terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Exclusivo: Novos Milmi 28N nas novas cores da Força Aérea Russa


Mais uma vez, diretamente da Rússia para, as primeiras imagens dos novos MilMi 28 N encomendados pelo exército Russo.
As fotos  apresentam o Helicóptero de ataque ostentando um novo padrão cinza. O padrão foi o mesmo observado nos Mil Mi 35 também aqui exclusivamente publicados 
As imagens foram capatadas no campo de voo da  ROSVERTOL e  foram enviadas a pelo nosso colaborador, Rustam de Moscow Rússia.

China começa a usar novo satélite de posicionamento global


A China deu mais um passo nesta terça-feira para encerrar sua dependência de satélites norte-americanos para serviços de navegação e posicionamento, ao iniciar um teste operacional do sistema Beidou, desenvolvido naquele país.
Os chineses deram início a um projeto para eliminar sua dependência do Sistema de Posicionamento Global (GPS) norte-americano em 2000, quando colocaram dois satélites experimentais de posicionamento em órbita.
Ran Chengqi, porta-voz do novo sistema, disse a jornalistas que o Beidou -ou "Ursa Maior"- cobrirá a maior parte da região Ásia-Pacífico no ano que vem e, a partir de 2020, terá alcance mundial.
A China já lançou dez satélites para formar a rede Beidou, e planeja lançar outros seis no ano que vem, segundo ele.
A imprensa estatal chinesa informou que o sistema futuramente envolverá 35 satélites, que serão utilizados por diversos setores, entre eles, pesca, meteorologia e telecomunicações.
A China tem planos espaciais ambiciosos, que incluem uma estação espacial e uma viagem tripulada à Lua.
Embora os chineses tenham prometido não militarizar o espaço, especialistas dizem que as forças armadas do país estão ampliando o uso militar do espaço com os novos satélites.
A destruição de um antigo satélite por um míssil, em um teste bem sucedido realizado no começo de 2007, representou o desenvolvimento de novas capacidades para as forças armadas chinesas e, no ano passado, a China testou com sucesso uma nova tecnologia que permite destruir mísseis em voo.
(Por Ben Blanchard)


segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Talibãs dizem que EUA fugirão do Afeganistão como os soviéticos

O movimento fundamentalista talibã declarou nesta segunda-feira que os Estados Unidos e seus aliados da Otan fugirão do Afeganistão assim como fez a União Soviética e advertiu que este não é um país no qual os invasores possam sobreviver.
Em mensagem divulgada por ocasião do 32º aniversário da invasão soviética, que no calendário ocidental é nesta terça, os talibãs destacaram que "os invasores atuais já têm a intenção de se retirar do Afeganistão para salvar sua pele mediante a fuga".
"Se for observada a sequência dos eventos, fica claro como água que o Afeganistão não é um país no qual os invasores podem sobreviver ou se instalar", afirmaram os fundamentalistas.
O movimento talibã denunciou que "três décadas depois da invasão do Exército Vermelho, os afegãos continuam sofrendo as consequências do pós-guerra" e defendeu a luta contra as forças da Otan presentes no território.
A resistência afegã à União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) nos anos 1980 era formada por diversas facções mujahedins, que receberam apoio econômico e logístico dos Estados Unidos, Paquistão e Arábia Saudita.
Em 1989, após quase uma década de ocupação e milhares de soldados mortos, os soviéticos se retiraram do Afeganistão e começou no país uma sangrenta guerra civil entre as facções mujahedins.
No meio desta disputa emergiram os talibãs, que em 1996 tomaram Cabul e depois implantaram gradualmente seu regime fundamentalista em quase todo o território afegão.
Depois dos atentados de 11 de setembro perpetrados pela Al Qaeda, os talibãs se negaram a entregar Osama bin Laden - morto em maio desse ano no Paquistão -, que se escondia em seu território, e os EUA decidiram invadir o Afeganistão com o apoio da comunidade internacional.
As tropas americanas derrubaram rapidamente ao regime do mulá Omar, mas na última década os talibãs foram recuperando terreno e a guerra afegã está atualmente em um de seus momentos mais violentos desde seu início, em 2001.
Em julho, as forças da Otan também começaram a se retirar progressivamente do Afeganistão e a transferir o controle da segurança ao Exército e à Polícia afegãos.
Este processo deve terminar em 2014, caso se cumprem os prazos previstos.

