sábado, 18 de agosto de 2012

ASTROS na Mostra BID Brasil

Na parte externa do evento tivemos a possibilidade de observar com calma e de perto os veículos do sistema ASTROS, tanto o veículo lançador quanto o veículo de comando.Primeiro Tenente Nóbrega, nos passou uma breve explicação sobre os veículos ASTROS MK III que estão sendo entregues para o Exército Brasileiro, já com o chassis TATRA reportando que se trata de uma plataforma consistente e que está acrescentando nas capacidades da força.
Detalhe do interior do Veículo de Comando de chassi TATRA – Foto: Rafael Lins para o PLANO BRASIL
O Tenente Nóbrega ressaltou o grande avanço que o veículo de comando e controle representa para todo o processo de utilização do sistema, com ampla capacidade de comunicação tanto com o comando superior como com o escalão inferior e com cálculos para automatizar e aumentar a precisão dos disparos.
Veículo de Comando e Controle com a antena levantada, Tenente Nóbrega que nos atendeu na posição do motorista – Foto: Rafael Lins para o PLANO BRASIL
Antes da incorporação deste veículo uma grande parte dos cálculos e medições para disparos eram efetuados de forma manual, processo que ainda existe e é utilizado para fins de treinamento, porém em situação de combate os sistemas embarcados na viatura de comando e controle devem ser os responsáveis por todos os cálculos visando o uso mais dinâmico possível do sistema.
Viatura de Comando e Controle do sistema ASTROS com sua antena baixada. – Foto: Luiz Medeiros para o PLANO BRASIL
Veículo lançador ASTROS logo após sua chegada a Mostra BID Brasil e ainda sem a proteção do para-brisas erguida. – Foto: Luiz Medeiros para o PLANO BRASIL
Perfil do veículo lançador ASTROS com chassi TATRA – Foto: Luiz Medeiros para o PLANO BRASIL
Detalhe da parte traseira do veículo lançador ASTROS – Foto: Luiz Medeiros para o PLANO BRASIL
As atuais baterias de ASTROS do Exército que pertencem ao modelo anterior e não contam com chassis TATRA serão modernizadas em breve para dentre outras características ter o seu layout padronizado de acordo com os novos modelos MK III. A Força ainda aguarda o termino do desenvolvimento dos mísseis de cruzeiro para incorporação, modelo em desenvolvimento também pela AVIBRAS.
Veículos do sistema ASTROS – Foto: Luiz Medeiros para o PLANO BRASIL..segurança nacional blog

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Desenvolvimento de motores para foguetes na Argentina

A Dirección General de Fabricaciones Militares contratou a emprepsa francesa Roxel France para dar assessoramento e suporte técnico ao desenvolvimento de motores para roquetes do sistema CP-30. O contrato, de €690 mil, cobre assistência técnica para a instalação de uma fábrica de propelentes composto na Fábrica Militar de Pólvoras y Explosivos Villa Maria, onde se dará a produção industrial dos motores dos foguetes do CP-30 (foto). No momento, encontra-se quase pronta um núcleo de bateria composta por quatro unidades de tiro montadas nas novas viaturas Iveco Turbotracker, faltando ainda a instalação dos computadores de tiro. (Juan Carlos Cicalesi)
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Os Estados Unidos acredita que a Waverider hipersônico apesar do fracasso de



Fim da viagem mais rápida do que o esperado para o Waverider, o míssil hipersônico Estados Unidos, que falhou em seu teste de vôo terça-feira 14 agosto. Caiu para 11 h 36 (19 h 36, horário de Paris) em cima da Estação Ponto Air Show Mugu, na costa da Califórnia, a máquina de 8 metros de comprimento, também conhecido como X-51 foi desenvolvido como previsto pela motor comumente usada em mísseis. Mas por causa do mau funcionamento de uma cauda, ​​uma superfície proporcionando estabilidade da máquina, o Waverider só voou 16 segundos em vez de 5 minutos previstos inicialmente.

