quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

MAA-1B – noticia atrasada

Uma nota na Air International de janeiro de 2012 cita que o Paquistão pretende comprar o MAA-1B da Mectrom para equipar seus caças JF-17. Cita que já compraram o modelo MAA-1A em 2010 e agora querem comprar 100 mísseis MAA-1B por US$ 108 milhões. O míssil está planejado para entrar em serviço na FAB em 2012 .infor poder naval segurança nacional

Encontro com Obama deve ajudar na decisão de Dilma sobre caças


A grande aposta nos últimos dias no mercado de defesa nacional é de que a visita da presidente Dilma Rousseff aos Estados Unidos em abril será determinante para a decisão final em torno de qual dos três concorrentes será o escolhido para a substituição dos caças da Força Aérea Brasileira (FAB), o Programa F-X2: o Rafale, da francesa Dassault; o F-18 Super Hornet da americana Boeing ou o Gripen E/F da sueca Saab.
Depois da divulgação recente de vendas do Rafale à Índia e do Gripen à Suíça, que revigoraram a credibilidade dos modelos, caberá ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, a incumbência de convencer a presidente brasileira sobre a superioridade do modelo americano.
O F-X2 está congelado há tempos diante das limitações orçamentárias do governo federal.
O ex-presidente Lula chegou a falar da preferência pelo modelo Rafale, mas desde que iniciou a nova gestão Dilma Rousseff silenciou sobre o tema.
Na última semana, o ministro da Defesa, Celso amorim, alimentou publicamente a expectativa de que a decisão seja tomada ainda no primeiro semestre deste ano.
Para o deputado e presidente da Frente Parlamentar de Defesa, Carlos Zarattini, a vantagem da Dassault nesse processo é a disposição demonstrada pelos franceses em transferir tecnologia ao Brasil, em detrimento do modelo sueco Gripen, que só existe em projeto na versão proposta ao Brasil. "E no caso dos americanos o problema é que o Congresso tem a prerrogativa de vetar medidas de transferência de tecnologia, o que gera riscos e limitações ao Brasil."
No entanto, o diretor da Saab Brasil, Bengt Janer, contrapõe a posição de Zarattini ao defender o Gripen E/F. "O Gripen E/F é a nova geração do Gripen C/D que já é usado em cinco países do mundo. E o diferencial de nossa proposta ao Brasil é o fato de que oferecemos o desenvolvimento em conjunto com a indústria brasileira, o que inclui a transferência de tecnologia. Ou seja, se formos os escolhidos o Brasil entra como um parceiro estratégico de longo prazo da Saab que pode, inclusive, ser plataforma de venda para outros países", afirma.
A diretora de comunicação da Boeing, Márcia Costley, também sai em defesa do F-18 Super Hornet e diz haver garantias de transferência de tecnologia dos Estados Unidos para o Brasil. "É importante ressaltar que a transferência de tecnologia já foi aprovada pelo governo americano, incluindo o presidente Barack Obama, o Congresso, os Departamentos de Estado e de Defesa dos Estados Unidos", diz.
E mais: ela avalia que o governo de Dilma Rousseff mostra mais equilíbrio no processo. "Tem os indicações de que o novo governo equilibrou a competição e irá julgar cada concorrente nos méritos e benefícios de cada empresa. Autoridades do governo americano e a Boeing têm feito contato com representantes do governo brasileiro e Dilma manifestou que quer rever as propostas de cada concorrente."
