terça-feira, 21 de agosto de 2012

Segurança Nacional: Indústria brasileira de defesa apresenta inovações...

Segurança Nacional: Indústria brasileira de defesa apresenta inovações...: Fuzil  de Assalto IA-2, da Imbel  7.6.2 MM Lado a lado no pátio do Correio Aéreo Nacional (CAN), um VBTP-MR Guarani 6X6 e um turboéli...

BID - Radar SABER M60 e COAAe foram destaques


A OrbiSAT, empresa da Embraer Defesa e Segurança, especializada em tecnologias complexas para radares de vigilância terrestre, antiaérea e de sensoriamento remoto, participou da primeira Mostra BID-Brasil, realizada em Brasília (DF), com a participação de 70 empresas brasileiras do setor.

Um dos destaques da Mostra, a OrbiSAT irá expor dois importantes sistemas de patrulhamento e vigilância, que demonstraram grande eficiência durante a Rio+20. Operando durante a Conferência das Nações Unidade Sobre Desenvolvimento Sustentável, o Exército Brasileiro, pode verificar a eficiência do COAAe (Centro de Operações de Artilharia Antiaérea) e do radar SABER M60. Os dois equipamentos, que operam em conjunto, são fortes apostas para atuar dentro dos projetos que serão contemplados pelo governo na área de Defesa.  A OrbiSAT espera que os sistemas também possam atender eventos como a Copa do Mundo (2014) e os Jogos Olímpicos, de 2016.

O COAAe, desenvolvido pela OrbiSat, em parceria com o CTEx (Centro Tecnológico do Exército) e a RF COM, foi projetado para receber os dados obtidos pelo radar SABER M60 e pelos Postos de Vigilância, integrá-los e transmiti-los para os operadores e para as Unidades de Tiro, dando suporte na tomada de decisões. O sistema opera embarcado em uma cabine especialmente desenvolvida e integrada a uma viatura, também de fabricação nacional.

Sem similares no mercado brasileiro, o COAAe pode ser utilizado para coordenação da defesa de tropas e instalações militares, em situações de combate. Já em grandes eventos, como a Copa e as Olimpíadas, o COAAe funciona como uma base para o comando e controle das informações enviadas pelo radar SABER M60, informando, em tempo real, toda a movimentação aérea em um raio de 60 quilômetros.

O COAAe foi projetado par a agregar valor à usabilidade do SABER M60, permitindo que fossem extraídas mais possibilidades de todo o sistema. A OrbiSat é a primeira empresa a desenvolver tal tecnologia no Brasil. Isso a coloca entre as principais empresas do mundo a atuarem no setor de defesa nacional. Além disso, o COAAe atende as necessidades do Exército Brasileiro, sem requerer adaptações aos padrões já adotados.

Sobre o SABER M60

O radar SABER M60 permite rastrear alvos em um raio de até 60 quilômetros e a uma altitude de até cinco mil metros, transmitindo as informações em tempo real a um Centro de Operações de Artilharia Antiaérea. O sistema auxilia de forma eficaz na proteção de pontos e áreas sensíveis como indústrias, usinas, instalações governamentais e locais de eventos importantes como a Copa do Mundo de 2014. Com isso, o Brasil passa a dominar uma tecnologia estratégica para defesa e segurança, contribuindo para soberania do País.

Por ser móvel e de baixo peso, pode ser facilmente transportado para qualquer local do território nacional ou empregado em missões de paz no exterior. Sua instalação para entrar em operação pode ser feita em menos de 15 minutos e por apenas três pessoas. Outro ponto importante é que o radar pode ser integrado a sistemas de armas baseados em mísseis ou canhões antiaéreos.
Sobre a OrbiSat

A OrbiSat é uma empresa privada, 100% nacional,  especializada em sensoriamento remoto e radares para vigilância aérea e terrestre. A empresa integra a Embraer Defesa e Segurança. Com unidades em São José dos Campos e Campinas, a OrbiSat conta com 200 colaboradores especializados nas mais diversas áreas.
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Cosmonautas preparam estação espacial para receber novo módulo


