segunda-feira, 5 de março de 2012

Programa espacial brasileiro evolui com lançamentos de satélites


Se durante a Guerra Fria a corrida espacial envolvia apenas os Estados Unidos e a antiga União Soviética, atualmente esse quadro apresenta mudanças. "Naturalmente, as grandes potências estão recebendo concorrência de outros países, mesmo que atualmente o mercado aeroespacial seja basicamente dominado por Rússia, Estados Unidos e Europa. Assim, países como Ucrânia, Índia e China estão entrando nessa disputa também", afirma o professor de engenharia mecânica da Universidade de Brasília (UnB) Carlos Alberto Gurgel Veras.
Dentro desse aumento de importância dos países emergentes no mercado aeroespacial, qual o papel do Brasil? "O País está entrando no mercado em um nicho, lançando satélites comerciais em órbitas mais baixas, mas com a vantagem de ter a melhor posição geográfica para a atividade. Nós podemos lançar sete satélites por ano, no máximo, e não temos condições de fazer o lançamento de satélites muito grandes", detalha Veras.
Para entender o avanço da participação do Brasil na área é preciso voltar às origens da Agência Espacial Brasileira (AEB), fundada em 1994, durante o governo Itamar Franco, para substituir a Comissão Brasileira de Atividades Espaciais (COBAE), com caráter militar, criada na década de 1970. Com o fim da Guerra Fria e da bipolaridade entre Estados Unidos e União Soviética, muda o contexto mundial e surge a necessidade do País ter um órgão de instância civil para lidar com a cooperação internacional na área espacial, que até então era responsabilidade do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), entidade focada principalmente na área de pesquisas.
Inicialmente, a AEB era vinculada diretamente à Presidência da República, mas, a partir do governo Fernando Henrique Cardoso, passou a fazer parte do Ministério da Ciência e Tecnologia, enfrentando dificuldades para coordenar, com cerca de 50 pessoas, o projeto espacial de um país com pouca experiência na área. "A agência enfrentou vários problemas para exercer a tarefa de executar a política espacial brasileira, pois precisava de gente especializada, o que conseguiu pouco no início, fator determinante para que não tivesse muita força durante vários anos. Com a crise no governo FHC, as verbas diminuíram, e só depois, por volta de 2004, a situação começou a melhorar, com mais verba do que antes", relata José Monserrat Filho, chefe da Assessoria de Cooperação Internacional da AEB.
Atualmente, após projetos de parceria com potências e empresas estrangeiras nas décadas de 70, 80 e 90, com um projeto de cooperação com a China - iniciado em 1988, interrompido durante o governo Collor e retomado na gestão seguinte - o País tem planos de aumentar suas atividades espaciais. Dentro dessa diretriz, estão fora de cogitação interesses militares e tentativas de explorar o espaço ou mandar o primeiro brasileiro à Lua.
"Em 1988, o Brasil fez um acordo de assessoramento remoto com a China, e, desde então, lançamos três satélites - em 1999, 2003 e 2007. O próximo, CBERS 3, deve ser lançado em 2012 e, em 2014, será lançado o CBERS 4. A nossa grande missão é aumentar consideravelmente a atividade espacial brasileira: enquanto cinco satélites foram lançados em 19 anos, nós queremos lançar quatro em quatro anos. Missões à Lua, por exemplo, não são nossa prioridade, e o programa espacial brasileiro na era civil não tem fins militares, tampouco temos programas tripulados. A atividade espacial tem de atender às necessidades do País, melhorando o desempenho da indústria e a vida das pessoas. Se no passado, o poder militar foi indispensável para um país se tornar uma grande potência, hoje isso provavelmente não é mais verdade", conta Monserrat Filho.
Gurgel Veras afirma que, apesar de não ter interesses de realizar viagens à Lua, o País tem recursos para criar o seu próprio satélite e crescer dentro do quadro espacial mundial. "O Brasil quer se colocar entre as dez maiores potências da área, e, para isso, é necessário ter um programa espacial, pois todas as demais têm, mudando a imagem que ainda passamos de país agrícola e atrasado nesse quesito", analisa.
Diferentemente do Brasil, a China segue firme em seu objetivo de mandar um homem à Lua entre 2020 e 2030. Mas, depois de tantas expedições que já mostraram tudo o que se poderia saber sobre o solo lunar, qual a necessidade real de uma viagem tripulada ao satélite? "Os chineses querem ir à Lua simplesmente para mandar uma mensagem política e econômica ao mundo de que só eles e os Estados Unidos foram lá, e que eles são tão bons quanto os americanos. É muito mais para se posicionar como uma liderança mundial, é pura propaganda; e como não falta dinheiro a eles, a China vai mesmo mandar um homem para a Lua", declara o professor de Engenharia Mecânica da UnB.
Outras potências da área, como os russos, apesar de poderem, não têm interesse em tripular uma viagem à Lua. "Eles não se interessam por isso. Se quisessem, já teriam conseguido também. Com um pouco de tempo, eles poderiam mandar uma nave para o espaço e depois mandar suprimento para lá, mas não é algo que lhes parece importante", afirma Veras.
Além dos interesses ambiciosos dos ricos países emergentes, o professor aponta outras interessadas em crescer dentro do setor aeroespacial. "Novas empresas americanas, criadas por bilionários da internet, como o cofundador da Space X Elon Musk, estão entrando com tudo no mercado, fazendo contato com a Nasa (a agência espacial americana) e produzindo foguetes poderosos", assegura.segurança nacional

