quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

VANT – Veículo Aéreo Não-Tripulado




De alta flexibilidade e configuração multimissão de emprego em reconhecimento, notadamente para o Sistema de Saturação de Foguetes ASTROS II, numa primeira fase a família VANT será composta por veículos aéreos de médio e longo alcance, com tempo de voo de até 15 horas, e alcances de 150km com visada direta.
Na segunda fase, voando a uma altitude média de cerca de 15000 pés, com alcance de 500km e tempo de voo de 25 horas, poderá transportar uma carga útil de até 500kg.



O primeiro VANT, chamado Falcão, é um veículo tático de reconhecimento e de vigilância totalmente nacional. A estrutura é feita em fibra de carbono, utilizando tecnologia e fabricação de última geração.
A AVIBRAS conta com o apoio financeiro da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) e Ministério da Ciência e Tecnologia .

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Uma frota de navios é forçado a lutar com uma armada de origens desconhecidas, a fim de descobrir e frustrar seus objetivos destrutivos. "encouraçado trailer" "cruzador de batalha HD" "filme de batalha" " Liam Neeson "" Taylor Kitsch "" Alexander Skarsgard "" Brooklyn Decker "" Reila Aphrodite "movie clips movieclips movieclipstrailers movieclipsDOTcom popuptrailer" Transformers "

Viagem a Marte será obra de toda a humanidade, diz ex-cosmonauta


Efe
ASTANA - Uma missão tripulada a Marte só será possível com esforço internacional conjunto e com a promessa de um desenvolvimento pacífico do espaço, afirmou o ex-cosmonauta e presidente da Agência Nacional Espacial do Casaquistão, Talgat Musabayev.

"Uma tentativa individual por partes das grandes potências espaciais, como a Rússia, Estados Unidos, União Europeia e a China, seria muito difícil de ser bem sucedida pelo custo elevado. A viagem a Marte deve ser obra de toda a humanidade", explica Musabayev em entrevista à Agência Efe, na capital Casaque.
Para isso, é imprescindível conceber o desenvolvimento espacial "como uma empresa pacífica, que deixe para trás toda sua leviandade militar", incluindo os escudos antimísseis que usam o espaço como base, acrescenta o ex-cosmonauta.
Musabayev é o criador de uma estratégia para retirar seu país do ostracismo espacial, no marco da aprovação de uma lei nesta quarta-feira que irá facilitar o desenvolvimento da tecnologia no cosmos e em comemoração aos seus 20 anos de independência.
O primeiro passo, no entanto, foi dado pelo presidente Casaque, Nursultan Nazarbayev, ao criar em 2006 a Agência Nacional Espacial do Casaquistão, presidida por Musabayev.
Condecorado herói da Federação Russa e do Casaquistão, com a Legião de Honra francesa e atualmente recebendo a Ordem do Primeiro Presidente do Casaquistão, Talgat Musabayev possui o melhor dos expedientes no espaço com suas missões à estação Mir em 1994 e 1998.
Em abril de 2001, foi comandante da nave Soyuz TM-32 que levou à Estação Espacial Internacional (ISS) o primeiro turista do espaço, o milionário americano Dennis Tito.
Agora, o ex-astronauta substitui a emoção dos passeios pelo infinito pela não menos complicada missão de pôr seu país na primeira linha da nova "corrida espacial".
De acordo com Musabayev, o Casaquistão não só conta com quadro de especialistas nesse campo, mas neste país reside a pedra angular das missões espaciais do século passado e, provavelmente, das próximas décadas: Baikonur.
Esta base está em território Casaque e, embora esteja locada à Rússia, representa uma peça chave da estratégia do Casaquistão para desenvolver seu próprio programa espacial, principalmente depois que em 2007 seu Governo assumiu a responsabilidade pelo funcionamento e concessão das imprescindíveis permissões para as missões lançadas ali.
Criada em 1955, Baikonur foi concebida para ser um centro militar para o lançamento de mísseis balísticos, e depois passou a ser a maior base de uso civil do planeta, com uma superfície de 7,6 mil quilômetros quadrados, explicou Musabayev.
"Desde o início foi concebido como um lugar onde imperava segredo absoluto, o que pode ser visto aos muitos nomes que recebeu até 1995, quando passou a se chamar Baikonur", acrescenta.
Em 1957 já havia sido realizado o primeiro teste em suas instalações de mísseis balísticos e neste mesmo ano foi lançado o primeiro satélite ao espaço.
De Baikonur, partiu o primeiro voo espacial orbital, com o lendário Yuri Gagarin em 1961, lembra Musabayev.
"Para ser astronauta, além de uma rigorosa preparação que dura toda a vida, é necessário querer, desejar muito de todo o coração e eu quis desde 1961, quando vi aos dez anos a expedição ao espaço de Gagarin", disse.
Além de Baikonur e da legislação em andamento, o Casaquistão conta com novo centro tecnológico em Astana, dedicado à prova de aparelhos e instrumental espacial, que deve ficar pronto no final de 2013, com o lançamento de vários satélites de última geração.
Neste centro participam diretamente empresas francesas e companhias de outros países europeus.
O objetivo é "o uso pacífico e compartilhado do espaço", que "irá servir de base para aventuras de maiores, como a de Marte", conclui Musabayev.