Reuters
Dois cosmonautas veteranos saíram da Estação Espacial Internacional nesta segunda-feira para preparar a nave para um novo módulo e aumentar a proteção atual da nave contra impactos de micrometeoritos e lixo espacial, afirmaram autoridades.
Vestidos em roupas espaciais, o comandante da estação Gennady Padalka e o engenheiro de voo Yuri Malenchenko abriram a nave às 12h37 (no horário de Brasília) para iniciar uma caminhada espacial de seis horas e meia a fim de realocar um guindaste de construção, instalar proteções contra destroços e colocar em órbita um pequeno satélite.
A saída ao espaço foi adiada em cerca de uma hora, enquanto os engenheiros verificavam um vazamento ou vazamentos entre os segmentos Pirs e russo da estação, um laboratório de 100 bilhões de dólares para testes de tecnologia e experimentos com microgravidade que viaja a cerca de 400 quilômetros acima da Terra.
"É difícil determinar qual compartimento está vazamento", disse um controlador de voo no centro de controle russo da missão perto de Moscou aos cosmonautas por rádio, que se arrumaram para a caminhada espacial às 9h30 (no horário de Brasília).
(Reportagem de Irene Klotz) O ESTADO DE SÃO PAULO SEGURANÇA NACIONAL BLOG

Irã apresenta atualizações de mísseis e outras armas


YEGANEH TORBATI - Reuters
O Irã apresentou atualizações para seis armas nesta terça-feira, incluindo um míssil de curto alcance mais preciso e um motor naval mais potente, informou a mídia iraniana, no que parece ser a mais recente resposta da República Islâmica à pressão internacional sobre seu programa nuclear.
O equipamento foi apresentado em uma cerimônia que marcou o Dia da Indústria de Defesa, com a participação do presidente Mahmoud Ahmadinejad e do ministro da Defesa, Ahmad Vahidi.
Israel afirma que está considerando ataques aéreos em instalações nucleares iranianas se o Irã não apaziguar os temores ocidentais de que está desenvolvendo meios para produzir armas atômicas, algo que a República Islâmica nega.
O Irã diz que pode atingir Israel e bases norte-americanas na região caso venha a ser atacado.
O país também ameaçou bloquear o Estreito de Ormuz, o gargalo do Golfo Pérsico através do qual passam 40 por cento das exportações mundiais de petróleo marítimo. Tal medida poderia incitar uma resposta militar dos Estados Unidos.
Ahmadinejad disse nesta terça-feira que os avanços militares do Irã são apenas para fins defensivos e não devem ser vistos como uma ameaça, mas disse que iriam dissuadir potências mundiais de impor suas vontades sobre o Irã.
"Os avanços defensivos têm o objetivo de defender a integridade humana, e não têm a intenção de serem ofensivos para com os outros", disse o presidente, segundo a agência de notícias Mehr.
"Eu não tenho dúvida de que nossas capacidades defensivas podem resistir ao assédio moral e pôr fim a seus planos."
Entre as atualizações havia uma quarta geração dos mísseis Fateh-110, que possui um alcance de cerca de 300 quilômetros.
Em julho, o Irã disse que teve sucesso em testes com mísseis de médio alcance, capazes de atingir Israel, e testou dezenas de mísseis destinados a bases aéreas simuladas.
O país também apresentou um motor marítimo mais poderoso de 5.000 cavalos, o Bonyan-4, disse Vahidi, segundo a agência Fars. A versão anterior tinha 1.000 cavalos de potência, disse a agência Isna. 
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segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Índia gastará EUA $ 35 000 milhões em desenvolvimento de caças de quinta geração 200


Índia planeja gastar EUA $ 35.000 milhões no desenvolvimento e compra de 200 caça de quinta geração FCFâ, relatou notícias de hoje agência TNN.
De acordo com esta agência, no final de 2012 ou início de 2013, a Índia assinou um contrato com a pesquisa russo e desenvolvimento (P & D) projeto FCFâ lutador, cujo protótipo é o lutador russo T-50 (PAK FA).
O contrato de plano de desenvolvimento FCFâ, assinado pela Rússia e pela Índia em dezembro de 2010, atingiu EUA $ 295 milhões. O contrato no montante de R & D para EUA $ 11.000 milhões.Rússia e Índia participarão igualmente nesta fase do projeto.
Em outubro de 2011, o Comandante da Força Aérea Indiana, Norman Anil Kumar Browne, disse que está planejando para adquirir 214 caças FCFâ, incluindo 166 monolugares e 48 lugares.Mas hoje ele disse que a Índia deu-se a compra de versões lugares para não elevar o projeto.
O novo lutador FCFâ medirá 22,6 metros de comprimento e 5,9 de altura e seu peso máximo de decolagem irá atingir 34 toneladas. A autonomia de vôo de 3.880 quilômetros e será toda velocidade, 2.300 km / h (Mach 2,05).


