segunda-feira, 25 de junho de 2012

Rússia construirá contratorpedeiros de defesa antimíssil


A empresa de projetos e engenharia do Norte, de São Petersburgo, está trabalhando em um projeto de contratorpedeiro com elementos de defesa antimíssil e espacial, disse o chefe da Corporação Unida de Construção Naval, Roman Trotsenko.

O início de sua construção está previsto para 2016 no Estaleiro do Norte e no Estaleiro do Báltico. No total, serão construídos seis novos contratorpedeiros.
Recentemente, os militares russos têm prestado especial atenção à componente naval da defesa antimíssil e espacial.
Atualmente, os EUA estão desenvolvendo ativamente a componente marinha do sistema de defesa antimíssil. Se trata do sistema de combate de gerenciamento de informações Aegis com mísseis interceptadores SM-2, SM-3 e suas modificações. O Aegis já está instalado em cruzadores do tipo Ticonderoga e contratorpedeiros do tipo Arleigh Burke. O sistema também é parte do armamento naval do Japão, Coreia do Sul, Espanha e Noruega.
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Índia começa a testar novo blindado


A Organização da Pesquisa de Defesa da Índia (DRDO) começou a testar uma nova versão do principal tanque de combate Arjun Mark II . Os testes estão sendo realizados no polígono de Pokhran e continuarão até ao final de julho.
Durante os testes os peritos da DRDO, entre outras coisas, irão verificar 19 parâmetros do tanque, que foi submetido a duras críticas na sua primeira versão, Arjun Mark I, e usado no arsenal do exército indiano. Em particular, trata-se de um sistema novo de visão infravermelha, projetado para executar tarefas em total escuridão.
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Avião turco pode ter sido abatido por PANTSIR de fabrico russo


No incidente com o caça turco F-4 Phantom, a defesa anti-aérea síria pode ter usado mísseis anti-aéreos PANTSIR-S1.
"A partir do vídeo disponível na Internet o Phantom turco foi, provavelmente, atingido por fogo de uma bateria. Analisando o arsenal de defesa aérea síria, podemos somente supôr que poderiam ser mísseis anti-aéreos PANTSIR ", informou o analista militar tenente-general Leonid Sagin.
Em resposta a um pedido para avaliar o estado da defesa anti-aérea da Síria, Sagin disse que "este incidente demonstrou a viabilidade e a capacidade de combate dos sistemas de defesa aérea da Síria, bem como o fato de que a Síria tem muito a mostrar."
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Proximidade de planetas impressiona astrônomos


Lua" azul
Lembre-se da magnitude e da beleza da Lua Cheia nascendo.
Agora imagine que, em vez da Lua, surja no céu um planeta azul, só que três vezes maior.
Esse é cenário que ocorre no inusitado sistema planetário Kepler-36, que acaba de ser descoberto pelos astrônomos.
A estrela é parecida com o Sol, só que bem mais velha.
O Kepler-36b é um planeta rochoso, com 1,5 vez o tamanho da Terra e pesando 4,5 vezes mais. Ele orbita a estrela a cada 14 dias, a uma distância de 17,7 milhões de km.
O segundo planeta, o Kepler-36c, é um gigante gasoso, parecido com Netuno. Ele é 3,7 vezes maior do que a Terra e pesa 8 vezes mais. Ele orbita a estrela a cada 16 dias, a uma distância de 19,3 milhões de km.
Ou seja, são os dois planetas mais próximos já descobertos até hoje.Conjunção
Os dois têm uma conjunção a cada 97 dias, quando ficam separados por menos do que 5 vezes a distância entre a Terra e a Lua.
Como o Kepler-36c é muito maior do que a Lua, do ponto de vista do rochoso Kepler-36b ele aparece em uma visão espetacular.
Coincidentemente, do ponto de vista inverso - olhando o planeta rochoso a partir do gigante gasoso - o vizinho aparece do tamanho da Lua Cheia.
Não é um mundo para se viver.
Em primeiro lugar porque são dois planetas com temperaturas extremas.
Além disso, a aproximação gera gigantescas marés gravitacionais, que comprimem e esticam os dois planetas.
Ainda não há uma teoria para explicar como o gigante gasoso pode se manter tão perto da estrela - no Sistema Solar, os gigantes gasosos ficam muito afastados da estrela.
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sexta-feira, 22 de junho de 2012

