sexta-feira, 14 de setembro de 2012

China construiu uma nova classe de contratorpedeiros de mísseis


A mídia ocidental relata que no final de agosto na China, foi lançado à água o primeiro de uma nova classe de contratorpedeiros de mísseis, que recebeu o nome de código PLAN 052D.

Segundo alguns relatos, nos estaleiros chineses estão sendo construídos 10 navios deste modelo.
O professor James Holmes, que é um especialista em Marinha da China no Colégio Naval dos EUA, acredita que a PLAN 052D pode vir a ser a base de uma nova doutrina naval da China, que visa o reconhecimento do país como grande potência naval.
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Turquia anunciou o lançamento de produção de mísseis balísticos


A Turquia está pronta para começar a produção em série do primeiro míssil balístico desenvolvido por conta própria, disse o ministro da ciência do país, Nihat Ergün, numa conferência de imprensa especialmente convocada por ocasião da notícia.

O míssil é chamado SOM, seu raio de ação é de 300 km. Este e o primeiro passo da Turquia para a criação de mísseis de longo alcance (os turcos acreditam que, no interesse da defesa nacional precisam de um alcance de 2.500 km).
Turquia argumenta que precisa de tais aramas por causa da crescente instabilidade na região e por causa do impacto negativo da “Primavera Árabe”.
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quinta-feira, 13 de setembro de 2012

sistema Lockheed Martin MEADS de Defesa de Mísseis.

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Aster Bloco 2 escudo antimísseis

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A compra dos mísseis de médio alcance


O Diário Oficial da União de 11 de setembro de 2012 divulgou novos Requisitos Operacionais Conjuntos (ROC) de seleção e aquisição de produtos de defesa. Os documentos confirmam que o Brasil vai escolher e comprar, dentro das normas estabelecidas pela Estratégia Nacional de Defesa, e para uso comum das três forças, sistemas de mísseis superfície-ar de médio alcance e novos helicópteros de instrução destinados a formar pilotos da Marinha, Exército e Força Aérea.
A compra dos mísseis de médio alcance deverá corrigir uma antiga deficiência da defesa antiaérea do País, incapaz de combater com eficácia, salvo quando operando nas baixas altitudes. Sistemas de média altitude se prestam a defesa de pontos estratégicos como as infraestruturas de energia, combustíveis, mobilidade, as regiões industriais estratégicas, bases aéreas e instalações militares, e também devem garantir a segurança do espaço aéreo de grandes áreas urbanas durante a realização de eventos internacionais. A modularidade do conjunto, dentre outros requisitos, significa que os mísseis, seus lançadores, subconjuntos e demais veículos associados deverão ser aeromóveis (helitransportados), e também compatíveis com aeronaves de transporte de asas fixas Hércules C-130 e KC-390. A versão de emprego naval, se instalada em navios, atenderá as peculiaridades e exigências da operação no mar.
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quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Navio de guerra russo com especificações francesas: como será o Mistral?


Os navios de desembarque modernos da série Mistral têm estado em foco nas discussões e nas opiniões de jornalistas e peritos. A construção do navio principal Vladivostok se iniciou em fevereiro de 2012 sem haver clareza quanto a seu aspecto e armamentos.

As principais críticas dirigidas ao projeto original se prendem com o facto de a variante básica do Mistral possuir apenas duas rampas de lançamento para os complexos de mísseis antiaéreos Simbad e algumas metralhadoras de grande calibre. A tradição naval russa prevê o apetrechamento com armas mais sérias que pode vir a ser indispensáveis em confrontação direta com adversário mais forte. Claro que não faz sentido equipar o Mistral  "russificado" com um sistema de mísseis de elevado alcance – a instalação de tais complexos seria mais conveniente em fragatas e contratorpedeiros de escolta. Todavia, convinha, talvez, reforçar a capacidade combativa do navio nessa parte.
O parque de helicópteros é que suscita menos dúvidas e interrogações – em vasos de guerra VladivostokSevastopol e dois outros navios Mistral se planeja estacionar helicópteros de fabricação nacional. Conforme o quadro orgânico, o navio será dotado de 16 engenhos, ou seja, 8 aparelhos Ka-52K e oito Ka-29 de combate e carga.
Nem tudo está claro com as lanchas de desembarque. As lanchas infláveis, análogas às LCAC norte-americanas que convenham aoMistral, por enquanto não existem. Os aparelhos desta classe disponíveis têm grande dimensão. Se a Marinha quiser adotar tais equipamentos, terá de fazer novas encomendas. Para já, no navio poderão ser colocadas lanchas comuns Serna ou Dugon.
Mas a maior vantagem do Mistral reside no moderno sistema de comando SENIT-9 que permite usá-lo na qualidade de navio de comando. Na Rússia tais equipamentos ajudarão a preencher a lacuna na realização de operações específicas e expedições. Como é óbvio, poderão ser utilizados em situações de emergência. Basta, por exemplo, recordar a recente operação de resgate dos cidadãos russos na Líbia. Além disso, o desenvolvimento das tropas de desembarque de fuzileiros navais ajudará o país a defender os seus interesses em casos inevitáveis de emprego da força
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IAE realiza o primeiro Ensaio a Quente do Motor Foguete L1


O Instituto de Aeronáutica e Espaço realizou no dia 29 de agosto de 2012 o primeiro ensaio a quente do motor foguete a propulsão liquida denominado L1, no banco de ensaio de 1kN do Laboratório de Propulsão Liquida  da Divisão de Propulsão Espacial . O desempenho do motor foguete L1 foi considerado muito bom, pois os parâmetros propulsivos mais importantes do motor como empuxo, vazão mássica, impulso especifico, velocidade característica se apresentaram bem próximos dos valores pré-calculados.
O motor L1 tem como objetivos principais o treinamento do corpo técnico do Laboratório de Propulsão Líquida e a realização de pesquisas na área de propulsão espacial, além de ser uma ferramenta de capacitação para formação de novos grupos do curso de mestrado de propulsão líquida.
O cabeçote de injeção do motor L1 é composto de injetores mono propelentes centrífugo e jato, para etanol e oxigênio gasoso, respectivamente. A câmara de combustão é de aço inoxidável, refrigerada a água, e a ignição é feita por um ignitor gás dinâmico.
Em anexo assista ao vídeo do 1º ensaio do motor foguete L1.
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