 









A aeronave será exportado não só para a Índia, mas também para países terceiros.Segundo calcula o Unified Aircraft Corporation da Rússia, o mercado de caça T-50 da série (incluindo FCFâ) será de cerca de 600 aeronaves: 200 para a Rússia e outros tantos para a Índia e para exportação para países terceiros.
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Rússia pretende criar um novo lançador, juntamente com a Ucrânia eo Cazaquistão


A Corporação Russa de "Energia" espaço engenharia visa a criação de um novo lançador, juntamente com a Ucrânia eo Cazaquistão alavancar programa de tecnologia "Energia-Buran", disse hoje o presidente da companhia, Vitali Lopota.
"" Energia "A corporação tem como objetivo criar em conjunto com a Ucrânia eo Cazaquistão tecnologia foguete para incluir o programa soviético" Buran-Energia. "É uma plataforma de lançamento que ainda pode servir", disse Lopota a mídia.
Ele explicou que este é o bloco 'A' usado em "Zenit" o lançador e propulsores que são produzidos hoje. Só que, em vez de propulsores de hidrogênio e oxigênio usado querosene.
Desenvolvido no final de 1980, o sistema de "Energia-Buran" é um projeto de "Buran" o ônibus espacial soviético. Para colocá-lo em órbita foguete foi usado "Energia" capaz de transportar mais de 100 toneladas de carga útil. A rampa de lançamento é no cosmódromo de Baikonur russo (Cazaquistão).
Como disse Lopota, lançando capacidade de carga deve chegar a 60 ou 70 toneladas.
"Seria o suficiente para vôo tripulado ao redor da lua. Tomando ambições políticas e pode criar o novo foguete em poucos anos, sem nada a invejar nossos colegas norte-americanos", disse o presidente da "Energia" da corporação.
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Cosmonautas russos passeiam pelo espaço

Os cosmonautas russos da Estação Espacial Internacional, Gennady Padalka e Yuri Malenchenko, realizaram nesta segunda-feira, 20, um passeio pelo espaço com mais de seis horas de duração. Entre outras tarefas, eles fizeram o lançamento manual do microssatélite científico Esfera e instalaram painéis antimeteoritos adicionais em um dos módulos da ISS.
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Submarino nuclear Yuri Dolgoruky será incorporado à Marinha russa em setembro


Um representante da empresa naval United Shipbuilding Corporation, a Corporação Unida de Construção de Navios (USC), informou à agência de notícias Itar-Tass que, em meados de setembro, o submarino nuclear Yuri Dolgoruky será entregue à marinha russa. Resta apenas estabelecer a data exata da entrega da embarcação, mas, segundo o armador, esta questão será definida nos próximos dias.
A United Shipbuilding Corporation construiu o Yuri Dolgoruky com base nas especificações estabelecidas pela Marinha russa para que ele integre o Projeto 995 A Borei, sistema que classifica os submarinos tecnicamente habilitados a transportar em seu arsenal os mísseis Bulava. O estaleiro Sevmash, que integra a USC começou a construir o Yuri Dolgoruky em 1996. Posteriormente, foi a vez de outros dois submarinos nucleares do Projeto 995 A Borei, o Alexander Nevsky, em 2004, e o Vladimir Monomakh, em 2006.
O Alexander Nevsky já está passando por testes de mar e também poderá ser entregue à Marinha russa este ano. Quanto ao Vladimir Monomakh, deverá ser entregue em 2013 ou em 2014. Quando estes navios estiverem totalmente a serviço da Marinha russa, cada um deles transportará, pelo menos, 20 mísseis nucleares Bulavá. Os testes de lançamento destes artefatos são feitos em regiões remotas do Extremo Oriente russo, próximos à Península de Kamtchatka.
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PAK FA Cautela Manobra lutador

 Luiz Carlos Azedo RussosA fabricante russa Sukhoi prepara uma proposta para uma eventual terceira concorrência para compra dos novos caças da Força Aérea Brasileira (FAB), já chamada de FX-3. Oferecerá o modelo T-50 PAK-FA, desenvolvido em parceria com a Índia. O Programa FX-2 expira no fim do ano...  Correio Braziliense  segurança nacional blog

Type 26 - MoD apresenta o último projeto da nova geração de navios de guerra da Royal Navy


O Ministério da Defesa Inglaterra divulgou as imagens que mostram a especificação básica do Navio de Combate Global do Tipo 26 (Type26 Global Combat Ship), um marco na trajetória do desenvolvimento deste programa, que deverá sustentar milhares de empregos na indústria de construção de navios.

Previsto para entrar em serviço após 2020, o novo navio com múltiplos empregos será utilizado mundialmente pela Real Marinha Britânica em operações de combate e antipirataria, bem como em missões de ajuda humanitária.

