terça-feira, 3 de abril de 2012

Centro de Instrução de Blindados realiza Exercício de Simulação Virtual de Adestramento

Santa Maria (RS) –  No período de 12 a 30 de março, o Centro de Instrução de Blindados realiza Exercício de Simulação de Combate em ambiente virtual.
O exercício compreende o treinamento de técnicas, táticas e procedimentos de tropas blindadas em combate convencional, o planejamento e a emissão de ordens de operações ofensivas no nível Força Tarefa Subunidade, bem como a execução da operação planejada, em ambiente virtual, empregando elementos de manobra e apoio ao combate.
Na atividade de adestramento são empregados equipamentos de simulação de combate de última geração, como os Treinadores Sintéticos de Blindados, Treinadores Sintéticos Portáteis e Simuladores Virtuais de Aprendizagem Steel Beasts.
  SEGURANÇA NACIONAL

Comando do 9º Distrito Naval contribui para a formação dos futuros integrantes do BOPE de Roraima


Alunos do Curso de Operações Especiais da Polícia Militar do Estado de Roraima embarcados no Navio-Patrulha Fluvial “Pedro Teixeira”

 
O Batalhão de Operações Ribeirinhas (BtlOpRib), Organização Militar subordinada ao Comando do 9º Distrito Naval (Com9ºDN), realizou o Estágio de Operações Ribeirinhas para os alunos do Curso de Operações Especiais da Polícia Militar do Estado de Roraima, de 13 a 16 de março.
Durante o Estágio, foram ensinadas as principais técnicas inerentes às atividades operacionais no ambiente ribeirinho, como Natação Utilitária, Embarcações e Motores, Orientação e Navegação Fluvial e Operações com Helicóptero, além de algumas técnicas de Operações como Camuflagem e Postos de Vigilância.
Ao final do Estágio, os alunos tiveram a oportunidade de realizar um exercício simulando uma Operação Ribeirinha conjunta entre a Marinha do Brasil e a Polícia Militar do Estado de Roraima. Os alunos participaram de um planejamento conduzido pela Equipe de Instrução do BtlOpRib e embarcaram no Navio-Patrulha Fluvial “Pedro Teixeira”.SEGURANÇA NACIONAL

Tropas japonesas postas em estado de alerta

As forças de autodefesa do Japão foram postas em estado de alerta em face dos planos da Coréia do Norte de efetuar o lançamento de um satélite artificial que, segundo estimativas de peritos nipônicos, seguirá a trajetória de voo a passar pelas zonas meridionais do país.SEGURANÇA NACIONAL

Destróier britânico parte para missão às Malvinas


O destróier da Marinha britânica HMS Dauntless zarpará esta quarta-feira, 4 de abril, às ilhas Falkland (Malvinas), no Atlântico Sul, informa o  Independent, citando um representante do Ministério da Defesa do Reino Unido.
O Departamento ressalta que HMS Dauntless irá substituir uma fragata, que está em missão na costa das Malvinas, e que a chegada do destróier não é uma provocação contra o pano de fundo das relações tensas com a Argentina.VOZ DA RUSSIA SEGURANÇA NACIONAL

