quinta-feira, 18 de outubro de 2012

GPS europeu pronto para fase de testes


GPS europeu
Os terceiro e quarto satélites do sistema europeu de navegação global Galileo foram colocados em órbita, lançados neste fim de semana a partir do Porto Espacial Europeu, na Guiana Francesa.
Eles vão juntar-se ao primeiro par de satélites, lançado há um ano, para concluir a fase de validação doprograma Galileo, a versão europeia do sistema global de posicionamento, ou GPS.
Todas as etapas do veículo Soyuz funcionaram de acordo com o planejado. Os satélites Galileo foram colocados na sua órbita pré-definida, a 23.200 km de altitude, 3 horas e 45 minutos após o lançamento.
Satélites de validação
Após verificações iniciais, os satélites serão entregues aos Centros de Controle do Galileo, em Oberpfaffenhofen, na Alemanha, e Fucino, em Itália, de forma a serem testados, antes de serem entregues para a fase de validação de serviços Galileo.
Do ponto de vista do desempenho, estes satélites de validação em órbita (IOV) são equivalentes aos satélites operacionais, que serão lançados a seguir.
Agora com quatro satélites idênticos em órbita, a ESA (agência espacial europeia) poderá demonstrar a capacidade completa do sistema de posicionamento, antes do lançamento dos demais satélites operacionais.
  • 30 satélites
"Com os satélites lançados esta noite, a fase de testes ficará concluída, estando aberto o caminho para uma rápida implantação, em larga escala, da constelação," disse Didier Faivre, diretor da ESA para o Programa Galileo
"No final de 2014, 18 satélites terão sido lançados, altura em que poderá iniciar-se o fornecimento de pequenos serviços aos europeus," completou.
A capacidade operacional plena do Galileo será alcançada com 30 satélites, incluindo os quatro de testes já em órbita e satélites de reserva, em 2018.
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Satélite Amazônia-1 passa em teste estrutural


Estrutura, vibração e térmica
Uma importante etapa para a qualificação do modelo estrutural dosatélite Amazônia-1 foi concluída com sucesso pelo INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais).
No Laboratório de Integração e Testes (LIT) do instituto, em São José dos Campos (SP), o modelo enfrentou uma bateria de ensaios de vibração para certificar que sua estrutura está apta a suportar os impactos do lançamento e manobras em órbita.
Agora começam os preparativos para o teste acústico.
A seguir, serão feitos os testes térmicos, outro passo essencial para a qualificação do satélite, que mostra que ele pode suportar as enormes variações de temperatura no espaço.
Amazônia-1
Com lançamento previsto para 2013, o Amazônia-1 é um satélite de órbita polar que irá gerar imagens do planeta a cada 4 dias.
Para isso, ele será dotado de uma câmera de campo amplo, capaz de observar uma faixa de 720 km com 40 metros de resolução.
Sua característica de revisita rápida aos mesmos locais permitirá a melhora nos dados de alerta de desmatamento na Amazônia em tempo real, ao maximizar a aquisição de imagens úteis diante da cobertura de nuvens na região.
O Amazônia-1 também fornecerá imagens frequentes das áreas agrícolas brasileiras.
Plataforma Multimissão
O Amazônia-1 é o primeiro satélite construído tendo como módulo de serviço a Plataforma Multimissão (PMM), um conceito de arquitetura de satélites criado pelo INPE.
Nessa plataforma ficam todos os equipamentos que desempenham as funções necessárias à sobrevivência e operação do equipamento.
A PMM é plataforma genérica para satélites na classe de 500 kg. Com massa de 250 kg, ela provê os recursos necessários, em termos de potência, controle, comunicação e outros, para operar, em órbita, uma carga útil de até 280 kg.
A PMM pode ser reproduzida para atender a vários tipos de missões espaciais. A reutilização do projeto da plataforma permite reduzir custos recorrentes na fabricação de novos satélites e seu tempo de desenvolvimento.
Portanto, a qualificação do modelo estrutural do Amazônia-1 também beneficia os projetos de novos satélites que serão montados a partir da plataforma.
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quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Filme falcão negro em perigo dublado

olhos famintos 2 filme completo dublado

Doce Vingança - Filmes Completos e Dublados ( Terror-Brasil.com.br )

