sábado, 26 de maio de 2012

Empresa checa apresenta protótipo virtual de bicicleta voadora


Efe
Os amantes do ciclismo poderão dentro de pouco tempo experimentar novas sensações graças à primeira bicicleta voadora, cujo protótipo virtual foi apresentado na quinta-feira, 24, em Praga e que poderá transformar em realidade um sonho do escritor Julio Verne."Ainda falta aplicação comercial, mas poderá fazer caso um voo curto e em condições seguras, uma vez que não licença para voar", declarou Ales Kobylik, gerente da empresa Technodat, que desenvolve a bicicleta.
Com uma estrutura leve de liga de metais, o veículo se elevará a uma altura máxima de cinco metros, "longe dos cabos elétricos", e contará com dispositivos eletrônicos para regular o voo, antecipou Kobylik. O protótipo virtual em 3D foi desenvolvido em parceria com a Evektor e a Duratec, empresas também da República Checa que apresentarão o modelo real em setembro, durante a Feira Internacional de Maquinaria de Brno.
A bicicleta desenvolve uma potência de 47 quilowatts, sendo capaz de deslocar no ar a carga máxima de 170 quilos, e alcançará uma velocidade máxima de 50 km/h. O veículo tem 3,5 metros de comprimento, 2,5 metros de largura, 1,2 metros de altura e pesa 85 quilogramas. Seu tempo aproximado de voo varia de três a cinco minutos. A fonte de energia é uma bateria de polímero de lítio com capacidade de 50 ampères/hora.
Atualmente, os checos estão testando "a estrutura da bicicleta" e na próxima semana verificarão "o uso do regulador e a parte eletrônica", assinalou Kobylik.
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Bombas inteligentes (bombas guiadas

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Akash Missile (SAM) para proteger as suas bases aéreas.

