sábado, 4 de fevereiro de 2012

Ahmadinejad elogia lançamento do satélite iraniano


O presidente do Irã Mahmoud Ahmadinejad avaliou altamente o novo sucesso do país na esfera de investigações cósmicas. Ele vigiou em pessoa o lançamento do satélite Navid. Conforme ele, este lançamento “dá esperanças de um futuro positivo e é uma mensagem de amizade a toda a humanidade”.
Navid é já o terceiro satélite, colocado em órbita circumterrestre pela República Islâmica doi Irã. Os dois primeiros foram lançados em fevereiro de 2009 e em junho de 2011. O lançamento atual coincide com as festas, que decorrem nestes dias no Irã na ocasião do aniversário da revolução islâmica de 1979. Em breve a Agência Espacial Iraniana planeja lançar ao espaço uma biocápsula com um macaco dentro.

Os aliados preparam-se para a guerra


Os EUA, a Grã Bretanha e a França começaram a transferir as suas tropas para a região do golfo Pérsico. Os peritos reputam que os aliados se preparam desta maneira para a guerra. A mídia informa, alegando fontes competentes, que os primeiros golpes podem ser infligidos já em princípios deste verão.
De acordo com os dados à disposição, as tropas chegam à ilha de Macira, pertencente ao sultanato de Oman. A ilha está situada ao sul do estreito de Ormuz, onde se encontra a base da força aérea americana. Atualmente no golfo Pérsico já se encontram dois porta-aviões americanos com as suas respectivas escoltas. Já foram publicadas informações de que este agrupamento naval pode ser reforçado por mais um porta-aviões, pelo contratorpedeiro Momsen e pelo submarino atômico Annapolis. Aumentam também os contingentes militares dos EUA em Israel e em Kuweit. Tropas da Grã Bretanha e da França começaram a chegar à Arábia Saudita e a Emirados Árabes Unidos. O alvo principal é o Irão, cujo programa nuclear irrita e preocupa de há muito os países ocidentais. A imprensa publicou informações de que centenas de bombas especiais, capazes de destruir os bunkers subterrâneos bem fortificados, foram trazidas para a base americana, situada na ilha britânica de Diego Garcia, no oceano Indico.
Mas nos últimos meses surgiu mais um motivo para a o início de uma confrontação aberta – é o estreito de Ormuz, a via naval básica para o transporte de petróleo da região do golfo Pérsico para os mercados mundiais. Teerã ameaçou barrar este estreito e os aliados pretendem, pelos vistos, infligir um golpe caso esta ameaça for levada a cabo. Por outro lado, nenhum dos países acima mencionados está pronto no presente momento para a guerra, reputa Vladimir Sajin, perito do Instituto de Estudos Orientais da Academia de Ciências da Rússia.
– Acontece que no presente momento a situação política interna em praticamente todos os países – prováveis participantes do conflito, é bastante séria. Nos EUA já começou a corrida pré-eleitoral. No Irão a 2 de março serão realizadas eleições parlamentares muito importantes para o país e as eleições presidenciais foram marcadas para o verão de 2013. A França também está na véspera de eleições presidenciais. De um modo geral, a Europa está preocupada mais com os seus problemas econômicos e simplesmente não tem tempo para uma guerra.
O mais desagradável nesta situação é que a concentração das tropas na região do golfo Pérsico e o agravamento da situação pode frustrar o processo, já iniciado, de conversações entre Teerã e diversas organizações internacionais. Muitos países, e em primeiro lugar a Rússia, são da opinião de que as ações coercitivas e, ainda menos, as sanções não podem resolver o problema do Irão, declarou o representante permanente da Rússia na ONU Vitali Tchurkin.
– Dissemos há muito que a via de sanções esgotou os seus recursos e que o tema do Irão não tem nada mais a fazer no Conselho de Segurança. É preciso abordar seriamente a questão de conversações entre o sexteto e o Irã. E é preciso cuidar seriamente das conversações entre a Agência Internacional de Energia Atômica e o Irã. Aí existem certos sintomas esperançosos. Agora no Irão encontram-se representante da Agência Internacional de Energia Atômica, continua a discussão da possibilidade de organização de um encontro entre osexteto e os iranianos. Existem certas esperanças embora de um modo geral o ambiente de crescente confrontação entre o Ocidente e o Irão continue a provocar uma grande preocupação. Este será um dos problemas mais pendentes do ano de 2012.
Todos os países-membros da Organização do Tratado de Segurança Coletiva compartilham a preocupação da Rússia com a possibilidade de uma guerra no golfo Pérsico. No palco internacional existe mais um jogador importante que se pronuncia ativamente contra a guerra no Irã – é a China.

