sábado, 4 de fevereiro de 2012

Governo da Colômbia lança operação contra as Farc


AE - Agência Estado
As Forças Armadas da Colômbia lançaram uma operação nesta sexta-feira na região sul do país com o objetivo de capturar líderes da guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), suspeitos de serem os mentores de dois atentados desfechados nesta semana que mataram 17 pessoas, a maioria civis. O presidente colombiano Juan Manuel Santos ordenou o envio de 2.500 soldados e 300 policiais para a cidade portuária de Tumaco, perto da fronteira equatoriana, onde 11 pessoas foram mortas em um atentado a bomba. Em outro ataque, supostamente desfechado pelas Farc, foram mortas seis pessoas na cidade de Villa Rica, no departamento (estado) de Cauca.
O analista em segurança Alfredo Rangel disse que janeiro deste ano foi o mês com o maior número de ataques desde 2004. "Os ataques da guerrilha estão aumentando", disse Rangel. "Na realidade, eles cresceram durante os últimos dois anos e agora se intensificam".
O presidente Santos disse que pelo menos um líder guerrilheiro foi detido nesta semana e afirmou que o governo pagará recompensas de vulto por informações que levem à captura de mais chefes das Farc.
Ofensivas conduzidas pelos militares colombianos na década passada e parcialmente financiadas pelos Estados Unidos conseguiram reduzir o número de guerrilheiros pela metade, para cerca de 8.500 combatentes atualmente. Isso ajudou a Colômbia a atrair investimentos estrangeiros para os setores de petróleo, carvão e a agricultura. As Farc começaram como uma guerrilha marxista, mas nas últimas duas décadas se envolveram com o tráfico de drogas, que é uma das suas principais fontes de renda. Em novembro do ano passado, forças colombianas mataram Alfonso Cano, o líder das Farc, numa operação que foi considerada um forte golpe contra a guerrilha. As Farc, contudo, se reagruparam nos últimos meses sob a chefia de Timoleon Jímenez, de apelido "Timochenko".
As informações são da Dow Jones. 

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Armas do Futuro: MOAB. Francoorp

DART II

O dardo bomba II é um desenvolvimento do Centro de Pesquisa Aplicada no Instituto de Aeronáutica da Universidade da Cidade de Córdoba, na Argentina de uma década trabalhando nisso. O nome do que é FAS-850, que tem sido testado com excelentes resultados. Esta é uma JSOW bomba do tipo (Arma Stand-Off Misto) de orientação GPS, o que pode ser lançado a uma altitude de 52.000 pés fazendo uma faixa de 200 km com 125 de carga útil kg e um peso total de 250 kg . alimentado. Para a fabricação o mesmo será usado materiais compósitos projetados no os Pais Argentina desenvolve A sua bomba planadora del de dez no brasil isto e uma vergonha

Líder do Irã faz advertência contra ataque militar e embargo


Reuters e Associated Press
TEERÃ - O líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, declarou nesta sexta-feira, 3, que o país não vai ceder à pressão internacional para abandonar sua trajetória nuclear e ameaçou com retaliações contra as sanções que visam a afetar as exportações de petróleo iraniano.
De acordo com Khamenei, sanções e ameaças não reduzirão determinação iraniana - Governo do Irã/Reuters
Governo do Irã/Reuters
De acordo com Khamenei, sanções e ameaças não reduzirão determinação iraniana
"Ameaçar o Irã e atacar o Irã somente vai prejudicar a América... Sanções não terão nenhum impacto sobre nossa determinação de seguir nosso caminho... em reposta a ameaças de embargo petrolífero e guerra, nós temos nossas próprias ameaças a impor no momento adequado", declarou Khamenei a fiéis, em pronunciamento transmitido ao vivo pela televisão estatal.
"Não tenho nenhum medo de dizer que vamos apoiar e ajudar qualquer nação ou grupo que queira confrontar e lutar contra o regime sionista (Israel)", completou. Os comentários foram feitos durante uma cerimônia religiosa.
Khamenei, que tem a palavra final sobre assuntos de Estado, afirmou que o Irã ajudou o grupo militante libanês Hezbollah e os palestinos do Hamas em suas lutas contra Israel, e ajudará outros que fizerem o mesmo. Ele disse que Israel é um "câncer" e "será extirpado."