Controlador-Chefe na Pesquisa de Defesa e Organização para o Desenvolvimento (DRDO) Dr Prahlada (usa um nome), disse Índia Estratégico em uma entrevista que o míssil para todos os climas, multi-target foi aceite pelo IAF recentemente depois de nove ensaios de campo bem sucedidos, incluindo uma ondulação fogo no lixo eletrônico. Outros testes foram provável, mas mais para a prática e conscientização do usuário e confiança.nicialmente, a força aérea levaria dois esquadrões, e mais tarde, ele deve ter mais cinco esquadrões.
Ele disse que o Exército indiano também havia aceitado o míssil como eficaz, mas algumas modificações em seu modo de transporte foram sendo trabalhados com as suas especificações. As unidades da IAF seria em caminhões Tatra, construídos pela BEML setor público, enquanto as unidades de fogo do exército faria em T-72 chassis tanque.
Akash, que significa céu em hindi, podem ser transportados por estrada, ar ou ferroviário.
Chefe da Aeronáutica Marechal do Ar FH major também disse India Estratégico que IAF seria induzir o míssil Akash como armas de defesa da área como parte de uma abordagem multi-camadas.
Akash tem um alcance efetivo de 25 km, prorrogáveis ​​a 30 km, mas como o fogo da aeronave hostil de longa distância nos dias de hoje, uma abordagem em camadas é essencial para neutralizá-los o mais longe possível.
Akasha é um clima todo, 24 x 7, SAM capacidade de gerenciamento remoto ou autônoma com contador eletrônico avançado Contador Meassures (ECCM) de capacidade. Nos estudos recentes, realizados antes de observadores do IAF e do Exército, a desordem experimental criado para desviar-lo fora de seu curso, não teve impacto sobre o curso do míssil.
IAF já pediu short-listed uma versão da gama média israelense Barak (MR SAM) de mísseis que seriam capazes de aeronaves de precisão envolvendo hostil até uma distância de 70 km. O governo indiano tem sancionado EUA $ 2,5 bilhões para a produção interna desse sistema em colaboração entre a aeronave Israel Industries (IAI) e DRDO.
O IAF também pediu a rápida reação Spyder míssil, que é também de Israel, como um interceptador de mid-range.
Todos estes mísseis seriam capazes de se engajar aeronaves de baixo nível hostil e mísseis com precisão.
A proposta, porém, é preso devido a certos problemas processuais, embora o míssil mesmo também é liberado para uso pela Marinha indiana em uma versão ligeiramente diferente.
Tecnologias de nova geração está sendo usado tanto no Akasha e Barak, graças à colaboração oferece agora vindo de todo o mundo.
Dr Prahlada disse que houve um tempo quando DRDO teve de fabricar até mesmo suas porcas e parafusos.
"Hoje, 14 países incluindo os EUA, Rússia, Alemanha, França, Reino Unido e Israel tinha oferecido o melhor de suas tecnologias, algumas das quais realmente precisa como que corta o tempo de desenvolvimento."
Um cientista renomado e respeitado, que é também a interface entre o DRDO e as forças armadas indianas para a indução de suas necessidades, Dr Prahlada disse que os disponíveis comercialmente Off the Shelf (COTS) componentes estavam na ordem do dia, e agora que os regimes de negação da tecnologia contra a Índia, foram em grande parte vai ou foi, a sua aquisição ajudaria a salvar até mesmo dinheiro como estes devem ser mais barato.
Na verdade, a disponibilidade comercial de tecnologias e componentes agora foi uma das principais razões para a demolição do indígena Programa de Desenvolvimento Integrado Guided Missile (IGMDP).
O falecido primeiro-ministro Indira Gandhi incentivou o desenvolvimento de mísseis indígenas, e um plano coordenado foi iniciado em 1983 sob o Sr. APJ Abdul Kalam, como o Presidente do Conselho de Gestão do Programa de IGDMP. Um cientista espacial da Indian Space Research Organisation (ISRO), ele estava bem ciente da propulsão e 
homing de projéteis. Ele não era apenas um dos pais fundadores do programa de mísseis indiano, mas também se tornou o Presidente da Índia mais tarde.
Dr. Kalam também enfatizou a importância de stealth, super computadores e precisão e que direção está bem integrado no programa de mísseis indiano agora.
Dr Prahlada quis mencionar quais os componentes a Índia especificamente adquirir do exterior, lembrando que cada pequena coisa que era importante.
"Um míssil tem que ter claro, estável designado e deve adquirir o alvo para a destruição deste último.
Propulsão e homing, ambos são igualmente importantes para o engajamento de precisão. "
Mísseis indianos utilizam padrão propulsores de combustível sólido com variações conforme a necessidade. Eles fogo rapidamente e garantir que um projétil ou um foguete está em um curso conjunto estável. Akasha usa ramjet - propulsão de foguetes para a fase de sustentador, enquanto que para a aquisição de alvo, ele usa a Bharat Electronics Ltd. (BEL)-feita Rajendra faseada radar matriz.
O radar de precisão oi-tech é o coração do sistema de mísseis, que utiliza computadores sofisticados e software, seguro indígena para conectividade e engajamento de precisão do alvo para matá-lo.
Quanto à produção do míssil, o Dr. Prahlada disse que 90 por cento dos componentes de mísseis seriam feitas por empresas privadas, e "estamos fazendo tudo para incentivar a sua participação." A integração do sistema que seria realizado pelo Estado -executar Bharat Dynamics Ltd., (LDB).
Quase uma dúzia de empresas privadas indianas foram atribuídos produção de peças de mísseis, e deve ter um par de anos para empossar formalmente os números necessários de esquadrões.
Dr Prahlada disse que a principal responsabilidade de DRDO foi desenvolver um sistema. Como os projetos são modulares, o usuário e os fabricantes seria capaz de esticar e expandir as capacidades, a atualização como novas tecnologias estão disponíveis durante os ensaios do usuário.
Ele descreveu como um Akash "multidirecional, multi-target" sistema com uma probabilidade de destruição de 88 por cento com um único tiro, e 95 por cento com fogo-twin. O míssil pode neutralizar alvos aéreos de alto desempenho como aeronave de ataque tático, UAVs, bombardeiros, aviões de reconhecimento de alta altitude e helicópteros armados.
Akasha é feita de: Propulsão Ramjet Integral, Unidade de Orientação de comando, piloto automático digital, fonte de alimentação de bordo, sistema de antena comutável Orientação, Armando sistema e mecanismo de detonação e uma ogiva de 55 quilos com cubos pré-fabricadas em liga de tungstênio.
O míssil é de 5,8 mtres de comprimento com um diâmetro de 350mm e uma extensão da asa de 1105 mm. Pesa 720 kg e voa a duas vezes a velocidade do som, ou Mach 2.
 segurança nacional blog  Índia Estratégico 

