quinta-feira, 22 de março de 2012

OVNI Top Secret 2

TRANSPORTEX - Entenda como o avião-radar E-99 é empregado na operação

O controle efetivo do espaço aéreo e a detecção de qualquer ameça inimiga é fundamental para a manutenção da soberania nacional. Tendo em vista a importância estratégica da missão de reabastecimento em voo (REVO), que prolonga a autonomia e a capacidade de combate das aeronaves de caça, a segurança do procedimento deve ser reforçada com meios mais eficientes e seguros de detecção de ameaças. Desta forma, o exercício operacional TRANSPORTEX 2012 utiliza a aeronave E-99 do Segundo Esquadrão do Sexto Grupo de Aviação (2o/6o GAV), o Esquadrão Guardião, para fazer o controle e o alarme em voo das aeronaves de REVO, além de treinar a capacidade operacional de vigilância, de defesa e de comunicação entre os esquadrões.

Concebidas inicialmente para atuar na vigilância dos projetos SIPAM/SIVAM, as aeronaves E-99 constituem-se no sistema mais avançado e de menor custo para o emprego em missões de controle e alarme em voo. Capaz de fornecer dados de inteligência precisos, em tempo real, sobre aeronaves voando à baixa altitude, o E-99 pode ainda desempenhar missões de comando e controle, inteligência de sinais e comunicações, controle e vigilância de fronteiras, vigilância marítima, coordenação de operações de busca e salvamento, posto de comunicação no ar (PCOM-AR) e gerenciamento de espaço aéreo. Na América Latina, apenas o Brasil e o Chile possuem aeronaves com essa tecnologia.

Segundo o oficial de Comunicação Social do Esquadrão Guardião na TRANSPORTEX 2012, Capitão-Aviador Leonardo Moraes dos Santos, a utilização de radares móveis aeroembarcados é fundamental para assegurar a leitura radar de todo o espaço aéreo, uma vez que há a possibilidade de aeronaves voarem a baixa altura e não serem detectadas por radares em terra. 

“Como o sistema de vigilância, controle e alarme em voo do E-99 é feita de cima para baixo, a varredura fica completa, sem chances de pontos cegos onde aviões inimigos possam se esconder. Além do que, a aeronave atua como um radar móvel que acompanha as aeronaves vigiadas sem perder seu raio de ação, assegurando o controle aéreo avançado”, explica.

Na TRANSPORTEX 2012, o E-99 fará missões de controle e alarme em voo do reabastecimento de dois caças F-5EM por um KC-130 Hércules e um KC-137 Boeing . Fonte: Agência Força Aérea/..segurança nacional

TRANSPORTEX - Veja imagens de reabastecimento em voo de caças F-5EM


A missão mais desafiadora do Segundo Esquadrão do Segundo Grupo de Transporte (2º/2º GT), o Esquadrão Corsário, é o reabastecimento de caças pela aeronave KC-137 Boeing. A aeronave do esquadrão realizou uma missão de reabastecimento em voo (REVO) de dois caças F-5EM do Primeiro Grupo de Aviação de Caça (1oGAVCA), Esquadrão Jambock, nesta quarta-feira (21/03), no exercício operacional TRANSPORTEX 2012, na Base Aérea de Belém, em Belém (PA). 

O KC-137 Boeing decolou às 10h para cumprir o circuito e chegar ao ponto combinado para o encontro com os caças. A tripulação do REVO é composta pelo piloto, pelo co-piloto, chamado de Comandante do REVO, e pelos observadores. Na missão de reabastecimento com o KC-137, o Comandante do REVO é também o navegador. 

O Comandante do REVO é o responsável pelo planejamento da missão até o voo. A parte técnica fica a cargo do engenheiro de voo, que libera o sistema de REVO e controla a saída de combustível. O observador verifica a aproximação dos caças e se comunica com o Comandante e o engenheiro de voo. 

“A missão REVO é a mais operacional do Esquadrão Corsário. Pode-se dizer que este procedimento é muito importante para garantir a soberania das Forças Armadas em qualquer lugar do território nacional”, explica o Capitão Josemir Ribeiro Lima, que assumiu a função de Comandante de REVO nesta missão. 

Não é para menos. O KC-137 pode transportar até 158 passageiros e carga, dependendo da configuração. O tanque central de combustível fica no dorso da aeronave e se comunica com o compartimento das asas. O KC-130 Hércules tem restrições para o transporte de passageiros por causa dos dois tanques de combustíveis no seu interior. 

“A vantagem de ter uma aeronave como o Boeing, que transporta passageiros e faz reabastecimento é a mobilidade. Podemos levar, por exemplo, um esquadrão de caça e o material de apoio e, assim, realizar o transporte completo da missão”, explica o Capitão Ribeiro.
segurança nacional

quarta-feira, 21 de março de 2012

Trailer submundo Despertar 2012 - Oficial

Trailer Retribution Resident Evil 5 - 2012 Movie

Trailer de Resident Evil Lanzamiento Operação Raccoon City

Robôs movidos por ondas batem recorde mundial de distância


Quatro robôs navegantes estabeleceram um novo recorde mundial de distância, flutuando autonomamente por mais de 3.200 milhas náuticas (5.926 km) ao longo do Oceano Pacífico.
Os robôs marítimos partiram da baía de São Francisco, na Califórnia, em Novembro do ano passado.
O recorde foi batido quando a "equipe" chegou ao Havaí.
Contudo, esta é apenas a primeira etapa de sua jornada, prevista para alcançar 16.000 km.
Os robôs são parte de um projeto para coletar dados sobre a composição e a qualidade da água do mar, servindo também de divulgação para o fabricante, aLiquid Robotics.
Hemisférios diferentes
Os dados, transmitidos continuamente à base, indicam que os robôs flutuantes sobreviveram a ondas de até 8 metros.
Mas o pior pode estar por vir, conforme o grupo se dividirá, dois indo em direção ao Japão e dois rumando a sudoeste, cruzando o equador até chegar à Austrália.
Robôs movidos por ondas batem recorde mundial de distância

Como a primeira metade do trajeto, considerada mais suave, levou quatro meses para ser percorrida, os engenheiros acreditam que poderão esperar pelos robôs no Japão e na Austrália no fim de 2012 ou início de 2013.
Robôs movidos por ondas
Cada robô é composto por duas metades: a parte superior, uma espécie de prancha de surf, está ligada por um cabo a uma parte inferior submersa, contendo uma série de alhetas e uma quilha.
O movimento de subir e descer as ondas, feito pela parte superior, é transmitido pelo cabo até a parte inferior, movimentando as aletas e, por decorrência, o robô.
Os painéis solares instalados sobre a superfície superior alimentam os sensores que fazem leituras a cada 10 minutos para medir a salinidade, a temperatura a fluorescência e o oxigênio dissolvido na água.Inovação tecnologica segurança nacional