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Pequim esteve a sete minutos da destruição por satélite



Editora Globo
O satélite caiu no Golfo de Bengala // Crédito: dailymail.com
Sete minutos salvaram grandes áreas de Pequim, na China, da completa destruição, quando um satélite de 2,5 toneladas dirigia-se em direção à cidade. Por sorte, o satélite, que havia sido lançado em junho de 1990 pela Alemanha, sofreu um desvio ao entrar em contato com a Atmosfera e caiu no Golfo de Bengala, em outubro do ano passado.

Para não causar alarde, essa informação só foi liberada nesta terça-feira pelos cientistas. As conseqüências para a capital chinesa seriam catastróficas: enormes crateras, combustível espalhado, explosões, edifícios destruídos e grandes perdas humanas em uma metrópole de 20 milhões de pessoas.

“Segundo nossas observações, Pequim estava na direção da última órbita do satélite, que vinha a 480 km/h. Passou perto”, anunciou Manfred Warhaut, do Centro Europeu de Operações Espaciais da Alemanha.

O satélite era previsto para retornar à Terra entre 2014 e 2023. Devido às flutuações e intensa atividade solar o satélite caiu em outubro de 2011. A atmosfera se expande e contrai, o que faz com que seja difícil para os cientistas preverem com exatidão a entrada de satélites espaciais na atmosfera.

E foi graças a um pequeno atraso na entrada da atmosfera, que o satélite desviou seu curso. Porém, os cientistas advertiram que 10 minutos no tempo-espaço é muito tempo. De acordo com o porta-voz do Instituto Europeu, se o satélite tivesse atingido a Terra um minuto mais cedo, teria caído na Sibéria, se fosse um minuto mais tarde, no Oceano Pacífico. Sete minutos a mais e Pequim estaria destruída.

A volta de satélites à Terra já está no topo das preocupações da Nasa, que estuda novas maneiras de evitar que danos maiores aconteçam nesse processo... por Galileu

Israel diz que Irã tem material para quatro bombas atômicas



JEFFREY HELLER - REUTERS
Israel estimou nesta quinta-feira que o Irã poderia fabricar quatro bombas atômicas enriquecendo mais o urânio que já tem estocado, e poderia produzir sua primeira bomba dentro de um ano se assim decidir.
Mas em uma rara declaração pública, o general Aviv Kochavi, chefe da inteligência militar, resistiu à possibilidade de que sanções internacionais mais fortes possam dissuadir o governo iraniano de buscar uma política que, ele não tem dúvida, visava a desenvolver armas nucleares, apesar das negativas do Irã.
Citando números similares aos da agência nuclear da ONU, Kochavi disse à Conferência Herzliya de Israel sobre questões estratégicas, que ocorre anualmente: "o Irã acumulou mais de quatro toneladas de urânio enriquecido em um nível de 3,5 por cento e quase 100 quilos em um nível enriquecido a 20 por cento. Essa quantidade de material já é suficiente para quatro bombas atômicas".
As bombas nucleares exigem urânio enriquecido a 90 por cento, mas peritos ocidentais dizem que a maior parte dos esforços para chegar lá já foi feito assim que se alcança a pureza de 20 por cento, abreviando o tempo necessário para "fazer surgir" qualquer arma nuclear.
Um ex-inspetor da ONU afirmou no mês passado que o Irã tem suficiente urânio a 20 por cento para a fabricação de uma bomba - cerca de 250 quilos do material - dentro de um ano.
As estimativas ocidentais sobre quanto tempo levaria para o Irã fabricar armas atômicas, se decidir fazer isso, variam de seis meses a um ano ou mais. Alguns acreditam que o Irã quer desenvolver a energia nuclear, mas parar o processo antes da fabricação de armas, já que é signatário de um tratado international que o impede de produzir armamento nuclear. 

Rússia não tenciona exportar sistemas de defesa antimíssil S-400


Para já, a Rússia não tenciona exportar sistemas móveis de defesa antiaérea e antimíssil Triumf, apesar de serem alvo de procura muito forte no mundo. Até 2015 todos os “S-400” fabricados serão entregues ao exército russo cuja necessidade em armas desta natureza não está preenchida.
Os “S-400” asseguram a destruição de objetivos aéreos a distâncias de até 250 km e de mísseis balísticos não estratégicos até 60 km. A velocidade máxima do objetivo visado é de 4 800 m/s. O número de objetivos atacados simultaneamente atinge 36 e o número de mísseis simultaneamente guiados ascende a 72. O tempo necessário para colocar em posição de combate o sistema em marcha é de 5 minutos. informe voz da Russia