Míssil indiano Akash foi testado com êxito


A Índia realizou hoje com sucesso novos testes do míssil anti-aéreo guiado de curto alcance Akash.
O peso de lançamento do míssil, operável em qualquer clima, é de 720 kg. A velocidade máxima é de 1000 m/s. O complexo é capaz de atingir alvos a altitudes baixas e médias a uma distância de 25 km.
O míssil pode ser lançado de plataformas fixas e móveis, garantindo a intercepção de alvos aéreos de diferentes tipos. O complexo foi concebido como meio de defesa anti-aérea de estruturas e tropas.
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Os pára-quedistas Implantar Radar, Destrua alvo Air

Fragata stealth russo testa novos mísseis em testeno mars


Fragata russa de segunda classe Gepard tem sucesso testou mísseis a partir do novo sistema de mísseis Kalibr-NK durante a primeira fase de testes no mar no mar Negro, um porta-voz do distrito sul da Rússia militar disse na quinta-feira.
O Daguestão é primeiro navio de guerra da Marinha russa equipado com o sistema de mísseis Kalibr-NK que é capaz de usar vários tipos de mísseis de alta precisão contra alvos de superfície, submarinos e costeiros em intervalos de até 300 km (190 milhas).
O navio utiliza elementos de tecnologia stealth, o que diminui sua exposição aos radares.
"A tripulação está preparando o navio de guerra para ir para o Mar Cáspio para a fase final dos ensaios," o coronel Igor Gorbul disse. "Vai ser atribuído à Flotilha Caspian depois."
A fragata de primeira classe Gepard na Marinha russa, o Tartaristão, vem servindo como o carro-chefe da Frota do Mar Cáspio, desde 2002. O Tartaristão é armado com o Switchblade SS-N-25 mísseis anti-navio...segurança nacional blog

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Astronautas da Estação Espacial capturam cápsula Dragon, da SpaceX


Astronautas a bordo da Estação Espacial Internacional capturaram a cápsula de carga não tripulada Dragon, da Space Exploration Technologies, nesta sexta-feira, 25, concluindo com sucesso o primeiro voo comercial especial para a estação em órbita.
Utilizando-se do guincho robótico de 17,7 metros de comprimento da estação, o astronauta da Nasa Don Pettit capturou a Dragon por volta das 10h56 (horário de Brasília), enquanto as duas espaçonaves sobrevoavam o noroeste da Austrália.
"Parece que nós pegamos um dragão pelo rabo", disse Pettit em uma transmissão de rádio para a Missão de Controle da Nasa, em Houston.
A cápsula, construída e operada pela Space Exploration Technologies, ou SpaceX, é a primeira de dois novos cargueiros que a Nasa vai usar para transportar cargas para o posto de 100 bilhões de dólares no espaço, após aposentar seus ônibus espaciais no ano passado.
Os Estados Unidos planejam contratar serviços de voos comerciais para seus astronautas também, quebrando o atual monopólio da Rússia no transporte de tripulações à estação.
A Dragon foi lançada a bordo do foguete SpaceX Falcon 9 da Estação da Força Aérea em Cabo Canaveral, na Flórida, na terça-feira.
A cápsula está carregando 544 quilos comida, água, roupas e recursos para a tripulação da estação. Ela será recarregada com equipamentos para voltar à Terra e deixará a estação no dia 31 de maio.
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Embraer submeterá proposta para EUA até junho