Desde 2010, o MoD vem trabalhando com a BAE Systems, para determinar as funções básicas do navio e o projeto de sua linha de base. Agora, com o programa endossado, é possível passar para uma nova etapa da fase de avaliação, quando serão estudadas as especificações detalhadas do navio.
Deslocando cerca de 5.400 toneladas, o T26 GCS terá em torno de 148 m de comprimento (o equivalente a aproximadamente 15 ônibus), será um dos mais avançados da frota britânica e deverá incluir:
•    Silos verticais de mísseis, capazes de alojar vários tipos diferentes de armas;
•    Um canhão de calibre médio;
•    Um hangar para acomodar um helicóptero Merlin ou Wildcat, além de um espaço flexível para veículos aéreos, de superfície e submarinos não-tripulados, ou para outras embarcações;
•    Os mais avançados sensores disponíveis na frota.

O T26 GCS é um dos vários projetos — entre eles o porta-aviões da Classe Queen Elizabeth — que verão a indústria de construção de navios do Reino Unido fornecer equipamentos de classe mundial à Marinha Britânica.

De acordo com o Ministro de Equipamentos, Suporte e Tecnologias de Defesa, Peter Luff: “Por décadas, o Navio de Combate Global do Tipo 26 formará a espinha dorsal da Marinha Britânica.  Segundo seu projeto, apresentará uma capacidade de adaptação e de fácil modernização, para reagir a ameaças à medida que estas evoluem”.

“Tenho o prazer de saber que o programa recebeu o endosso do comitê de aprovação de investimentos.  A construção destes navios gerará milhares de empregos especializados, em todo o Reino Unido, contribuindo para o sustento de uma indústria de navios de guerra de superfície”, completou.

Segundo o Almirante Sir Mark Stanhope: “O navio de guerra T26 GCS terá múltiplos empregos, podendo ser usado mundialmente em operações conjuntas e multinacionais, em toda uma gama de atividades bélicas, incluindo complexas operações de combate, operações de segurança marítima, como combate à pirataria, bem como operações de ajuda humanitária. O T26 Será capaz de operar independentemente por longos períodos ou como parte de um grupo de tarefa e desempenhará um papel preponderante na defesa deste país, por muitos anos”.

Notas:

1.    A fase de avaliação do T26 GCS deverá estar concluída aproximadamente em meados desta década, quando a principal decisão de investimento será tomada.  Neste momento, será confirmado o orçamento e serão feitas as encomendas.  Atualmente, o ministério trabalha com a hipótese de encomendar a construção de 13 embarcações.  No entanto, o número de navios a serem construídos somente será confirmado, depois que a decisão principal de investimento for tomada.

2.    O programa do T26 GCS oferece oportunidades para o estabelecimento de parcerias internacionais com outros países. Aos países parceiros será oferecida uma parceria de longo prazo com a Marinha Britânica e com a indústria de construção de navios do Reino Unido e com sua indústria geral de defesa.

Sobre a BAE Systems

A BAE Systems é uma empresa global que atua nos segmentos de segurança, defesa, e aeroespacial com aproximadamente 94.000 funcionários em todo o mundo. A companhia fornece uma linha completa de produtos e serviços para forças aéreas, terrestres e navais, bem como soluções avançadas em eletrônica, segurança, tecnologia da informação e serviços de suporte a clientes. Em 2011, a BAE Systems alcançou vendas no valor de £19.2 bilhões, cerca de US$ 30.7 bilhões.

No Brasil, a BAE Systems está presente desde os anos 70, por meio de sua predecessora a VT Shipbuilding. Atualmente, a empresa mantém um escritório em Brasília (DF), que dá suporte às Forças Armadas, no que diz respeito a equipamentos como canhões navais, radares, veículos blindados, controles de voo para aeronaves, entre outros; e que busca estabelecer parcerias mutuamente benéficas, por meio da transferência de tecnologia, com os setores de segurança e defesa brasileiros.
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Foguete russo coloca em órbita satélite americano de telecomunicações

MOSCOU - Um foguete russo-ucraniano colocou em órbita neste domingo um satélite americano que prestará serviços de telecomunicações à América Latina, anunciou a empresa.

"Às 11h25 (hora de Moscou; 04h25 de Brasília), o satélite Intelsat-21 se separou do foguete Zenit-3SL", indicou a empresa, de acordo com a agência ITAR-TASS.

O lançamento, inicialmente previsto para o dia 15 de agosto, foi adiado em várias ocasiões por problemas técnicos.

O foguete foi lançado de uma plataforma inaugurada em 1999 no Oceano Pacífico. Esta plataforma pertence à Sea Launch, uma empresa criada em 1995 pela russa RSC-Energuia, pelas ucranianas Yuzhnoye SDO e PO Yuzhmash, pela norte-americana Boeing Commercial Space Company e pela norueguesa Kvaerner.
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domingo, 19 de agosto de 2012

Brasil no programa PAK FA caso o Brasil opte por um FX 3

Fidae 2010: Para Alexander Formin as portas estão abertas para o Brasil no programa PAK FA caso o Brasil opte por um FX 3Falando em português claro, em entrevista coletiva, o chefe da delegação Russa, Alexander Fomin Vice-Diretor da Agência Federal de Cooperação técnico militar Russa, detalhou que as portas estão abertas ao Brasil caso queira participar no desenvolvimento do caça de 5ª Geração PAK FA /FGFA.

