quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

MÍSSEIS DA AVIBRAS




Pioneira no desenvolvimento e produção de mísseis brasileiros, tendo fornecido para o Exército Brasileiro um sistema anticarro na década de 80, a AVIBRAS continua desenvolvendo sistemas de mísseis guiados e tem participado de programas como o A-Darter (Advanced Darter), com desenvolvimento em conjunto entre Brasil e África do Sul. Esse míssil é destinado ao combate aéreo a curta distância e estará preparado para operar com os vetores mais modernos das Forças Aéreas brasileira e sul-africana. Além disso, a AVIBRAS desenvolve míssil de cruzeiro, para lançamento a partir da plataforma do Sistema ASTROS, produto de maior sucesso comercial da AVIBRAS.

Outros programas importantes dos quais participa a AVIBRAS, são a industrialização e desenvolvimento de motores-foguete para mísseis da Força Aérea Brasileira e da Marinha do Brasil. Esses programas tornam-se de fundamental importância porque apresentam a capacidade tecnológica da empresa no desenvolvimento, produção e integração de motores-foguete de propelente sólido. 
Fog-MPM
AV-TM

SISTEMAS ASTROS da avibras




O ASTROS II é um sistema único, multicalibre com alta mobilidade e capaz de lançar foguetes a longa distância, concebido como um sistema de arma estratégico, com grande poder de dissuasão. É empregado para abater alvos de grande importância, até alvos estratégicos.
Astros II - AV-LMU
Lançadora Múltipla de Foguetes

O ASTROS II pode ser empregado em defesa de solo, bem como, na defesa do litoral.
O sistema ASTROS II está em serviço em diversas nações amigas de diversos países, tendo sido provado em combate diversas vezes e vem sendo constantemente atualizado desde seu desenvolvimento na década de 80, estando no estado da arte.
Agora em sua 5ª geração (MK5) completamente integrado no conceito C4I (Comando, Controle, Comunicação, Computação e inteligência).
Astros II - AV-VCC
Veículo de Comando e Controle

Potente, de alta velocidade, os veículos 6x6 e 4x4 são blindados, para qualquer terreno e qualquer clima. São equipados com sistemas de autodefesa, tendo inúmeros sistemas de back-up incorporados, podendo ser transportados por ar (aeronaves C-130 Hércules ou KC-390) trem ou navio.

Astros II
Aerotransportabilidade
Astros II
Alta Mobilidade

O sistema ASTROS II emprega pequena tripulação e ao mesmo tempo dispõe de recursos técnicos para entrar em posição de tiro, e lançar rapidamente uma devastadora e precisa massa de fogo sobre múltiplos alvos, deixando a posição de tiro em um curto espaço de tempo para um rápido recarregamento na posição de espera.

Composição básica do sistema (1 batalhão):

01 veículo de Comando & Controle em nível Batalhão (AV-VCC) e 3 baterias, cada uma composta por:

• 06 lançadoras múltiplas universais (AV-LMU)
• 06 veículos de remuniciamento (AV-RMD)
• 01 veículo de comando e controle em nível bateria (AV-PCC)
• 01 unidade de controle de fogo (AV-UCF)
• 01 oficina móvel combinada (AV-OFVE)
• 01 estação meteorológica móvel (AV-MET)
Astros II - Configuração do Sistema


Diversas opções de munição com diferentes cabeças de guerra capacitam o sistema a abater diferentes tipos de alvo.

Astros II - Munição

INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS, HARDWARE E SOFTWARE


Atuação em projetos de integração entre os diversos componentes de um sistema, nas áreas eletrônica, veicular e aeronáutica, incluindo desde comunicações de voz e dados à simulação, testes automáticos integrados (BITE- Built-In Test Equipment) e para diagnósticos em manutenção.