Embraer apresenta pela 1ª vez jato executivo Legacy 500


Primeiro voo da aeronave está programado para o terceiro trimestre de 2012
Primeiro voo da aeronave está programado para o terceiro trimestre de 2012
Foto: Divulgação

A Embraer apresentou, pela primeira vez, seu jato executivo Legacy 500 no hangar da empresa em São José dos Campos (SP), na última sexta-feira. Segundo informações da assessoria de imprensa, agora os engenheiros de teste e de desenvolvimento poderão realizar ensaios em solo, antes do primeiro voo da aeronave, programado para o terceiro trimestre de 2012.
Conforme o diretor de programas da Embraer, Maurício Almeida, a entrega da aeronave permitirá que a empresa obtenha informações vitais durante os testes em solo, os quais serão utilizados para acelerar a campanha de testes em voo.
A aeronave é a primeira de três protótipos que serão usados nos testes de desenvolvimento, em solo, em voo e de certificação. Conforme a assessoria, o jato é equipado com dois motores turbofan Honeywell HTF 7500E, cada um com 6.540 libras de empuxo na decolagem, que permitirão à aeronave voar em cruzeiro de alta velocidade a Mach 0,82, bem como percorrer 5.600 km sem escalas, com quatro passageiros. O Legacy 500 acomoda 12 passageiros e conta com uma cabine de 1,82 m de altura e piso plano.

EUA: juiz responsabiliza Irã e Hezbollah por ataques de 11/9


Um juiz federal americano emitiu uma decisão judicial responsabilizando o Irã e o grupo radical islâmico Hezbollah pelos atentados de 11 de setembro de 2001, além do grupo terrorista Al-Qaeda e do antigo regime do Talibã no Afeganistão. O Tribunal Federal do Distrito Sul de Nova York publicou essa decisão nesta sexta-feira após a assinatura do juiz George Daniels. Segundo o tribunal, esta nova decisão envolve uma série de pessoas.
Entre os eles, figuram desde o já falecido Osama bin Laden, líder da Al Qaeda, até o líder supremo iraniano, o aiatolá Ali Khamenei. O ex-presidente iraniano, Ali Akbar Rafsanjani, os ministérios do Petróleo, de Comércio e de Defesa do mesmo país e o dirigente do talibã, Muhammad Omar, também estão envolvidos. Segundo o texto judicial, o juiz considera que o Irã "deu apoio direto e específico à Al Qaeda" para cometer os ataques de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos contra as Torres Gêmeas, em Nova York, e contra o Pentágono, em Washington, os quais resultaram na morte de quase 3 mil pessoas. O juiz acrescenta que funcionários iranianos também estariam envolvidos no atentado contra uma entidade judia em Buenos Aires em 1994.
Segundo a decisão judicial, depois dos atentados até a atualidade, o Irã seguiu dando "apoio material e recursos à Al-Qaeda em forma de refúgio para seus líderes". Daniels também explica em sua sentença que a colaboração entre Teerã e a organização terrorista que Bin Laden dirigia incluía o ex-presidente Rafsanjani, o Exército iraniano, várias corporações estatais do setor petroleiro, o banco central e, inclusive, à companhia aérea nacional. "A acusação evidenciou várias conexões razoáveis entre o apoio material dado pelos acusados e os atentados de 11 de setembro. Desta maneira, a acusação estabeleceu que esses ataques foram causados pelo apoio material à Al-Qaeda dado pelos acusados", conclui o juíz.
A decisão judicial anunciada nesta sexta-feira foi emitida em resposta a uma reivindicação apresentada há quase uma década pela viúva de um homem que morreu nos atentados de 11 de setembro, a qual reivindica uma indenização de US$ 100 milhões pela morte de seu marido. A partir de agora, outro juiz será encarregado de tratar os assuntos pendentes deste caso e determinar se a indenização será recebida pela litigante.