EDUARDO MAGOSSI - Agencia Estado
SÃO PAULO - O presidente da Embraer, Frederico Curado, disse nesta sexta-feira que a empresa irá submeter até junho novas propostas para venda de aviões Tucano para os Estados Unidos, e que uma decisão sobre o fechamento do negócio deve ser tomada até janeiro de 2013. Ele disse que a desaceleração da economia europeia preocupa o setor, mas que existem sinais positivos de recuperação vindos dos Estados Unidos.
O executivo disse também que a empresa não está planejando neste momento uma desaceleração de suas atividades. "Nossa visão é de que a estabilidade do mercado será mantida", disse.
Em dezembro do ano passado, a Embraer e sua parceira americana Sierra Nevada Corporation foram consideradas vitoriosas em uma licitação para a compra de 20 aviões de combate leve para uso no Afeganistão, com o avião Super Tucano. A decisão, no entanto, foi suspensa em janeiro e anulada em março, sob o argumento de que havia problemas com a documentação.
O recuo do governo americano se deu sob pressão da americana Hawker Beechcraft, que havia sido desclassificada da disputa devido às condições técnicas de sua aeronave.
Curado falou ao sair de reunião sobre inovação tecnológica ocorrida na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI) em São Paulo.
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Brasil passa de estrela a lanterninha dos BRICs


Luciana Antonello Xavier, correspondente
NOVA YORK - O mesmo Brasil que até pouco tempo era incensado por investidores do mundo todo parece ter sido mandado para a coxia. Entre os BRICs (Brasil, Rússia, Índia e China), ele é o que está crescendo menos, a aversão a risco em relação ao País só aumenta e o Brasil passou de estrela a lanterninha do grupo.Há uma desaceleração considerável no Brasil e alguns investidores estão pensando: 'hei, deve haver algum problema aí'", comentou o estrategista Albert Ades, do Bank of America Merrill Lynch (BofAML), em entrevista àAgência Estado.
Enquanto a China cresceu 8,1% no quarto trimestre de 2011, a Índia teve expansão de 6,1% e o PIB da Rússia aumentou 4,9%, a economia do Brasil avançou apenas 1,4%. Isso mesmo com um ciclo de relaxamento monetário - iniciado em agosto do ano passado, e que derrubou a taxa Selic de 12% para o patamar de 9% - e com todas as medidas de estímulo que vêm sendo adotadas pelo Ministério da Fazenda, controlado por Guido Mantega.
"Qualquer um com um pouco de senso de história sabe que quando o Brasil começa a reduzir demais os juros, é preciso ficar atento ao risco de inflação. E neste momento, nenhum investidor quer ser pego por estar no lado errado", explicou o diretor da EPFR Cameron Brandt.
Parte desse movimento negativo tem a ver com a aversão a risco por causa do cenário de incerteza na Europa, que afeta todos os emergentes. A outra parte está relacionada com as novas medidas que vêm sendo adotadas pelo governo e que têm gerado insegurança.
"O governo está usando medidas temporárias, no lugar de olhar o cenário mais amplo para avançar em reformas que possam fazer a diferença num prazo mais longo, num nível mais duradouro", disse a diretora de ratings soberanos da Standard and Poor's, Lisa Schineller.
Esse movimento de aversão a risco entre os emergentes fica claro no MSCI Emerging Markets Index, que é um índice criado pelo Morgan Stanley para medir ao desempenho do mercado de ações em 26 economias emergentes. Esta semana, esse índice chegou a cair 2,4%, a 896,96 pontos, a maior queda desde 23 de novembro do ano passado. Do final de janeiro até o início de maio, o MSCI havia se mantido acima do nível de 1.000 pontos.
O iShares MSCI Emerging Markets Index Fund, que é o fundo de ETFs da Blackrock que acompanha o desempenho do MSCI, estava hoje em queda de 0,27%, tendo perdido 0,13% em um mês e com retração de 1,87% no acumulado do ano até esta tarde. Já o iShares MSCI Brazil Index Fund hoje está em movimento de reduzir perdas recentes e subia 1,90%, com queda acumulada de 14,88% em um mês e de 9,24% no ano.
Uma fonte em Nova York disse à Agência Estado que outro ponto que está sendo observado e desperta cautela entre os investidores é a participação do governo, em especial, do BNDES nos investimentos do País. Segundo essa fonte, o papel do governo segue muito forte e gera incertezas, uma vez que se espera uma participação maior do setor privado.
Outros analistas, no entanto, dizem que, no longo prazo, os fundamentos do País são bons. Mauro Roca, estrategista para emergentes do Deutsche Bank, por exemplo, não concorda com os que dizem que os dias de glória do Brasil ficaram para trás. "Não podemos julgar o Brasil apenas pelo que está acontecendo neste momento. O potencial do País ainda é enorme. Mas ainda faltam as reformas", disse.
Roca admite, no entanto, que na comparação com seus concorrentes latinos o País não está no topo do ranking. Segundo ele, além do Chile, que está em melhor situação, mas que também está em nível mais alto de grau de investimento do que seus vizinhos, a Colômbia tem se mostrado hábil na condução de reformas e mudanças no país, incluindo a melhora da segurança, assim como o Peru, que pode não estar tão bem preparado como Chile e Colômbia, mas se mostra na direção de consolidação fiscal e reformas. O México, assim como o Brasil, ainda tem de fazer reformas, mas está sendo beneficiado no momento pela melhora na economia dos EUA.
Para o analista sênior para emergentes da América Latina do HSBC, Bertrand Delgado, de fato, as mudanças frequentes de políticas têm tido peso negativo, mas ele acredita que o Brasil ainda tem potencial para ter um bom desempenho econômico no longo prazo. Para este ano, ele espera que o Produto Interno Bruto (PIB) cresça 3,2%, a inflação fique em 5,2% e o dólar ao redor de R$ 2.
Albert Ades, do BofAML, acredita que o dólar ficará na faixa de R$ 1,84 a R$ 2,20 nos próximos seis meses e recomenda a seus clientes que façam suas apostas em derivativos levando esse cenário em conta. "Com o dólar nessa faixa, será possível eles fazerem dinheiro", diz.
Ades disse que o Brasil ainda tem vários fatores favoráveis para que consiga superar esse momento de crescimento menor, entre eles as perspectivas promissoras no setor de energia, especialmente com o petróleo do pré-sal. "Vejo bom potencial no Brasil no médio e longo prazo. Mas o País tem desafios no lado fiscal, tem de fazer as reformas necessárias", ponderou.segurança nacional blog

