quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Boeing P-8A Poseidon "Sub-Hunter"

Multimissão Maritime Tactical Tomahawk

TOMAHAWK Bloco IV Teste TLAM Lançado de Submarino Astute

Tomahawk da Marinha dos EUA Armas sistema provou sua capacidade de, mais uma vez durante os últimos testes de vôo britânica na costa da Flórida em Eglin Air Force Base, 09 de novembro e 10. A Marinha Real, em conjunto com a equipe da Marinha dos EUA Tomahawk, os testes conduzidos para provar Terra Tomahawk Ataque de mísseis de capacidade (TLAM) a bordo de uma nova classe de submarinos, HMS Astute. O evento de dois dias marcada testes da Marinha Real de vôo nono e décimo Tomahawk. A primeira do Reino Unido lançaram mísseis de teste, em meados da década de 1990. "Estes testes bem sucedidos demonstram a capacidade da nossa sub nova classe e nossa interoperabilidade contínua entre os EUA eo Reino Unido", disse o comandante. Gary Blake, UK oficial de ligação da frota para Tomahawk escritório do programa Sistema de Armas (PMA-280). O primeiro lançamento testou um míssil Tomahawk Block III Land Attack. O míssil voou sobre o Golfo do México antes de executar com êxito uma Manobra de Mergulho variável (VDM) impacto ogiva inerte contra um alvo em Eglin Air Force Base. "The Block III míssil lançado na semana passada é a estrutura mais antiga de mísseis a ser de vôo testado no inventário Tomahawk é , que remonta a 1983 ", disse Marsha Smith, PMA-280 Foreign Sales Militar (FMS) gerente de caso. "Não só é o mais velho, mas é também o último bloco III a voar durante o teste de vôo." Em 10 de novembro, a equipe testou um torpedo tube-lançado Bloco IV TLAM usando um Ataque Terminal Conjunto UK Controller (JTAC) solo elemento. Embora o alcance, o míssil redirecionada para as coordenadas JTAC e executado com sucesso uma VDM impacto ogiva inerte contra um alvo em Eglin AFB. "Estamos muito satisfeitos com o desempenho de mísseis Tomahawk durante testes recentes e durante missões operacionais", disse Blake. "Estamos ansiosos para a nossa parceria continuou com os EUA" A relação Tomahawk entre os EUA eo Reino Unido remonta a 1995 quando os governos assinaram um acordo FMS para a aquisição de 65 mísseis Bloco III, marcando a primeira venda de Tomahawk para um país estrangeiro . O Reino Unido adquiridos 65 Bloco IV Tubo Torpedo Lançamento Tomahawks em 2006 e recebeu as primeiras entregas em 2008.

Ataque da Royal Navy Submarine Astute



O Astute 

Submarino da Marinha Real de ataque maior e mais poderoso chegar a Faslane no Clyde em 20 de novembro de 2009. 
Astute é capacidade de alta velocidade sustentada combinado com resistência quase ilimitada permite um alcance verdadeiramente global. SSNs implantados são inerentemente com elevada prontidão, eles podem se mover mais de 500 milhas em um dia, permitindo-lhes reimplantar a qualquer teatro do mundo dentro de 14 dias.Stealth o SSN é um atributo-chave, que lhe permite operar de forma encoberta, com pouco risco de contra-detecção, isso proporciona flexibilidade estratégica e operacional. O projeto amplia a capacidade Astute SSN atual para explorar plenamente o ambiente subaquático, incluindo as águas litorâneas, permitindo-lhe integrar ainda mais estreitamente com outras forças conjuntas para oferecer uma gama de efeitos, alguns bem perto da costa "

Submarino da Marinha Real de ataque maior e mais poderoso chegar a Faslane no Clyde em 20 de novembro de 2009. 
Astute é capacidade de alta velocidade sustentada combinado com resistência quase ilimitada permite um alcance verdadeiramente global. SSNs implantados são inerentemente com elevada prontidão, eles podem se mover mais de 500 milhas em um dia, permitindo-lhes reimplantar a qualquer teatro do mundo dentro de 14 dias.Stealth o SSN é um atributo-chave, que lhe permite operar de forma encoberta, com pouco risco de contra-detecção, isso proporciona flexibilidade estratégica e operacional. O projeto amplia a capacidade Astute SSN atual para explorar plenamente o ambiente subaquático, incluindo as águas litorâneas, permitindo-lhe integrar ainda mais estreitamente com outras forças conjuntas para oferecer uma gama de efeitos, alguns bem perto da costa "