Irã se prepara para guerra


O Irã aumentará gastos de defesa quase duas vezes e meia desde março de 2012, disse o presidente da Republica Islâmica Mahmoud Ahmadinejad. Os EUA, entretanto, estacionaram no Qatar uma esquadrilha de bombardeiros estratégicos. Especialistas acreditam que uma operação militar dos países ocidentais e Israel contra o Irã está se tornando cada vez mais real, e suas implicações para a região e para o mundo inteiro serão imprevisíveis.
Os EUA e seus aliados continuam a mover tropas e equipamentos para a região do Golfo Pérsico. Os militares chegam à ilha de Masirah ao largo da costa de Omã, onde a Força Aérea estadunidense se baseia numa base militar. Mais de 10.000 soldados norte-americanos estão testando em Israel o sistema de defesa antimísseis do país. Várias brigadas de até 15.000 militares estão estacionadas no Kuwait.
Centenas de bombas capazes de penetrar fortificações foram transportadas para a base dos EUA na ilha de Diego Garcia no Oceano Índico, enquanto que dois grupos de ataque norte-americanos com porta-aviões estão patrulhando na região do Golfo Pérsico. Um outro porta-aviões, o submarino nuclear Annapolis e o contratorpedeiroMomsen poderão se juntar a esses grupos. Vários bombardeiros, aviões de transporte, aviões de reabastecimento e aeronaves de alerta aéreo antecipado já estão estacionados na base norte-americana no Qatar. Os aliados dos EUA – a França e o Reino Unido – também estão movendo suas forças militares para os Emirados Árabes Unidos e a Arábia Saudita.
Estas ações sugerem que os EUA e Israel estão preparados para usar força contra o Irã, acredita o professor Serguei Drujilovsky da Universidade de Relações Internacionais de Moscou.
Um conflito militar é bem possível. Se não houvesse a experiência anterior de Afeganistão, Iraque e Líbia, poderia haver dúvida. Mas agora os Estados Unidos sentem que já praticaram o suficiente os aspectos militares de operações de ponto e ataques relâmpago. Há apenas um problema – no Irã não existe uma “quinta coluna”, como era o caso no Iraque e no Afeganistão. Quando há pessoas que estão dispostas a derrubar o regime juntamente com os Estados Unidos, bombardeamentos de ponto não custam nada. Esses bombardeamentos não têm qualquer efeito, não há nada para bombardear lá. Há apenas uma ideia – derrubar o regime que é como um osso na garganta da América e do Ocidente em geral. A questão é se o povo do Irã em sua maioria está pronto para resistir à agressão ou não.
Entretanto, os chefes da inteligência de Israel informaram que o Irã teria urânio enriquecido para a produção de quatro bombas, e o caráter pacífico do programa nuclear da República Islâmica não é mais que um blefe. Esse tipo de injeções de informação são necessárias para formar do Irã uma imagem de inimigo e para justificar a possibilidade de uma operação militar, disse o especialista do Instituto de Estudos Orientais Vladimir Sotnikov em entrevista à Voz da Rússia:
A situação é explosiva. As chances de uma operação militar de Israel ou Estados Unidos contra o Irã são grandes. Mas é apenas uma possibilidade, porque nos Estados Unidos começa a fase ativa da campanha eleitoral. E o presidente Obama não vai ter coragem de se envolver em outro conflito quando ainda não foram resolvidos os conflitos no Iraque e no Afeganistão. Mas o Irã é uma grande ameaça para Israel, e os líderes do país podem chegar à conclusão que é necessário resolver o problema pela força.
As consequências econômicas são igualmente imprevisíveis porque os preços do petróleo aumentarão fortemente. E o embargo sobre importação do petróleo iraniano para a União Européia vai atingir não só no Irã, mas também a própria UE.
No entanto, a possibilidade de evitar um novo conflito militar ainda existe, embora seja cada vez mais elusiva. Por exemplo, os peritos da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) se deslocarão ao Irã em 21 de fevereiro para discutir o programa nuclear do país.