Para o especialista na área de defesa, Nelson During, o programa F-X2 se insere num escopo maior de projetos prioritários de defesa nacional que estão em processo de definição. "Diante dos projetos elencados por cada uma das áreas, um grupo de estudos está trabalhando na definição das prioridades mas do ponto de vista da estratégia de política nacional de defesa. Somente com o resultado desse trabalho, previsto para maio, é que efetivamente será estabelecido o programa de aquisições para o segmento", diz During.
Ele elogia a atuação de amorim no ministério, "que está conseguindo racionalizar a discussão e colocá-la em termos mais reais e de viabilidade orçamentária do país. O governo está com uma visão mais estratégica no processo organizacional do setor de defesa."
Especificamente sobre o programa F-X2, Nelson During avalia que os três concorrentes atendem as necessidades da FAB e que nenhum deles está fora do jogo. "Se o Rafale ganhou credibilidade com a venda à Índia, o Gripen também ganhou com a negociação em andamento na Suíça, assim como Barack Obama talvez tenha cartas na manga para convencer a presidente sobre o modelo da Boeing", pondera.
Corte orçamentário
Mesmo avaliando que "todo corte é traumático", o vice-presidente executivo da Associação das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança (Abimde), almirante Carlos Afonso Pierantoni Gambôa, concorda com a posição declarada pelo ministro Celso amorim de que não haverá impacto significativo nos projetos de defesa para 2012. "Quando olhamos para o montante de R$ 3,3 bilhões parece muita coisa, mas quando se espalha entre os diferentes projetos o impacto fica menor e podemos dizer que o que vai ocorrer são ajustes nos projetos. Além disso, o ministro também já disse que tem a promessa de descontingenciamento de R$ 1,7 bilhão em breve, o que diminui o peso do corte." 
DEFESA EM FOCO
Programa F-X2 é apenas uma das prioridades da área
O programa F-X2 para renovação dos caças da Força Aérea Brasileira (FAB) está presente nas discussões por causa de movimentos recentes que deram impulso ao tema, mas o fato é que esse programa é tão prioritário quanto outros.
A Marinha, por exemplo, tem um programa de navios de superfície, o Prosuper, que prevê a aquisição de cinco fragatas ou navios de escolta, navios de patrulha e um navio de apoio logístico, além do programa Prosub, para aquisição de submarinos, que está em andamento.
Para o Exército, a prioridade é o Sisfron (Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras), que prevê o uso de armas e equipamentos desenvolvidos com novas tecnologias de defesa e que inclui ainda o programa de defesa cibernética do país.
RAFALE
Dassault ganha novo fôlego com negociações indianas
A francesa Dassault, fabricante do Rafale, cogitou colocar fim à linha de produção do modelo por falta de compradores.
Com a negociação para venda de 126 Rafale à Índia, a empresa ganha fôlego e volta ao jogo. 
F-18 SUPER HORNET
Congresso americano pode atrapalhar objetivo brasileiro
O problema que envolve o modelo americano é a prerrogativa do Congresso americano em restringir a transferência tecnológica, o que pode atrapalhar o interesse brasileiro em aprimorar a indústria de defesa.
GRIPEN
Modelo está sendo negociado com a Suíça
A empresa sueca Saab está negociando a venda do Gripen E/F - o mesmo modelo da concorrência brasileira - com a Suíça neste momento.
Há quem questione essa escolha no Brasil porque o modelo só existe na forma de projeto   ,, infor segurança nacional

