quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Planeta 'engolido' por estrela alimenta hipóteses sobre possível fim da Terra


Astrônomos encontraram evidências de um planeta que teria sido "devorado" por sua estrela, dando fôlego a hipóteses sobre qual poderia ser o destino da Terra dentro de bilhões de anos.A equipe descobriu indícios de um planeta que teria sido "engolido" ao fazer uma análise sobre a composição química da estrela hospedeira.
Eles também acreditam que um planeta sobrevivente que ainda gira em torno dessa estrela poderia ter sido lançado a uma órbita incomum pela destruição do planeta vizinho.
Os detalhes do estudo estão na publicação científica Astrophysical Journal Letters.
A equipe, formada por americanos, poloneses e espanhóis fez a descoberta quando estava estudando a estrela BD 48 740 - que é um de uma classe estelar conhecida como gigantes vermelhas.
As observações foram feitas com o telescópio Hobby Eberly, no Observatório McDonald, no Texas.
Concentração de lítio
O aumento das temperaturas próximas aos núcleos das gigantes vermelhas faz com que essas estrelas se expandam, destruindo planetas próximos.
"Um destino semelhante pode aguardar os planetas do nosso sistema solar, quando o Sol se tornar uma gigante vermelha e se expandir em direção à órbita da Terra, dentro de cerca de cinco bilhões de anos", disseo professor Alexander Wolszczan, da Pennsylvania State University, nos EUA, co-autor do estudo.
A primeira evidência de que um planeta teria sido "engolido" pela estrela foi encontrada na composição química peculiar do astro.
A BD 48 740 continha uma quantidade anormalmente elevada de lítio, um material raro criado principalmente durante o Big Bang, há 14 bilhões de anos.
O lítio é facilmente destruído no interior das estrelas, por isso é incomum encontrar esse material em altas concentrações em uma estrela antiga.
"Além do Big Bang, há poucas situações identificadas por especialistas nas quais o lítio pode ser sintetizado em uma estrela", explica Wolszczan.
"No caso da BD 48 740, é provável que o processo de produção de lítio tenha sido desatado depois que uma massa do tamanho de um planeta foi engolida pela estrela, em um processo que levou ao aquecimento do astro."
Órbita incomum
A segunda evidência identificada pelos astrônomos está relacionada a um planeta recém-descoberto que estaria desenvolvendo uma órbita elíptica em torno da estrela gigante vermelha.
Esse planeta tem pelo menos 1,6 vezes a massa de Júpiter. Segundo Andrzej Niedzielski, co-autor do estudo da Nicolaus Copernicus University em Torun, na Polônia, órbitas com tal configuração não são comuns nos sistemas planetários formados em torno de estrelas antigas.
"Na verdade, a órbita desse planeta em torno da BD 48 740 é a mais elíptica já detectada até agora", disse Niedzielski.
Como as interações gravitacionais entre planetas são em geral responsáveis por órbitas incomuns como essa, os astrônomos suspeitam que a incorporação da massa do planeta "engolido" à estrela poderia ter dado a esse outro planeta uma sobrecarga de energia que o lançou em uma órbita pouco comum.
"Flagrar um planeta quando ele está sendo devorado por uma estrela é improvável por causa da rapidez com a qual esse processo ocorre", explicou Eva Villaver da Universidade Autônoma de Madri, na Espanha, uma das integrantes da equipe de pesquisadores. "Mas a ocorrência de tal colisão pode ser deduzida a partir das alterações químicas que ela provoca na estrela."
"A órbita muito alongada do planeta recém-descoberto girando em torno dessa estrela gigante vermelha e a sua alta concentração de lítio são exatamente os tipos de evidências da destruição de um planeta." BBC Brasil -  BBC.
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Qualcomm fará chip para 4G nacional