Obama admite possível ataque a Irã, mas prioriza sanção

Falando a um poderoso grupo de lobby pró-Israel, o Aipac (American Israel Public Affairs Committee), Obama pediu a Israel mais tempo para permitir que as sanções possam isolar o Irã. Ele tentou conter as sinalizações de guerra contra o Irã e rechaçou um ataque unilateral israelense contra as instalações nucleares do Irã.
AE - Agência Estado
"Pela segurança de Israel, a segurança da América e a paz e a segurança do mundo, agora não é o momento para turbulência", afirmou Obama a milhares de pessoas na conferência anual do Comitê de Relações Públicas americano-israelenses. "Agora é o momento para que deixemos a pressão aumentar e sustentar a ampla coalização internacional que construímos".
Citando o ex-presidente Theodore Roosevelt, Obama afirmou que iria "falar suavemente, mas carregar um grande porrete" e alertou o Irã para que não teste os Estados Unidos.
O discurso de Obama, bastante esperado, ocorreu um dia antes de seu encontro na Casa Branca com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, que planejou se pronunciar à conferência na noite de segunda-feira.
Três candidatos à presidente dos Estados Unidos do Partido Republicano, Mitt Romney, Rick Santorum e Newt Gingrich, devem falar à conferência via satélite na terça-feira.
As informações são da Associated Press ..segurança nacional
WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou neste domingo, 4, que o país não vai hesitar em atacar o Irã com forças militares para evitar que o país persa adquira armas nucleares, mas alertou que "muita conversa solta sobre guerra" recentemente tem apenas ajudado Teerã e elevado o preço do petróleo.

sexta-feira, 2 de março de 2012

Israel diz que Irã deve saber que opção militar é possível


O vice-primeiro-ministro e ministro de Serviços de Inteligência, Dan Meridor, defendeu um aumento das sanções para pôr fim ao programa nuclear do Irã e afirmou que o país deve perceber que se não modificar sua política, um ataque militar "é uma possibilidade real".
"Os iranianos devem saber que é sério, que se não modificarem sua política, será uma possibilidade real", indicou Meridor em entrevista publicada nesta sexta-feira pelo jornal francês Le Monde, sem responder à questão de quanto tempo resta para que essa ação seja tomada.
O ministro também não quis dar mais detalhes sobre a "opção militar". "Não porque não exista, pelo contrário, mas porque talvez seja inclusive contraproducente falar publicamente", afirmou.
Quanto à pergunta de se Israel decidirá sozinho pelo ataque, explicou que "o melhor para qualquer país não é atuar de maneira solitária" e que neste caso "não é correto apresentar esta questão como um problema unicamente para Israel".
"Se pudermos atuar coletivamente, é preferível, mas não acho que a comunidade internacional atuará por nós, ninguém lutará por nós, temos que nos defender sozinhos", acrescentou Meridor.
Com relação à pressão internacional contra os planos nucleares do Irã, acusado de querer produzir a bomba atômica, considerou "inegável" que por enquanto não tenha apresentado resultados, o que não significa que não serão obtidos.
"Se as sanções enviam claramente aos iranianos a mensagem determinada e persistente de que não obterão a bomba e que o preço que devem pagar não para de aumentar, tendo a pensar que podem reconsiderar sua decisão", afirmou o ministro israelense e membro do partido conservador Likud.