Reino Unido enviará submarino nuclear às Malvinas, diz jornal


A Marinha britânica enviará um submarino nuclear às Malvinas em plena escalada de tensão com a Argentina pela  HMS Turbulent disputa da soberania das ilhas, informa neste sábado o jornal Daily Mail. Em resposta a esta informação, uma porta-voz do Ministério da Defesa britânico se limitou a afirmar que nunca foi divulgada informação alguma sobre o envio dos submarinos.
Esta informação foi publicada depois que a pasta informou há poucos dias que enviará nos próximos meses às Malvinas o destróier HMS Dauntless, uma embarcação de guerra equipada com mísseis antiaéreos de alta tecnologia Sea Viper. Segundo o periódico, se trata de um submarino tipo Trafalgar, que pode ser o HMS Tireless ou o HMS Turbulent e deve estar em águas das Malvinas até o mês de abril, quando se completam 30 anos do conflito que gerou uma guerra entre o Reino Unido e Argentina pela soberania das ilhas.
O desdobramento, de acordo com o jornal, foi aprovado pelo primeiro-ministro, David Cameron, e tem a intenção de proteger as ilhas de uma eventual ação militar argentina. De acordo com a informação, no submarino - equipado com mísseis de cruzeiro Tomahawk - viajam técnicos que falam espanhol para escutar comunicações de rádio marítimas na região. Segundo o Ministério da Defesa britânico, o envio do destróier HMS Dauntless estava programado há um ano e não está vinculado à escalada da tensão entre os dois países.
O HMS Dauntless, que substituirá a fragata britânica HMS Montrose, é um dos seis novos destróieres Tipo 45 com que a Marinha do Reino Unido conta e está equipado com um avançado sistema de navegação que dificulta sua detecção por radar. O anúncio de seu desdobramento coincide com a presença do príncipe William nas ilhas, que chegou na quinta-feira para realizar um treinamento como copiloto de helicópteros de resgate.
A presença do neto da rainha Elizabeth II nas ilhas é particularmente sensível para a Argentina, que reivindica a soberania das Malvinas desde janeiro de 1833. Em 1982, os dois países entrarem em guerra pela posse das Malvinas, um conflito que começou depois que os militares argentinos ocuparam as ilhas em 2 de abril daquele ano e terminou dois meses depois, em 14 de junho, com a rendição argentina. As relações anglo-argentinas atravessam um momento de forte tensão depois que vários países latino-americanos decidiram bloquear a entrada de navios com bandeira das ilhas em seus portos.

Irã realiza novas manobras na região do estreito de Ormuz


Os Guardiões da Revolução do Irã iniciaram neste sábado manobras militares em várias partes do sul do país, perto da conturbada região do Estreito de Ormuz, informou a agência oficial "Irna".
Segundo o comandante das forças terrestres dos Guardiões, general Mohammad Pakpour, as manobras foram iniciadas na manhã deste sábado e têm o objetivo de melhorar a preparação de diversas unidades da corporação.
Pakpour acrescentou que, com estas novas manobras, os Guardiões pretendem testar o grau de preparação para enfrentar ameaças, avaliar o rendimento das tropas e equipes e melhorar a competência das forças.
Em 21 de janeiro, também em declarações à "Irna", o general Hossein Salami, vice-comandante dos Guardiões da Revolução, anunciou estas novas manobras e afirmou que a presença de tropas americanas na região "é um fator que gera insegurança".
"Caso ocorra uma situação de perigo, a República Islâmica do Irã utilizará os recursos políticos e de outros tipos para sua segurança", declarou Salami.
As últimas manobras realizadas pela Armada do Irã na região do Golfo Pérsico, o Estreito de Ormuz e o mar de Omã entre 24 de dezembro e 3 de janeiro passados elevaram a tensão entre o Irã e os Estados Unidos, que em seguida enviaram um segundo porta-aviões à área.
Durante essas manobras, algumas personalidades iranianas ameaçaram fechar o Estreito de Ormuz, uma das vias marinhas estratégicas mais importantes do mundo, por onde passam petroleiros com 20% da matéria-prima consumida no planeta e, embora o governo de Teerã tenha desmentido a informação, a tensão aumentou nesses dias.
Em todo caso, o Irã advertiu que, caso seja atacado pelos EUA ou Israel, que ameaçaram fazê-lo, poderia cortar Ormuz como medida de defesa, o que poderia criar um conflito de consequências imprevisíveis.