Telescópio poderá detetar vida extraterrestre


O radiotelescópio mais potente do mundo, capaz de encontrar vida extraterrestre, será localizado na Austrália e África do Sul, reletou o comunicado do consórcio internacional científico Square Kilometre Array.
Espera-se que a área total do telescópio, formado por antenas de rádio, constituirá cerca de um quilómetro quadrado. Será 50 vezes mais sensíveis do que os aparelhos mais modernos. O projeto custará 1,5 biliões de euros, e a primeira fase de construção do telescópio começará em 2019.segurança
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Viagem de Hollande ao Brasil pode decidir compra de caças


AFP

A visita do presidente francês, François Hollande, ao Brasil poderá ser decisiva para determinar uma licitação milionária para a compra de caças, pela qual disputam França, Estados Unidos e Suécia, afirmou nesta quarta-feira à AFP uma fonte do governo em Brasília. "A visita de Hollande pode desatar o nó" e ajudar a definir a licitação, disse a fonte, que não quis se identificar.
O Brasil pretende decidir nos próximos meses o valor da licitação estimada em cerca de US$ 5 bilhões. Na disputa estão os aviões Rafale da fabricante francesa Dassault, o F/A-18 Super Hornet da americana Boeing e o Gripen NG do sueco Saab.
"Nenhuma das propostas nos agradam" neste momento, porque a França mantém um preço alto e o Brasil teme as intenções dos Estados Unidos ao transferir sua tecnologia, apesar de ter obtido o compromisso do Congresso e do presidente Barack Obama, explicou a fonte. A visita de Hollande ao Brasil, agendada para a cúpula Rio+20, entre os dias 20 e 22 de junho, pode ajudar no esclarecimento da proposta e das condições da França, disse a fonte.
O ministro da Defesa, Celso Amorim, já afirmou que a licitação será definida ainda este ano, depois de ser adiada devido a cortes orçamentais. A recente decisão da Índia de entrar nas negociações exclusivas com a França para comprar 126 caças Rafale, como parte de uma oferta estimada em US$ 12 bilhões, trouxe novidades para a negociação, a principal delas seria o preço mais conveniente do que o oferecido ao Brasil. A proposta da Índia de entrar no contrato brasileiro não agradou o Brasil, já que o governo não abre mão de construir o avião em solo brasileiro, segundo a mesma fonte
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Brasil e Portugal defendem o incremento de intercâmbio no setor militar

