terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Irã continuará a projeção de aviões modernos


O Irã não deixará de projetar e construir novos aviões-caça, declarou, esta segunda-feira, o ministro da Defesa, Ahmad Vahidi. Acrescentou que Teerã tinha alcançado sucessos neste domínio, ao iniciar a produção de caças-bombardeiro Saeghe, um análogo do engenho F/A -18 dos EUA.
De acordo com Vahidi, este facto comprova a competência do ramo militar iraniano e demonstra a inutilidade de introdução das sanções contra República Islâmica infor .voz da Russia segurança nacional    

Navios de guerra do Irã retornam da Síria por Suez


AE - DOW JONES - Agência Estado
Dois navios de guerra iranianos enviados por Teerã para o mediterrâneo na semana passada para ajudar no "treinamento da marinha de guerra síria" entraram no Canal de Suez no começo da manhã de hoje ao retornarem de volta ao Irã, informaram as autoridades do Canal.
Os navios, um destroier e um navio de abastecimento, saíram do Porto de Tartus, na Síria, e navegaram em direção ao Mar Vermelho e, segundo a fonte, tinham o objetivo de completar a passaram pelo Canal na tarde desta terça-feira.
De acordo com a mídia estatal iraniana, a chegada dos navios em Tartus que estava prevista para segunda-feira, ocorreu em meio às tensões elevadas entre o Irã e Israel, alimentada pela longa discussão sobre o programa nuclear de Teerã e protestos em apoio à Síria.
Especulações de que Israel poderia está lançando ataques contra as instalações atômicas iranianas aumentaram. O Irã, aliado importante do presidente Bashar al-Assad, acusa Israel e o Ocidente de tentar desestabilizar a Síria, onde ativistas disseram que o regime, que dura 11 meses e que impôs sanções severas à ativistas favoráveis à democracia, deixou mais de seis mil pessoas mortas. As informações são da Dow Jones. infor segurança nacional

Autoridade diz que Irã não descarta ataque 'preventivo'


Um representante das Forças Armadas iranianas afirmou nesta terça-feira que o país pode tomar ações militares preventivas contra seus inimigos se sentir que sua soberania está sob ameaça.
Em declarações à agência de notícias semi-oficial iraniana Fars, o general Mohammad Hejazi, vice-comandante das Forças Armadas, disse que a estratégia do país significa que "não vamos mais esperar para ver ação inimiga contra nós".
"Faremos uso de todos os nossos meios para proteger nossa soberania nacional e desferir o golpe de retaliação sempre que sentirmos que os inimigos pretendem ameaçar nossos interesses nacionais", disse o vice-comandante das Forças Armadas.
O governo iraniano vem enfrentando uma pressão internacional crescente devido a seu programa nuclear.
Enquanto isso, crescem os rumores de que Israel possa empreender uma ação militar contra o Irã.
Na semana passada, um oficial da inteligência americana afirmou que Washington acredita que o Irã responderia se atacado, mas que dificilmente daria início a um conflito.
Exercícios militares
Na segunda-feira, o Irã anunciou por meio de um comunicado que faria exercícios militares para aumentar a proteção a suas instalações nucleares, em meio a especulações sobre um possível ataque israelense contra as usinas.
"Os exercícios têm como meta reforçar as defesas antiaéreas integradas do país", disse o comunicado.
No fim do ano, o Irã fez exercícios militares nas proximidades do estreito de Hormuz, na entrada do Golfo Pérsico, lançando vários mísseis.
O Irã ameaçou bloquear a passagem, por onde passam 20% do petróleo para exportação do mundo, em retaliação contra as sanções ocidentais ao programa nuclear iraniano.
Também na segunda-feira, inspetores nucleares da ONU iniciaram uma visita de dois dias às instalações nucleares do país.
O governo iraniano afirma que seu programa nuclear tem fins pacíficos, embora parte da comunidade internacional acredite que o Irã pretenda desenvolver armas atômicas. BBC Brasil -  infor  BBC. segurança nacional