Incêndio em porta-aviões deixa 1 morto e 2 feridos no Rio, diz Marinha

Um incêndio no porta-aviões São Paulo, da Marinha do Brasil, matou uma pessoa e deixou outras duas feridas, na madrugada desta quarta-feira (22), na Ilha das Cobras, na Baía Guanabara. As informações foram confirmadas pela assessoria de imprensa da Marinha.

As chamas teriam sido causadas por uma pane elétrica e foram controladas por homens do Grupo de Controle de Avarias, que são treinados e especializados em combate a incêndios, segundo a Marinha.

Os feridos foram levados para o Hospital Naval Marcílio Dias, no Lins de Vasconcelos, no subúrbio do Rio, mas não há informações sobre o estado de saúde das vítimas....infor defesa net..segurança nacional

Brasil e China estudarão plano espacial de 10 anos


A mais alta instância da cooperação Brasil-China referendou, em 13 de fevereiro passado, a decisão tomada ainda em agosto de 2011 pela Subcomissão Espacial brasileiro-chinesa de criação de um grupo de trabalho especialmente encarregado de discutir e elaborar um plano decenal de colaboração em atividades espaciais.
Não poderia haver maior e mais ambiciosa novidade na já longa - e nem sempre retilínea - trajetória da cooperação espacial entre os dois países, iniciada em junho de 1988, quando o então presidente José Sarney assinou, em Pequim, o primeiro acordo envolvendo tecnologia de ponta entre países em desenvolvimento, para a construção conjunta do primeiro satélite Brasil-China de recursos naturais da Terra, ou seja, de sensoriamento remoto dos recursos e riquezas terrestres, conhecido pela sigla CBERS (China-Brazil Earth ResourcesSatellite).
A notícia é extremamente alvissareira. Significa que o Brasil aprovou a possibilidade de assumir um planejamento espacial de nada menos de 10 anos, junto com um país altamente planejado, que graças a isso deu uma virada histórica - com um ritmo vertiginoso de crescimento - e, hoje, está bem próximo de se tornar uma potência econômica e política como poucas. Quando fizemos algo semelhante? Nunca.
A tarefa nos impõe não apenas uma política de governo, mas, em especial, uma política de Estado, de longo prazo, de pensar grande, à prova de mandatos e gestões de alguns poucos anos, apequenados pelo imediatismo. Eis aí ao alcance de nossas mãos a efetivação do antigo sonho de nossa comunidade científica e tecnológica, além de muitos gestores, ministros e parlamentares, todos conscientemente de olho nos campos estratégicos do conhecimento, indispensáveis ao desenvolvimento sustentável, sensato, responsável e promissor, que pedem muito mais do que três ou quatro anos.
Isso implica outras tarefas desafiantes. Teremos que mudar de hábitos, olhar mais longe, pesquisar a fundo com dados mais prospectivos, alargar nossas reflexões e hipóteses, e nos organizar como jamais antes para compor um novíssimo grupo de trabalho, com gente capaz e disposta a se empenhar sistematicamente na montagem de um plano de ações definidas e priorizadas com o máximo cuidado, segurança e determinação para toda uma década, no mínimo.
O plano decenal, se de fato vingar e ganhar corpo, incluirá com certeza o CBERS-5 e 6, e os seguintes, um satélite de meteorologia e, quem sabe, um satélite radar (capaz de superar as intempéries que dificultam a observação da Terra), que tanto necessitamos para melhor monitorar a imensa Amazônia, patrimônio inestimável a zelar, conhecer e explorar de forma sustentável com a mais avançada tecnologia.
Será uma escola de futuro. Provavelmente das primeiras e das mais eficientes em suas múltiplas experiências e lições. Nela, poderemos formar toda uma geração de graduados, pós-graduados, técnicos, especialistas, empresários, usuários e cidadãos preparados para viver num tempo que ainda nem sabemos se realmente virá, tamanha é a crise global que hoje enfrentamos, querendo ou não.infor segurança nacional