Versão Artistica Do Morcego negro BR-55.2


Há cem anos atrás, poucos poderiam prever que aviões seriam usados na guerra em apenas cinco anos. Ou que em 70 anos, pessoas estariam voando entre um continente e outro com conforto, vestindo apenas camisetas. E quem se atrevesse a fazer previsões como essas poderia ser taxado de lunático e sonhador.
Prever o futuro é uma tarefa dificílima, e apenas poucas pessoas se sentem preparadas para tal desafio. Geralmente, elas estão na NASA.
Para a Agência Espacial Norte-Americana, daqui 20 anos estaremos voando dentro de aeronaves de design extremamente inovador e intrigante. Quando optarmos por viajar à noite, seremos acomodados confortavelmente uma espécie de caixa, onde poderemos dormir com tranquilidade durante a viagem.
Os combustíveis serão, prioritariamente, ecológicos. Poluirão menos e gastarão menos. Novas tecnologias de pouso e decolagem diminuirão drasticamente o consumo de energia das aeronaves. Os motores serão movidos, basicamente a hidrogênio. Liberando apenas vapor de água como resultado da reação.
Abaixo veja mais algumas destas belezuras do futuro (clique para ampliar). Ainda pode-se duvidar da viabilidade de algumas máquinas, mas que dá vontade de entrar nelas, ah dá! Nascido para ficar o
morcego negro br-55.2 novo design Artisticos. do  Caça do Futuro brasileiro;;?
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Versão mais precisa do míssil BrahMos


A Índia realizou com êxito uma campanha de testes da versão atualizada do míssil supersônico de cruzeiro antinavio BrahMos, desenvolvido em cooperação com a Rússia. A diferença existente entre o modelo anterior e o aperfeiçoado consiste na integração do mesmo sistema de guiamento dos mísseis de cruzeiro russos Kh-101 e Kh-555, em combinação com um sistema de orientação inercial de efeito Doppler. A correção de navegação é comandada através de sinais GPS-GLONASS. Segundo fontes envolvidas no programa, as modificações renderam um significativo aumento de precisão.
Atualmente, os mísseis de cruzeiro Kh-101 e Kh-555 fazem parte do arsenal dos bombardeiros Tupolev Tu-95MS Bear e Tu-160 Blackjack da Aviação Estratégica da Rússia.
Versão superfície-superfície (acima) e ar-superfície (abaixo) do míssil BrahMos
As previsões indicam que o novo BrahMos deve chegar aos arsenais da Índia no próximo ano. O sistema, em sua versão ar-superfície, fará parte das opções de armas disponíveis para os aviões de combate Su-30MKI da Força Aérea da Índia (IAF), sendo que esses mísseis poderão receber vários tipos de cabeças de guerra, incluindo nucleares.
As novas fragatas Projeto 11356 de fabricação russa atualmente em processo de entrega para a Marinha da Índia deverão operar anova variante do BrahMos. Foto Shipbuilding Tribune
A versão naval do BrahMos aperfeiçoado será instalada nas três fragatas Projeto 11356 que a Rússia esta construindo para a Marinha da Índia. A “Trikand”, a terceira embarcação da série, está sendo submetida a um programa de provas nos estaleiros Yantar de Kaliningrado.
A família de mísseis BrahMos é resultado de desenvolvimentos realizados pela empresa russo-indiana BrahMos Aerospace, organização sediada em Nova Delhi, Índia. O projeto básico foi um desdobramento do modelo russo antinavio Yájont. O BrahMos é capaz de voar a velocidades compreendidas entre Mach 2.5 e 2.8 e alcançar alvos 500 km distantes do ponto de lançamento. Seu design possui características furtivas, e além das variantes naval e aerotransportada, existe a versão especifica para lançamento a partir de plataformas terrestres.
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