Atacar Teerã seria grande desafio militar para Israel


O Estado de S.Paulo
Análise: Elizabeth Bumiller / NYT
Se Israel decidir atacar o Irã, enfrentará ao menos quatro barreiras logísticas e militares: encontrar uma rota segura para fazer seus caças chegarem ao alvo, abastecê-los durante o voo, driblar as defesas antiaéreas iranianas e, finalmente, atingir com eficiência as instalações nucleares subterrâneas do Irã. O possível ataque, dizem analistas, será bem mais complexo do que as operações contra o programa nuclear iraquiano, em 1981, e o sírio, em 2007.
Dado que Israel pretende bombardear os quatro principais pontos do projeto atômico iraniano - as usinas de enriquecimento de urânio de Natanz e Fordo, o reator de água pesada de Arak e a usina de refino de Isfahan -, analistas militares dizem que o primeiro problema é como chegar lá.
Há três rotas possíveis: pela Turquia, Arábia Saudita e por Jordânia e Iraque. Essa última alternativa é a mais provável de ser utilizada, uma vez que, desde a retirada dos EUA, a defesa antiaérea iraquiana é precária.
Presumindo que a Jordânia libere a passagem de seus caças, o segundo problema de Israel é abastecê-los. A frota israelense de F-15I e F-16I não tem a autonomia necessária para a viagem de ida e volta. Uma alternativa seria incluir aviões-tanque no comboio, para abastecê-los durante o voo. Esses aviões - KC-707 feitos nos EUA - voariam a uma altitude maior, mas teriam de ser protegidos por outros caças da bateria antiaérea iraniana. Israel ainda precisaria de outros aviões de guerra para desativar radares do Irã.
Por fim, como grande parte do programa nuclear iraniano é subterrâneo e fortificado, Israel precisaria usar suas bombas GBU-28, feitas especialmente para esse tipo de ataque. A questão é o quão eficiente elas serão.O Estado de S.Paulo
 Estado de S.Paulo segurança nacional

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Hackers do grupo Anonymous vão desligar Internet em 31 de março


Os hackers do grupo famoso Anonymous declararam que vão privar todo o mundo da Internet. O desligamento planeja-se em 31 de março. “Como protesto contra a lei SOPA, Wall Street, os nossos líderes irresponsáveis e os preferidos proprietários de bancos, que forçam o mundo a sofrer com fome através das suas necessidades egoístas, e simplesmente para se divertir sadicamente em 31 de março os hackers do Anonymous vão desligar a Internet”, diz-se na mensagem do grupo hacker.
Os hackers chamaram o ataque um Global Blackout. O seu objetivo é atrapalhar o funcionamento de 13 servidores DNS raiz. Conforme a opinião dos representantes da organização, depois do ataque nenhum utente não poderá realizar a busca de nome de domínio.
“Cada vez que o utente digitar qualquer URL, ele irá se encontrar numa página com erro e considerar que a Internet esteja desligada, o que já é suficiente. Lembrem que isso é um protesto, nós não intentamosmatar a Internet, nós vamos desligar temporariamente aquilo que é o mais necessário”, diz-se na mensagem. Voz da Rússia segurança nacional

Serviços secretos afirmam que Irã prepara um grande ataque a Israel


Israel começa a guardar intensamente as suas missões e representações diplomáticas no estrangeiro. Como informou o jornal inglês The Sunday Times, a Shabak (Agência de Segurança de Israel) envia lá seus antigos funcionários. Os receios estão causados pelos atentados terroristas recentes contra diplomatas israelenses em Bangkok, Nova Deli e Tbilisi.
Israel está convencido que eles foram organizados pelo Corpo dos Guardas da Revolução Islâmica do Irã. “Eles preparam um grande ataque a Israel e estruturas israelenses no exterior”, cita o jornal uma fonte nos serviços especiais israelenses.
A mesma fonte afirma que a liquidação secreta dos cientistas atômicos iranianos será continuada. A lista dos iranianos, planejados a serem liquidados, começa com o nome de Mohsen Fakhrizadeh, um dos líderes do Corpo dos Guardas da Revolução Islâmica, responsável pela realização do programa nuclear.Voz da Rússia segurança nacional

Israel mobilizará bateria antimísseis próximo a Tel Aviv


O Exército israelense mobilizará hoje pela primeira vez uma bateria de interceptação de foguetes do tipo Iron Dome (Cúpula de ferro) na região de Tel Aviv, informou domingo à noite um porta-voz militar.
"A Iron Dome está sendo incorporada ao coração das forças israelenses. No âmbito desse processo, este sistema foi mobilizado em diferentes lugares em Israel e será instalado na região de Gush Dan (próximo a Tel Aviv) nos próximos dias", afirmou o porta-voz em um comunicado, explicando que a instalação começará na segunda-feira.
A decisão de mobilizar uma bateria na região de Tel Aviv acontece em um momento de tensão alimentado pelos rumores sobre possíveis ataques israelenses contra instalações nucleares no Irã.
Destinada a interceptar foguetes com um alcance entre 4 e 70 quilômetros, a Iron Dome faz parte de um amplo programa de defesa antimísseis e antifoguetes em que Israel investirá 1 bilhão de dólares.
Israel mobilizou sua primeira bateria no 27 de março de 2011, próximo a Bersheeva (sul), depois de esta localidade ter sido alvo de um foguete disparado da Faixa de Gaza. No dia 4 de abril uma segunda bateria foi mobilizada próxima de Ashkelon (sul).
--Folha Online segurança nacional