Tanques de guerra 'verdes' são testados nos Estados Unidos


Um tanque de guerra "verde", que usa um motor híbrido, movido a diesel e eletricidade, já estaria sendo testado pelo Exército americano, de acordo com informações da empresa de defesa e tecnologia BAE Systems, que desenvolveu o veículo.
A empresa afirmou que o novo tanque é entre 10% e 20% mais eficiente no uso de combustível e mais rápido do que os carros de combate convencionais, impulsionados por diesel.
O veículo pesará 63 toneladas, transportará 12 soldados e integrará os planos futuros de combate dos Estados Unidos.
O novo Veículo de Combate por Terra (GCV na sigla em inglês) terá um motor diesel gerador de eletricidade incorporado a um tanque mais rápido do que o tradicional. Segundo o fabricante, ele será mais eficiente, ágil e terá mais força de aceleração graças a seu sistema elétrico que permitirá ainda a incorporação de novas tecnologias.
A ideia também é que o tanque possa ser usado como uma espécie de gerador elétrico em acampamentos militares.
Outra vantagem, assegura a empresa, é que ele será bem mais silencioso que os tanques impulsionados por diesel, o que ajudaria em manobras táticas. Além disso, teria uma durabilidade de 30 a 40 anos e sua tecnologia será adaptada a desenvolvimentos futuros que permitam aumentar sua eficiência.
'Vida ou morte'
O preço ainda não está definido, mas alguns analistas calculam que ficará entre US$ 12 milhões e US$ 17 milhões por veículo, quase quatro vezes mais do que custam os tanques atuais.
Se a transição for efetivada, eles devem substituir os atuais veículos Stryker e Bradley usados pelo Exército americano. Dispor de veículos eficientes em termos de energia é estrategicamente importante para os militares dos EUA.
Os custos com combustível são consideráveis. Mas em conflitos como os do Iraque e Afeganistão, contar com fontes de energia alternativa também é uma questão de vida ou morte.
Como disse em 2012 o general aposentado Steve Anderson, que serviu como chefe de logística no Iraque, cerca de mil soldados morreram no Iraque e no Afeganistão enquanto transportavam combustível.
Anderson também calculou que o Departamento de Defesa gastou cerca de US$ 20 milhões no Iraque em barracas e estruturas móveis dos acampamentos. A maior parte deste dinheiro foi usado para comprar o combustível usado para resfriar ou aquecer os locais.
Ambiente 
Para o ambiente, a escolha destes veículos pode ser uma boa notícia. "A mudança do Exército americano para veículos elétricos e tecnologias verdes é importante", diz Miriam Pemberton, do International Study Center de Washington.
"Tudo o que os militares americanos façam para reduzir suas emissões terá um impacto significativo", afirma. "Este impacto seria ainda maior se os militares priorizassem tecnologias que pudessem ser usadas para fins civis."
"Isso asseguraria que a mudança contribuiria para reduzir as emissões em toda a nossa economia. Os próprios militares consideram as mudanças climáticas como uma das maiores ameaças para a segurança", completa ela.defesa net segurança nacional

Perda na Antártida é menor do que se imaginava, diz secretário


Agência Brasil
 O prejuízo material causado pelo incêndio de sábado (25) na Estação Comandante Ferraz às pesquisas feitas por cientistas brasileiros na Antártica pode ser menor do que o avaliado inicialmente. “A perda é menor que nós imaginávamos”, disse o secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Carlos Afonso Nobre.

Ao sair da primeira parte da reunião que está sendo realizada hoje em Brasília com coordenadores de projetos de científicos para avaliar o andamento das pesquisas na Antártica, Simões informou que um comunicado deverá ser divulgado no final da tarde. De manhã, os pesquisadores apresentaram seis tópicos que deverão ser de detalhados, entre eles, a contabilização de perdas, a situação dos laboratórios na estação, a reposição de equipamentos e a manutenção de bolsas dos pesquisadores.

De acordo com o geólogo Jefferson Simões, diretor do Centro Polar Climático da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e delegado brasileiro no Comitê Científico Internacional de Pesquisa na Antártica, 19 dos 33 projetos mantidos não foram afetados em nada, e os dados perdidos nas áreas atingidas pelo incêndio dizem respeito aos anos de 2011 e 2012. O Brasil faz pesquisas na área há 27 anos.