Chefe militar de Guiné-Bissau reaparece e se reúne com governo


O chefe do Estado-Maior das Forças Armadas da Guiné-Bissau, Antonio Indjai, que teria sido vítima de uma insurreição, está nesta segunda-feira no Ministério da Defesa do país, onde vai se reunir com o governo da ex-colônia portuguesa.
Segundo a agência de notícias "Lusa", Indjai chegou ao Ministério em traje civil e acompanhado por cerca de 50 militares fortemente armados para se encontrar com os ministros de Defesa, Baciro Djá; Educação, Artur Silva; e Interior, Fernando Gomes.
A capital, Bissau, vive aparente calma após os disparos e movimentos militares ocorridos no começo da manhã de hoje, mas ainda não está claro o paradeiro do primeiro-ministro, Carlos Gomes Júnior, que segundo algumas fontes se refugiou em uma embaixada.
De acordo com a "Lusa", representantes de organizações cívicas relataram atividades militares "anormais" e detenções que despertaram o temor de um levante como o de abril do ano passado.
Fontes militares citadas pela agência portuguesa disseram que o general Indjai não foi detido por amotinados, como chegou a ser informado, mas estava em um quartel de uma tropa de elite e de lá tentava controlar a situação.
Um porta-voz de Indjai afirmou que o militar convocou todos os oficiais para uma reunião de emergência e tem intenção de fazer um discurso para todo o país assim que possível para explicar a situação.
O chefe do Estado-Maior da Armada, Bubo Na Tchuto, apontado em Bissau como rival de Indjai, convocou jornalistas para dizer que não tem ligação com os movimentos militares de hoje.
"Meu nome é sempre associado a confusões, mas posso dizer ao país que não tenho nada a ver com o que está acontecendo", declarou.
Segundo Na Tchuto, o general Indjai o chamou hoje para lhe perguntar os homens que tentaram atacar seu quartel estavam sob seu comando, e como resposta o informou que não tinha qualquer relação esse incidente.
Um dos países mais pobres da África, Guiné-Bissau sofreu vários golpes de Estado e levantes militares desde que se tornou independente de Portugal em 1973.
Embora em calma, Bissau registra hoje movimentos incomuns de veículos militares e reforço dos efetivos que patrulham os principais quartéis da cidade, incluindo a sede principal das Forças Armadas.
A "Lusa" informou que medidas similares são observadas no quartel da Força Aérea e no dos Paracomandos (força especial), próximo ao aeroporto. Apesar dos movimentos militares, a circulação de civis e veículos particulares é normal e muitas lojas estão abertas.
Um dos líderes do Movimento da Sociedade Civil de Guiné-Bissau, Luís Vaz Martins, disse à agência portuguesa de notícias que as atividades militares são mais uma "insubordinação" militar.
O último levante militar em Guiné-Bissau aconteceu no dia 1º de abril de 2010, quando um grupo de militares liderados por Indjai e Na Tchuto destituiu o então chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, Zamora Induta, e reteve por várias horas o primeiro-ministro.
Indjai, que era o subchefe do Estado-Maior, substituiu Zamora Induta, e Na Tchuto, que fugira para Gâmbia após ser acusado de tentativa de golpe de Estado, foi reincorporado à cúpula militar.