Governo da Colômbia lança operação contra as Farc


AE - Agência Estado
As Forças Armadas da Colômbia lançaram uma operação nesta sexta-feira na região sul do país com o objetivo de capturar líderes da guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), suspeitos de serem os mentores de dois atentados desfechados nesta semana que mataram 17 pessoas, a maioria civis. O presidente colombiano Juan Manuel Santos ordenou o envio de 2.500 soldados e 300 policiais para a cidade portuária de Tumaco, perto da fronteira equatoriana, onde 11 pessoas foram mortas em um atentado a bomba. Em outro ataque, supostamente desfechado pelas Farc, foram mortas seis pessoas na cidade de Villa Rica, no departamento (estado) de Cauca.
O analista em segurança Alfredo Rangel disse que janeiro deste ano foi o mês com o maior número de ataques desde 2004. "Os ataques da guerrilha estão aumentando", disse Rangel. "Na realidade, eles cresceram durante os últimos dois anos e agora se intensificam".
O presidente Santos disse que pelo menos um líder guerrilheiro foi detido nesta semana e afirmou que o governo pagará recompensas de vulto por informações que levem à captura de mais chefes das Farc.
Ofensivas conduzidas pelos militares colombianos na década passada e parcialmente financiadas pelos Estados Unidos conseguiram reduzir o número de guerrilheiros pela metade, para cerca de 8.500 combatentes atualmente. Isso ajudou a Colômbia a atrair investimentos estrangeiros para os setores de petróleo, carvão e a agricultura. As Farc começaram como uma guerrilha marxista, mas nas últimas duas décadas se envolveram com o tráfico de drogas, que é uma das suas principais fontes de renda. Em novembro do ano passado, forças colombianas mataram Alfonso Cano, o líder das Farc, numa operação que foi considerada um forte golpe contra a guerrilha. As Farc, contudo, se reagruparam nos últimos meses sob a chefia de Timoleon Jímenez, de apelido "Timochenko".
As informações são da Dow Jones. 

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Armas do Futuro: MOAB. Francoorp

DART II

O dardo bomba II é um desenvolvimento do Centro de Pesquisa Aplicada no Instituto de Aeronáutica da Universidade da Cidade de Córdoba, na Argentina de uma década trabalhando nisso. O nome do que é FAS-850, que tem sido testado com excelentes resultados. Esta é uma JSOW bomba do tipo (Arma Stand-Off Misto) de orientação GPS, o que pode ser lançado a uma altitude de 52.000 pés fazendo uma faixa de 200 km com 125 de carga útil kg e um peso total de 250 kg . alimentado. Para a fabricação o mesmo será usado materiais compósitos projetados no os Pais Argentina desenvolve A sua bomba planadora del de dez no brasil isto e uma vergonha

Líder do Irã faz advertência contra ataque militar e embargo


Reuters e Associated Press
TEERÃ - O líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, declarou nesta sexta-feira, 3, que o país não vai ceder à pressão internacional para abandonar sua trajetória nuclear e ameaçou com retaliações contra as sanções que visam a afetar as exportações de petróleo iraniano.
De acordo com Khamenei, sanções e ameaças não reduzirão determinação iraniana - Governo do Irã/Reuters
Governo do Irã/Reuters
De acordo com Khamenei, sanções e ameaças não reduzirão determinação iraniana
"Ameaçar o Irã e atacar o Irã somente vai prejudicar a América... Sanções não terão nenhum impacto sobre nossa determinação de seguir nosso caminho... em reposta a ameaças de embargo petrolífero e guerra, nós temos nossas próprias ameaças a impor no momento adequado", declarou Khamenei a fiéis, em pronunciamento transmitido ao vivo pela televisão estatal.
"Não tenho nenhum medo de dizer que vamos apoiar e ajudar qualquer nação ou grupo que queira confrontar e lutar contra o regime sionista (Israel)", completou. Os comentários foram feitos durante uma cerimônia religiosa.
Khamenei, que tem a palavra final sobre assuntos de Estado, afirmou que o Irã ajudou o grupo militante libanês Hezbollah e os palestinos do Hamas em suas lutas contra Israel, e ajudará outros que fizerem o mesmo. Ele disse que Israel é um "câncer" e "será extirpado."

