domingo, 18 de dezembro de 2011

Naufrágio de plataforma de petróleo deixa 4 mortos na Rússia


A plataforma petrolífera Kolskaya naufragou neste domingo no mar de Ojotsk, extremo oriente da Rússia, deixando ao menos quatro mortos e 49 desaparecidos.
Foto: AFP/ Arktimor Neftegaz Razvedka
Foto sem data e sem localização especificada mostra plataforma petrolífera de Kolskaya, que tombou no Mar de Okhotsk, na Rússia
O acidente aconteceu às 12h45 locais (23h45 de sexta-feira de Brasília), quando a plataforma virou a 200 km da ilha de Sakhalin enquanto era rebocada em uma temperatura de -17ºC em meio a uma tempestade de neve, com o mar com ondas de seis metros e ventos de até 25 metros por segundo, informou o Ministério de Emergências da Rússia.
Das 67 pessoas que estavam na plataforma - que afundou enquanto era arrastada por um rebocador e um quebra-gelo da Península de Kamchatka em direção a Sakhalin - 14 foram resgatadas com vida. Destas, quatro foram internadas por causa de lesões e hipotermia.
Os corpos dos quatro mortos ainda continuam no mar por causa das difíceis condições climáticas. No entanto, ainda há esperança de encontrar mais sobreviventes porque todos os tripulantes e passageiros tinham equipamentos individuais de salvamento e aquecimento que permitem sobreviver nas gélidas águas do Pacífico russo.
A situação do rebocador Neftegaz-55 se complicou a 300 milhas do porto. Segundo o capitão, as bombas da embarcação não conseguiram retirar a água que entrava na casa de máquinas.
As operações de busca dos desaparecidos foram interrompidas no início da noite, às 19h locais (6h de Brasília). Durante a madrugada, o avião do Centro de Salvamento de Khabarovsk fará reconhecimento aéreo da zona do acidente.
Investigações iniciais sobre as causas do naufrágio apontam para o descumprimento das normas de segurança durante a operação de reboque da plataforma com relação às condições meteorológicas. A plataforma havia realizado uma missão de prospecção no oeste de Kamchatka para a empresa Gazflot, uma filial do grupo Gazprom.
Não há relatos de danos ao meio ambiente, e eles são improváveis já que a plataforma não prospectava petróleo no momento exato do naufrágio.
*Com EFE, AP e AFP

Israel e EUA estão decididos a impedir um Irã nuclear


Israel e Estados Unidos estão decididos a impedir que o Irã construa uma arma nuclear e não excluem nenhuma opção para conquistar este objetivo, afirmou neste domingo o ministro israelense da Defesa, Ehud Barak, depois de se reunir com o presidente americano, Barack Obama.
"Nossos dois países consideram claramente que um Irã nuclear não é nem possível, nem aceitável, e estamos decididos a impedir que o Irã se dote de uma arma nuclear", afirmou Barak à rádio pública. "Repetimos que nenhuma opção deve ser retirada da mesa", acrescentou o ministro israelense, referindo-se a uma possível ação militar.
O ministro da Defesa fez estas declarações depois de se encontrar na sexta-feira em Washington com Obama, à margem de uma conferência do grupo União para a Reforma do Judaísmo (URJ).
Nesta ocasião, Obama reiterou o compromisso de seu governo de "impedir que o Irã desenvolva armas nucleares".
"Nós não nos limitamos a falar disto. Agimos e continuaremos pressionando" a República Islâmica, afirmou Obama, referindo-se às sanções econômicas reforçadas impostas ao regime iraniano nos últimos meses.
Israel e uma parte da comunidade internacional acusam o Irã de tentar fabricar armas atômicas, o que é desmentido pelas autoridades iranianas.

sábado, 17 de dezembro de 2011

Première Caméra Thermique pour la Vision Infrarouge Fabriquée au Brésil - OPTOVAC

Optovac, a brazilian small company is the fisrt to fabricate infrared thermal systems in Brazil. Optovac had the support from Finep - MCT and also provides optical systems for aerospace applications.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Cotidiano - Terror digital

Cotidiano - Devolve meu avião

RQ-170 «Sentinel»



Aeronave não tripulada UAV (Lockeed Martin)

Dimensões:Motores/ Potência
Comprimento: 25 M
Envergadura: 70 M
Altura: 0
1 x motores General Electric TF-34 turbofan
Potência total: 4000 Kgf
Peso / Cap. cargaVelocidade / Autonomia
Peso vazio: 0 Kg
Peso máximo/descolagem: 4000 Kg
Numero de suportes p/ armas: 0
Capacidade de carga/armamento: 0 Kg
Tripulação : 0
Passageiros: 0 a 0
Velocidade Maxima: 0 Km/h
Máxima(nível do mar): Não disponível
De cruzeiro: 0 Km/h
Autonomia standard /carregado : 0 Km
Autonomia máxima / leve 0 Km.
Altitude máxima: 18000 Metros



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Desenvolvido pela divisão «Skunk Works» da Lockeed Martin, o RQ-170 é uma asa voadora não tripulada, destinada a permitir a observação secreta de instalações ou concentralões de forças inimigas.