O primeiro reactor seria impulsionar o X-51 a Mach 4,5 (mais de 5000 km / h) durante 30 segundos. Em seguida, a máquina iria activar o seu sistema de propulsão de super ramjet capaz de operar a uma velocidade muito elevada.Modelos "clássicos" ramjets são limitadas pela velocidade do ar, evitando a combustão adequada de querosene. O modelo usado pelo X-51 teve que permitiratingir uma altitude de 21.000 metros e uma velocidade de Mach 6 (seis vezes a velocidade do som) ... mas o vôo de teste falhou antes.Todos os nossos dados indicam que as condições estavam maduras para a ignição do reator, que estava otimista sobre as chances de passar no teste" , disse à AFP Charlie Brink , gerente do programa. Esta não é a primeira vez que um voo de teste X-51 falha: em maio de 2010, outro vôo de teste foi encerrado após três minutos. Resultado de vinte anos de investimento - testes só teria custado US $ 300 milhões para o Pentágono, de acordo com a Wired - esta falha é uma decepção para equipes de projeto, mas diz Xavier Pasco, pesquisador da Fundação de Pesquisa estratégica , "é preciso esperar os resultados completos do teste, parâmetros positivos dessa experiência poderia eventualmente aparecer. "
Para a pesquisadora, o fracasso do teste de vôo não põe em causa o programa americano. Esta parte, diz ele, "a campanha do teste, o modo de operação convencional de pesquisa e desenvolvimento" . Em contraste, "as discussões sobre o orçamento, no outono de gastos autorizados em 2013 poderia pôr em causa o programa, mas é muito improvável, porque no campo da hipersônico, os Estados Unidos investem sobre a muito longo prazo, e também é a continuação de um projeto do Pentágono antigo " , diz o pesquisador.
"Um míssil em poucos anos hipersônicos"
Desde 1980, os Estados Unidos tem investido em pesquisa e desenvolvimento, liderada pela NASA e do Pentágono. Sua finalidade? Definir -se um míssil hipersônico. "Esta tecnologia tem mais impacto militar e civil" , diz Xavier Pasco , "o bject militar novamente, o míssil hipersônico iria usar mais flexível do que o interbalistique míssil, já que pode ser controlado e manipulado " .
O programa Waverider projeto faz parte do "Prompt Global Strike" (ataque global imediato), mencionado pela primeira vez pelo governo Bush em 2001, que tem como objetivo desenvolver uma capacidade de ataque em um tempo muito curto, no alvo longe. "mísseis hipersônicos permitiria aos Estados Unidos para enviarbombas no alvo muito específico muito pouco tempo, seria uma forma de dissuasão não nuclear " , explica Xavier Pasco.

"O míssil hipersônico iria ver o dia em poucos anos, se os pesquisadores são capazes de resolver os problemas atuais " , prevê o pesquisador. Para transportar aviões hipersônicos civil, no entanto, vai esperar um pouco mais.Mesmo se "versão do Waverider para transportar cargas e não de homenspoderia ver o dia em breve " , diz Xavier Pasco. Será paciente ainda mais veroutro show sonho americano hipersônico: avião espacial, um novo meio de acesso ao espaço, que operam com um turbo, um ramjet e motor de foguete..lemonde.fr segurança nacional blog

Depois do Curiosity, Nasa testa Mighty Eagle


São Paulo – Enquanto o Curiosity continua a vasculhar Marte, enviando para a Nasa imagens incríveis do Planeta Vermelho, na Terra, a agência já testa novos jipes-robôs. E um deles, o Mighty Eagle, concluiu com sucesso uma sequencia de pouso esta semana nos Estados Unidos.
O objetivo do Mighty Eagle é testar a aplicação de tecnologias mais avançadas para o desenvolvimento de uma próxima geração de exploradores. A ideia é que os próximos robôs sejam menores, mais inteligentes e, acima de tudo, baratos.Na semana passada, por conta de “preocupações orçamentárias”, o governo de Barack Obama vetou a participação da Nasa em um projeto que seria realizado em conjunto com equipes europeias. O objetivo da missão era o de trazer para a Terra amostras de rochas de Marte.
Mighty Eagle - De acordo com a Nasa, o Mighty Eagle identificou um alvo a cerca de seis metros de distância e aterrissou nele de uma altura de aproximadamente nove metros. Movido a um combustível verde, composto essencialmente por peróxido de hidrogênio, o robô conta com três pernas, pesa menos de 400 kg. Seu tamanho compacto, explica a agência, faz dele uma boa alternativa para pousar com tranquilidade na Lua ou outros corpos celestes.
“Isso é incrível”, disse Mike Hannah, um dos engenheiros da Nasa, “conseguimos atingir nosso objetivo principal nesta série de testes: fazer com que o robô encontre seu alvo de maneira autônoma e precisa”. Segundo ele, o veículo não foi conduzido da sala de controle. Foi o seu próprio software que fez com que o Mighty Eagle pensasse sozinho. Agora, o próximo passo é fazer com que o robô voe mais alto e pouse com maior rapidez.
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Embraer entrega avião de vigilância EMB 145 para a Índia