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Pequim esteve a sete minutos da destruição por satélite



Editora Globo
O satélite caiu no Golfo de Bengala // Crédito: dailymail.com
Sete minutos salvaram grandes áreas de Pequim, na China, da completa destruição, quando um satélite de 2,5 toneladas dirigia-se em direção à cidade. Por sorte, o satélite, que havia sido lançado em junho de 1990 pela Alemanha, sofreu um desvio ao entrar em contato com a Atmosfera e caiu no Golfo de Bengala, em outubro do ano passado.

Para não causar alarde, essa informação só foi liberada nesta terça-feira pelos cientistas. As conseqüências para a capital chinesa seriam catastróficas: enormes crateras, combustível espalhado, explosões, edifícios destruídos e grandes perdas humanas em uma metrópole de 20 milhões de pessoas.

“Segundo nossas observações, Pequim estava na direção da última órbita do satélite, que vinha a 480 km/h. Passou perto”, anunciou Manfred Warhaut, do Centro Europeu de Operações Espaciais da Alemanha.

O satélite era previsto para retornar à Terra entre 2014 e 2023. Devido às flutuações e intensa atividade solar o satélite caiu em outubro de 2011. A atmosfera se expande e contrai, o que faz com que seja difícil para os cientistas preverem com exatidão a entrada de satélites espaciais na atmosfera.

E foi graças a um pequeno atraso na entrada da atmosfera, que o satélite desviou seu curso. Porém, os cientistas advertiram que 10 minutos no tempo-espaço é muito tempo. De acordo com o porta-voz do Instituto Europeu, se o satélite tivesse atingido a Terra um minuto mais cedo, teria caído na Sibéria, se fosse um minuto mais tarde, no Oceano Pacífico. Sete minutos a mais e Pequim estaria destruída.

A volta de satélites à Terra já está no topo das preocupações da Nasa, que estuda novas maneiras de evitar que danos maiores aconteçam nesse processo... por Galileu

Israel diz que Irã tem material para quatro bombas atômicas



JEFFREY HELLER - REUTERS
Israel estimou nesta quinta-feira que o Irã poderia fabricar quatro bombas atômicas enriquecendo mais o urânio que já tem estocado, e poderia produzir sua primeira bomba dentro de um ano se assim decidir.
Mas em uma rara declaração pública, o general Aviv Kochavi, chefe da inteligência militar, resistiu à possibilidade de que sanções internacionais mais fortes possam dissuadir o governo iraniano de buscar uma política que, ele não tem dúvida, visava a desenvolver armas nucleares, apesar das negativas do Irã.
Citando números similares aos da agência nuclear da ONU, Kochavi disse à Conferência Herzliya de Israel sobre questões estratégicas, que ocorre anualmente: "o Irã acumulou mais de quatro toneladas de urânio enriquecido em um nível de 3,5 por cento e quase 100 quilos em um nível enriquecido a 20 por cento. Essa quantidade de material já é suficiente para quatro bombas atômicas".
As bombas nucleares exigem urânio enriquecido a 90 por cento, mas peritos ocidentais dizem que a maior parte dos esforços para chegar lá já foi feito assim que se alcança a pureza de 20 por cento, abreviando o tempo necessário para "fazer surgir" qualquer arma nuclear.
Um ex-inspetor da ONU afirmou no mês passado que o Irã tem suficiente urânio a 20 por cento para a fabricação de uma bomba - cerca de 250 quilos do material - dentro de um ano.
As estimativas ocidentais sobre quanto tempo levaria para o Irã fabricar armas atômicas, se decidir fazer isso, variam de seis meses a um ano ou mais. Alguns acreditam que o Irã quer desenvolver a energia nuclear, mas parar o processo antes da fabricação de armas, já que é signatário de um tratado international que o impede de produzir armamento nuclear. 

