sábado, 19 de novembro de 2011

Super Tucano FACH - Fuerza Aérea de Chile

Pentágono testa com sucesso bomba supersônica

Nova arma permitirá atingir alvos em qualquer parte do mundo em menos de uma hora

O Pentágono (sede do Departamento de Defesa dos Estados Unidos) anunciou esta quinta-feira (17) ter testado com sucesso uma bomba supersônica, o que dará aos estrategistas militares a capacidade de atingir alvos em qualquer parte do mundo em menos de uma hora.
Disparada por um foguete do arquipélago do Havaí às 11h30 (09h30 de Brasília) desta quinta-feira, a Advanced Hypersonic Weapon (AHW, Bomba Hipersônica Avançada) deslizou sobre o Pacífico "na velocidade do som" antes de atingir seu alvo no atol de Kwajalein, nas Ilhas Marshall, informou o Pentágono em uma declaração.
Kwajalein fica cerca de 4.000 km a sudoeste do Havaí. O Pentágono não informou a que velocidade máxima o alvo foi atingido.
Os cientistas qualificam de velocidade hipersônica aquela que excede Mach 5 ou cinco vezes a velocidade do som (6.000 km/h).
O objetivo do teste foi compilar informações e dados sobre "aerodinâmica, navegação, orientação e controle de tecnologias térmicas de proteção", explicou a tenente coronel Melinda Morgan, porta-voz do Pentágono.

Da marinha dos EUA F-18 Super Hornet HD

RTAF GRIPEN

Combat Zero SU-37 Terminator

  

Chevron não estava preparada para identificar vazamento, diz jornal


Petroleira americana é investigada pela Polícia Federal
São Paulo – A Chevron não estava preparada para identificar o vazamento de petróleoiniciado no último dia 7 na Bacia de Campos, e seu plano de emergência para acidentes não vem sendo cumprido, diz o jornal O Globo. O veículo cita fontes que acompanharam a inspeção da Polícia Federal na plataforma da petrolífera americana no campo de Frade, no estado do Rio, no último dia 15 de novembro.O presidente da Chevron Brasil admitiu, nesta sexta-feira, que foram técnicos da Petrobras que perceberam a mancha de óleo no mar e alertaram a empresa. A estatal explora o campo de Roncador, contíguo ao Frade, e percebeu que o vazamento era do vizinho. Segundo o jornal O Globo, só após o aviso a Chevron mobilizou pessoal e equipamentos para tentar identificar a origem do derrame, mas o robô utilizado não conseguia fazer uma leitura precisa das coordenadas do local de onde vinha o petróleo.
Por falta de equipamento adequado, a Chevron recorreu à Petrobras, que lhe emprestou dois robôs capazes de colher dados mais precisos, diz o jornal carioca. Só então a petrolífera americana começou a trabalhar para conter o vazamento.
O vazamento ocorrido no dia 7 já chegou a 18 quilômetros de extensão e 11,8 quilômetros quadrados de área. A Polícia Federal investiga se o acidente teria ocorrido após a Chevron tentar alcançar indevidamente a camada do pré-sal.

Estruturas no deserto da China geram teoria da conspiração


Efe
Uma das imagens das estruturas no deserto - Reprodução
Reprodução
Uma das imagens das estruturas no deserto
 Washington - Estranhas silhuetas descobertas no deserto de Gobi, na China, através do Google Earth aguçaram a imaginação dos internautas, que acreditam ver desde instalações militares até sinais de uma cultura alienígena.

Nas imagens, aparecem sulcos brancos bem definidos, formando uma espécie de rede irregular, e marcas em forma de círculos concêntricos no meio do nada.

Tudo começou, segundo o Huffington Post, no início da semana quando um internauta postou um comentário na página de tecnologia Reddit, sugerindo que havia uma experiência militar ou científica gigante no deserto da China. "Alguém pode explicar o que está acontecendo ali?", perguntou o internauta, que recebeu uma centena de respostas.

Além da ampla difusão nos meios de comunicação, usuários da internet estão a procura de outras estruturas "suspeitas" na China, usando a ferramenta do Google.

As teorias da conspiração começaram a circular. Um ex-analista da CIA disse à Wired.com que, desde 2004, alguém tem interesse em que o satélite do Google fotografe centenas de imagens dessa parte do deserto. 

O local onde se detectaram as marcas, que segundo estimativas medem aproximadamente 1 quilômetro de largura por 1,85 de extensão, está na província de Gansu, no noroeste da China, uma região que compreende parte do deserto de Gobi.

"Experiências militares ou restos de uma cultura alienígena que veio à Terra? Ninguém está completamente certo", ironizam os meios de comunicação enquanto sites como Gizmodo e Wired convidam os usuários a dar uma olhada nas fotografias e postar comentários para esclarecer do que se trata.

O cientista Jonathon Hill, pesquisador do Mars
Space Flight Facility, na Universidade de Arizona, que usou diferentes câmeras das missões da Nasa a Marte, encontrou uma explicação mais simples. 

"É quase certo que a China utilize essas estruturas gigantes para calibrar seus satélites espiões." 

As câmeras espiãs focam nos quadros, que servem para que se orientem no espaço. Além disso, ele acredita que em outra das regiões em que parece haver material tecnológico, efetivamente pode se tratar de uma zona militar ou de provas, o que explicaria a grande quantidade de equipamentos e tecnologia em uma área tão remota.