O EMB 145 já é usado pelas Forças Aéreas do Brasil, do México e da GréciaSão José dos Campos - A Embraer anunciou a entrega do primeiro de vários aviões de vigilância com radar EMB 145 para a Índia. A entrega é parte de um contrato assinado em 2008 que inclui, além dos aviões, um pacote de treinamento, assistência técnicas, peças de reposição e equipamentos de suporte terrestreO EMB 145 já é usado pelas Forças Aéreas do Brasil, do México e da Grécia. A Força Aérea da Índia já opera quatro jatos Legacy 600 da Embraer para o transporte de altos funcionários e dignitários estrangeiros; uma quinta aeronave é usada pela Força de Segurança de Fronteira indiana.Citando cláusulas de confidencialidade do contrato, a Embraer não informou o valor total do contrato com a Índia, nem quantos aviões ainda deverão ser entregues. As informações são da Dow Jones.
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Confronto público entre líderes israelenses acirra debate sobre ataque ao Irã


A troca de farpas entre o presidente de Israel, Shimon Peres, e o premiê, Binyamin Netanyahu, sobre um possivel ataque ao Irã sem a concordância dos Estados Unidos acirra o debate na sociedade israelense acerca das medidas que o país deve tomar diante do projeto nuclear iraniano.
Diante das especulações sobre um ataque preventivo ao Irã, Peres afirmou que Israel não deve "agir sozinho" contra o projeto nuclear iraniano, mas sim "ir junto com os Estados Unidos".
"Está claro que não podemos fazer isto sozinhos, podemos só adiar", afirmou o presidente, ecoando a declaração do general Martin Dempsey, chefe das Forças Armadas americanas, que disse há poucos dias que Israel "não tem a capacidade para destruir o projeto nuclear iraniano, só para retardá-lo".
Netanyahu reagiu e respondeu duramente o presidente, criando uma crise sem precedentes nas relações dos dois líderes.
"Peres esqueceu qual é a função do presidente", afirmou Netanyahu, em referência ao fato de que em Israel o cargo do chefe de Estado não tem caráter executivo.
Plano de ataque
O debate em Israel sobre um possível ataque ao Irã tornou-se público há cerca de um ano, quando a imprensa local divulgou um suposto plano de autoria de Netanyahu e do ministro da Defesa, Ehud Barak.
Até então a possibilidade de tal ataque era discutida apenas nos bastidores do poder.
O confronto público entre Peres e Netanyahu ocorre em meio a um aumento dos rumores sobre um possivel ataque israelense ao Irã antes das eleições nos Estados Unidos, previstas para 6 de novembro.
Durante as últimas semanas, a questão iraniana tomou a maior parte do espaço na mídia israelense e a possibilidade de um ataque às instalações nucleares do país persa é discutida diariamente em todos os grandes veículos de comunicação.
A mídia local tem dado bastante destaque aos riscos que os civis em Israel correriam se o Irã respondesse a um ataque israelense com um lançamento massivo de mísseis.
Prevenção aos ataques
Os preparativos para defesa dos civis em caso de ataque aumentam a preocupação da população, já temerosa em relação a um novo conflito.
A prefeitura de Tel Aviv divulgou uma lista de 60 estacionamentos subterrâneos particulares que serão transformados em bunkers públicos em caso de guerra. Os abrigos improvisados têm capacidade para abrigar cerca de 800 mil pessoas.
O governo firmou um acordo com as empresas de telefonia celular segundo o qual as companhias cederão serviços de mensagens de texto para toda a população, para que as autoridades possam alertar cada cidadão se houver um ataque de mísseis contra Israel.
Analistas militares também mencionam a possibilidade de que a milícia xiita libanesa Hezbollah entre na guerra no caso de Israel atacar o Irã.
O Hezbollah, supeito de ser financiado e armado pelo Irã, possui dezenas de milhares de foguetes que poderiam ser lançados contra Israel.
Nesse caso, um conflito entre Israel e Irã poderia assumir rapidamente proporções regionais.
Para o ministro da Defesa, Ehud Barak, os riscos de uma ação militar contra o Irã seriam menores do que o perigo de o país persa possuir armas nucleares.
"Se o Irã tiver uma bomba atômica a situação será muito mais complicada, complexa e perigosa", afirmou Barak. BBC Brasil ..segurança nacional blog

Vida dos israelenses será um inferno em caso de ataque, diz Hezbollah


O chefe do Hezbollah libanês, Hassan Nasralá, advertiu nesta sexta-feira (17) que o partido xiita armado transformará "em inferno as vida de milhares de israelenses" no caso de ataques por parte do Estado de Israel.
"Há objetivos na Palestina ocupada (Israel) que podem ser atacados com um pequeno número de mísseis. Possuímos esses mísseis (...) e não hesitaremos em utilizá-los para proteger nosso povo e nosso país. Isso transformará a vida de centenares de milhares de sionistas em um verdadeiro inferno", afirmou Nasralá em uma cerimônia por ocasião do Dia de al-Qods (Jerusalém em árabe).
Hassan Nasrallah, líder do Hezbollah, discursa nesta terça-feira (6) em Beirute (Foto: AFP)
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