Super avião será usado para lançar foguete ao espaço


 vião espacial
era da exploração espacial privada está-se mostrando mais vibrante do que se esperava - pelo menos nos projetos.
Paul Allen e Burt Rutan, os homens por trás da Virgin Galactic e da Scaled Composites - e das simpáticas naves SpaceShipOne eSpaceShipTwo - acabam de anunciar seu mais novo empreendimento espacial.
A Stratolaunch Systems foi anunciada com o projeto de construir uma versão peso-pesado das suas irmãs menores, que já serviram para demonstrar a viabilidade do conceito, embora ainda não tenham cumprido as promessas de turismo espacial em larga escala.
A ideia é construir um super avião, com seis turbinas, capaz de elevar um foguete de grandes proporções até mais de 10 km de altitude, de onde ele será lançado.
Conceito
O conceito é diferente do adotado por todas as agências espaciais governamentais, e pelo menos um congressista norte-americano veio a público perguntar por que a NASA não pensou nisso antes.
Mas será preciso esperar pelo menos 10 anos para que o Stratolaunch faça seu primeiro voo e comprove na prática sua viabilidade técnica e sua capacidade real de carga.
Os dois investidores aproveitaram para reafirmar que a Virgin Galactic, cujas naves só conseguem atingir a órbita baixa, fará seus primeiros voos espaciais comerciais em 2013.
Super avião
Stratolaunch, afirmaram, entrará no mercado para competir com os lançadores de satélites artificiais e com o abastecimento da Estação Espacial Internacional, se ela ainda estiver operacional quando o avião-foguete ficar pronto.
O avião gigantesco terá uma envergadura de asas de 117 metros, quase o dobro do já esguio avião solar Solar Impulse.
Ele e sua carga de até 550 toneladas - peso total de decolagem - serão levados o mais alto possível na atmosfera por seis turbinas similares às que equipam os aviões 747.
Mas a empresa está de olho também nos transportes aéreos - não-espaciais - já que o super avião terá uma flexibilidade de carga maior do que os aviões cargueiros comuns, podendo levar peças de formatos que não entram dentro de um avião.
A empresa está de olho também nos transportes aéreos, já que o superavião terá uma flexibilidade de carga maior do que os aviões cargueiros comuns, podendo levar peças de formatos que não entram dentro de um avião. [Imagem: Stratolaunch Systems]

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Demonstração de poder da Força Aérea Americana

operação saci 2011,Brigada paraquedista

Cofundador da Microsoft vai desenvolver nave espacial gigante


Paul Allen, um dos cofundadores da Microsoft, anunciou que vai desenvolver juntamente com o engenheiro e empresário Burt Rutan, uma nave em formato de avião gigante com capacidade para realizar voos tripulados e de carga ao espaço.

A nave terá dimensões similares às de um campo de futebol e os idealizadores esperam realizar o primeiro voo de testes em 2016.

Ambos são criadores da nave SpaceshipOne (SS1), primeiro avião espacial de uso privado e tripulado para chegar ao espaço.

"Sonhei durante muito tempo com dar o passo seguinte nos voos espaciais privados depois do sucesso do SpaceShipOne, para oferecer um sistema de voo espacial orbital flexível", diz Allen.

Para viabilizar o projeto, Allen fundou a Stratolaunch Systems, empresa com sede em Huntsville (Alabama), que será dirigida pelo ex-chefe de engenheiros da Nasa Gary Wentz.

A empresa vai construir um sistema de lançamento móvel com três componentes principais: um avião, um foguete e um sistema de integração construído pela empresa Dynetics, que permitirá carregar um foguete de 222 toneladas.

O plano de Allen é construir também um aeroporto similar ao Centro Espacial Kennedy (que fica no Cabo Canaveral), utilizado pela Nasa em seus lançamentos, para servir de ponto de partida para voos comerciais, envios de carga e, no futuro, missões humanas.

O avião transportará uma cápsula espacial com seus próprios foguetes, que permitirão o lançamento desde o ar para colocá-la em órbita, um sistema que deve economizar custos por não utilizar grandes quantidades de combustível - caso dos foguetes lançados desde a Terra.

O avião, que utilizará seis motores 747, terá um peso bruto de mais 500 toneladas e uma envergadura de mais de 100 metros. Para pouso e decolagem será preciso uma pista de 3,6 quilômetros. Allen diz que o projeto será uma "solução inovadora que revolucionará as viagens espaciais."