foguetes lançadores no Brasil, um mercado de bilhões de dólares e que se expande entre os países emergentes. Empresas francesas do setor, como Astrium, Thales e Safran, buscam ampliar investimentos no Brasil e promover associações com parceiros brasileiros, pavimentando o terreno para cooperação mais ampla, segundo fontes em Paris.

Em todo o mundo, poucos países são capazes e estão dispostos a cooperar num setor de enorme sensibilidade como o de satélites e foguetes lançadores. No caso da França, a diferença é que os franceses são proprietários de sua tecnologia e podem transferi-la para o Brasil, poupando recursos financeiros e anos de pesquisa.

Além disso, a França tem capacidade de resistir a pressões de terceiros paises contra transferência de tecnologia ao Brasil, como já faz no caso da construção conjunta de submarinos.

A oferta francesa é diferente da cooperação do Brasil com a Ucrânia e a Rússia, por exemplo. Os ucranianos não transferem tecnologia para construção do veículo lançador de satélites na base de Alcântara, no Maranhão. A Rússia, por sua vez, desempenha apenas papel de "avalista" do programa Cruzeiro do Sul, que é para desenvolvimento de lançador de satélite no Brasil.

A parceria espacial entre França e Brasil pode ser facilitada também pela constatação de que os dois lados podem ser complementares com suas respectivas bases na Guiana e em Alcântara.

A avaliação em Paris é que uma eventual parceria com os franceses, baseada no desenvolvimento conjunto de projetos, com absorção de tecnologia e criação de capacidade industrial no Brasil, pode acelerar a conclusão de etapas importantes do programa espacial brasileiro, sua evolução para novas áreas e tecnologias e consolidação de base industrial brasileira para torná-la mais competitiva externamente. O Brasil não é autônomo em todas as tecnologias necessárias ao desenvolvimento de satélites e foguetes lançadores.

O Brasil tem também acordo de cooperação tecnológica e científica com a China, e o governo indicou que quer ampliar a participação brasileira. O satélite CBERS-4, que tem lançamento agendado para agosto de 2014, terá 70 de participação chinesa, que também será responsável por seu lançamento.
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O mundo está se preparando para uma grande guerra


A China realizou o primeiro teste do novo caça de quinta geraçãoShenyang-31 (J-31). A nova exibição de êxitos técnico-militares da China é tanto uma forma de assinalar o 18º Congresso do Partido Comunista como uma demonstração de força aos potenciais adversários.

O J-31 é o segundo modelo de caça de quinta geração. O primeiro, o J-20, foi testado em janeiro. Ambas as versões são aviões furtivos aos radares inimigos. Assim, a China se tornou no segundo país, depois dos EUA, a conceber duas versões de caças de quinta geração simultaneamente, referiu o perito do Centro de Análise Interdisciplinar, Alexei Sukharev:
“É evidente que estamos a assistir ao aparecimento de um novo líder geoestratégico. A longo prazo, ele deve seguramente competir com os EUA. A China, aproveitando o seu poderosíssimo potencial econômico, está a desenvolver todos os atributos necessários para ser a segunda potência mundial, e no futuro talvez a primeira.”
Os caças de quinta geração são claramente um legitimo motivo de orgulho. Mas não se deve excluir a possibilidade de os próximos testes dos J-31 e J-20 demorarem muito tempo e necessitarem mesmo de ajuda externa.
A versão de teste do J-31 tem instalados dois motores russos que podem, no futuro, ser substituídos por motores chineses semelhantes. Segundo bloggers chineses, se pode tratar de motores RD-93. Esses propulsores equipam, nomeadamente, os caças chineses JF-35.
Entretanto, os peritos, ao analisar as fotografias e materiais em vídeo do J-31, referem que o mais provável é os motores do novo caça chinês não terem capacidade de empuxo vetorado ao contrário do caça estadunidense F-22 com o qual se parece muito exteriormente. O J-31 também não tem, provavelmente, a característica de decolagem curta e aterragem vertical.
Os peritos não excluem, porém, a possibilidade de ser precisamente o J-31 a ser apresentado como caça de convés para equipar porta-aviões. Relativamente ao J-20, foram divulgadas suposições de que esse modelo tem um compartimento interior considerável para o armamento, sendo essencialmente um avião de ataque. O J-31, por outro lado, é uma versão de caça mais manobrável, adaptado em primeiro lugar para equipar porta-aviões.
O presidente da Academia dos Problemas Geopolíticos Leonid Ivashov viu no teste do novo protótipo de caça de quinta geração mais um sinal da mudança do equilíbrio de forças global:
“O mundo está a resvalar para uma dura confrontação militar e a China está se preparando. A China está a fazer tudo o que é possível para reequipar o seu exército com meios modernos de combate.  O primeiro porta-aviões foi modernizado e incorporado na Marinha de guerra, submarinos de nova geração são enviados para missões e equipados com mísseis antinavio. Claro que também a aviação é modernizada. Tudo isso é natural. O mundo se está preparando para uma grande guerra. E os seus participantes principais serão os EUA, a China e a OTAN como componente euro-atlântica.”
A China testou o J-20 logo depois do anúncio dos Estados Unidos da sua estratégia de regresso à Ásia. O J-31 levantou voo na província de Liaoning, no nordeste da China, num ambiente de agravamento da tensão na zona de confluência da China, do Japão e da Coreia do Sul. O primeiro voo do novo caça reforçou a posição dura de Pequim na disputa territorial com Tóquio no Mar da China Meridional.
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chele terminou o processo de modernização do submarino de submarinos em estaleiros Shyri Equador, Chile



Quito (Pichincha) -. Ministério da Defesa Nacional (Midena) resolveu toda a rota da modernização de submarinos e BAE equatoriano "Shiri", cujo trabalho foi executado por um contrato assinado em 10 de janeiro de 2008, com os estaleiros e arsenais Marinha (Asmar) do Chile.
Uma comissão formada por membros da Marinha do Equador e executado Midena entrega e recebimento do primeiro submarino em uma cerimônia realizada nas instalações da Asmar, localizada na cidade de Talcahuano, no Chile. Em 25 de outubro aconteceu no Chile com o submarino manobra Shyri Equador, dentro do período de treinamento de segurança no mar.
Da mesma forma o processo de modernização é o submarino BAE "Huancavilca", cuja entrega está prevista para fevereiro de 2014. O custo total dos dois navios é de US $ 125 milhões.
Unidades submarinos são de propriedade da Marinha do Equador, que irão se juntar as tarefas de defesa da soberania nacional, especialmente para um maior controle do mar territorial e combater o tráfico de drogas eo crime transnacional.
O objetivo desse contrato inclui formação de pessoal, manuais e publicações técnicas por parte da empresa chilena. POG / Midena
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Forças Armadas dos EUA compraram 68 aviões não-tripulados Shadow


As Forças Armadas dos EUA encomendaram à empresa AAI mais 68 aviões não-tripulados RQ-7B Shadow. O seu custo e prazo de vida útil não foram indicados.

Atualmente, o exército estadunidense possui cerca de 450 aparelhosRQ-7B Shadow. Os fuzileiros dispõem ainda de cerca de 50 drones. Para além dos Estados Unidos, vários outros países utilizam este tipo de aviões, nomeadamente a Austrália, Roménia e Turquia.
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