A necessidade de incrementar o intercâmbio e fortalecer a parceria militar Brasil-Portugal norteou a reunião entre os ministros da Defesa Celso Amorim e José Pedro Aguiar-Branco, nesta quinta-feira, em Brasília. No encontro bilateral, o ministro Amorim sugeriu que os chefes dos Estados-Maiores das Forças Armadas dos dois países participem de conferências anuais para tratarem de questões de abrangência comum. O ministro Aguiar-Branco destacou o processo de privatização do setor naval português, projeto que, segundo ele, oferece oportunidades para indústrias brasileiras.

“O Exército brasileiro tem interesse na parceria com o Exército português. Aqui no Brasil desenvolvemos o Centro de Defesa Cibernética, que já foi implantado há um ano e meio e terá seu grande teste na Rio+20. O governo federal tem o programa ‘Ciências sem Fronteiras’ e asseguro que podemos estabelecer intercâmbio nessa área”, disse o ministro Amorim.

Com relação à privatização, Celso Amorim considerou importante que o governo brasileiro conheça em detalhes a concorrência e priorize a participação de empresas nacionais. Nesse momento, autoridades militares fizeram relato sobre a construção de navios patrulhas de 200 e 500 toneladas. No entanto, os brasileiros expuseram que há necessidade de verificar o mercado para tomar qualquer decisão sobre a privatização.

A visita
O ministro Aguiar-Branco chegou ontem (23) ao país para visita oficial de três dias. As reuniões com as autoridades brasileiras foram iniciadas hoje pela manhã, sendo a primeira no Ministério da Defesa. Aguiar-Branco chegou às 11h e foi recebido com honras militares. Em seguida, ocorreram as apresentações dos integrantes da comitiva portuguesa, que depois se deslocaram à sala de reuniões na sede do ministério.

Na abertura, o ministro Amorim destacou a importância do encontro bilateral Brasil-Portugal. Aguiar-Branco contou que chegara dos Estados Unidos, onde participou de reunião da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), ocorrida em Chicago. Segundo o ministro português, um dos assuntos tratados foi a retirada de tropas militares do Afeganistão até 2014. Ele afirmou que foi apresentado um cronograma para a redução gradual dos 325 mil militares naquele país.

Celso Amorim, por sua vez, relatou a atuação do Brasil no Haiti e Líbano. Com relação ao país caribenho, o ministro brasileiro explicou que as tropas militares foram enviadas para cumprir três metas: segurança, estabilidade política e desenvolvimento econômico e social. Amorim reconheceu alguns avanços e previu que a participação brasileira deva se encerrar após as próximas eleições gerais.

Amorim mencionou também a participação do Brasil na missão de paz no Líbano, bem como a relação com a Síria, onde há presença de 11 militares brasileiros no grupo de observadores da Organização das Nações Unidas (ONU). “Nossa política tem dado muita importância ao Conselho de Defesa Sul-americano e à [União de Nações Sul-americanas] Unasul”, relatou o ministro brasileiro.

Na reunião, Amorim e Aguiar-Branco destacaram a parceria entre a Embraer e a OGMA (indústria aeronáutica de Portugal) no projeto KC-390, para desenvolvimento de um jato cargueiro, transporte de tropas e reabastecimento em voo. Celso Amorim destacou que o ministro português – que fará visita hoje à sede da Embraer, em São José dos  Campos (SP) – tomará conhecimento das etapas do projeto desenvolvido pelas duas empresas. Ao término do encontro, o ministro Amorim propôs a elaboração de ata com o apontamento dos principais tópicos para manter a memória das discussões entre os paísesFotos: Tereza Sobreira
Assessoria de Comunicação
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quinta-feira, 24 de maio de 2012