Rússia não tenciona exportar sistemas de defesa antimíssil S-400


Para já, a Rússia não tenciona exportar sistemas móveis de defesa antiaérea e antimíssil Triumf, apesar de serem alvo de procura muito forte no mundo. Até 2015 todos os “S-400” fabricados serão entregues ao exército russo cuja necessidade em armas desta natureza não está preenchida.
Os “S-400” asseguram a destruição de objetivos aéreos a distâncias de até 250 km e de mísseis balísticos não estratégicos até 60 km. A velocidade máxima do objetivo visado é de 4 800 m/s. O número de objetivos atacados simultaneamente atinge 36 e o número de mísseis simultaneamente guiados ascende a 72. O tempo necessário para colocar em posição de combate o sistema em marcha é de 5 minutos. informe voz da Russia

Dois novos navios para Marinha russa serão construídos em São Petersburgo


No Estaleiro do Norte na cidade de São Petersburgo foi concluída a cerimônia de lançamento da construção de dois novos navios de guerra – uma fragata e uma corveta – para a Marinha russa, informa do local o correspondente da Voz da Rússia.
Desde o colapso da União Soviética, esta é a primeira vez que dois navios estão sendo construídos simultaneamente. A construção da terceira fragata do projeto 22350 e da sexta corveta do projeto 20385 se realiza dentro do programa de armamento do Estado para 2011-2020, e os navios deverão se juntar à Marinha em 2015-17.
Os novos navios receberam nomes tradicionais para a marinha nacional – a fragata terá o nome de Admiral Golovko, e a corveta se chamara Gremiashiy.
Os navios que hoje começam a ser construídos no Estaleiro do Norte, se destinam a preencher a frota Norte. A fragata Admiral Golovko, bem como a corveta Gremiashiy deverão se juntar às frotas militares da Rússia em 2016.
A fragata Admiral Golovko será o terceiro navio do projeto 22350. A fragata principal do projeto chamada Almirante da marinha da União Soviética Gorshkov, atualmente se encontra em fase de conclusão e será entregue à Marinha da Rússia já este ano. Além disso, também este ano será finalizado o segundo navio do projeto 22350 chamadoAdmiral Kasatonov. Além das fragatas desse projeto outros dois navíos estão sendo construídos para a Marinha russa dentro do projeto 11357 criado a partir do projeto de exportação 11356 destinado à Marinha indiana. A construção de mais dois ou três navios do projeto 11357 deve também começar este ano.
Gremiashiy, por sua vez, se tornará a sexta corveta construída para a Marinha russa. Comparado com Steregushiy, a corveta principal do projeto que está em serviço desde 2008, Gremiashiy receberá armamento mais sofisticado, incluindo o complexo universal de fogo naval (UKSK na sigla russa) que permite utilizar diferentes tipos de mísseis. Além disso, o sistema de defesa aérea do navio sera reforçado e seus equipamentos melhorados.
A Marinha russa deve receber cerca de 15 fragatas e mais de 20 corvetas de diferentes projetos dentro do programa de armamento do Estado para 2011-2020.

Começa construção de novos navios para Marinha russa


Em São Petersburgo a 1 de fevereiro de 2012 construção de uma nova fragata do projeto 22350 para a Marinha russa. O navio foi nomeado Admiral Golovko . Simultaneamente começou a construção de uma nova corveta do projeto 20385 nomeada Gremiashiy.
As fragatas do projeto 22350 têm um deslocamento de 4.500 toneladas. Cada navio é armado com uma peça de artilharia de 130 milímetros A-192, 16 mísseis anti-navio Onyx e 16 mísseis anti-submarino Kalibr. Além disso, os navios são equipados de complexos de mísseis antiaéreos Poliment-Redut . O grupo aéreo das fragatas inclui helicópteros Ka-27.

EUA deslocam tropas para golfo Pérsico


Os EUA e os seus aliados começaram a deslocar tropas para a região do golfo Pérsico, comunica a mídia israelense. As tropas estão chegando à base aérea militar dos EUA, situada na ilha de Masirah, de Omã, ao sul do estreito de Ormuz. Cerca de 10000 militares americanos atualmente estão em Israel para os testes do sistema de defesa antimíssil deste país.
Soldados das Forças Marítimas e Aéreas e tropas especiais do Reino Unido e da França continuam chegando à Arábia Saudita e aos Emirados Árabes Unidos. A Arábia Saudita já deslocou uma parte das suas forças terrestres para as regiões de exploração petrolífera ao leste do país.
O portal Huffington Post informou que a base americana na ilha Diego Garcia, no Oceano Índico, tinha recebido centenas de bombas anticoncreto, capazes de destruir bunkers bem fortificados. No Kuwait já foram instaladas duas brigadas terrestres e uma brigada de helicóptero, que contam com 15000 militares. Nos navios de desembarque no golfo Pérsico encontra-se um batalhão expedicionário de 2000 soldados da infantaria naval...informe voz da Russia