Su-30MK2 - Aviação Militar Venezuelana, Op. míssil Urimare GAC13 01-09

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Aviônicos do A1M

A AEL participou do desenvolvimento e fabricação dos aviônicos do caça ítalo-brasileiro A-1. Atualmente, a AEL Sistemas presta serviços de manutenção para diversos sistema aviônicos produzidos pela empresa que equipam a totalidade da frota existente da aeronave. Desenvolvimento, qualificação e produção de diversos equipamentos eletrônicos
• Documentações técnicas, bancadas de testes, treinamento, sobressalentes
• Manutenção e suporte logísticoO Brasil sentiu a defasagem dos sistemas do AMX, ou A-1, como é designado pela FAB, e preparou um programa de modernização bem amplo que usará muitos dos sistemas empregados na modernização dos F-5M, progama este que já está em andamento, A-1M.A atualização do AMX incorporará o que há de mais atual em tecnologia para sistemas aviônicos, de armamento e sensores, sendo boa parte dos componentes utilizados fabricados no Brasil.O Brasil sentiu a defasagem dos sistemas do AMX, ou A-1, como é designado pela FAB, e preparou um programa de modernização bem amplo que usará muitos dos sistemas empregados na modernização dos F-5M, progama este que já está em andamento, A-1M.
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Rafale realiza primeiro disparo de avaliação operacional de um míssil ASMPA


Um caça Rafale realizou o primeiro disparo de um míssil nuclear supersônico ASMPA. (Foto: R. Nicolas-Nelson / Armée de L’Air)
Na terca-feira, dia 19 de junho de 2012, o comando estratégico da Força Aérea da França realizou com sucesso o primeiro lançamento operacional de avaliação do sistema de armas integrado que compreende um avião tanque KC-135, uma aeronave de ataque Rafale, e o míssil stand-off nuclear ASMPA, de acordo com um cenário simulando uma missão real.
A tripulação do avião de combate, pertencente ao Esquadrão 1/91 “Gascogne”, decolou da Base Aérea de Saint-Dizier. Durante cinco horas, a missão reuniu todas as importantes fases de vôo: altitude de cruzeiro, a penetração de baixa altitude, acompanhamento do terreno, reabastecimento em voo com aeronaves de reabastecimento – um KC-135 pertencente ao Esquadrão de Reabastecimento em Voo 2/91 “Bretagne”, fornecendo o alcance ecessário para a missão estratégica. Após cinco horas de vôo, a tripulação lançou o ASMPA, que não estava equipado com uma ogiva nuclear.O teste de disparo do míssil nuclear ASMPA foi realizado com o apoio de diversos órgãos civis e militares da França. (Foto: R. Nicolas-Nelson / Armée de L’Air)
Autoridades civis e militares acompanharam a trajetória do míssil e o perfil da missão, que cumpriu todos os aspectos do perfil de voo definidos pelo centro de testes de mísseis da Direcção-Geral de Armamento (DGA), localizada em Biscarrosse, no sudoeste da França.
Esta operação complexa, que reúne pessoal e recursos da Força Aérea, da DGA, da empresa MBDA, da Comissão de Energia Atômica e Energias Alternativas e da Marinha (para a vigilância da área vizinha, incluindo o mar) foi um sucesso que valida o desempenho deste sistema de arma.
Ao garantir a credibilidade técnica e operacional do poder aére, o teste da EFT demonstra a capacidade deste recurso estratégico para continuar com a missão de dissuasão nuclear que tem existido continuamente há 50 anos com as forças aéreas estratégicas da França...Fonte: Cavok..segurança nacional blog