Brasil bate Reino Unido e se torna 6ª maior economia do mundo, diz jornal


Clarissa Mangueira, da Agência Estado
SÃO PAULO - O Brasil superou o Reino Unido e ocupa agora o posto de sexta maior economia do mundo, reportou o jornal britânico The Guardian, citando uma equipe de economistas. A crise bancária de 2008 e a subsequente recessão deixou o Reino Unido no sétimo lugar em 2011, atrás da maior economia da América do Sul, que cresceu rapidamente no rastro das exportações para a China e Extremo Oriente.

O CEBR prevê que a Rússia e a Índia deverão se beneficiar de um aumento do crescimento durante os próximos 10 anos, levando a economia do Reino Unido a cair para a oitava posição. O órgão também estima que a economia francesa recuará num ritmo ainda mais rápido que a do Reino Unido, ficando com o nono lugar entre as maiores economias do mundo. Segundo o órgão, a Alemanha também declinará para a sétima colocação em 2020."O Brasil tem batido os países europeus no futebol por um longo tempo, mas batê-los em economia é um fenômeno novo. Nossa tabela de classificação econômica mundial mostra como o mapa econômico está mudando, com os países asiáticos e as economias produtoras de commodities subindo para a liga, enquanto nós, na Europa, recuamos", afirmou o chefe-executivo do Centro de Pesquisa para Economia e Negócios (CEBR, em inglês) do Reino Unido, Douglas McWilliams, segundo o jornal.
Perspectivas
A União Europeia continuará a ser o maior bloco comercial coletivo do mundo, embora uma recessão deva atingir o crescimento mundial no próximo ano, prevê o CEBR. Segundo o The Guardian, previsões recentes do centro apontam que o crescimento mundial recuará para 2,5% em 2012, uma revisão em baixa da previsão feita em setembro. O centro alertou, no entanto, que em um cenário envolvendo "a saída de um ou mais países da zona do euro, defaults soberanos e falência e resgate de bancos poderá provocar uma desaceleração ainda maior do crescimento da economia mundial em 2012, para 1,1%.
Já as economias emergentes, que viram seus mercados acionários despencarem nos últimos meses, à medida que os investidores avaliavam as consequências da crise do euro, vão recuperar a sua dinâmica, projeta o CEBR. Segundo o centro, a economia brasileira deverá crescer 2,5% em 2012, após avançar 2,8% neste ano. A China terá expansão de 7,6%, a Índia, de 6%, e a Rússia, de 2,8%.

sábado, 24 de dezembro de 2011

Satélite militar russo Meridian cai após lançamento a bordo do foguete Soyuz-2


Efe
O satélite de comunicações militar russo Meridian caiu nesta sexta-feira, 23, pouco após seu lançamento a partir da base de Plesetsk, localizada a cerca de 800 km ao norte de Moscou. O satélite estava a bordo do foguete portador Soyuz-2, informou uma fonte do setor aeroespacial russo.O aparato, de uso civil e militar, não pôde ser colocado em órbita. "De acordo com os dados preliminares, ocorreu uma falha na terceira fase do foguete portador Soyuz-2. Partindo dessa informação, pode-se assegurar que o satélite caiu em algum lugar da Sibéria. As coordenadas estão sendo averiguadas", explicou a fonte à agência "Interfax".
Segundo as agências russas, o Ministério da Defesa ainda não comentou o incidente.
Como consequência deste incidente, seis satélites Globalstar-2 podem ter seu lançamento cancelado, pois todos precisariam da ajuda de foguetes portadores Soyus-2.1A, muito parecidos com o Soyuz-2.
"O lançamento do foguete Soyuz-2.1A, previsto para 28 de dezembro, pode ser adiado, já que a comissão de investigação precisará de tempo para esclarecer as causas da falha ocorridas na órbita do satélite Meridian", explicou a fonte.
Segundo o especialista aeroespacial, os Soyuz-2 e os Soyuz-2.1A se diferenciam apenas na terceira fase. O foguete portador do satélite a bordo foi lançado às 10h11 (de Brasília).
O fracasso no lançamento desta sexta é o 11º da indústria aeroespacial russa, que em 24 de agosto perdeu o cargueiro espacial Progress após ser lançado com destino à Estação Espacial Internacional.
Poucos dias antes, a Rússia havia perdido o satélite de telecomunicações Express-AM4, se somando às perdas anteriores de um satélite militar geodésico e de outros três satélites lançados para completar o sistema de navegação GLONASS, análogo ao GPS americano.
A última perda foi a da estação russa Phobos-Grunt, lançada no último 8 de novembro. Uma falha ainda não identificada fez com que a estação ficasse na órbita terrestre ao invés de viajar até Marte.