Há projetos de pesquisa em estação remota no interior da Antártica (para monitoramento climático), em navio (pesquisa oceanográfica), em acampamentos (pesquisas geológicas) e em uma ilha a 200 quilômetros da estação (pesquisa sobre biodiversidade).

“Diferentemente do que foi anunciado, nenhum projeto parou”, afirmou Simões, ao lembrar que os dados e materiais colhidos, assim como as informações transmitidas por satélite, são analisados em laboratórios com sede nas universidades e institutos de pesquisa do Brasil.

Também participam da reunião pesquisadores ligados às universidades Federal do Rio de Janeiro, Estadual do Rio de Janeiro, de Brasília, de São Paulo e Federal do Rio Grande, além de representantes do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.

No início da reunião, os pesquisadores fizeram um minuto de silêncio em homenagem aos militares da Marinha mortos no incêndio na Antártica, Carlos Alberto Vieira Figueiredo e Roberto Lopes dos Santos, que foram promovidos postumamente a segundo-tenente.

Na próxima terça-feira (6), às 8h30, Jefferson Simões participará de audiência pública no Senado sobre a Estação Comandante Ferraz. Também estarão presentes os ministros da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, e da Defesa, Celso Amorim, e o comandante da Marinha, Júlio Soares de Moura Neto.
segurança nacional

Alcântara simulará lançamento de foguete


O Comandante do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), tenente-coronel César Demétrio Santos, anunciou ontem que a unidade fará uma simulação de lançamento do foguete lançador de satélite nacional VLS-1. O anúncio foi feito durante a comemoração dos 29 anos de fundação do centro espacial.
A operação de lançamento simulada não tem data marcada, mas está previsto o uso de um foguete inerte (sem combustível) em escala real para treinar os procedimentos de montagem do veículo, preparação de carga útil e operação de lançamento.
É a primeira vez que um foguete do tamanho do VLS-1 será testado em Alcântara desde o acidente com VLS-1 V03, em agosto de 2003, que matou 23 engenheiros e técnicos do Programa Nacional de Atividades Espaciais (PNAE). Desde então, o programa para desenvolver tecnologia de construção de veículos espaciais complexos, como o VLS-1, está virtualmente parado.
A previsão inicial era que o programa do VLS-1 seria retomado em 2009, mas falta de recursos fez com que ele fosse adiado por vários anos. Antes duas outras tentativas de lançar o VLS-1 de Alcântara fracassaram.
A Torre de Móvel de Integração (TMI), perdida no acidente de 2003 e onde o VLS-1 é montado e lançado, foi reconstruída com modificações, como torres para prevenir descargas atmosféricas. Missões menores com foguetes de teste têm sido feitas para manter a proficiência dos técnicos do CLA na operação de lançamentos espaciais.
Outros projetos. O comandante do CLA também anunciou que em 12 dias começa a primeira campanha de lançamento real de veículos espaciais brasileiros em 2012. A previsão é de que seja lançado um VSB-30 no dia 16 de março.
"Nosso foco para o biênio 2012 e 2013 é a preparação de foguetes e veículos de lançamento. Além disso, temos outros projetos no âmbito social, como é o caso do Alcântara Sustentável, que visa ao desenvolvimento dessa região", disse Santos.segurança nacional

quinta-feira, 1 de março de 2012

Um informante infiltrou-se em Anonymous


Hackers Anonymous anunciou que um informante teria se infiltrado no seu grupo, devido a esse fato a Interpol e a polícia tinham conseguido prender vários dos seus membros.
No início desta semana, a polícia prendeu 25 membros da organização em Espanha, Argentina, Chile e Colômbia. Os detidos tem entre 17 e 40 anos, foram-lhes apreendidos mais de 250 dispositivos de rede e equipamentos móveis.
Em retaliação à prisão de seus companheiros, Anonymous derrubaram o site da Interpol. Após uma série de DDoS-ataques, não foi disponível durante 20-30 minutos.segurança nacional