Os caros F-22 & F-35


Na Voz da Rússia foi realizada uma mesa redonda dedicada ao 100º aniversário da Força Aérea da Rússia e às perspectivas de desenvolvimento da aviação militar e da indústria aeronáutica nacional.
No evento participaram peritos militares e industriais russos bem conhecidos. No processo de melhoria do equipamento técnico da Força Aérea Russa e de criação de novos tipos de aeronaves, os especialistas russos analisam de perto a experiência mundial nesta área. O tema das principais tendências na indústria aeronáutica mundial foi discutido por Ivan Kudishin, editor da revista semanal Equipamento de Aviação e Mísseis.
Na última década, o ramo de veículos aéreos não tripulados (VANT) desenvolveu-se enormemente. Se no início de 2000 se falava somente de veículos de reconhecimento e vigilância (de todas as classes – desde muito leves a pesados), hoje em dia a ênfase está mudando em favor de VANTs de reconhecimento e ataque. Um exemplo notável é o concurso UCLASS da Marinha dos EUA para a construção de um VANT bombardeiro de ataque para porta-aviões. Os participantes do concurso são Northrop Grumman, a Boeing, a General Atomics e a Lockheed Martin. A criação de um VANT de convés é uma tarefa extremamente difícil: ele tem que pousar em um porta-aviões em movimento. A criação de VANTs descartáveis e reutilizáveis para uso com uma variedade de plataformas móveis, incluindo submarinos e aviões de patrulha, é hoje uma área chave no desenvolvimento deste tipo de equipamento.

Atualmente, foi reiniciado o desenvolvimento de uma plataforma de bombardeio e reconhecimento de nova geração, que irá substituir o material obsoleto (B-1B e B-52H), a partir de aproximadamente 2025. O avião deverá ser quase impercetível, subsônico, e, opcionalmente, tripulado. Isto significa que ele pode ser usado seja como VANT, seja como avião tripulado. O aparelho será equipado com uma vasta gama de armamentos de precisão e de baixa visibilidade.

Quanto aos aviões de quinta-geração, pode se dizer que a experiência de seu desenvolvimento nos EUA falhou. Um bom avião com grandes perspetivas de modernização e de expansão de suas capacidades militares, o Lockheed Martin F-22, foi construído em uma série muito pequena de 187 aviões, dos quais 2 se perderam em acidentes e um – em um desastre causado pela imperfeição do sistema de suporte de vida do piloto. Em serviço estão cerca de 160 aviões, dos quais apenas 55-65% estão prontos para combate.

O novo avião F-35, que está passando testes, sofre logo de duas doenças incuráveis: da excessiva universalidade e do crescimento descontrolado do custo. Apesar de sua aviônica avançada e de baixa visibilidade para os radares, o avião não possui velocidade de cruzeiro supersônica, tem capacidade de manobra e características dinâmicas limitadas, bem como uma modesta capacidade de carga. Os programas das modificações de convés, F-35C e F-35B, estão sob ameaça de encerramento. O custo de um avião F-35A para exportação é hoje de 122,8 milhões de dólares (apesar de o avião ter sido inicialmente posicionado como um aparelho de produção em massa e de custo inferior a 60-70 milhões de dólares), e o custo do F-35B atinge 190 milhões de dólares.

Como alternativa, as empresas Boeing e Lockheed Martin oferecem profundas modificações de aeronaves existentes F-15, F-16 e F/A-18E/F, que possuem uma visibilidade significativamente baixa e capacidades de combate avançadas.
 
Atualmente continua a produção de aviões médios de transporte militar estratégico Boeing C-17. A linha de montagem não será reduzida ou fechada, portanto as perspetivas de fornecimentos para a Força Aérea dos EUA se mantêm.