Formim destacou as parcerias Russo Brasileiras no setor de defesa especialmente quanto a aquisição de mísseis terra-ar Igla. Fez considerações sobre os recentes contratos de aquisição dos helicópteros AH-02, Sabre ( Mil Mi-35) bem como da oferta de outros modelos de transporte, realçou a importância do Brasil como “abridor” de mercados para os modelos e ainda teceu considerações sobre programas futuros.

Destacou que apesar do Brasil contar com uma indústria capacitada a desenvolver suas armas pessoais bem como veículos blindados de transporte de tropas e carros de combate, a Federação Russa poderia trabalhar juntamente, dando suporte técnico e mesmo oferecendo suas soluções as necessidades das Forças Armadas Brasileiras.

Formin destacou ainda a participação da Sukhoi nas duas concorrências do programa FX e quando indagado sobre as perspectivas de colaboração entre Brasil eRússia, foi direto e arriscou a “Sonhar”, chegando a afirmar que numa eventual hipótese do programa FX2 ser cancelado a Rosoboronexport certamente ofereceria o seu mais novo programa o PAK FA FGFA, caso a FAB se enveredasse por mais um FX 3.

“Lidamos com a proposta deste projeto… estamos prontos não só para transferir as tecnologias mas sim construir juntos o avião da quinta geração. Não só transferir a tecnologia de montagem das peças sobressalentes, mas sim desenhar e fabricar juntos o caça de 5ª geração“.

Desempenhando bem o seu papel Formin foi diplomático ao falar em português e cortês respondendo a todos os questionamentos da mídia de forma clara e objetiva.sim o brasil.tem-
que tomar uma atitude esta e a grande oportunidade do caça 5 GeraçÃO PAK FA-FGA
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Novo míssil de cruzeiro estratégico à vista


O último fim de semana foi marcado pelas pomposas atividades comemorativas do centenário da FAR (Força Aérea Russa).

As principais atividades aconteceram no aeroporto de Jukóvski, nos arredores de Moscou, onde mais de cem aeronaves sobrevoaram o local e emocionaram o público.

Mas, dentre os produtos exibidos no show aéreo de Jukóvski, podemos citar como novos apenas o bombardeiro estratégico modernizado Tu-160, o caça de quinta geração T-50, o bombardeiro tático Su-34, as versões modificadas dos aviões de caça Su-35 e Mig-35, o avião de treino Yak-130 e os helicópteros Mi-28N e Ka-52.

Mesmo assim, o comandante da FAR, Víktor Bôndarev, prometeu que até o final deste ano a FAR receberá mais de 180 aviões e helicópteros novos.

Veículos aéreos em si não são armas. Sua missão é transportar armas: mísseis, bombas, projéteis. Como esse problema pode ser resolvido? Só com a construção de mísseis capazes de percorrer uma distância de mais de 400 a 500 km (zona de ação da defesa antiaérea) a uma velocidade subsônica, supersônica ou hipersônica.

A FAR possui mísseis com tais características, entre os quais dois de cruzeiro X-55 e X-555, desenvolvidos no centro de pesquisa de Raduga, na região federativa de Moscou.

O primeiro pode transportar uma ogiva nuclear, e o segundo, munição convencional. Ambos têm alcance de 3.000 km, assim como os mísseis norte-americanos AGM-86 e AGM-129 Tomahawk, e são equipados com um sistema de orientação autônoma que pode ajustar a trajetória de acordo com o mapa em seu computador de bordo. Além disso, eles podem desviar de mísseis interceptores.

O míssil X-555 possui sistemas de correção óptico-eletrônica de trajetória e localização por satélite.

Se o X-55 tem um coeficiente de desvio do centro do alvo de 100 m (que para ogivas nucleares não tem importância), no caso do X-555, que  utiliza ogivas explosivas e de fragmentação com um peso de 350 a 400 kg, o desvio é de 20 m. Traduzindo, o alvo é atingido com garantia.

No entanto, até mísseis de cruzeiro estratégicos tão precisos deixam de atender à crescente demanda das forças armadas.

O primeiro vice-ministro da Defesa, Aleksandr Sukhorúkov, deu a entender, em uma coletiva recente em Moscou, que um novo míssil estratégico de longo alcance está sendo construído.