EDUARDO RODRIGUES - Agencia Estado
BRASÍLIA - A Qualcomm vai desenvolver chips para smartphones de quarta geração (4G) que operem em todas as faixas de frequência estudadas pelo governo brasileiro para essa tecnologia. Enquanto na maior parte do mundo os dados em 4G trafegam em 700 mega-hertz (MHz), o Brasil licitou a faixa de 2,5 giga-hertz (GHz) para a quarta geração.
O anúncio foi feito na terça-feira pelo presidente global da companhia norte-americana, Paul Jacobs, após reunião com a presidente Dilma Rousseff e o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. A intenção é dar uma escala mundial a chips que operem nas frequências brasileiras, o que baratearia a produção de smartphones, tablets e modems no País.
Segundo Paulo Bernardo, a Anatel está desenvolvendo estudos na faixa de 700 MHz que devem estar concluídos até o fim do ano. Atualmente, essa faixa é usada no Brasil para transmissão da TV analógica, cujo fim está previsto para 2016, mas pode ser antecipado em algumas regiões, que já migram para o formato digital. Outra faixa que poderia ser aproveitada para o 4G é de 450 MHz, que já foi leiloada pelo governo para a implantação da internet móvel rural. Em ambas as tecnologias, a vantagem é a necessidade de instalação de um número menor de torres devido ao maior alcance dessas frequências.
A Qualcomm está construindo um centro de pesquisa e desenvolvimento em São Paulo que deve começar a tocar os primeiros projetos no início de 2013. ?Estamos contratando, por enquanto, menos de 100 pessoas, mas o mais importante é o valor multiplicativo do projeto. Não somos fabricantes, mas geradores de tecnologias?, disse Jacobs. Segundo ele, a CCE foi a primeira companhia nacional a firmar acordo com a Qualcomm e em breve outras devem ser anunciadas. O executivo destacou parcerias semelhantes da Qualcomm na Coreia do Sul e na China que ajudaram a alavancar a indústria de dispositivos móveis nesses países. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.SEGURANÇA NACIONAL BLOG

Petrobras faz descoberta em área de cessão onerosa


AE - Agencia Estado
SÃO PAULO - A Petrobras anunciou nesta terça-feira a descoberta de petróleo de boa qualidade no quarto poço perfurado na área da cessão onerosa, no pré-sal da Bacia de Santos. O novo poço, denominado 3-BRSA-1053-RJS (3- RJS-699), informalmente conhecido como Franco SW, está situado em profundidade d''água de 2.024 metros, a cerca de 210 quilômetros da cidade do Rio de Janeiro e 17 quilômetros ao sul do poço descobridor 2-ANP-1-RJS (Franco). A empresa não informou o potencial de extração do poço.
A descoberta foi comprovada por meio de amostras de petróleo de boa qualidade (28º API) obtidas em teste a cabo, segundo comunicado da Petrobras. As amostras foram colhidas em reservatórios de rochas carbonáticas de espessuras similares às registradas no poço descobridor. A descoberta comprova ainda a extensão dos reservatórios de petróleo no sul da área de Franco. A coluna de hidrocarbonetos verificada até o momento é de 295 metros.
De acordo com a estatal, o poço ainda está em fase de perfuração a 5.656 metros de profundidade e prosseguirá até atingir o nível previsto no contrato da cessão onerosa, a aproximadamente 6.175 metros.
Concluída essa fase, a Petrobras dará continuidade às atividades e investimentos previstos no Programa Exploratório Obrigatório (PEO) do contrato de cessão onerosa, incluindo a conclusão da campanha de aquisição de dados sísmicos em 3D para essa área.
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Usina nuclear Atucha I, na Argentina, entra em estado de alerta


O Estado de S.Paulo
SÃO PAULO - A central nuclear Argentina de Atucha I entrou em estado de alerta após pedido feito pela Agência de Energia Nuclear da Organização para Desenvolvimento e Cooperação Econômica com base no encontro de fissuras na estrutura do reator de uma central na Bélgica.
A usina belga foi fechada e todos os reatores construídos pela empresa holandesa RDM serão submetidos a uma rigorosa inspeção internacional.
A usina de Atucha 1 é a mais antiga da América do Sul, funciona desde 1974, fica a apenas 100 quilômetros de Buenos Aires e é uma das 22 centrais nucleares do planeta que contam com um reator construído pela empresa holandesa.
As demais ficam na Europa e nos Estados Unidos. As informações são do Jornal da Globo.
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terça-feira, 21 de agosto de 2012

Segurança Nacional: Indústria brasileira de defesa apresenta inovações...

Segurança Nacional: Indústria brasileira de defesa apresenta inovações...: Fuzil  de Assalto IA-2, da Imbel  7.6.2 MM Lado a lado no pátio do Correio Aéreo Nacional (CAN), um VBTP-MR Guarani 6X6 e um turboéli...

BID - Radar SABER M60 e COAAe foram destaques


A OrbiSAT, empresa da Embraer Defesa e Segurança, especializada em tecnologias complexas para radares de vigilância terrestre, antiaérea e de sensoriamento remoto, participou da primeira Mostra BID-Brasil, realizada em Brasília (DF), com a participação de 70 empresas brasileiras do setor.