A visão de um cometa direto da ISS


Presenciar a rápida passagem de um cometa cruzando o espaço é para poucos. Que o diga o comandante da Estação Espacial Internacional (ISS), Dan Burbank, que capturou imagens incríveis do cometa Lovejoy (C/2011 W3). Felizmente, com a ajuda da tecnologia, esse raro prazer pode ser dividido com qualquer um de nós – ainda que estejamos a cerca de 400 km de distância da ISS.A visão de um cometa direto da ISS
Focalizado a 386 km acima do horizonte da Terra, o cometa Lovejoy ficou famoso nesta última semana por sobreviver a um inevitável encontro com o Sol. Tudo graças a um desvio ocorrido próximo a uma estrela. Ficou curioso em conhecer o tal cometa espertalhão? Confira o vídeo gravado pelo comandante e se emocione com a beleza desse corpo celeste.

Em mensagem de Natal, Dilma manifesta otimismo em relação ao crescimento



Em um pronunciamento de dez minutos, veiculado na sexta (23) em cadeia nacional de rádio e de televisão, a presidenta Dilma Rousseff passou uma mensagem de otimismo para 2012 aos brasileiros. De acordo com a presidenta, o país está se preparando, tomando medidas para enfrentar as adversidades, caso haja no cenário internacional uma piora da situação econômica.
"Vamos enfrentar todos os desafios para que uma possível piora no cenário mundial não nos traga maiores problemas", disse a presidenta no pronunciamento.
Dilma lembrou que o ano de 2011 foi de grande prova, mas que 2012 deverá marcar a consolidação do modelo de desenvolvimento brasileiro.
A presidente ressaltou as ofertas de crédito e a redução de impostos como fatores importantes para o desenvolvimento da economia. "Com menos impostos a economia vai crescer mais", destacou a presidenta.
"Vamos começar 2012 com menos tributos para mais de cinco milhões de pequenas empresas no Simples [unifica a arrecadação dos tributos e contribuições devidos pelas micro e pequenas empresas brasileiras]", disse a presidenta, acrescentando que “esses pequenos empreendedores também vão ter mais crédito".
"O governo acaba de reduzir o IPI [Imposto sobre Produtos Industrializados] de massas, farinhas e pão, o mesmo para o fogão e a geladeira", ressaltou Dilma.
A presidente Dilma disse ainda que o governo deverá continuar investindo nas políticas sociais e de distribuição de renda e citou os Programa Minha Casa, Minha Vida e Brasil sem Miséria como políticas que devem ser ampliadas.
"Uma coisa especial aumenta minha alegria. O governo vai ampliar políticas de apoio aos mais necessitados", disse a presidenta.
“O Brasil sem Miséria vai se consolidar em 2012. Localizamos 407 mil famílias extremamente pobres que não tinham sido beneficiadas", destacou.
A presidenta disse que terá uma luta incessante contra qualquer tipo de desvio e malfeito. “Vamos continuar reforçando valores éticos e morais, transformando o presente e construindo um belo futuro para nossos filhos e netos", disse a presidenta. (ABr)

 segurança nacional,,deseja um feliz natal

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Rússia efetuou um lançamento de dois mísseis Bulava


23.12.2011, 22:22
© Colagem: Voz da Rússia



O submarino nuclear da Marinha Militar da Rússia Iuri Dolgoruki efetuou um lançamento bem sucedido de dois mísseis Bulava a partir do Mar Branco (norte da Rússia). O lançamento foi executado da posição submersa até o polígono Kura em Kamchatka (extremo oriente russo). O voo de mísseis decorreu com normalidade, as ogivas chegaram ao polígono no tempo previsto, o que foi documentado por meio do controle objetivo.