Paquistão rejeita relatório da Otan sobre ligações do país com o Talebã


A ministra de Relações Exteriores do Paquistão Hina Rabbani Khar afirmou nesta quarta-feira que seu país não tem nenhuma agenda secreta no Afeganistão, em resposta ao vazamento de um relatório secreto da Otan sobre ligações entre Islamabad e o Talebã afegão.
Falando a repórteres em Cabul ao lado do ministro de Relações Exteriores afegão Zalmai Rasoul, Khar disse que as afirmações do relatório eram "vinho velho em uma garrafa ainda mais velha".
O documento diz que o Talebã recebe ajuda dos serviços de segurança do Paquistão e alega que os insurgentes continuam desafiado o governo local e tem amplo apoio dos afegãos.
O correspondente da BBC em Cabul, Quentin Sommerville, diz que o relatório é uma leitura difícil para as forças internacionais e para o governo do Afeganistão.
Ele foi divulgado após o Talebã ter negado que planejava manter conversas preliminares com o governo afegão na Arábia Saudita.
"Não há verdade nos relatos de que a delegação do Emirado Islâmico (Talebã) encontraria representantes do governo Karzai na Arábia Saudita em um futuro próximo", disse o porta-voz do grupo, Zabihullah Mujahid, em um comunicado.

Ministro da Defesa viaja à Índia para reforçar cooperação bilateral no setor de Defesa


Brasília, 31/01/2012 - O ministro da Defesa, Celso Amorim, desembarca no próximo sábado (04/02), em Nova Deli, capital da Índia, para uma série de encontros com autoridades e visitas a instalações militares do país asiático. A viagem tem o objetivo de reforçar a cooperação bilateral entre os dois países na área de defesa.
Durante os cinco em que permanecerá em território indiano, Amorim terá reuniões com o ministro da Defesa, A.K. Antony, com o assessor de Segurança Nacional, Shankar Menon, e com o primeiro-ministro, Manmoham Singh.
Na cidade de Bangalore, o ministro brasileiro e sua comitiva – integrada por assessores, pelo comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, e pelo chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, general José Carlos De Nardi – visitarão as instalações da empresa Hindustan Aeronautics Limited (HAL). Também está prevista visita à 50ª Brigada Paraquedista, unidade militar indiana de elite situada na cidade de Agra.
Integrante do BRICS (Grupo de países emergentes formado pelo Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), a Índia possui uma das maiores forças militares do mundo. Sua defesa é constituída pelo Exército, Marinha, Aeronáutica e por forças auxiliares, a exemplo da guarda costeira. As forças de defesa são subordinadas ao presidente do país, seu comandante supremo.
Os indianos mantém cooperação intensa em matéria de defesa com países como a França e a Rússia, mas, a exemplo do Brasil, buscam reduzir a dependência tecnológica de outras nações no desenvolvimento de produtos e serviços de emprego militar. O país asiático possui projetos em curso para fabricação de blindados, mísseis e aviões de combate.
A Índia acaba de finalizar uma concorrência para aquisição de 126 caças para sua força aérea, vencida pela empresa Dassault, fabricante dos aviões franceses Rafale. Especialistas afirmam que o contrato prevê a compra direta de 18 aviões. Os 108 restantes serão construídos no próprio país, com transferência tecnológica. Os indianos também adquiriram jatos brasileiros, modelo Legacy 600, da Embraer. Atualmente, os Legacy são utilizados pelo governo indiano para transporte de autoridades. 

