sábado, 14 de janeiro de 2012

Pelo menos três pessoas morreram em naufrágio no Mediterrâneo

Ao  menos três pessoas morreram e dezenas ficaram feridas no naufrágio de um navio que levava mais de 4.000 passageiros na noite desta sexta-feira, 13, na costa da Itália, segundo informações das agências de notícias. O incidente aconteceu nas proximidades da ilha italiana de Giglio, em águas da região da Toscana, informaram diversos meios da imprensa italiana. Mas, segundo a imprensa local, o número de mortos pode chegar a oito.
Ao menos 46 brasileiros estavam a bordo, informou na manhã deste sábado, 14, a companhia dona da embarcação, a Costa Cruzeiros. O Itamaraty também confirmou a presença de brasileiros. A assessoria de imprensa do Ministério das Relações Exteriores relatou que alguns turistas resgatados entraram em contato com o consulado brasileiro em Milão, mas não há, até agora, nenhuma informação sobre feridos ou desaparecidos no acidente. Segundo o Itamaraty, caso um cidadão fosse vítima, o procedimento normal seria que autoridades italianas contatassem o governo brasileiro para informar sobre o caso, o que não ocorreu.

O "Costa Concordia" se dirigia do porto de Civitavecchia ao nortista de Savona, ambos na Itália.
O cruzeiro de luxo levava 4.200 pessoas segundo a operadora Costa Cruises, sendo 3.200 passageiros e 1 mil tripulantes, e encalhou perto da Toscana. Não há ainda informações sobre a causa do acidente.
Cenas do Titanic foram revividas a bordo do navio. A embarcação fazia um cruzeiro pelo Mediterrâneo, que saiu da cidade costeira italiana de Savona, com escalas previstas em Civitavecchia, Palermo, Cagliari, Palma de Mallorca, Barcelona e Marsella, segundo nota da companhia de navegação. A bordo viajavam cerca de mil passageiros de nacionalidade italiana, outros 500 alemães e cerca de 160 franceses, além de cerca de mil pessoas da tripulação e passageiros de outras nacionalidades.
Duas horas após zarpar de Civitavecchia, às 21h30 (hora local), quando o barco estava nas cercanias da ilha de Giglio e a maioria dos passageiros jantava, a luz foi cortada e se sentiu um golpe e um grande estrondo, relataram depois os náufragos à imprensa italiana. Apesar de os passageiros terem sido avisados pelo capitão de que se tratava de um problema elétrico, eles perceberam que o navio estava inclinando e pouco depois foram convidados a vestir seus coletes salva-vidas e a se dirigir às lanchas de emergência. A ilha de Giglio é pequena demais para hospedar todos e a empresa responsável pelo navio iniciou um plano para transportá-los ao elegante porto de Santo Stefano.
 A companhia Costa Crociere, proprietária do navio Costa Concordi, afirmou que ainda "não é possível definir a causa do problema ocorrido". (Com ifnformações da Efe)


Lanchas do Irã provocam navios dos EUA no Estreito de Ormuz


Lanchas de bandeira iraniana se aproximaram de um navio militar americano e outro da Guarda Costeira dos Estados Unidos "com um comportamento provocativo" no Estreito de Ormuz no início deste mês, informou nesta sexta-feira a emissora CNN.
O USS New Orleans, um navio anfíbio de transporte que navegava pelo Estreito de Ormuz na sexta-feira da semana passada, foi rodeado por três lanchas da Marinha iraniana até se situar a menos de 500 m da embarcação.
Os iranianos não responderam aos sinais de bandeira nem às advertências de rádio do New Orleans, e a falta de resposta significa o desprezo dos protocolos marítimos, disse um militar americano à CNN, que transmitiu imagens do incidente fornecidas pela Marinha.
O porta-voz do Pentágono, John Kirby, usou sua conta no Twitter nesta sexta-feira para dizer que "as interações entre Estados Unidos e os navios da Guarda Revolucionária Iraniana são rotina", e acrescentou que "a postura do Irã é previsível e nossa vigilância, constante".
No mesmo dia, uma unidade da Guarda Costeira americana foi provocada por um navio e outras pequenas embarcações da Marinha iraniana a 120 km da cidade do Kuwait.
Segundo o militar americano, o pessoal iraniano a bordo das lanchas parecia portar fuzis AK-47 e pelo menos uma câmera de vídeo. Passado um tempo, a comunicação com o navio iraniano foi restabelecida e as embarcações menores foram se afastando.
Embora a Marinha dos EUA tenha abordagens rotineiras com forças navais iranianas há anos, os militares dizem observar uma ação mais agressiva nas últimas semanas por parte das embarcações da República Islâmica.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Sétimo destacamento de navios russos chegou ao golfo de Áden