BAE Systems eleva participação no projeto do KC-390


A britânica BAE Systems, segunda maior empresa do mundo no segmento de defesa, foi selecionada pela Embraer e pela Força Aérea Brasileira (FAB) para fornecer um novo sistema para o avião de transporte militar KC-390. Além dos componentes eletrônicos para o controle de voo da aeronave, a BAE será a responsável pelo fornecimento de parte dos controles gerais da cabine, conhecidos pelo nome técnico sidesticks ativos.O vice-presidente e diretor-geral de soluções para aeronaves comerciais da BAE, Ehtisham Siddiqui, disse que a escolha da empresa representa uma vitória estratégica para o grupo britânico e posiciona a companhia para fornecer uma solução de controle para a superfície do jato da Embraer.
O KC-390 é um jato de transporte de peso médio (20 toneladas), com duas turbinas, que pode ser reabastecido em voo e utilizado para reabastecimento no ar ou em terra de outras aeronaves. Treze parceiros já foram definidos para participar do desenvolvimento do cargueiro. A aeronave possui 60 intenções de compra, sendo 28 do Brasil, doze da Colômbia, seis do Chile e seis da Argentina.
“Este contrato adicional com a BAE Systems nos sistemas de controle de voo do KC-390 reforça nosso compromisso em equipar a aeronave com sistemas de ponta”, disse o vice-presidente sênior de Operações & COO da Embraer Defesa e Segurança, Eduardo Bonini Santos Pinto.
A BAE possui mais de 20 mil sistemas de controle de voo em operação em aeronaves comerciais e militares em todo o mundo. No Brasil, está presente por meio de um escritório em Brasília, que dá suporte aos equipamentos fornecidos às Forças Armadas, como canhões navais, radares e controles de voo para aeronaves comerciais.
Em 2011, a companhia assinou contratos com o governo brasileiro no valor aproximado de R$ 500 milhões. O montante inclui o projeto de modernização do primeiro lote de 150 veículos blindados sobre lagartas M-113, utilizados em transporte de tropa pelo Exército Brasileiro.
A Marinha do Brasil também fechou contrato com a BAE no fim do ano passado para a compra de três Navios de Patrulha Oceânica (OPVs) de 1800 toneladas e os serviços de suporte.
Para o KC-390, a BAE disputa ainda o fornecimento de outras partes, como os assentos e a blindagem da cabine, para a qual a empresa se associou a uma indústria nacional, exigência feita pela Aeronáutica.
O vice-presidente de Desenvolvimento de Negócios da BAE Systems na América Latina, Erik Hjelm, disse que o grupo pretende intensificar as parcerias industriais no Brasil nas áreas de defesa e segurança, trazendo sua expertise em projetos de interesse das Forças Armadas Brasileiras.
Fonte: Valor..segurança nacional

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Segundo Ensaio de Separação dos Quatro Propulsores do Primeiro Estágio do VLS


Em 29 de março foi realizado o segundo ensaio de separação dos quatro propulsores do primeiro estágio do VLS, no Laboratório de Integração de Propulsores do IAE.
O ensaio  contou com uma equipe de 30 servidores entre técnicos e engenheiros do Instituto . Foram feitas medições de choque mecânico, vibração quase estática, deformação, simultaneidade de separação dos 4 propulsores do primeiro estágio, deslocamento,  além da cobertura fotográfica e de vídeo (HD e alta velocidade).
Este foi  o segundo ensaio, previsto no processo de qualificação do sistema de separação do primeiro estágio do VLS. Os dados coletados neste ensaio serão analisados, confrontados com os dados do primeiro ensaio e servirão de base para entender os fenômenos que ocorrem no veículo durante esta fase importante de voo. Entre esses fenômenos, podemos ressaltar a simultaneidade de ejeção dos motores, as tensões nas interfaces entre o segundo e terceiro estágio e as cargas devido ao choque mecânico, transmitidas ao corpo central e aos equipamentos embarcados. Será feita também uma comparação entre os sinais adquiridos com o sistema de telemetria e o sistema de medição em solo, procedimento importante para a qualificação do sistema de medição em voo.