Alegadamente, a asa voadora apresenta um dos menores coeficientes de detecção por radar que é possivel conceber presentemente, tornando a aeronave quase invisível à maioria dos radares [1].
O desenvolvimento do RQ-170 foi mantido secreto, pelo que os dados conhecidos sobre a aeronave são reduzidos.

A sua aparência geral faz lembrar protótipos anteriormente conhecidos, como o RQ-3 «Dark Star». Vários especialistas na matéria indicam que o RQ-170 se pode destinar a ser utilizado como sistema táctico de apoio, o que implica que ele se destina a recolher informações específicas sobre a posição das forças inimigos durante os combates, produzindo informação para tratamento imediato, em oposição a um sistema que se limita à recolha de informação estratégica.
O RQ-170 terá sido utilizado na operação que levou ao abate do terrorista Osama Bin Laden em 2011, em território paquistanês.

Controlos
A aeronave pode ser controlada remotamente, via ligação por satélite encriptada desde o seu posto de comando, mas pode operar em modo autónomo, com um programa de gestão de voo, que pode tomar decisões sobre a rota e escolher áreas alternativas onde operar.

As capacidades da aeronave não são conhecidas e não foi divulgada nenhuma informação sobre o sistema. A maioria dos dados apontados são resultado de especulação com base em análises de especialistas exteriores.

A potência do suposto motor do RQ-170, por exemplo, poderia permitir o transporte de uma considerável quantidade de sistemas de vigilância.
A inclusão de um radar AESA, com capacidade para guiar mísseis e bombas guiadas é uma das possibilidades apontadas.

O RQ-170 pode pairar sobre território inimigo, ao mesmo tempo que aeronaves se aproximam dos alvos e lançam os seus mísseis e bombas motorizadas e guiadas.
Outras aeronaves podem largar as bombas a distâncias superiores a 100km do alvo (caso das bombas GBU-39) ou mesmo distâncias superiores a 500km como as bombas planadoras JSOW mais recentes, que foram testadas já em 2009.

Ao recolher dados em tempo real, o RQ-170 permite por exemplo, guiar as bombas guiadas até alvos alternativos, desarticulando completamente qualquer defesa anti-aérea.

Os sistemas de radar que alegadamente podem ser transportados a bordo do RQ-170, podem também permitir a vigilância do campo de batalha, detetar a movimentação de tropas de noite e terá a precisão suficiente para conseguir dar informação extremamente detalhada sobre alvos muito específicos, como terá sido o caso da operação contra a instalação de Abotabad onde foi abatido o líder terrorista Bin Laden.

O RQ-170 terá entrado ao serviço das forças armadas norte-americanas depois de 2005. Considerando os periodos normais de desenvolvimento a aeronave deverá ter voado pela primeira vez em 2003.
Sabe-se que foi visto pela primeira vez em 2007 no sul do Afeganistão em Kandaar. Desde essa altura que se considera que a aeronave poderá ter sido utilizada para sobrevoar o Paquistão, mas a posição de Kandaar relativamente à fronteira paquistanesa, permite colocar a possibilidade de a aeronave ter de facto sido utilizada para espiar território iraniano. Os Estados Unidos só reconheceram a existência da aeronave em 2009.

ATD-X estará pronto em 2016





Caça «stealth» do Japão voará dentro de 5 anos
Um dos responsáveis do programa de desenvolvimento do demonstrador tecnológico ATD-X, afirmaram nesta semana, que o primeiro protótipo do caça stealth japonês estará pronto durante o ano de 2016, altura em que se realizará o primeiro voo da aeronave.

O Ten. General Yoshioka referiu que o Japão está a dar uma especial importância ao desenvolvimento desse projeto e que ele é neste momento vital para a defesa japonesa.
O general lembrou que tanto a Russia quanto a China possuem os seus proprios projetos de caça «stealth».
O Japão tem capacidade para detetar todos os caças de 4ª geração a distâncias seguras, mas não existem certezas sobre como se vão comportar esses radares perante a ameaça dos caças de 5ª geração, cuja principal característica é a furtividade.

Shinshin «Coração de Deus»

O projeto japonês, será desenvolvido pelo ministério da defesa e pela Mitsubishi, vai chamar-se Shinshin o que quer dizer Coração de Deus e será um caça de 5ª geração puro, que vai dispor de sistemas electrónicos de combate capazes de dar à aeronave capacidade para resposta imediata a todo o tipo de ameaça identificada.
Mas o ATD-X «Shinshin» não será o substituto imediato do Mitsubishi F-2 ao serviço da força aérea japonesa. Espera-se porém que seja a base para uma plataforma que deverá substituir aquelas aeronaves.

O futuro Mistubishi F3, deverá basear-se no projeto ATD-X, mas os militares japoneses contam com oposição tanto da opinião pública, que poderá não apoiar o desenvolvimento da aeronave, como além disso podem ainda contar com alguma pressão por parte dos Estados Unidos.

Várias correntes de opinião no Japão defendem o desenvolvimento conjunto com os Estados Unidos de um caça de sexta geração, que deixaria os futuros caças de 5ª geração a grande distância.
Tais sistemas contariam com sensores completamente revolucionários e introduziriam as armas de energia dirigida (raios laser) nas aeronaves, algo que se sabe já estar em estudo por parte dos norte-americanos.