Noruega e Rússia realizarão exercícios navais conjuntos


A Frota do Norte da Rússia vai participar em exercícios internacionais Pomor-2012 em maio, comunicou o serviço de imprensa da Frota. O grupo russo irá incluir um grande navio anti-submarino Admiral Chabanenko, um rebocador de salvamento e a aviação naval da frota.
Este é o quarto exercício naval Pomor entre as Marinhas da Rússia e Noruega. Foram novamente realizados em 2010 após um hiato de 16 anos e agora decorrem anualmente.voz Russia segurança nacional

A Índia se prepara para iniciar uma primeira série de testes do míssil balístico K-15 destinado aos submarinos de propulsão nuclear, marcada para este mês.
O primeiro lançamento, previsto para 4 de março, será efetuado a partir de uma plataforma submarina no Oceano Índico. Os testes prosseguirão de 16 a 19 de março, anunciou o porta-voz do Ministério indiano da Defesa.
Segundo o mesmo representante, os lançamentos serão feitos a partir de uma plataforma marítima porque o submarino lançador de mísseisArihant, ao qual destina-se o K-15, está ainda em fase final de construção e está sendo preparado para testes de marcha.
O míssil K-15, concebido para 700 km de alcance, é uma versão naval do míssil balístico Prithvi que encontra-se ao serviço das tropas terrestres indianas.voz da Russia segurança nacional

Em Kaliningrado iniciada construção de uma nova fragata para a Frota Russa


Em Kaliningrado decorreu uma cerimônia de inauguração da construção da fragata Admiral Makarov. A fragata (grande navio de guarda) do projeto 11356 Admiral Makarov é o terceiro navio da série de navios, construída pela usina em Kaliningrado para a Frota Militar da Rússia a partir do ano 2010. No total, conforme os dois contratos, a usina Yantar construirá 6 navios deste tipo.
A primeira fragata da série, Admiral Grigorovitch, inciou a ser construída em 18 de dezembro de 2010, a construção do segundo navio (Admiral Essen) começou em 8 de julho de 2011. As tres primeiras fragatas da série devem ser entregues à Frota Militar da Rússia nos anos 2014-2015.segurança nacional

Wikileaks: Israel teria ajudado a Rússia na guerra contra Geórgia


Uma das cartas confidenciais trocadas entre colaboradores do centro de análise STRATFOR, que foram divulgadas pelo Wikileaks, relata um alegado caso de troca de informações militares entre a Rússia e Israel.
De acordo com a carta publicada, se trataria dos lança-mísseis iranianos de fabrico russo e dos veículos aéreos não tripulados (UAV) de fabrico israelense. A Rússia e Israel teriam supostamente trocado códigos secretos referentes a estes sistemas, tendo assim informado a outra parte sobre o armamento do adversário potencial.
Wikileaks não revela a origem desta informação.segurança nacional

Nova política do Google entra em vigor


Apesar das críticas, o Google não adiou a adoção das novas políticas de privacidade, que passam a valer a partir de hoje
MADRI – A nova política de privacidade da Google, com a qual a empresa afirma que quer facilitar a atividade do usuário, tornando-a mais simples e intuitiva e mantendo os mesmos controles, entrou em vigor nesta quinta-feira, 1.
Google defende que nova política trará benefícios para o usuário. FOTO: REPRODUÇÃO
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Uma das principais mudanças da medida é que o usuário terá um perfil único, frente aos diversos com os quais contava por diversos serviços, como redes sociais e programas de localização geográfica.
A nova política da Google levantou muitas discussões e nesta semana a comissária de Justiça europeia, Viviane Reding, pediu ao gigante da internet que suspendesse as novas normas de privacidade.
Segundo as autoridades da Comissão Europeia, a normativa de privacidade da Google não cumpre com a legislação europeia de proteção de dados.
Nesta quinta em seu blog, a Google afirmou, no entanto, que sua política trará vantagens ao usuário e que não mudou nenhum dos princípios de privacidade já existentes, nem o modo de tratar a informação pessoal compartilhada fora da empresa.
A empresa destacou que não está coletando “nenhuma informação nova ou adicional dos usuários. Não venderemos os dados pessoais e continuaremos usando nossa segurança líder na indústria para manter a informação segura”.
/ EFE segurança nacional