Política espacial receberá R$ 2,2 bi de investimento


BRASÍLIA - O Estado de S.Paulo
A política espacial do País deverá receber R$ 2,2 bilhões até 2015. Os recursos, previstos no plano plurianual, serão usados para colocar em prática três ações prioritárias: a construção do centro de lançamento, de veículos lançadores e de satélites, principalmente aqueles que atendam às demandas concretas dos ministérios, afirmou o diretor em exercício da Agência Espacial Brasileira (AEB), Thyrso Villela.
Segundo o site Contas Abertas, somente neste ano serão liberados R$ 422,3 milhões. Do orçamento destinado à AEB, 6% foram empenhados, disse Villela.
A maior fatia do orçamento vai para a implantação do complexo espacial de Alcântara (MA). Pelo levantamento feito pelo Contas Abertas, é de R$ 112.011.455 - dos quais R$ 14.576 foram empenhados.
Além da construção da base de lançamentos, outro ponto considerado prioritário é terminar o projeto Cybers 3, um projeto que vem sendo feito em cooperação com governo chinês.
Villela explica que o cronograma do projeto está em dia e o lançamento deverá ocorrer no fim do ano. "Equipes tanto da AEB quanto do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) já estão na China, para completar o desenvolvimento."
No fim do ano passado, ganhou força dentro do governo a criação do Conselho Nacional de Política Espacial, vinculado à Presidência da República. Villela afirma, no entanto, que discussões sobre o assunto ainda estão em fase inicial.
O tema deverá ser debatido na próxima reunião do Conselho Superior da Agência Espacial Brasileira, marcada para abril. A ideia é que o conselho nacional seja formado por ministros, ao contrário do que ocorre atualmente com o conselho superior, que tem entre em seus quadros integrantes de ministérios de diferentes hierarquias.
"O Conselho Superior vai definir políticas, prioridades", definiu o diretor em exercício da AEB. A expectativa é que o projeto do novo conselho esteja formatado no próximo semestre.
Demandas das pastas. Uma das preocupações é a de fazer com que a política espacial do País atenda às demandas dos diferentes ministérios. "As necessidades são várias. Satélites para agricultura, para as Forças Armadas, para o meio ambiente e a defesa civil, por exemplo."
Outra prioridade do programa espacial brasileiro é a capacitação de profissionais para a sua sustentabilidade.
A importância dessa estratégia está refletida no seu próprio orçamento. Duas ações, Desenvolvimento de Competências e Capital Humano para o Setor Espacial e Capacitação de Especialistas do Setor Espacial, devem aplicar, juntas, R$ 3,5 milhões neste ano.
segurança nacional

Argentina ainda quer as Malvinas, 30 anos após a guerra


AE - Agência Estado
A campanha da presidente Cristina Kirchner para forçar o Reino Unido a entregar as ilhas Malvinas (chamadas pelos britânicos de Falklands) pode ter chegado a seu ponto mais alto nesta segunda-feira, 30º aniversário da fracassada ocupação argentina do arquipélago no Atlântico sul.
Centenas de marchas patrióticas devem acontecer em todo o território argentino e Cristina deve fazer um grande discurso pedindo ao Reino Unido que conceda a soberania das ilhas. A campanha ganhou muitas facetas. Vários ganhadores do Prêmio Nobel da Paz e aliados latino-americanos da Argentina acusam o Reino Unido de militarizar a disputa.
A ameaça de um sindicato de boicotar cargas britânicas e a recusa argentina em aceitar navios de bandeira britânica, além da recusa do governo em permitir mais de um voo semanal para as ilhas prejudica o comércio. O governo de Cristina Kirchner pediu às empresas que encontrem alternativas às importações britânicas, ameaçaram processar investidores e bancos britânicos e tentou impedir a exploração de petróleo nas proximidades do arquipélago.
As medidas tornaram mais difícil a vida dos moradores, mas nenhuma delas parece estar levando a Argentina a recuperar o território, que afirma ter sido roubado pelo Reino Unido em 1833.
Já o governo britânico diz que não há nada a ser negociado: os moradores locais são agora um território britânico ultramarino autogovernado e as pessoas que vivem no local há gerações determinarão seu próprio destino. Os próprios moradores das ilhas, em sua maioria, dizem que querem permanecer britânicos.
Nas últimas quatro décadas a Argentina vem tentando retomar as ilhas pela atração, ocupação, negociação e ameaças. As ilhas estabeleceram contato aéreo direto com Buenos Aires, que fornecia gasolina e bancava a educação das crianças da ilha, na tentativa de construir laços. O Reino Unido fazia lobby com os moradores para que aceitassem uma anexação à Argentina, no estilo do que foi feito com Hong Kong, quando a junta militar no comando do governo argentino invadiu o território, em 2 de abril de 1982.
As forças argentinas se renderam em 14 de junho, após batalhas que custaram a vida de 649 argentinos e 255 britânicos, além de três moradores que morreram por fogo amigo britânico. As informações são da Associated Press. segurança nacional