Um dos destaques da Mostra, a OrbiSAT irá expor dois importantes sistemas de patrulhamento e vigilância, que demonstraram grande eficiência durante a Rio+20. Operando durante a Conferência das Nações Unidade Sobre Desenvolvimento Sustentável, o Exército Brasileiro, pode verificar a eficiência do COAAe (Centro de Operações de Artilharia Antiaérea) e do radar SABER M60. Os dois equipamentos, que operam em conjunto, são fortes apostas para atuar dentro dos projetos que serão contemplados pelo governo na área de Defesa.  A OrbiSAT espera que os sistemas também possam atender eventos como a Copa do Mundo (2014) e os Jogos Olímpicos, de 2016.

O COAAe, desenvolvido pela OrbiSat, em parceria com o CTEx (Centro Tecnológico do Exército) e a RF COM, foi projetado para receber os dados obtidos pelo radar SABER M60 e pelos Postos de Vigilância, integrá-los e transmiti-los para os operadores e para as Unidades de Tiro, dando suporte na tomada de decisões. O sistema opera embarcado em uma cabine especialmente desenvolvida e integrada a uma viatura, também de fabricação nacional.

Sem similares no mercado brasileiro, o COAAe pode ser utilizado para coordenação da defesa de tropas e instalações militares, em situações de combate. Já em grandes eventos, como a Copa e as Olimpíadas, o COAAe funciona como uma base para o comando e controle das informações enviadas pelo radar SABER M60, informando, em tempo real, toda a movimentação aérea em um raio de 60 quilômetros.

O COAAe foi projetado par a agregar valor à usabilidade do SABER M60, permitindo que fossem extraídas mais possibilidades de todo o sistema. A OrbiSat é a primeira empresa a desenvolver tal tecnologia no Brasil. Isso a coloca entre as principais empresas do mundo a atuarem no setor de defesa nacional. Além disso, o COAAe atende as necessidades do Exército Brasileiro, sem requerer adaptações aos padrões já adotados.

Sobre o SABER M60

O radar SABER M60 permite rastrear alvos em um raio de até 60 quilômetros e a uma altitude de até cinco mil metros, transmitindo as informações em tempo real a um Centro de Operações de Artilharia Antiaérea. O sistema auxilia de forma eficaz na proteção de pontos e áreas sensíveis como indústrias, usinas, instalações governamentais e locais de eventos importantes como a Copa do Mundo de 2014. Com isso, o Brasil passa a dominar uma tecnologia estratégica para defesa e segurança, contribuindo para soberania do País.

Por ser móvel e de baixo peso, pode ser facilmente transportado para qualquer local do território nacional ou empregado em missões de paz no exterior. Sua instalação para entrar em operação pode ser feita em menos de 15 minutos e por apenas três pessoas. Outro ponto importante é que o radar pode ser integrado a sistemas de armas baseados em mísseis ou canhões antiaéreos.
Sobre a OrbiSat

A OrbiSat é uma empresa privada, 100% nacional,  especializada em sensoriamento remoto e radares para vigilância aérea e terrestre. A empresa integra a Embraer Defesa e Segurança. Com unidades em São José dos Campos e Campinas, a OrbiSat conta com 200 colaboradores especializados nas mais diversas áreas.
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Cosmonautas preparam estação espacial para receber novo módulo


Reuters
Dois cosmonautas veteranos saíram da Estação Espacial Internacional nesta segunda-feira para preparar a nave para um novo módulo e aumentar a proteção atual da nave contra impactos de micrometeoritos e lixo espacial, afirmaram autoridades.
Vestidos em roupas espaciais, o comandante da estação Gennady Padalka e o engenheiro de voo Yuri Malenchenko abriram a nave às 12h37 (no horário de Brasília) para iniciar uma caminhada espacial de seis horas e meia a fim de realocar um guindaste de construção, instalar proteções contra destroços e colocar em órbita um pequeno satélite.
A saída ao espaço foi adiada em cerca de uma hora, enquanto os engenheiros verificavam um vazamento ou vazamentos entre os segmentos Pirs e russo da estação, um laboratório de 100 bilhões de dólares para testes de tecnologia e experimentos com microgravidade que viaja a cerca de 400 quilômetros acima da Terra.
"É difícil determinar qual compartimento está vazamento", disse um controlador de voo no centro de controle russo da missão perto de Moscou aos cosmonautas por rádio, que se arrumaram para a caminhada espacial às 9h30 (no horário de Brasília).
(Reportagem de Irene Klotz) O ESTADO DE SÃO PAULO SEGURANÇA NACIONAL BLOG