Seta Israel defesa antimísseis de teatro



  • The Arrow System Histórias relacionadas: ABM e ATK e Américas - EUA , Ásia - Índia , Boeing , Contratos - Prêmios , IAI ,Questões - International , Lockheed Martin , do Oriente Médio - Israel , Médio Oriente - Outros e mísseis - Superfície Ar- e outra empresa e do projeto Metodologias e RAFAEL e Radares e Raytheon e Teste e Avaliação , Treinamento e ExercíciosEm uma idade amanhecer de Estados párias, as defesas de mísseis balísticos estão constantemente se tornar uma necessidade amplamente aceito. Irã se acredita estar a desenvolver capacidades nucleares, e as preocupações israelenses foram aumentados após o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad pediu que Israel fosse "varrido do mapa" (o fato de que a América também foi colocado nessa categoria foi em grande parte descoberta).
    Porque as defesas de mísseis são tão importantes, estados como a Índia e Israel tomaram medidas para garantir que eles têm a capacidade de construir muitas das peças-chave. O projeto Arrow é uma colaboração entre a Boeing ea IAI para produzir os interceptadores de mísseis que acompanham os radares necessários, satélites, sistemas de comando e controle.
    • O Sistema de seta

      Seta ABM Lançamento
      Seta lançamento
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      Em geral, a seta de Israel é uma arma mais avançado que o Patriot e possui gama muito mais, realizando interceptações de altitude e cobrindo uma vasta área (est. 90 km / 54 milhas faixa, a altitude máxima de 30 milhas / 50 km para Arrow 2) como um teatro de Defesa de Mísseis do sistema (DTM). Ao contrário THAAD dos EUA, PAC-3, ou SM-3, que todos usam "bater para matar" tecnologia, Arrow de Israel depende de uma ogiva de fragmentação direcionada para destruir mísseis inimigos. Ele pode trabalhar em conjunto com uma série de sistemas, mas seu principal parceiro de Israel é a Verde Pinho de longo alcance, em terra radar de controle de fogo. O sistema e os seus compromissos são controladas pelo centro Citron Árvore móvel gestão de batalha. Uma vez que os lançadores também são móveis, e os radares são semi-móvel, o sistema é resistente a ataques preventivos se a disciplina seja mantido.
      O exoatmosféricos, 2 estágios Arrow-3 irá utilizar giro sensores ópticos e seu motor próprio pontapé superior palco, em vez de foguetes de controle separados para a direção final. O objetivo é um míssil altamente manobrável, que pode chegar a mais que o dobro da altura da seta existente-2 interceptores, usando um míssil de peso menor. Isto também terá o efeito de alargar a gama míssil.
      Em contraste, Patriot PAC-Israel 2s são mais de um sistema local ponto de defesa com um alcance de cerca de 40 km / 24 milhas. Eles eram todo o Israel teve durante a Guerra do Golfo 1991, mas estes dias, Israel Patriot PAC-2 GEM + de mísseis só será lançado se o míssil Seta falhar, ou o alvo está fora guarda-chuva protetor da seta. A esse respeito, o sistema Arrow / Homa irá desempenhar um papel semelhante ao naval de longo alcance dos mísseis SM-3 Standard , que forma a grande final da planejada do Japão ABM escudo (e parece destinado para a Europa e de outros estados em um papel em terra ), ou o THAAD Exército dos EUA .
      A responsabilidade geral pela seta encontra-se com o Mísseis de Defesa dos EUA Organization (MDA), em Washington, DC, eo Ministério da Defesa de Israel, em Tel Aviv, Israel. O programa é executado pela Organização de Defesa de Mísseis de Israel em Tel Aviv, e os EUA Exército Secretaria Executiva do Programa para o ar e Escritório de Defesa de Mísseis do produto Flecha, em Huntsville, AL. Contratantes principais incluem:
      • Israel Aircraft Industries (contratante principal, de mísseis Arrow, Verde Pinho radar de controle de fogo)
      • Tadiran Electronics, em Holon, Israel (Citron Árvore centro de gerenciamento de batalha)
      • Boeing (cerca de 35% do míssil Arrow, gerencia subcontratados muitos norte-americanos)
      • Lockheed Martin Missiles e Controle de Incêndios em Orlando, FL (seeker radar)
      • Raytheon em Santa Barbara, CA (seeker infravermelho)
      • Outros subcontratados americanos incluem ATK em Iuka, MS e Clearfield, UT; Máquina Manes, em Fort Collins, CO; Ceradyne Thermo-Materials, Inc., em Scottsdale, GA; e Sanmina SCI, em Huntsville, AL.
      • Rafael Armament Development Authority, Haifa, Israel (Black Sparrow alvo lançado do ar; esforço dos EUA / Israel conjunta).
      Radar EL-M-2080
      EL/M-2080 "Verde Pinho"
      (clique para ver maior)
      Israel implantou a primeira bateria de mísseis Arrow-1 em 14 de março / 2000, e continuou a atualizar o sistema. O verão de 2005 marcou a entrega das primeiras co-produção da Boeing / IAI mísseis . Israel e as tropas americanas envolvidas em pré-treinamento para a bienal Cobra Juniper exercício de 2007, e parte desse processo inclui resolver as questões de interoperabilidade entre o PAC-3 Patriot sistema (ad GEM PAC-2 + que Israel implanta) e Arrow.
      Em 29 de julho / 04 Israel e dos EUA realizado experimento conjunto nos EUA, em que a flecha foi lançada contra um míssil Scud real. O experimento foi um sucesso, como a seta destruiu o Scud com um golpe direto. Em dezembro de 2005 o sistema foi implantado com sucesso em um teste contra uma replicado míssil Shahab-3. Este feito foi repetido em 11 de fevereiro / 07.
      Apesar de alguns o interesse internacional na Arrow, os EUA bloqueou iniciativas de exportação até o momento. Embora a Índia comprou um Arrow-capaz "Green Pine" radar da Elta, em 2001, e manifestou interesse na implantação de sua própria bateria de mísseis interceptores de seta, as preocupações norte-americanas relativas ao cumprimento do Regime de Controle de Tecnologia de Mísseis (MTCR, um acordo internacional que limita a proliferação de tecnologia de mísseis balísticos) foram efetivamente interrompidas tais planos por enquanto. Isso não impediu a Índia de usar a tecnologia de Verde Pinho em seu próprio novembro 2006 teste anti-míssil , utilizando uma versão modificada Prithvi míssil de curto alcance balístico com um exo-atmosférica veículo matar e um ataque para matar ogiva.