domingo, 1 de abril de 2012

Teste do BrahMos foi bem-sucedido


A 30 de março, a Índia testou com êxito o míssil mais rápido do mundo, o BrahMos, de baseamento terrestre, desenvolvido em conjunto com a Rússia. O míssil supersônico, equipado com sistemas sofisticados, foi lançado a partir de uma base em Orissa, no leste da Índia.
A joint-venture russo-indiana BrahMos foi criada em 1998. O nome BrahMos vem da junção dos nomes de dois rios: o rio Brahmaputra, na Índia, e o rio Moskva, na Rússia. A missão principal da empresa era o desenvolvimento de um míssil de cruzeiro supersônico com o mesmo nome. Os primeiros testes tiveram lugar em 2001. A última versão do BrahMos alcança uma velocidade três vezes e meia superior à do míssil de cruzeiro supersônico americano Arpão, destaca o observador militar Viktor Baranets:
"Este míssil dispõe de um recurso inesgotável de potencialidades de combate. Foram utilizados os melhores sistemas, aparelhos e tecnologias informáticos indianos. A parte russa desenvolveu os propulsores e o combustível. Tal cooperação permitiu produzir um sistema de combate único".
O peso do míssil em variante básica constitui três toneladas. O BrahMos pode voar num diapasão de altitudes de 10 a 14 mil metros por um trajetória variável. Na nova modificação, o próprio míssil encontra o alvo. A Índia comprou um lote de BrahMos de baseamento terrestre para armar dois regimentos. Estes mísseis serão instalados perto das fronteiras do país. São destinados a atingir alvos aéreos inimigos em territórios limítrofes. Podem ser pistas de decolagem e aterrissagem, estações de defesa antiaérea, radares e alvos marítimos. Os mísseis podem ser também lançados de submarinos, navios e rampas costeiras, diz o perito militar Viktor Litovkin:
"Atualmente, os indianos propuseram que façamos um míssil análogo destinado aos aviões Su-3, que estão em dotação na Índia. Em princípio, o BrahMos é demasiado grande para este avião. No entanto, a ideia foi proposta, os trabalhos começaram e, a meu ver, serão bem-sucedidos".
Deste modo, a Índia irá dispor de mísseis de cruzeiro supersônicas em todas as armas. Atualmente, estão sendo testados modelos aperfeiçoados do BrahMos para golpes aéreos, capazes de atingir ainda maior velocidade. Como se espera, os trabalhos serão concluídos em 2016. Nos próximos dez anos, a Índia e Rússia irão produzir mil mísseis BrahMos, cerca de metade dos quais serão exportados para países amigos.;segurança nacional

Curiosidade: Start-up Desenvolve interessante variante do caça F-16A


Alguns de vocês podem ter pensado que este F-16A seria uma brincadeira de 1º de abril, Mas não é…
A Start Up  uma empresa de Tucson, Arizona, projetou uma aeronave de 4 lugares desenvolvida apartir do caça   Lockheed Martin F-16A , baseando o seu  projeto em caças do estoque da USAF armazenados na base depósito permanente de Davis-Monthan AFB.O engenheiro aeroespacial aposentado da empresa Falcon Fun,  fundada por Barry Billaker, pretende oferecer ao público global, uma variante  desmilitarizada fortemente Reestruturada do venerável Falcon, para alguns endinheirados, tornando-o uma opção de  transporte privado.O próprio projetista declara haver uma clara semelhança entre o Su-34 e o design curvilíneo, que segundo ele permite ao “Fun Falcon” (cmo foi baytizado), um melhor desempenho aerodinâmico. A Fun Falcon adquiriu o primeiro F-16A do “cemitério” de Davis-Monthan e já começaram e alterações.Segundo a empresa, o despacho expedido pelo governo dos EUA e que permite a exportação já foi liberado. A empresa já identificou clientes potenciais nos EUA, Europa e China...  .Fonte: Flight Global...segurança nacional

GUERRA DAS MALVINAS


Buenos Aires, 1 abr (EFE).- Argentina lembrará nesta segunda-feira o 30º aniversário da guerra com o Reino Unido nas Malvinas, em meio a tensões com Londres pelo velho litígio de soberania das ilhas, situadas no Oceano Atlântico.