Brasil e Peru firmam acordo de cooperação militar


Os ministros da Defesa de Brasil e Peru acertaram uma aliança estratégica destinada a melhorar a capacidade dissuasiva das Forças Armadas peruanas, em uma declaração conjunta assinada nesta quinta-feira em Lima.
O acordo "tornará possível uma verdadeira cooperação industrial, tecnológica e científica em matéria de defesa", afirmou Celso Amorim, ministro brasileiro do setor.
O ministro peruano da Defesa, Alberto Otárola, destacou que o pacto foi assinado com a perspectiva de "colocar em dia o material de nossas Forças Armadas em um processo do qual o Brasil será um sócio estratégico". Na declaração, os dois países concordaram em "aprofundar os laços de amizade e cooperação bilateral, definindo os setores aeroespacial e naval como áreas de prioridade conjunta de investimentos e desenvolvimento no campo da segurança e da defesa".
A cooperação brasileira incluirá capacitação, treinamento, suporte técnico, logístico e transferência de tecnologia, dentro do propósito de propiciar uma cooperação vantajosa e de longo prazo entre os países.
Amorim chegou a Lima na tarde de quarta-feira e, à noite, foi recebido pelo presidente Ollanta Humala no palácio do governo.
Depois de assinar a declaração conjunta nesta quinta-feira, o ministro visitante disse que o documento se baseia em um acordo entre os setores de defesa de 2004 e que a partir de agora "se abrem novas perspectivas de cooperação que permitirão a assinatura de acordos complementares".
Ambos os ministros negaram que a cooperação brasileira com o Peru estivesse relacionada à melhorar a capacidade dissuasiva peruana, inferior em comparação a de seu vizinho Chile, país a que se atribui uma corrida armamentista.
O acordo constitui uma medida de "dissuasão contra eventuais ameaças externas", disse Amorim.
"Não há uma ameaça concreta, mas a América Latina é uma das regiões mais ricas do mundo em recursos naturais e isso é objeto de interesse. Temos que pensar em uma dissuasão não de um país contra o outro, mas sim de fora da região", afirmou.
Otárola argumentou que "essa aliança estratégica não tem relação alguma com nenhum país da região", e sim com enfrentar as novas ameaças "que são de fora do continente, e também o narcotráfico".

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Argentina reivindica a Grã-Bretanha quer aproveitar os recursos naturais "de qualquer jeito, de qualquer maneira",



Desafiadora: Argentina a presidente Cristina Fernandez de Kirchner afirmou a Grã-Bretanha estava preparado para aproveitar os recursos naturais de outros países
Desafiadora: Argentina a presidente Cristina Fernandez de Kirchner assumiu a Grã-Bretanha estava preparada para aproveitar os recursos naturais de outros países