Sukhorúkov não adiantou, porém, detalhes ou especificações técnicas do novo projétil. Tampouco está a imprensa russaa par do assunto.

Sabe-se apenas que o centro de pesquisa e desenvolvimento Raduga tentou, no final dos anos 1980, construir um míssil estratégico hipersônico.

Seu par civil, o Burlak, destinado a estudos do espaço transatmosférico, foi construído sob a direção do engenheiro Ígor Seleznev, autor do X-55.

Todavia, o colapso da URSS e a falta de financiamento no início dos anos 1990 não permitiram levar a obra até o fim. E agora, os projetos adiados na década de 1990 podem estar sendo retomados pelos engenheiros.

Um dos projetos é o de mísseis X-101 e X-102, capazes de transportar uma ogiva nuclear, com potência de 180 e 200 quilotons, respectivamente, e ogiva convencional.

Ambos deveriam ter alcance de 5.500 km. Visando tal objetivo, os autores do projeto planejavam aumentar seu peso para cerca de 700 ou 800 kg. O peso da ogiva transportada deveria permanecer o mesmo, entre 400 e 410 kg.

Com o tempo, a concepção mudou, os dois mísseis ganharam novo propulsor e um novo sistema de navegação, o que permitiu aumentar sua velocidade máxima para algo em torno de 950 a 970 quilômetros por hora.

Em 2010, na imprensa circulou a notícia de que o míssil X-101 tinha chances de entrar em produção e ser entregue à aviação de longo alcance.

No entanto, os compartimentos do bombardeiro Tu-95MS não eram adequados para acomodar o novo míssil. Por isso, como se podia ver nas fotos do Tu-95MS divulgadas na época pela internet, os mísseis eram transportados sob as asas, dois em cada lado da fuselagem (um total, portanto, de oito mísseis).

Agora o Tu-95MS aloja seis mísseis X-55/555 nos compartimentos dentro da fuselagem. Quanto ao Tu-160, segundo informações disponíveis, a capacidade de seus compartimentos e lançadores lhe permitem levar até doze mísseis.

Na primavera passada, o ministro da Defesa, Anatóli Serdiukov, declarou que um novo míssil de cruzeiro estratégico projetado para ser lançado por aviões de bombardeio já foi entregue à FAR.

Talvez um número restrito desses mísseis tenha sido mesmo enviado à aviação estratégica para testes. Mas vamos esperar para ver quão certas são nossas suposições. 
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sábado, 18 de agosto de 2012

Indústria brasileira de defesa apresenta inovações durante a primeira Mostra BID-Brasil


Fuzil  de Assalto IA-2, da Imbel  7.6.2 MM
Lado a lado no pátio do Correio Aéreo Nacional (CAN), um VBTP-MR Guarani 6X6 e um turboélice de treinamento e ataque leve A-29 Supertucano, dois destaques dos programas de reequipamento das forças armadas e produzidos pela indústria de defesa brasileira
A avançada câmera de imagem térmica CORAL-CR, da ARES (Fotos: Roberto Caiafa)

Evento exibe aeronaves, radares, VANT, veículos blindados, embarcações pneumáticas, entre outros produtos de defesa