FOGUETES GUIADOS




O Programa de Subvenção Econômica da FINEP “Desenvolvimento” de Sistema Autônomo de Controle de Voo para Posicionamento, Navegação, Controle e Guiamento de Foguetes de Médio Porte (SPNCG)” é um programa de pesquisa e desenvolvimento que tem como objetivo o projeto do sistema de controle de voo, o projeto do sistema de comunicação com o solo e a realização de ensaios usando o foguete SS-40 como plataforma de testes.

As principais vantagens a serem obtidas com o Sistema SPNCG são a redução de danos colaterais, a possibilidade de salva efetiva direta e a redução da quantidade de veículos e de foguetes necessários para se obter o mesmo efeito.

A missão do Sistema SPNCG é reduzir o tamanho da área batida “footprint” necessária para bater o alvo. Com o novo sistema de guiamento, espera-se reduzir a um quarto o número de foguetes necessários para obter o mesmo efeito (grau de saturação) provocado pela versão não guiada do foguete.

VANT – Veículo Aéreo Não-Tripulado




De alta flexibilidade e configuração multimissão de emprego em reconhecimento, notadamente para o Sistema de Saturação de Foguetes ASTROS II, numa primeira fase a família VANT será composta por veículos aéreos de médio e longo alcance, com tempo de voo de até 15 horas, e alcances de 150km com visada direta.
Na segunda fase, voando a uma altitude média de cerca de 15000 pés, com alcance de 500km e tempo de voo de 25 horas, poderá transportar uma carga útil de até 500kg.



O primeiro VANT, chamado Falcão, é um veículo tático de reconhecimento e de vigilância totalmente nacional. A estrutura é feita em fibra de carbono, utilizando tecnologia e fabricação de última geração.
A AVIBRAS conta com o apoio financeiro da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) e Ministério da Ciência e Tecnologia .

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Uma frota de navios é forçado a lutar com uma armada de origens desconhecidas, a fim de descobrir e frustrar seus objetivos destrutivos. "encouraçado trailer" "cruzador de batalha HD" "filme de batalha" " Liam Neeson "" Taylor Kitsch "" Alexander Skarsgard "" Brooklyn Decker "" Reila Aphrodite "movie clips movieclips movieclipstrailers movieclipsDOTcom popuptrailer" Transformers "

Viagem a Marte será obra de toda a humanidade, diz ex-cosmonauta


Efe
ASTANA - Uma missão tripulada a Marte só será possível com esforço internacional conjunto e com a promessa de um desenvolvimento pacífico do espaço, afirmou o ex-cosmonauta e presidente da Agência Nacional Espacial do Casaquistão, Talgat Musabayev.