Argentina a presidente Cristina Fernandez de Kirchner afirmou hoje a Grã-Bretanha estava preparado para aproveitar os recursos de outros países pela força em um ataque surpreendente.
O político franco fez a afirmação, apesar revelando que ela iria renovar relações diplomáticas plenas com o Reino Unido através da nomeação de um novo embaixador.
Falando em uma cúpula do bloco comercial em Montevidéu, a Sra. Kirchner disse que a Grã-Bretanha estava pronta para aproveitar os recursos "de qualquer jeito, de qualquer forma '.
Que veio depois de uma decisão do bloco do Mercosul poderosa, que inclui Argentina, Brasil e Uruguai, para banir os navios que arvoram a bandeira das Malvinas de seus portos.
Sra. Kirchner, falando no final de ano drinks com um grupo de jornalistas em sua residência oficial em Buenos Aires, disse: "Vamos ter um embaixador no Reino Unido muito em breve, porque 30 anos é muito tempo."
Uma fonte próxima ao presidente acrescentou: "Cristina reitera reclamação argentina à soberania das Malvinas, mas quer marcar o 30 º aniversário do conflito, dizendo que é hora de virar uma nova página nos dois países 'relacionamento.
"Tudo o que ela quer fazer é sentar e conversar com a administração David Cameron."
O cargo de embaixador argentino na Grã-Bretanha está vago há mais de dois anos, desde que anterior compete Frederico Mirre se aposentou no final de 2008.
Sra. Kirchner decidiu contra o envio de um substituto em protesto contra o apoio do governo britânico para o início da exploração de petróleo em torno do novo disputada Falkland Islands.
Um novo embaixador não era esperado para ser nomeado até o final de 2012.
Tensões: Sra. Kirchner nomeou o primeiro embaixador a Londres desde 2008, mas reiterou reivindicação de seu país para as Ilhas Falkland (foto)
Tensões: Sra. Kirchner nomeou o primeiro embaixador a Londres desde 2008, mas reiterou reivindicação de seu país para as Ilhas Falkland (foto)
Mercosul e bloco das Malvinas
Mas a Sra. Kirchner disse que hoje ela teria o nome de um substituto à frente do 30 º aniversário da Guerra das Malvinas em abril.
Funcionários do Foreign Office disse que eles eram «muito preocupado» com a proibição do Mercosul e diplomatas britânicos na América do Sul exigiu reuniões urgentes com seus países de acolhimento.
Presidente uruguaio, José Mujica também procurou aliviar a tensão com o Reino Unido, insistindo que não tinha nada contra a nossa nação e admitir que ele tinha apoiado chamada da Argentina para a proibição de Falklands navios embandeirados por razões econômicas.
Escrevendo em um site oficial presidencial, ele disse que sua principal preocupação foi o turismo de seu país e da construção civil eo comércio bilateral entre o Uruguai ea Argentina.
Ele acrescentou: "Sempre que as relações com a Argentina deteriorar-se, nossa economia e do emprego sofre."
Diplomacia: Uruguay presidente José Mujia ea Sra. Kirchner na cúpula do Mercosul em Montevidéu.  Ele alega que a decisão de proibir o transporte das Malvinas foi marcada puramente económica
Diplomacia: Uruguay presidente José Mujia ea Sra. Kirchner na cúpula do Mercosul em Montevidéu. Ele alega que a decisão de proibir o transporte das Malvinas foi marcada puramente económica
Novo chefe: Argentina vai nomear um novo embaixador a Londres para a primeira desde 2008
Novo chefe: Argentina vai nomear um novo embaixador a Londres para a primeira desde 2008
Ele também surgiram hoje que a proibição do Mercosul pode ser inexequível.
O bloco de quatro membros de pleno direito se comprometeram a adotar "todas as medidas que é possível impor para impedir a entrada de barcos com pavilhão ilegal da Malvinas," a palavra espanhola para as Ilhas Falkland.
Funcionários do Foreign Office disse privadamente que eles pensam a proibição teria poucos efeitos práticos.
Hoje uruguaio El Pais disse diária Marinha chefes tinham entregue um relatório com funcionários do governo deixando claro não impediu o direito marítimo de navios com bandeira de funcionamento das Malvinas em seus portos.