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

ISRAEL SE PREPARA PARA guerra contra o Irã

segurança nacional

Soldados do Irã Militares

segurança nacional

Irã espera definir com AIEA pauta de encontro com 5+1

O governo do Irã espera fixar na reunião em Teerã com a missão da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) a pauta do próximo encontro previsto com o Grupo 5+1 - coalizão de potências que negociam os rumos do polêmico programa nuclear da República Islâmica.O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Ramin Mehmanparast, disse nesta terça-feira que os contatos com a missão de alto nível da AIEA - que chegou nesta segunda-feira a Teerã para dois dias de conversas - podem favorecer futuras negociações.
As conversas com a missão da AIEA, composta por cinco inspetores e liderada pelo diretor-adjunto para salvaguardas do organismo, Herman Nackaerts, "são para determinar o marco das futuras negociações e a cooperação com o Grupo 5+1", indicou Mehmanparast em sua entrevista coletiva habitual de terça-feira.
O Irã aceitou recentemente se reunir com o 5+1 - composto pelos membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU (China, EUA, Rússia, Reino Unido e França) mais Alemanha - para discutir sobre seu programa nuclear, mas ainda não há data para o encontro.
"Temos de esperar os resultados da viagem desta missão da AIEA para ver que efeitos pode ter em nossas negociações com o Grupo 5+1", acrescentou nesta terça-feira Mehmanparast. Segundo ele, "o Irã está preparado para as negociações (com o Grupo 5+1)", nas quais indicou: "As duas partes devem comparecer com um enfoque positivo e construtivo, com uma vontade de cooperação".
Sobre as relações com a União Europeia (UE), Mehmanparast expressou o interesse do Irã em estreitar os laços, mas indicou: "O fato de a UE, sob pressão dos EUA e Israel, aplique medidas hostis ao Irã naturalmente provocará nossa reação".
"O Irã quer desenvolver suas relações com todos os países, exceto com alguns que, devido à longa hostilidade, nos deixaram sem vontade de fazê-lo, como por exemplo os EUA", disse o porta-voz, que destacou ainda que as sanções não causarão efeito.
O ministro de Assuntos Exteriores iraniano, Ali Akbar Salehi, indicou que a próxima reunião com o 5+1 será em Istambul, mas Mehmanparast afirmou nesta terça-feira que a antiga capital turca, embora seja a sede mais provável, ainda não foi confirmada.

Irã continuará a projeção de aviões modernos


O Irã não deixará de projetar e construir novos aviões-caça, declarou, esta segunda-feira, o ministro da Defesa, Ahmad Vahidi. Acrescentou que Teerã tinha alcançado sucessos neste domínio, ao iniciar a produção de caças-bombardeiro Saeghe, um análogo do engenho F/A -18 dos EUA.
De acordo com Vahidi, este facto comprova a competência do ramo militar iraniano e demonstra a inutilidade de introdução das sanções contra República Islâmica infor .voz da Russia segurança nacional    

Navios de guerra do Irã retornam da Síria por Suez


AE - DOW JONES - Agência Estado
Dois navios de guerra iranianos enviados por Teerã para o mediterrâneo na semana passada para ajudar no "treinamento da marinha de guerra síria" entraram no Canal de Suez no começo da manhã de hoje ao retornarem de volta ao Irã, informaram as autoridades do Canal.
Os navios, um destroier e um navio de abastecimento, saíram do Porto de Tartus, na Síria, e navegaram em direção ao Mar Vermelho e, segundo a fonte, tinham o objetivo de completar a passaram pelo Canal na tarde desta terça-feira.
De acordo com a mídia estatal iraniana, a chegada dos navios em Tartus que estava prevista para segunda-feira, ocorreu em meio às tensões elevadas entre o Irã e Israel, alimentada pela longa discussão sobre o programa nuclear de Teerã e protestos em apoio à Síria.
Especulações de que Israel poderia está lançando ataques contra as instalações atômicas iranianas aumentaram. O Irã, aliado importante do presidente Bashar al-Assad, acusa Israel e o Ocidente de tentar desestabilizar a Síria, onde ativistas disseram que o regime, que dura 11 meses e que impôs sanções severas à ativistas favoráveis à democracia, deixou mais de seis mil pessoas mortas. As informações são da Dow Jones. infor segurança nacional

Autoridade diz que Irã não descarta ataque 'preventivo'