"Uma tentativa individual por partes das grandes potências espaciais, como a Rússia, Estados Unidos, União Europeia e a China, seria muito difícil de ser bem sucedida pelo custo elevado. A viagem a Marte deve ser obra de toda a humanidade", explica Musabayev em entrevista à Agência Efe, na capital Casaque.
Para isso, é imprescindível conceber o desenvolvimento espacial "como uma empresa pacífica, que deixe para trás toda sua leviandade militar", incluindo os escudos antimísseis que usam o espaço como base, acrescenta o ex-cosmonauta.
Musabayev é o criador de uma estratégia para retirar seu país do ostracismo espacial, no marco da aprovação de uma lei nesta quarta-feira que irá facilitar o desenvolvimento da tecnologia no cosmos e em comemoração aos seus 20 anos de independência.
O primeiro passo, no entanto, foi dado pelo presidente Casaque, Nursultan Nazarbayev, ao criar em 2006 a Agência Nacional Espacial do Casaquistão, presidida por Musabayev.
Condecorado herói da Federação Russa e do Casaquistão, com a Legião de Honra francesa e atualmente recebendo a Ordem do Primeiro Presidente do Casaquistão, Talgat Musabayev possui o melhor dos expedientes no espaço com suas missões à estação Mir em 1994 e 1998.
Em abril de 2001, foi comandante da nave Soyuz TM-32 que levou à Estação Espacial Internacional (ISS) o primeiro turista do espaço, o milionário americano Dennis Tito.
Agora, o ex-astronauta substitui a emoção dos passeios pelo infinito pela não menos complicada missão de pôr seu país na primeira linha da nova "corrida espacial".
De acordo com Musabayev, o Casaquistão não só conta com quadro de especialistas nesse campo, mas neste país reside a pedra angular das missões espaciais do século passado e, provavelmente, das próximas décadas: Baikonur.
Esta base está em território Casaque e, embora esteja locada à Rússia, representa uma peça chave da estratégia do Casaquistão para desenvolver seu próprio programa espacial, principalmente depois que em 2007 seu Governo assumiu a responsabilidade pelo funcionamento e concessão das imprescindíveis permissões para as missões lançadas ali.
Criada em 1955, Baikonur foi concebida para ser um centro militar para o lançamento de mísseis balísticos, e depois passou a ser a maior base de uso civil do planeta, com uma superfície de 7,6 mil quilômetros quadrados, explicou Musabayev.
"Desde o início foi concebido como um lugar onde imperava segredo absoluto, o que pode ser visto aos muitos nomes que recebeu até 1995, quando passou a se chamar Baikonur", acrescenta.
Em 1957 já havia sido realizado o primeiro teste em suas instalações de mísseis balísticos e neste mesmo ano foi lançado o primeiro satélite ao espaço.
De Baikonur, partiu o primeiro voo espacial orbital, com o lendário Yuri Gagarin em 1961, lembra Musabayev.
"Para ser astronauta, além de uma rigorosa preparação que dura toda a vida, é necessário querer, desejar muito de todo o coração e eu quis desde 1961, quando vi aos dez anos a expedição ao espaço de Gagarin", disse.
Além de Baikonur e da legislação em andamento, o Casaquistão conta com novo centro tecnológico em Astana, dedicado à prova de aparelhos e instrumental espacial, que deve ficar pronto no final de 2013, com o lançamento de vários satélites de última geração.
Neste centro participam diretamente empresas francesas e companhias de outros países europeus.
O objetivo é "o uso pacífico e compartilhado do espaço", que "irá servir de base para aventuras de maiores, como a de Marte", conclui Musabayev.

Super avião será usado para lançar foguete ao espaço


 vião espacial
era da exploração espacial privada está-se mostrando mais vibrante do que se esperava - pelo menos nos projetos.
Paul Allen e Burt Rutan, os homens por trás da Virgin Galactic e da Scaled Composites - e das simpáticas naves SpaceShipOne eSpaceShipTwo - acabam de anunciar seu mais novo empreendimento espacial.
A Stratolaunch Systems foi anunciada com o projeto de construir uma versão peso-pesado das suas irmãs menores, que já serviram para demonstrar a viabilidade do conceito, embora ainda não tenham cumprido as promessas de turismo espacial em larga escala.
A ideia é construir um super avião, com seis turbinas, capaz de elevar um foguete de grandes proporções até mais de 10 km de altitude, de onde ele será lançado.
Conceito
O conceito é diferente do adotado por todas as agências espaciais governamentais, e pelo menos um congressista norte-americano veio a público perguntar por que a NASA não pensou nisso antes.
Mas será preciso esperar pelo menos 10 anos para que o Stratolaunch faça seu primeiro voo e comprove na prática sua viabilidade técnica e sua capacidade real de carga.
Os dois investidores aproveitaram para reafirmar que a Virgin Galactic, cujas naves só conseguem atingir a órbita baixa, fará seus primeiros voos espaciais comerciais em 2013.
Super avião
Stratolaunch, afirmaram, entrará no mercado para competir com os lançadores de satélites artificiais e com o abastecimento da Estação Espacial Internacional, se ela ainda estiver operacional quando o avião-foguete ficar pronto.
O avião gigantesco terá uma envergadura de asas de 117 metros, quase o dobro do já esguio avião solar Solar Impulse.
Ele e sua carga de até 550 toneladas - peso total de decolagem - serão levados o mais alto possível na atmosfera por seis turbinas similares às que equipam os aviões 747.
Mas a empresa está de olho também nos transportes aéreos - não-espaciais - já que o super avião terá uma flexibilidade de carga maior do que os aviões cargueiros comuns, podendo levar peças de formatos que não entram dentro de um avião.
A empresa está de olho também nos transportes aéreos, já que o superavião terá uma flexibilidade de carga maior do que os aviões cargueiros comuns, podendo levar peças de formatos que não entram dentro de um avião. [Imagem: Stratolaunch Systems]