A comemoração reivindicativa da soberania nas Malvinas (Falklands), demanda que une todos os partidos políticos da Argentina, começará neste domingo à noite com uma passeata iluminada com tochas pelo centro de Buenos Aires.

A caminhada será seguida por uma vigília no "Monumento aos caídos", erguido na Praça San Martín, no norte da cidade, em homenagem aos 649 mortos argentinos no conflito com os britânicos. Atos similares se repetirão em outras grandes cidades do país.

Uma caravana de veteranos da guerra que partiu há semanas da localidade da Quiaca, no extremo norte do país e fronteira com a Bolívia, concluirá na segunda-feira o percurso de 5 mil quilômetros com sua chegada à cidade Ushuaia, onde a presidente argentina, Cristina Kirchner, liderará o ato central de lembrança.

Acompanhada pelo alto escalão de seu Governo, Cristina vai inaugurar um memorial com a "chama eterna" para lembrar os mortos na guerra na Praça as Ilhas Malvinas, de Ushuaia, a cidade mais austral do mundo e capital da província da Terra do Fogo, cuja jurisdição abrange o arquipélago em disputa com o Reino Unido.

Ao calor da ofensiva diplomática desdobrada nos últimos anos pela Argentina, a União de Nações Sul-americanas (Unasul) pedirá na segunda-feira a ONU que "promova o diálogo" entre argentinos e britânicos para dirimir a soberania das ilhas, negociação à qual Reino Unido se opõe taxativamente.

A Guerra das Malvinas explodiu em 2 de abril de 1982, quando 900 soldados argentinos desembarcaram em Puerto Argentino (Port Stanley para os britânicos), a capital das ilhas situadas a 740 quilômetros ao leste do litoral sul-americano, e expulsaram as autoridades britânicas.

Os analistas coincidem em que o conflito serviu para que o Governo conservador de Margaret Thatcher recuperasse a popularidade entre os britânicos enquanto na Argentina se constituiu no princípio do fim de uma cruel ditadura militar (1976-1983).

Em 30 de março de 1982, quando os navios de guerra argentinos viajavam em direção às Malvinas, o rachado regime liderado pelo então geral Leopoldo Galtieri havia reprimido com violência uma greve e uma passeata pacífica em direção à Praça de Maio, em frente à sede do Governo, para reivindicar o retorno da democracia.

O mesmo passeio histórico onde Galtieri havia sido aclamado em manifestações populares foi palco de grandes distúrbios em 14 de junho de 1982, quando as tropas argentinas se renderam às britânicas.

O que para a Argentina - de 40 milhões de habitantes - é "a façanha das Malvinas", é lembrado nas ilhas - de 3 mil habitantes de origem inglesa - como "o dia da invasão", que deu passagem a uma guerra que causou a morte de três "kelpers" (malvinenses) e 255 soldados britânicos.

Argentina reivindica que o Reino Unido cumpra uma resolução do Comitê de Descolonização das Nações Unidas (ONU) que em 1965 opinou que as Malvinas são um enclave colonial britânico e convidou às partes a negociar a soberania das ilhas levando em conta os interesses da população, de origem inglesa.

Nas últimas semanas, argentinos e britânicos elevaram o tom de suas acusações em um conflito que data de janeiro de 1833, quando tropas inglesas ocuparam as ilhas e expulsaram a população argentina.

Argentina redobrou as pressões para frear explorações de pesca e de petróleo em torno das Malvinas e conseguiu que os países sul-americanos decidissem impedir o ingresso aos seus portos de navios com bandeira das ilhas ou de guerra britânicas.