Um representante das Forças Armadas iranianas afirmou nesta terça-feira que o país pode tomar ações militares preventivas contra seus inimigos se sentir que sua soberania está sob ameaça.
Em declarações à agência de notícias semi-oficial iraniana Fars, o general Mohammad Hejazi, vice-comandante das Forças Armadas, disse que a estratégia do país significa que "não vamos mais esperar para ver ação inimiga contra nós".
"Faremos uso de todos os nossos meios para proteger nossa soberania nacional e desferir o golpe de retaliação sempre que sentirmos que os inimigos pretendem ameaçar nossos interesses nacionais", disse o vice-comandante das Forças Armadas.
O governo iraniano vem enfrentando uma pressão internacional crescente devido a seu programa nuclear.
Enquanto isso, crescem os rumores de que Israel possa empreender uma ação militar contra o Irã.
Na semana passada, um oficial da inteligência americana afirmou que Washington acredita que o Irã responderia se atacado, mas que dificilmente daria início a um conflito.
Exercícios militares
Na segunda-feira, o Irã anunciou por meio de um comunicado que faria exercícios militares para aumentar a proteção a suas instalações nucleares, em meio a especulações sobre um possível ataque israelense contra as usinas.
"Os exercícios têm como meta reforçar as defesas antiaéreas integradas do país", disse o comunicado.
No fim do ano, o Irã fez exercícios militares nas proximidades do estreito de Hormuz, na entrada do Golfo Pérsico, lançando vários mísseis.
O Irã ameaçou bloquear a passagem, por onde passam 20% do petróleo para exportação do mundo, em retaliação contra as sanções ocidentais ao programa nuclear iraniano.
Também na segunda-feira, inspetores nucleares da ONU iniciaram uma visita de dois dias às instalações nucleares do país.
O governo iraniano afirma que seu programa nuclear tem fins pacíficos, embora parte da comunidade internacional acredite que o Irã pretenda desenvolver armas atômicas. BBC Brasil -  infor  BBC. segurança nacional

Atacar Teerã seria grande desafio militar para Israel


O Estado de S.Paulo
Análise: Elizabeth Bumiller / NYT
Se Israel decidir atacar o Irã, enfrentará ao menos quatro barreiras logísticas e militares: encontrar uma rota segura para fazer seus caças chegarem ao alvo, abastecê-los durante o voo, driblar as defesas antiaéreas iranianas e, finalmente, atingir com eficiência as instalações nucleares subterrâneas do Irã. O possível ataque, dizem analistas, será bem mais complexo do que as operações contra o programa nuclear iraquiano, em 1981, e o sírio, em 2007.
Dado que Israel pretende bombardear os quatro principais pontos do projeto atômico iraniano - as usinas de enriquecimento de urânio de Natanz e Fordo, o reator de água pesada de Arak e a usina de refino de Isfahan -, analistas militares dizem que o primeiro problema é como chegar lá.
Há três rotas possíveis: pela Turquia, Arábia Saudita e por Jordânia e Iraque. Essa última alternativa é a mais provável de ser utilizada, uma vez que, desde a retirada dos EUA, a defesa antiaérea iraquiana é precária.
Presumindo que a Jordânia libere a passagem de seus caças, o segundo problema de Israel é abastecê-los. A frota israelense de F-15I e F-16I não tem a autonomia necessária para a viagem de ida e volta. Uma alternativa seria incluir aviões-tanque no comboio, para abastecê-los durante o voo. Esses aviões - KC-707 feitos nos EUA - voariam a uma altitude maior, mas teriam de ser protegidos por outros caças da bateria antiaérea iraniana. Israel ainda precisaria de outros aviões de guerra para desativar radares do Irã.
Por fim, como grande parte do programa nuclear iraniano é subterrâneo e fortificado, Israel precisaria usar suas bombas GBU-28, feitas especialmente para esse tipo de ataque. A questão é o quão eficiente elas serão.O Estado de S.Paulo
 Estado de S.Paulo segurança nacional

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Hackers do grupo Anonymous vão desligar Internet em 31 de março


Os hackers do grupo famoso Anonymous declararam que vão privar todo o mundo da Internet. O desligamento planeja-se em 31 de março. “Como protesto contra a lei SOPA, Wall Street, os nossos líderes irresponsáveis e os preferidos proprietários de bancos, que forçam o mundo a sofrer com fome através das suas necessidades egoístas, e simplesmente para se divertir sadicamente em 31 de março os hackers do Anonymous vão desligar a Internet”, diz-se na mensagem do grupo hacker.
Os hackers chamaram o ataque um Global Blackout. O seu objetivo é atrapalhar o funcionamento de 13 servidores DNS raiz. Conforme a opinião dos representantes da organização, depois do ataque nenhum utente não poderá realizar a busca de nome de domínio.
“Cada vez que o utente digitar qualquer URL, ele irá se encontrar numa página com erro e considerar que a Internet esteja desligada, o que já é suficiente. Lembrem que isso é um protesto, nós não intentamosmatar a Internet, nós vamos desligar temporariamente aquilo que é o mais necessário”, diz-se na mensagem. Voz da Rússia segurança nacional