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Demonstração de poder da Força Aérea Americana

operação saci 2011,Brigada paraquedista

Cofundador da Microsoft vai desenvolver nave espacial gigante


Paul Allen, um dos cofundadores da Microsoft, anunciou que vai desenvolver juntamente com o engenheiro e empresário Burt Rutan, uma nave em formato de avião gigante com capacidade para realizar voos tripulados e de carga ao espaço.

A nave terá dimensões similares às de um campo de futebol e os idealizadores esperam realizar o primeiro voo de testes em 2016.

Ambos são criadores da nave SpaceshipOne (SS1), primeiro avião espacial de uso privado e tripulado para chegar ao espaço.

"Sonhei durante muito tempo com dar o passo seguinte nos voos espaciais privados depois do sucesso do SpaceShipOne, para oferecer um sistema de voo espacial orbital flexível", diz Allen.

Para viabilizar o projeto, Allen fundou a Stratolaunch Systems, empresa com sede em Huntsville (Alabama), que será dirigida pelo ex-chefe de engenheiros da Nasa Gary Wentz.

A empresa vai construir um sistema de lançamento móvel com três componentes principais: um avião, um foguete e um sistema de integração construído pela empresa Dynetics, que permitirá carregar um foguete de 222 toneladas.

O plano de Allen é construir também um aeroporto similar ao Centro Espacial Kennedy (que fica no Cabo Canaveral), utilizado pela Nasa em seus lançamentos, para servir de ponto de partida para voos comerciais, envios de carga e, no futuro, missões humanas.

O avião transportará uma cápsula espacial com seus próprios foguetes, que permitirão o lançamento desde o ar para colocá-la em órbita, um sistema que deve economizar custos por não utilizar grandes quantidades de combustível - caso dos foguetes lançados desde a Terra.

O avião, que utilizará seis motores 747, terá um peso bruto de mais 500 toneladas e uma envergadura de mais de 100 metros. Para pouso e decolagem será preciso uma pista de 3,6 quilômetros. Allen diz que o projeto será uma "solução inovadora que revolucionará as viagens espaciais." 

Adoraria dizer: agarramos ele', diz líder do projeto que busca 'partícula de Deus'


amil Chade, de O Estado de S. Paulo
GENEBRA - Apesar dos avanços na pesquisa científica, ainda conhecemos uma fração do funcionamento do universo. O alerta é do italiano Guido Tonelli, um dos dois líderes do projeto Compact Muon Solenoid (CMS), do Cern, que busca o bóson de Higgs e envolve 3 mil cientistas.

O CMS é uma câmera de 12,5 mil toneladas que tira fotos – com definição de 100 milhões de pixels – de choques de prótons que percorrem um túnel à velocidade da luz.
Ao Estado, Tonelli, apontado como forte candidato ao Nobel, disse que pode levar cerca de 50 anos para descobrirmos a utilidade dessas pesquisas.
O sr. preferiria encontrar o bóson de Higgs ou revelar que ele não existe?
Para a teoria, seria importante encontrá-lo. Mas há quem torça para que não encontremos nada. Nesse caso, a teoria do funcionamento do universo teria de ser revista. Mas eu adoraria dizer: agarramos ele.
Para que serve, na prática, a pesquisa que o sr. lidera?
Para a ciência, vamos confirmar uma teoria que há décadas marca nossos trabalhos. Para um cidadão comum, é cedo para dizer o que sairá disso tudo. Sem as descobertas de Einstein, nunca teríamos um GPS no carro. Mas Einstein jamais pensou que algo como um GPS seria criado. Talvez precisaremos de meio século para saber o que estamos descobrindo hoje.
Em que estágio do desenvolvimento científico está o mundo?
As pessoas acham que, por termos tantos aparelhos novos, estamos dominando todo o conhecimento. Mas não sabemos nada. A vantagem de ser cientistas é que sabemos o tamanho da ignorância da humanidade. Se encontrarmos o bóson de Higgs um dia, teremos desvendado apenas 4% do universo.
Em quanto tempo o sr. deverá encontrar o elo perdido da física?
Espero que em um ano.