Irã apresenta atualizações de mísseis e outras armas


YEGANEH TORBATI - Reuters
O Irã apresentou atualizações para seis armas nesta terça-feira, incluindo um míssil de curto alcance mais preciso e um motor naval mais potente, informou a mídia iraniana, no que parece ser a mais recente resposta da República Islâmica à pressão internacional sobre seu programa nuclear.
O equipamento foi apresentado em uma cerimônia que marcou o Dia da Indústria de Defesa, com a participação do presidente Mahmoud Ahmadinejad e do ministro da Defesa, Ahmad Vahidi.
Israel afirma que está considerando ataques aéreos em instalações nucleares iranianas se o Irã não apaziguar os temores ocidentais de que está desenvolvendo meios para produzir armas atômicas, algo que a República Islâmica nega.
O Irã diz que pode atingir Israel e bases norte-americanas na região caso venha a ser atacado.
O país também ameaçou bloquear o Estreito de Ormuz, o gargalo do Golfo Pérsico através do qual passam 40 por cento das exportações mundiais de petróleo marítimo. Tal medida poderia incitar uma resposta militar dos Estados Unidos.
Ahmadinejad disse nesta terça-feira que os avanços militares do Irã são apenas para fins defensivos e não devem ser vistos como uma ameaça, mas disse que iriam dissuadir potências mundiais de impor suas vontades sobre o Irã.
"Os avanços defensivos têm o objetivo de defender a integridade humana, e não têm a intenção de serem ofensivos para com os outros", disse o presidente, segundo a agência de notícias Mehr.
"Eu não tenho dúvida de que nossas capacidades defensivas podem resistir ao assédio moral e pôr fim a seus planos."
Entre as atualizações havia uma quarta geração dos mísseis Fateh-110, que possui um alcance de cerca de 300 quilômetros.
Em julho, o Irã disse que teve sucesso em testes com mísseis de médio alcance, capazes de atingir Israel, e testou dezenas de mísseis destinados a bases aéreas simuladas.
O país também apresentou um motor marítimo mais poderoso de 5.000 cavalos, o Bonyan-4, disse Vahidi, segundo a agência Fars. A versão anterior tinha 1.000 cavalos de potência, disse a agência Isna. 
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segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Índia gastará EUA $ 35 000 milhões em desenvolvimento de caças de quinta geração 200


Índia planeja gastar EUA $ 35.000 milhões no desenvolvimento e compra de 200 caça de quinta geração FCFâ, relatou notícias de hoje agência TNN.
De acordo com esta agência, no final de 2012 ou início de 2013, a Índia assinou um contrato com a pesquisa russo e desenvolvimento (P & D) projeto FCFâ lutador, cujo protótipo é o lutador russo T-50 (PAK FA).
O contrato de plano de desenvolvimento FCFâ, assinado pela Rússia e pela Índia em dezembro de 2010, atingiu EUA $ 295 milhões. O contrato no montante de R & D para EUA $ 11.000 milhões.Rússia e Índia participarão igualmente nesta fase do projeto.
Em outubro de 2011, o Comandante da Força Aérea Indiana, Norman Anil Kumar Browne, disse que está planejando para adquirir 214 caças FCFâ, incluindo 166 monolugares e 48 lugares.Mas hoje ele disse que a Índia deu-se a compra de versões lugares para não elevar o projeto.
O novo lutador FCFâ medirá 22,6 metros de comprimento e 5,9 de altura e seu peso máximo de decolagem irá atingir 34 toneladas. A autonomia de vôo de 3.880 quilômetros e será toda velocidade, 2.300 km / h (Mach 2,05).


 









A aeronave será exportado não só para a Índia, mas também para países terceiros.Segundo calcula o Unified Aircraft Corporation da Rússia, o mercado de caça T-50 da série (incluindo FCFâ) será de cerca de 600 aeronaves: 200 para a Rússia e outros tantos para a Índia e para exportação para países terceiros.
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Rússia pretende criar um novo lançador, juntamente com a Ucrânia eo Cazaquistão