      segurança nacional

Índia e China tentam delimitar áreas de influência


DAN WILLIAMS - REUTERS
Israel tomou uma medida de precaução incomum na quinta-feira, ao anunciar que em breve testará um míssil, na esperança de evitar o aumento das tensões com o Irã.
Normalmente, os testes com mísseis feitos a partir de uma base de lançamento perto de Tel Aviv não são comunicados antes. O mais recente ocorreu em novembro. Como resultado, os primeiros relatos da mídia israelense costumavam ser de testemunhas assustadíssimas, abalando o mercado de energia pelo mundo, até que as autoridades de defesa fornecessem as explicações.
A Indústria Aeroespacial de Israel (IAI), governada pelo Estado, informou em um comunicado que fará seu primeiro teste com o Arrow 3, um sistema desenvolvido em cooperação com os EUA para abater mísseis balísticos no espaço, "no futuro próximo".
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, tem feito ameaças veladas de atacar o Irã, caso a diplomacia fracasse em conter o programa nuclear daquele país. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que receberá a visita de Netanyahu na semana que vem, quer continuar com as sanções por enquanto e manifestou preocupação com os riscos de uma guerra entre Israel e Irã.
Falando sob a condição de anonimato, uma autoridade israelense disse que o teste com o Arrow 3 incluirá o disparo de um míssil a partir da base de Palmachim, ao sul de Tel Aviv. Ele deve ocorrer após as conversas de segunda-feira entre Obama e Netanyahu na Casa Branca.
"Sim, isso é novo", disse à Reuters a autoridade sobre a decisão de divulgar uma declaração do IAI na quinta-feira.
"Queremos evitar mal-entendidos."
A autoridade confirmou que Israel quer limitar o risco de agravar o impasse com o Irã. O governo iraniano nega que esteja desenvolvendo armas nucleares e prometeu retaliar um eventual ataque com o lançamento de mísseis contra Tel Aviv e propriedades norte-americanas no Golfo.
O chefe do Estado-Maior das Forças Armadas dos EUA, o general Martin Dempsey, questionou no mês passado se os israelenses têm de fato o poder de fogo para danificar as instalações nucleares do Irã, que são espalhadas pelo país e bem protegidas.
Alguns especialistas suspeitam que Israel esteja blefando sobre um ataque a fim de manter a pressão sobre o Irã pelas potências mundiais.  REUTERS..segurança nacional