Novo aplicativo da Apple permite informar Nasa sobre meteoritos


WASHINGTON - Um novo aplicativo da Apple para iPhone, iPad e iPod Touch,batizado de Meteor, ajudará a Nasa a rastrear os meteoritos que caem sobre o planeta a partir de informações fornecidas pelos usuários, anunciou a agência americana nesta terça-feira, 13.

Todos os dias, cerca de 40 toneladas de meteoritos caem no planeta, embora quase todos sejam pequenos e se desintegrem sem causar danos à atmosfera terrestre, gerando apenas uma chuva de meteoritos.

Com o objetivo de receber informações sobre os restos dos meteoros, a Nasa e a Apple criaram agora esta nova ferramenta para que os cidadãos contribuam com as pesquisas da agência espacial através de seus smartphones.

"Com este aplicativo, gente de todo tipo pode contribuir para uma autêntica pesquisa da Nasa", disse Bill Cooke, do Escritório de Meteoritos da agência, que patrocinou o projeto.

"Os dados fornecidos pelos cidadãos nos ajudarão a descobrir novas chuvas de meteoros, localizar os rastros dos cometas e criar um mapa da distribuição dos meteoritos ao redor da órbita da Terra", acrescentou Cooke.

O aplicativo utiliza uma interface que simula um piano, onde cada tecla é destinada a identificar cada tipo de meteorito em função de seu tamanho e luminosidade.

"Cada vez que alguém avistar um meteoro, simplesmente deve pressionar a tecla correspondente a seu brilho. As teclas da esquerda correspondem aos meteoros que têm uma tênue luz visível à simples vista, e as teclas da direita representam assombrosas bolas de fogo", explicou.

Depois disso, o próprio aplicativo carrega os dados para que sejam processados pelos funcionários da Nasa, que registram o momento no qual foi avistado o meteorito, a magnitude do mesmo e sua localização.

Força Aérea Russa recebeu novos aviões


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© Foto: ru.wikipedia.org

A Força Aérea da Rússia recebeu quatro novos bombardeiros de linha de frente Su-34. São igualmente eficazes de dia e à noite em todas as condições atmosféricas e são capazes de eliminar o inimigo não só em terra mas também no mar.
Levaram três horas para chegar de Novossibirsk onde tinham sido montados até uma base aérea perto de Voronej (ao sul de Moscou). O Su-34 pode ganhar velocidade de até 1.900 quilômetros por hora, o alcance máximo é de 4000 km. O fato de dispor de equipamento rádio-eletrónico mais recente e de mísseis ar-ar permite utilizar o avião Su-34 não apenas como um bombardeiro, mas também como um caça no combate aéreo.

México interessado em armas de defesa antimíssil russas



© Foto: Almaz-Antei
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A petrolífera estatal mexicana Pemex e outras organizações estão interessadas em aquisição na Rússia de meios da defesa das plataformas de petróleo no Golfo do México. O lado mexicano está interessado em criação de um sistema integrado de prevenção e de repelição de um ataque aéreo por lado de um alvo a baixa altitude. O sistema inclui radares que localizam os objetos no ar com antecedência e os meios da sua destruição.
A necessidade do México de tais sistemas é ligada com as preocupações acerca dos possíveis ataques terroristas contra plataformas de petróleo. Para o México, o petróleo é um recurso estratégico e é o maior fonte do orçamento.