O chefe do Departamento de Produto de Defesa (Deprod), do Ministério da Defesa, general Aderico Mattioli
O turboélice A-29 Super Tucano, um sucesso de vendas da Embraer, tem a seu favor uma extensa ficha de êxitos colhidos em combate
A nova plataforma de lançamento do Veículo Lançador de Satélites (VLS), em Alcântara, é uma das atividades na área de defesa com a presença da Jaraguá Equipamentos Industriais
O radar SABER M-60, lado a lado com o utilitário militar Agrale Marruá AM 20, base transportadora do avançado sistema de controle para a artilharia antiaérea, desenvolvido pela OrbiSat, empresa controlada pela Embraer Defesa e Segurança. O projeto, que conta com a parceria do Centro Tecnológico do Exército (CTEx), integra o novo Sistema de Defesa Antiaérea do Exército Brasileiro
Nos dias 17 e 18 de agosto, aconteceu a Mostra BID-Brasil, reunindo cerca de 50 empresas brasileiras que compõem a Base Industrial de Defesa e Segurança (BID). A Mostra, promovida pela Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança (ABIMDE), com apoio da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), e do Ministério da Defesa, foi realizada na Base Aérea de Brasília. 
Este evento, inédito no País, reúniu em Brasília as principais soluções tecnológicas produzidas pela indústria de defesa nacional. Foram apresentadas soluções e equipamentos como aeronaves, radares, VANT (veículo aéreo não tripulado), veículos blindados e embarcações pneumáticas. Entre os expositores, estão alguns dos líderes do setor, como Embraer, OrbiSat, Atech, AVIBRAS, Iacit, CBC, Condor, Flight Technologies, AEL, Emgepron, Imbel, SKM e Mectron.
Além de conhecer os projetos ligados à defesa nacional, os visitantes podurem verificar como tais tecnologias estão sendo aplicadas no dia a dia da sociedade. “Muitos desses projetos iniciam-se no âmbito da defesa nacional, mas a tecnologia é dual (militar e civil) e passa a ser aplicada em soluções civis”, comentou o contra-almirante (R1) Carlos Afonso Pierantoni Gambôa, vice-presidente executivo da ABIMDE.
O Atrasorb é um produto que pode tanto renovar o ar dentro dos novos submarinos da Marinha, como manter assepsia completa do ambiente numa sala de cirurgia, o que demonstra a dualidade de emprego de boa parte da tecnologia desenvolvida em defesa
Segundo ele, os exemplos são os mais variados, desde projetos de purificadores de ar, concebidos inicialmente para serem empregados em submarinos e que passaram a ser adotados em salas de cirurgias e de pesquisas científicas.   Robôs subaquáticos, projetados para atuar em áreas de conflito e realizar o desarme de minas também, passaram a ser empregados na indústria de óleo e gás, sendo comumente encontrados em operações nas plataformas de petróleo, evitando a exposição de mergulhadores a possíveis riscos.
O VANT da Flight Technologies 
Já o VANT tem papel importante tanto no setor militar quanto no civil. As Forças Armadas vêm adotando esse equipamento há muitos anos no patrulhamento de áreas remotas. Já a sua aplicação no controle ambiental também pode ser verificada, como no combate a queimadas, por exemplo, ou mesmo no levantamento de áreas desmatadas. “Esses e muitos outros exemplos mostram que a nossa indústria de defesa é capaz de fornecer muitas soluções, as mais avançadas e atender tanto ao setor militar quanto ao civil. Os investimentos em novos projetos e novas pesquisas são essenciais para a manutenção desse potencial. A Mostra BID-Brasil tem esse objetivo de revelar o que já é possível encontrar no País”, ressaltou o vice-presidente da ABIMDE.
General Mattioli (Deprod-MD) e o contra-almirante (R1) Carlos Afonso Pierantoni Gambôa, vice-presidente executivo da ABIMDE
Para o chefe do Deprod, general Aderico Mattioli, trata-se de uma oportunidade para a indústria de defesa nacional mostrar a qualidade de seus produtos a potenciais compradores. “O Ministério da Defesa vem se articulando, nos últimos meses, para alavancar o setor e assegurar maior participação na balança comercial do País".
O lançador/simulador de treinamento do MSS 1.2, fabricado pela Mectron
O míssil MSS 1.2, sistema de arma anticarro portável de médio alcance, guiado a laser
O míssil antiradiação MAR-1, da Mectron, juntamente com o MAA-1 Piranha de combate aéreo em curto alcance 
A lançadora Astros MK-6 empregada pelo Exército Brasileiro, da Avibras, tendo ao lado a viatura 4x4 VBL Comando da nova versão modernizada (foto abaixo), e que também será empregada nas novas baterias Astros 2020 e Astros FN
No dia 17 foi realizado o workshop de Soluções de Defesa, voltado para os adidos militares estrangeiros com palestras de representantes dos Ministérios da Defesa e de Relações Exteriores, da Apex-Brasil e da ABIMDE. Segundo o presidente da Apex-Brasil, Mauricio Borges, a Mostra BID-Brasil será uma oportunidade para as empresas nacionais apresentarem soluções e equipamentos voltados às políticas públicas de defesa e segurança. “Esses produtos e serviços têm importante presença na pauta de exportação”.
 O FUTURO DO SETOR
O setor de defesa no Brasil está em plena ascensão. A ABIMDE, representante oficial do segmento no país, possui, atualmente, 170 empresas associadas. De acordo com a entidade, as companhias que atuam no mercado de defesa geram, juntas, 25 mil empregos diretos e 100 mil indiretos, movimentando mais de US$ 3,7 bilhões/ano, sendo US$ 1,7 bilhão em exportação, e US$ 2 bilhões em importação.
O Embraer KC-390 deve voar em 2014, revolucionando a aviação de transporte não só do Brasil mas como de diversos compradores e parceiros do programa industrial desta moderna aeronave de carga/reabastecimento em voo
Conforme estudo realizado pela ABIMDE, esse número pode mais que dobrar nos próximos 20 anos devido aos grandes projetos anunciados pelo governo nos últimos meses. A expectativa é de que os investimentos girem na ordem de US$ 120 bilhões a longo prazo, sendo US$ 40 bilhões já anunciados para programas voltados para vigilância das fronteiras marítimas, aéreas e terrestres do país, entre eles o Sisfron (Sistema de Vigilância da Fronteira), o Sisgaaz (Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul), o Prosuper (Programa de Aquisição de Navios de Superfície) e o F-X2 (que dotará a Força Aérea Brasileira de aeronaves de caça e ataque de última geração).
O VBTP-MR Guarani 6X6, armado com a torreta REMAX, da Ares (arma de 12,7 mm giroestabilizada)
Neste ângulo, é possível ver bem a instalação da torreta REMAX, da Ares, utilizando uma metralhadora pesada de 12,7 mm
De acordo com a entidade, até 2020, o Brasil tem a possibilidade concreta de praticamente dobrar o número de postos de trabalho altamente especializados. A estimativa é de que o setor gere cerca de 48 mil novos empregos diretos e 190 mil indiretos. Já para 2030, a expectativa é ainda melhor, passando para 60 mil novas vagas diretas e 240 mil indiretas. Esse cenário pode colocar a indústria brasileira em 15º lugar no ranking dos grandes players mundiais de defesa.
Um fator que pode ser primordial para consolidar o setor no país é o apoio do governo. Em 2011, a presidenta Dilma Rousseff assinou a Medida Provisória nº 544, que estabelece mecanismos de fomento à indústria brasileira de defesa. Trata-se de um desdobramento do Plano Brasil Maior que visa ao aumento da competitividade da indústria nacional a partir do incentivo à inovação tecnológica e à agregação de valor. Em março deste ano, a medida foi aprovada e transformou-se na Lei nº 12.598 – que, agora, será regulamentada sob a coordenação do Ministério da Defesa.
Munições de médio e grosso  calibre produzidas pela Engeprom no RJ
Sistema de purificação de água Super H2 Life, capaz de ser rapidamente instalado em qualquer localidade onde forças militares estejam acantonadas. O painel de controle do equipamento (foto abaixo) deixa bem claro a facilidade de uso do sistema.
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Nasa prepara primeira viagem do Curiosity pelo solo de Marte