Recentemente, o Reino Unido enviou às Malvinas o destróier mais moderno da Marina Real e o príncipe William para tarefas de formação militar. segurança nacional

sexta-feira, 30 de março de 2012

Japão começou a montar um demonstrador do caça de quinta geração


A fábrica da empresa japonesa Mitsubishi Heavy Industries começou nesta quarta-feira a montar um demonstrador do caça da promissora tecnologia de quinta geração ATD (Demonstrador de Tecnologia Avançada) designado para realização de testes estruturais em grande escala.
A montagem da ATD está sendo conduzida por meio de contrato com o Ministério da Defesa do Japão, que prevê que a aeronave será usada para realizar testes de vôo e testes de tecnologias avançadas, incluindo as tecnologias Stealth e a de alta manobrabilidade, desenvolvida para futuros caças japoneses.segurança nacional

Índia testou com sucesso o míssil supesónico BrahMos


A Índia testou com sucesso o míssil supersônico BrahMos, lançado em terra e equipado com uma série de sistemas novos, comunicou o diretor geral da companhia russo-indiana BrahMos Aerospace Ltd., Sivathanu Pillai.
O lançamento do míssil, capaz de transportar uma ogiva de 200 a 300 kg, foi realizado no polígono no estado oriental de Orissa.
“O lançamento de hoje foi um teste da versão terrestre de BrahMos, que inclui uma série de sistemas novos”, - disse Pillai. Neste momento, estamos analisando os dados de vários sistemas de telemetria.”
Este é o segundo teste do míssil nesta semana. Relatou-se que o primeiro teve lugar em 28 de março.segurança nacional

Satélite norte-coreano pesa 100 kg


O satélite, que a Coreia do Norte planeja lançar, pesará 100 quilogramas, e a altitude de sua órbita será de 500 quilômetros, divulgou na quinta-feira a mídia sul-coreana, citando fontes norte-coreanos. Segundo a declaração da Coréia do Norte feita no início de março, o satélite será lançado em abril, marcando o 100º aniversário do nascimento do fundador da Coreia do Norte, Kim Il-Sung.
Esse passo vai contrariar as resoluções do Conselho de Segurança da ONU, que proíbem a Coreia do Norte de lançar mísseis de longo alcance com tecnologia de mísseis balísticos. O lançamento do satélite vai quebrar acordos entre os EUA e a Coréia do Norte, atingidos em fevereiro deste ano.

quinta-feira, 29 de março de 2012

Londres: Argentina não tem vontade nem capacidade para outra guerra


O ministro da Defesa do Reino Unido, Philip Hammond, acredita que a Argentina não tem o desejo nem a capacidade militar para iniciar, como fez em 1982, outra guerra pela soberania das Ilhas Malvinas.
Hammond fez esta afirmação em declarações publicadas nesta quinta-feira no jornal britânico The Times, a poucos dias do 30º aniversário do início do conflito bélico que Argentina e Reino Unido travaram no Atlântico Sul.
"Não temos nenhuma prova que sugira que os argentinos têm a inclinação ou a capacidade para uma intervenção militar nas Falklands (Malvinas)", ressaltou o titular da Defesa, lembrando que a Argentina não compra novos aviões de combate desde 1982. Ainda assim, o ministro deixou claro que seu país está disposto a reforçar o arquipélago se for necessário.
Este aniversário do conflito foi precedido por uma escalada da tensão entre o Reino Unido e a Argentina devido à insistência de Buenos Aires em negociar a soberania das ilhas.
A mesma se agravou desde que em 2011 os países do Mercosul (Argentina, Uruguai, Paraguai e Brasil) acordaram impedir a entrada de navios com bandeira das Malvinas em seus portos.
No mês passado, o Reino Unido anunciou o envio às ilhas do destróier HMS Dauntless, equipado com mísseis antiaéreos, cujo desdobramento causou mal-estar na Argentina, que acusou o Reino Unido perante a ONU de militarizar a disputa pela soberania das ilhas. Buenos Aires também questionou a presença do príncipe William nas ilhas em fevereiro, como parte de uma instrução militar.
O conflito bélico de 1982, no qual morreram 255 militares britânicos e 650 argentinos, começou quando soldados argentinos da junta militar de Governo ocuparam as ilhas em 2 de abril e terminou com a vitória do Reino Unido em 14 de junho.segurança nacional