A decisão do Mercosul deverá ser posta à prova pela primeira vez amanhã, quando o governo uruguaio recebe seu primeiro pedido de um navio de bandeira das Malvinas para atracar na capital Montevidéu.
Ontem, ex-chefe da Marinha britânica Lord West sugeriu o envio de um submarino nuclear para as Malvinas para agir como um elemento de dissuasão para qualquer ação militar por parte da Argentina.
Falando ao Evening Standard, ele disse: 'Eles são, basicamente, se tornando mais e mais agressivo. Acho que se preocupar.
"Longe de tentar resolver de uma forma adulta e ter relações cada vez melhor com os ilhéus Falkland, eles estão aumentando as apostas e tornar-se confronto."
Invasion: O argentino cruzador General Belgrano afunda após ser atingido por um torpedo como sua tripulação leva para botes salva-vidas no Oceano Atlântico Sul durante a Guerra das Malvinas em 1982
Invasion: O argentino cruzador General Belgrano afunda após ser atingido por um torpedo como sua tripulação leva para botes salva-vidas no Oceano Atlântico Sul durante a Guerra das Malvinas em 1982
Tensões já eram elevados na região depois que a Argentina intensificou sua campanha de intimidação contra os barcos de pesca que operam com licenças do Reino Unido.
Na mais recente violação do direito internacional no início deste mês, os navios espanhóis com destino as ilhas foram interceptados pelas tropas e embarcou.
Na semana passada o Uruguai disse que ia proibir os navios que arvoram Ilhas Falkland bandeira dos seus portos, o que levou o Foreign Office para chamar o embaixador do Uruguai em Londres para explicar o movimento.
O governo de Buenos Aires tem intensificado sua política oficial de bloqueio do território britânico, ordenando a sua marinha a bordo de navios que, alega, está pescando lá ilegalmente.
Argentina conseguiu garantir uma resolução de 32 países latino-americanos em uma conferência de endossar sua afirmação para as ilhas, que foram cedidos à Grã-Bretanha em 1833.
A linha começou a crescer em janeiro do ano passado, quando chegou plataformas de exploração de petróleo ao largo das ilhas.
Rockhopper Exploration, que realizou perfurações em águas ao redor das ilhas, disse em setembro que tinha feito encontra significativo e pode começar a bombear até 2016.
A base aérea Mount Pleasant é um ponto estratégico importante para 38 milhas longe de Stanley
Força: A base aérea Mount Pleasant é um ponto estratégico importante para 38 milhas longe de Stanley
Stanley Catedral na capital das Malvinas será protegida por forças britânicas se um ataque vem
Território: Stanley Catedral na capital das Malvinas será protegida por forças britânicas se um ataque vem
Resolute: Margaret Thatcher enviou uma força-tarefa de 100 navios para recuperar o controle das Ilhas Malvinas após a junta argentina invadiu
Resolute: Margaret Thatcher enviou uma força-tarefa de 100 navios para recuperar o controle das Ilhas Malvinas após a junta argentina invadiu
Grã-Bretanha tem cerca de 1.200 pessoal de serviço nas ilhas, e há três navios de guerra da Royal Navy na área junto com quatro caças Typhoon da RAF.
Em 1982, junta Argentina invadiu as ilhas. Então primeiro-ministro Margaret Thatcher enviou uma força-tarefa, incluindo porta-aviões equipado com jatos Harrier salto e uma força de invasão para retomar o território.
Uma guerra de 74 dias custou a vida de 649 argentinos e 255 britânicos como Falklands foram defendeu com sucesso.
Preocupações têm sido levantadas, no entanto, que a defesa cortes este ano pode deixar o território vulnerável a outro ataque da Argentina.
Ex-chefes militares, disse em setembro o orçamento cada vez menor deixou as ilhas "maduros para a colheita", se Buenos Aires invadiu com o apoio de seus aliados.
O Reino Unido Defesa Nacional Associação relatório instou os ministros a aumentar os gastos militares 2-3 por cento do PIB, e alertou a Grã-Bretanha luta para repelir forças argentinas se eles foram apoiados por China, por exemplo.
Ele disse: "Uma vez perdido, as ilhas seria muito difícil para retomar, principalmente, sem cobertura aérea ao longo de um força-tarefa.
"Nossa avaliação é que os níveis de força atuais são inadequados para prender fora até mesmo uma invasão de pequeno porte."