Depois de pousar no planeta vermelho, dispositivo espacial moverá suas seis rodas pela primeira vez. Após testes, destino será local que reúne três tipos de terreno. No caminho, robô analisará fragmentos rochosos.
A Nasa revelou nesta sexta-feira (17/08) os próximos passos do robô Curiosity, que pousou em Marte no início de agosto. O dispositivo iniciará sua primeira viagem em solo, parte de uma jornada de dois anos para determinar se planeta mais parecido com a Terra já abrigou vida, informaram cientistas.
O robô de uma tonelada, alimentado por um gerador nuclear, pousou em uma grande cratera em Marte no último dia 6 de agosto, com o objetivo de buscar materiais orgânicos e outros compostos químicos considerados chave para a vida.
Dentro de algumas semanas, o dispositivo deverá deixar o local onde pousou. A eficiência motora do Curiosity será testada nos próximos dias. Para isso, o robô movimentará suas seis rodas para trás e para frente pela primeira vez. A seguir, ele deverá avançar cerca de três metros, girar 90 graus, e retornar dois metros.
"Haverá muitas primeiras vezes para o Curiosity nas próximas semanas, mas os primeiros movimentos das rodas, a primeira vez que o robô realmente se move será algo especial", disse o gerente da Nasa Mike Watkins.
Até o fim da próxima semana, os testes de todos os instrumentos científicos a bordo serão concluídos. O laser do robô deverá provar que consegue pulverizar um leito de rocha. Um pequeno telescópio analisará, então, o material vaporizado para testar que minerais contém.
O sistema combinado, conhecido como "ChemCam" (abreviação de química e câmera, em inglês), foi desenvolvido para fazer cerca de 14 mil medições ao longo da missão do Curiosity. Os cientistas utilizarão as informações coletadas para determinar a composição química do material analisado.
Parada inicial
Após os testes, a primeira parada será Glenelg, a 500 metros do robô. O local reúne três tipos de terreno e abriga camadas de rocha sobrepostas. A viagem até lá levará de quatro a seis semanas, dependendo de quantas paradas os cientistas decidirem fazer.
No caminho, o robô deverá recolher e analisar fragmentos rochosos. Em Glenelg, espera-se que o dispositivo coloque sua broca em ação pela primeira vez. A seguir, o robô se dirigirá para o Monte Sharp, uma montanha com mais de 5 mil metros de altura.
"Suponho que iremos desviar nossas atenções para o Monte Sharp em algum momento próximo ao fim do ano", informou John Grotzinger, cientista-chefe da missão. Prevê-se que a viagem de sete quilômetros até a base da montanha dure vários meses.
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