Prioridade estratégica
A parceria com a Índia em diversos campos, incluindo a Defesa, é uma prioridade estratégica do Brasil. O governo entende que existe um amplo potencial de cooperação científico-tecnológica com país asiático no setor militar, com a possibilidade de desenvolvimento de projetos de interesse mútuo.
Entre os assuntos que deverão ser tratados pela comitiva brasileira com as autoridades indianas durante a viagem figuram cooperação no setor naval em projetos de construção de porta-aviões e submarinos da classe Scorpène, além da ampliação do já existente intercâmbio de vagas para oficiais das forças armadas em cursos aperfeiçoamento e de altos estudos oferecidos por escolas militares de ambos os países.
A pauta incluirá ainda tratativas sobre parcerias entre centros de pesquisas militares dos exércitos brasileiro e indiano para desenvolvimento de equipamentos de defesa que possam suprir, no futuro, necessidades de projetos como o Sistema de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron). Nas conversas também deverão ser tratados temas referentes às respectivas forças aéreas, como intercâmbios entre escolas de pilotos, medicina aeroespacial, operações de busca e salvamento e paraquedismo.
Para o ministro Celso Amorim, a visita à Índia será uma relevante oportunidade de fortalecer os laços entre os dois países na área de defesa. A relação bilateral nesse segmento começou a ganhar força a partir do acordo celebrado em 2003 entre os dois países no âmbito do IBAS, grupo integrado pela Índia, Brasil e África do Sul com o objetivo de unir propostas em temas globais e aprofundar o relacionamento em áreas diversas. Desde a implementação desse fórum de diálogo, ocorreram diversos eventos bilaterais de defesa, como visitas às Marinhas de Guerra, e reuniões de colegiados como o Comitê Conjunto de Defesa Brasil-Índia (CCD), a Comissão Mista Brasil-Índia (COMISTA) e do Grupo Setorial de Defesa do IBAS.
Além da Índia, a viagem do ministro da Defesa brasileiro inclui paradas em outros dois países: Itália e Marrocos. Amorim terá encontro no próximo dia 3 com o ministro da Defesa italiano, Giampaolo Di Paola, na cidade de Palermo. No Marrocos, ele se reúne no dia 10, na cidade de Rabat, com os ministros da Defesa, Abdellatif  Loudiyi, e das Relações Exteriores, Saad Eddine Othmani, do país africano.

Malvinas: em meio a tensão, Príncipe William viaja às ilhas


O príncipe William, neto da rainha Elizabeth II da Inglaterra, faz nesta quarta-feira uma viagem às Malvinas em meio a tensão entre o Reino Unido e a Argentina pela soberania dessas ilhas do Atlântico Sul.
Como revela hoje o jornal The Times, o duque de Cambridge, 29 anos, viaja em um avião da Real Força Aérea (RAF), que levará 18h para chegar às ilhas após uma breve escala na ilha britânica de Ascensão, no Atlântico.
Segundo na linha de sucessão ao trono britânico, o príncipe vai desembarcar na base aérea de Mount Pleasant e começar imediatamente a trabalhar em um dos dois helicópteros de resgate disponíveis às 24h para tarefas de resgate.
Sobre a presença do príncipe nas ilhas, um porta-voz do Ministério de Defesa britânico disse à Agência Efe que o duque é tratado como qualquer outro membro das Forças Armadas, por isso não podia divulgar detalhes da viagem.
Está previsto que o governo britânico divulgue uma fotografia do príncipe dias após a chegada às Malvinas. A presença de William é vista pela Argentina como um ato de provocação, por acontecer meses antes de completar os 30 anos da Guerra das Malvinas, que começou depois que militares argentinos ocupassem as ilhas em 2 de abril de 1982 e terminou em 14 de junho do mesmo ano com a rendição argentina.
O Reino Unido anunciou nesta terça-feira que enviará nos próximos meses às Malvinas um de seus navios de guerra mais modernos, o destróier HMS Dauntless, Tipo 45, apesar de ter deixado claro que o desdobramento estava planejado há um ano.
Apesar de tudo, o envio da embarcação - equipada com mísseis antiaéreos de alta tecnologia Sea Viper - coincide com o "aumento do tom" da retórica de Londres e Buenos Aires pela soberania das Malvinas, reivindicada pela Argentina desde janeiro de 1833.
Um porta-voz do Ministério de Defesa britânico definiu como "pura coincidência" o fato de destróier ser enviado neste momento e ressaltou que a Royal Navy (Marinha) sempre teve uma presença no Atlântico Sul. O HMS Dauntless substituirá a fragata britânica HMS Montrose.
As relações anglo-argentinas passam por um momento de forte tensão, especialmente porque vários países latino-americanos decidiram bloquear a entrada em seus portos de navios com bandeira das ilhas do Atlântico Sul.
Em uma cúpula em dezembro em Montevidéu, os países do Mercosul - Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai - acordaram impedir o acesso destes navios.
Há duas semanas, o primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, informou ao Parlamento que havia convocado o Conselho Nacional de Segurança de seu país para abordar a situação no Atlântico Sul e acusou a Argentina de "colonialismo" por reivindicar a soberania.
Em resposta a esta afirmação, o governo argentino considerou "ofensiva" a declaração de Cameron, quem insiste em respeitar a vontade dos ilhéus de manter a soberania britânica.