Continua a produção em série do avião C-130J Super Hercules, que ainda tem um bom potencial de exportação. Mas já muito em breve ele terá que competir com o avião de transporte Embraer KC-390. A Força Aérea do Brasil deverá receber estes aviões em 2014. O custo do C-130 é de 67 milhões de dólares, o valor declarado do KC-390 é de 50 milhões de dólares.
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Força Aérea da Colômbia terá radares Northrop Grumman AN/TPS-78


A Força Aérea da Colômbia (FAC) pretende iniciar no segundo semestre do corrente ano o fortalecimento de sua rede de radares como parte do Plano Estratégico da instituição. Para este fim, nos próximos meses de 2012, serão investidos US$ 22 milhões na primeira etapa do programa de aquisição de sete radares móveis de alerta antecipado AN/TPS-78 da estadunidense Northrop Grumman. O equipamento opera na banda “S” e tem capacidade de rastrear alvos voando num raio de até 450 km de distância. Esse radar pode ser aerotransportado por uma aeronave C-130 Hercules ou similar, característica que vem atender ao requisito de mobilidade da FAC.
Atualmente, o sistema de Comando, Controle, Comunicações, Informática e Inteligência (C³I²) da FAC (conhecido localmente pela sigla CCOFA) concentra em um complexo localizado na capital colombiana Bogotá as informações provenientes de uma rede de radar civil PSR (primários) e SSR (secundários), subordinados à Aeronáutica Civil (Aerocivil) e composta por 14 sistemas situados em pontos estratégicos do território do país, bem como oriundas de cinco radares militares TPS-70 e um TPS-43. As informações coletadas por essa rede convergem para o CCOFA através de mensagens encriptadas e transmitidas via satélite por sistemas da própria instituição para uso de suas aeronaves e meios de ação para defesa aérea, notadamente em casos de interdição ar-ar de voos não autorizados dentro do espaço aéreo colombiano.segurança nacional blog

Brasil e Venezuela treinam em conjunto no combate a ilícitos


Brasil e Venezuela treinam em conjunto, na área de aproximadamente 700km de fronteira entre os dois países, no combate ao tráfego de aeronaves supostamente envolvidas em atividades ilícitas. A sexta edição do exercício operacional entre as Forças Aéreas, denominada VENBRA VI, que é realizada entre 21 e 25 de maio, integra o acordo de cooperação bilateral firmado no ano 2000 em Brasília (DF).
O principal objetivo da manobra é treinar pilotos e controladores de voo, estabelecendo procedimentos que possibilitam maior eficácia no combate ao tráfico de ilícito transnacional, por meio da cooperação entre os órgãos de Defesa Aérea do Brasil e da Venezuela. O exercício também consolida procedimentos de cooperação para a interceptação de aeronaves na execução de Medidas de Policiamento do Espaço Aéreo e será utilizado para revisar e atualizar as Normas Binacionais de Defesa Aeroespacial para aprimorar os procedimentos de transferência de tráfego aéreo de interesse.
De acordo com o Comandante Brasileiro da VENBRA VI e do (COMDABRA) Major-Brigadeiro do Ar Marcelo Mário de Holanda Coutinho, a cada edição do exercício aumenta a similaridade das doutrinas de interceptação. “Saber que ambos estão trabalhando da mesma forma aumenta a segurança para a região”, afirma o comandante.
As missões da VENBRA serão realizadas no espaço aéreo da região de fronteira dos dois países. A sede brasileira do exercício é localizada na Base Aérea de Boa Vista (BABV), em Roraima. A base venezuelana fica em Santa Elena de Uairén, cidade localizada no sudoeste do país vizinho, a 15 Km da fronteira com o Brasil. A manobra também possibilitará um intercâmbio operacional na área de defesa aérea com controladores brasileiros em Caracas e controladores venezuelanos em Manaus.
Durante os cinco dias de exercício conjunto estarão atuando lado a lado 13 aeronaves da Aviação Militar Bolivariana (AMB) da Venezuela, como os interceptadores K-8W, os Tucanos AT-27, os CESSNA 208; e oito brasileiras, como os A-29 Super Tucano, E-99 e C-98.
ESQUADRÕES
A FAB participa do exercício com os Esquadrões Guardião (2º/6º GAv); Grifo (2º /3º GAv); Harpia (7º/8º GAv); Pelicano (2º /10º GAv) o Cobra (7º ETA), além do COMDABRA. Serão mais de 50 militares brasileiros envolvidos diretamente no exercício.segurança nacional blog