O sétimo destacamento de navios da Frota do Pacífico da Rússia, liderado pelo navio anti-submarino grande Admiral Tributs, chegou ao golfo de Áden. Mais de uma metade dos marinheiros, que fazem parte da tripulação do grupo naval, já têm experiência em manter a segurança de navegação nessa região de atividade intensa de piratas somalis.
O sexto destacamento tem controlado a região no decorrer de cerca de 4 meses. No total, durante a sua participação na missão naval militar internacional no golfo de Áden, a Frota do Pacífico conduziu em caravanas cerca de 130 embarcações de comércio de vários países.

EUA enviaram aviões no Mar da Arábia


O grupo aeronaval da Marinha dos EUA, liderado pelo porta-aviões nuclear Carl Vinson, entrou no Oceano Índico e dirige-se ao Mar Arábico, informou o Comando Central das Forças Armadas dos EUA.
O grupo aeronaval vai fornecer apoio aéreo às tropas da OTAN no Afeganistão, vai participar em exercícios e operações conjuntos com aliados e parceiros regionais, diz o comunicado. Além disso, o grupo aeronaval, constituído por um porta-aviões com 90 aviões e helicópteros a bordo, pelo cruzador de mísseis Banker Hill e pelo destróier antimísseis Halsey, garantirá a segurança da navegação na região.
No momento, o grupo naval norte-americano liderado pelo porta-aviõesJohn Stennis já está no Mar da Arábia.

Força Aérea russa receberá novos Yak-130


Força Aérea russa receberá mais de 50 Yak-130, aviões treinadores de combate novos, no âmbito do programa estatal de armas até 2020, informou o porta-voz da Força Aérea.
No final de 2011, o Ministério da Defesa assinou um contrato com a Corporação Unida de Constução Aeronáutica de compra de 55 Yak-130. Esta é uma continuação de um programa de escala de substituir a frota de aviões de treinamento da Força Aérea constituida de aviões treinadores L-39 da produção tcheca, com Yak-130 russo.
O Yak-130 é um jato de dois assentos da nova geração destinado à educação e formação de pessoal de voo, bem como para o uso operacional em condições climáticas adversas e simples, para alvos aéreos e terrestres.

Israel fornece armas no valor de 1 bilhão a um país asiático


O consórcio Indústria Israelita firmou com um país asiático um contato no valor de 1 bilhão de dólares visando o fornecimento de aviões não tripulados, informa a Rádio de Israel. O nome de um país asiático não foi tornado público, embora a revista econômicaGlobs tenha apontado para o facto de conversações intensivas com a Índia.
Curioso referir ainda que as informações sobre a assinatura do contrato coincidiu com a visita do chefe da diplomacia indiana que chegou a Israel a fim de participar numa série de eventos alusivos ao 20o aniversario do estabelecimento das relações diplomáticas entre os dois países.

Israel prepara-se para um ataque de míssil em massa



Foto: EPA




Israel pode sofrer uma série de ataques de míssil verdadeiramente duradoura e doentia. Por todo o território do país cada dia ao longo de dois meses podem explodir até a 300 mísseis israelenses Shabab-3 e mísseis sírios Scud C. Como informa o jornal  Jerusalem Post, a situação foi avaliada assim pelo comando supremo do Exército de Israel.
Pela primeira vez os militares dizem que a capital do país Jerusalém também arrisca a ser alvo de mísseis. Anteriormente, considerava-se que a existência de um número significativo da população árabe e  monumentos sagrados muçulmanos ia salvar a cidade contra ataques de mísseis.
Israel espera conseguir ter criado e instalado antes do início do conflito potencial um número suficiente de baterias de defesa antimíssil em volta das grandes cidades. Contudo, isso não irá acontecer antes do fim do ano 2013 e os sistemas de defesa antimíssil existentes não garantem uma defesa completa em caso de um ataque de míssil em massa.