A Corporação Russa de "Energia" espaço engenharia visa a criação de um novo lançador, juntamente com a Ucrânia eo Cazaquistão alavancar programa de tecnologia "Energia-Buran", disse hoje o presidente da companhia, Vitali Lopota.
"" Energia "A corporação tem como objetivo criar em conjunto com a Ucrânia eo Cazaquistão tecnologia foguete para incluir o programa soviético" Buran-Energia. "É uma plataforma de lançamento que ainda pode servir", disse Lopota a mídia.
Ele explicou que este é o bloco 'A' usado em "Zenit" o lançador e propulsores que são produzidos hoje. Só que, em vez de propulsores de hidrogênio e oxigênio usado querosene.
Desenvolvido no final de 1980, o sistema de "Energia-Buran" é um projeto de "Buran" o ônibus espacial soviético. Para colocá-lo em órbita foguete foi usado "Energia" capaz de transportar mais de 100 toneladas de carga útil. A rampa de lançamento é no cosmódromo de Baikonur russo (Cazaquistão).
Como disse Lopota, lançando capacidade de carga deve chegar a 60 ou 70 toneladas.
"Seria o suficiente para vôo tripulado ao redor da lua. Tomando ambições políticas e pode criar o novo foguete em poucos anos, sem nada a invejar nossos colegas norte-americanos", disse o presidente da "Energia" da corporação.
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Cosmonautas russos passeiam pelo espaço

Os cosmonautas russos da Estação Espacial Internacional, Gennady Padalka e Yuri Malenchenko, realizaram nesta segunda-feira, 20, um passeio pelo espaço com mais de seis horas de duração. Entre outras tarefas, eles fizeram o lançamento manual do microssatélite científico Esfera e instalaram painéis antimeteoritos adicionais em um dos módulos da ISS.
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Submarino nuclear Yuri Dolgoruky será incorporado à Marinha russa em setembro


Um representante da empresa naval United Shipbuilding Corporation, a Corporação Unida de Construção de Navios (USC), informou à agência de notícias Itar-Tass que, em meados de setembro, o submarino nuclear Yuri Dolgoruky será entregue à marinha russa. Resta apenas estabelecer a data exata da entrega da embarcação, mas, segundo o armador, esta questão será definida nos próximos dias.
A United Shipbuilding Corporation construiu o Yuri Dolgoruky com base nas especificações estabelecidas pela Marinha russa para que ele integre o Projeto 995 A Borei, sistema que classifica os submarinos tecnicamente habilitados a transportar em seu arsenal os mísseis Bulava. O estaleiro Sevmash, que integra a USC começou a construir o Yuri Dolgoruky em 1996. Posteriormente, foi a vez de outros dois submarinos nucleares do Projeto 995 A Borei, o Alexander Nevsky, em 2004, e o Vladimir Monomakh, em 2006.
O Alexander Nevsky já está passando por testes de mar e também poderá ser entregue à Marinha russa este ano. Quanto ao Vladimir Monomakh, deverá ser entregue em 2013 ou em 2014. Quando estes navios estiverem totalmente a serviço da Marinha russa, cada um deles transportará, pelo menos, 20 mísseis nucleares Bulavá. Os testes de lançamento destes artefatos são feitos em regiões remotas do Extremo Oriente russo, próximos à Península de Kamtchatka.
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PAK FA Cautela Manobra lutador

 Luiz Carlos Azedo RussosA fabricante russa Sukhoi prepara uma proposta para uma eventual terceira concorrência para compra dos novos caças da Força Aérea Brasileira (FAB), já chamada de FX-3. Oferecerá o modelo T-50 PAK-FA, desenvolvido em parceria com a Índia. O Programa FX-2 expira no fim do ano...  Correio Braziliense  segurança nacional blog

Type 26 - MoD apresenta o último projeto da nova geração de navios de guerra da Royal Navy


O Ministério da Defesa Inglaterra divulgou as imagens que mostram a especificação básica do Navio de Combate Global do Tipo 26 (Type26 Global Combat Ship), um marco na trajetória do desenvolvimento deste programa, que deverá sustentar milhares de empregos na indústria de construção de navios.

Previsto para entrar em serviço após 2020, o novo navio com múltiplos empregos será utilizado mundialmente pela Real Marinha Britânica em operações de combate e antipirataria, bem como em missões de ajuda humanitária.