Serviços secretos afirmam que Irã prepara um grande ataque a Israel


Israel começa a guardar intensamente as suas missões e representações diplomáticas no estrangeiro. Como informou o jornal inglês The Sunday Times, a Shabak (Agência de Segurança de Israel) envia lá seus antigos funcionários. Os receios estão causados pelos atentados terroristas recentes contra diplomatas israelenses em Bangkok, Nova Deli e Tbilisi.
Israel está convencido que eles foram organizados pelo Corpo dos Guardas da Revolução Islâmica do Irã. “Eles preparam um grande ataque a Israel e estruturas israelenses no exterior”, cita o jornal uma fonte nos serviços especiais israelenses.
A mesma fonte afirma que a liquidação secreta dos cientistas atômicos iranianos será continuada. A lista dos iranianos, planejados a serem liquidados, começa com o nome de Mohsen Fakhrizadeh, um dos líderes do Corpo dos Guardas da Revolução Islâmica, responsável pela realização do programa nuclear.Voz da Rússia segurança nacional

Israel mobilizará bateria antimísseis próximo a Tel Aviv


O Exército israelense mobilizará hoje pela primeira vez uma bateria de interceptação de foguetes do tipo Iron Dome (Cúpula de ferro) na região de Tel Aviv, informou domingo à noite um porta-voz militar.
"A Iron Dome está sendo incorporada ao coração das forças israelenses. No âmbito desse processo, este sistema foi mobilizado em diferentes lugares em Israel e será instalado na região de Gush Dan (próximo a Tel Aviv) nos próximos dias", afirmou o porta-voz em um comunicado, explicando que a instalação começará na segunda-feira.
A decisão de mobilizar uma bateria na região de Tel Aviv acontece em um momento de tensão alimentado pelos rumores sobre possíveis ataques israelenses contra instalações nucleares no Irã.
Destinada a interceptar foguetes com um alcance entre 4 e 70 quilômetros, a Iron Dome faz parte de um amplo programa de defesa antimísseis e antifoguetes em que Israel investirá 1 bilhão de dólares.
Israel mobilizou sua primeira bateria no 27 de março de 2011, próximo a Bersheeva (sul), depois de esta localidade ter sido alvo de um foguete disparado da Faixa de Gaza. No dia 4 de abril uma segunda bateria foi mobilizada próxima de Ashkelon (sul).
--Folha Online segurança nacional

Hague: ataque de Israel ao Irã não seria inteligente


O chanceler britânico, William Hague, afirmou que um eventual ataque de Israel ao Irã nos próximos meses não seria "inteligente" e insistiu que sanções econômicas e negociações são o melhor caminho para convencer Teerã a abandonar suas ambições nucleares, informa o jornal britânico The Guardianneste domingo.
Em entrevista à emissora BBC1, Hague se posicionou contrariamente a uma eventual ação militar no Irã, sem, no entanto, fechar a porta para esta opção. "Eu não acho que seria inteligente neste momento Israel lançar um ataque militar ao Irã", disse. "Israel, como todo mundo, deveria dar uma chances real à abordagem que adotamos de sérias sanções e pressões econômicas e a prontidão para negociar com o Irã. Isso é o que precisamos fazer para chegar ao sucesso".
Hague também repetiu a sua tese de que um Irã nuclear levaria a uma Guerra Fria no Oriente Médio. "Ou eles seriam atacados e haveria uma guerra, ou haveria uma Guerra Fria em que o Irã seria submetido a sanções de longo prazo", disse Hague.
Hague ainda afirmou que o governo israelense não compartilhou seus planos em relação ao Irã com as autoridades britânicas Reuters ,,,segurança nacional