Desde 2010, o MoD vem trabalhando com a BAE Systems, para determinar as funções básicas do navio e o projeto de sua linha de base. Agora, com o programa endossado, é possível passar para uma nova etapa da fase de avaliação, quando serão estudadas as especificações detalhadas do navio.
Deslocando cerca de 5.400 toneladas, o T26 GCS terá em torno de 148 m de comprimento (o equivalente a aproximadamente 15 ônibus), será um dos mais avançados da frota britânica e deverá incluir:
•    Silos verticais de mísseis, capazes de alojar vários tipos diferentes de armas;
•    Um canhão de calibre médio;
•    Um hangar para acomodar um helicóptero Merlin ou Wildcat, além de um espaço flexível para veículos aéreos, de superfície e submarinos não-tripulados, ou para outras embarcações;
•    Os mais avançados sensores disponíveis na frota.

O T26 GCS é um dos vários projetos — entre eles o porta-aviões da Classe Queen Elizabeth — que verão a indústria de construção de navios do Reino Unido fornecer equipamentos de classe mundial à Marinha Britânica.

De acordo com o Ministro de Equipamentos, Suporte e Tecnologias de Defesa, Peter Luff: “Por décadas, o Navio de Combate Global do Tipo 26 formará a espinha dorsal da Marinha Britânica.  Segundo seu projeto, apresentará uma capacidade de adaptação e de fácil modernização, para reagir a ameaças à medida que estas evoluem”.

“Tenho o prazer de saber que o programa recebeu o endosso do comitê de aprovação de investimentos.  A construção destes navios gerará milhares de empregos especializados, em todo o Reino Unido, contribuindo para o sustento de uma indústria de navios de guerra de superfície”, completou.

Segundo o Almirante Sir Mark Stanhope: “O navio de guerra T26 GCS terá múltiplos empregos, podendo ser usado mundialmente em operações conjuntas e multinacionais, em toda uma gama de atividades bélicas, incluindo complexas operações de combate, operações de segurança marítima, como combate à pirataria, bem como operações de ajuda humanitária. O T26 Será capaz de operar independentemente por longos períodos ou como parte de um grupo de tarefa e desempenhará um papel preponderante na defesa deste país, por muitos anos”.

Notas:

1.    A fase de avaliação do T26 GCS deverá estar concluída aproximadamente em meados desta década, quando a principal decisão de investimento será tomada.  Neste momento, será confirmado o orçamento e serão feitas as encomendas.  Atualmente, o ministério trabalha com a hipótese de encomendar a construção de 13 embarcações.  No entanto, o número de navios a serem construídos somente será confirmado, depois que a decisão principal de investimento for tomada.

2.    O programa do T26 GCS oferece oportunidades para o estabelecimento de parcerias internacionais com outros países. Aos países parceiros será oferecida uma parceria de longo prazo com a Marinha Britânica e com a indústria de construção de navios do Reino Unido e com sua indústria geral de defesa.

Sobre a BAE Systems

A BAE Systems é uma empresa global que atua nos segmentos de segurança, defesa, e aeroespacial com aproximadamente 94.000 funcionários em todo o mundo. A companhia fornece uma linha completa de produtos e serviços para forças aéreas, terrestres e navais, bem como soluções avançadas em eletrônica, segurança, tecnologia da informação e serviços de suporte a clientes. Em 2011, a BAE Systems alcançou vendas no valor de £19.2 bilhões, cerca de US$ 30.7 bilhões.

No Brasil, a BAE Systems está presente desde os anos 70, por meio de sua predecessora a VT Shipbuilding. Atualmente, a empresa mantém um escritório em Brasília (DF), que dá suporte às Forças Armadas, no que diz respeito a equipamentos como canhões navais, radares, veículos blindados, controles de voo para aeronaves, entre outros; e que busca estabelecer parcerias mutuamente benéficas, por meio da transferência de tecnologia, com os setores de segurança e defesa brasileiros.
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Foguete russo coloca em órbita satélite americano de telecomunicações

MOSCOU - Um foguete russo-ucraniano colocou em órbita neste domingo um satélite americano que prestará serviços de telecomunicações à América Latina, anunciou a empresa.

"Às 11h25 (hora de Moscou; 04h25 de Brasília), o satélite Intelsat-21 se separou do foguete Zenit-3SL", indicou a empresa, de acordo com a agência ITAR-TASS.

O lançamento, inicialmente previsto para o dia 15 de agosto, foi adiado em várias ocasiões por problemas técnicos.

O foguete foi lançado de uma plataforma inaugurada em 1999 no Oceano Pacífico. Esta plataforma pertence à Sea Launch, uma empresa criada em 1995 pela russa RSC-Energuia, pelas ucranianas Yuzhnoye SDO e PO Yuzhmash, pela norte-americana Boeing Commercial Space Company e pela norueguesa Kvaerner.
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