quarta-feira, 2 de novembro de 2011

chegou no Porto de Rio Grande, o 6º lote composto de 37 de Carros de Combate Leopard 1A5BR,

No dia 1º de Novembro, por volta das 14h, chegou no Porto de Rio Grande, o 6º lote composto de 37 de Carros de Combate Leopard 1A5BR, de um total de 7 lotes que chegará ao Brasil até o início do ano de 2012.

Os blindados seguirão até a cidade de Santa Maria, no Parque Regional de Manutenção/3.

O Projeto Leopard é um contrato de compra e apoio estabelecido pelo Governo Brasileiro, por intermédio do Ministério da Defesa, com o Governo da República Federal da Alemanha, destinado ao reaparelhamento e modernização das Unidades Blindadas do Exército Brasileiro.

No total, foram adquiridos:

- 220 viaturas Blindadas de Combate Carro de Combate (VCB CC) Leopard 1A5;
- 07 viaturas Blindas Especializadas Socorro (VBE Soc);
- 04 viaturas Blindadas Especializadas Lança Pontes (VBE L Pnt);
- 04 viaturas Blindadas de Combate de Engenharia (VBC Eng); e
- 04 viaturas Blindadas Escola de Motorista.

Distribuídas nos cinco primeiros lotes, chegaram 163 viaturas, destinadas ao CMS.

Também estão incluídos no Projeto o fornecimento de diversos equipamentos de simulação, rádios, ferramental, suprimentos, manuais, o treinamento de recursos humanos e o suporte logístico para todos os materiais de emprego militar incluídos.

Espaçonave de carga acoplou à Estação Espacial


A espaçonave de carga Progress, lançado a 30 de outubro de Baikonur, no Cazaquistão, acoplou à Estação Espacial Internacional de modo automático. Este lançamento foi o primeiro após o acidente com o navio-transporte Progress anterior, que caiu no sul da Sibéria, a 24 de agosto devido a uma falha no foguetão transportador.
O foguetão  trouxe à tripulação da EEI produtos, incluindo maçãs frescas, laranjas, toranjas, cebola e alho. Também foi levado um microssatélite Tchibis destinado à investigação atmosférica. Agora na estação trabalham americano Michael Fossum, russo Sergei Volkov e japonês Satoshi Furukawa.

Amorim faz campanha para que Bolívia compre radar brasileiro


BNDES oferece crédito para negócio, que pode chegar a US$ 200 milhões
FLÁVIA MARREIRO
O ministro da Defesa, Celso Amorim, reforçou na Bolívia a campanha para que o país de Evo Morales adquira radares de fabricação brasileira, um negócio que poder chegar a US$ 200 milhões.

Amorim levou a La Paz anteontem carta do BNDES na qual o banco se compromete a oferecer financiamento ao governo boliviano para a compra de equipamentos da brasileira Orbisat.

A divisão de radares da Orbisat passou ao controle da Embraer Defesa e Segurança, subsidiária da companhia de aviação, em março deste ano.

O BNDES também é acionista da empresa.

O governo Morales deve decidir nas próximas semanas o fornecedor dos radares. Empresas da Espanha, do Canadá, da Argentina e da China pleiteiam o negócio.

O governo brasileiro diz que, além da operação comercial, é de interesse estratégico que La Paz eleja o equipamento nacional.

A Orbisat desenvolveu com o Exército brasileiro o radar Saber, que será usado no SisFron (Sistema de Vigilância de Fronteiras).

Apesar da campanha, Amorim disse a jornalistas ontem em La Paz que a decisão boliviana, qualquer que seja ela, não afetará a intenção de intensificar e tornar mais efetivo o controle aéreo e terrestre da fronteira.

Se La Paz escolher a proposta brasileira, não será a primeira vez que a Orbisat terá contrato com a Bolívia.

Em 2005, a empresa fechou contrato para o mapeamento por radar de 90 mil km² na fronteira, com valor de US$ 23 milhões.

O governo Morales, que assumiu em 2006, questionou o negócio na Justiça, mas no ano passado as partes chegaram a um acordo para colocar um fim ao processo.
frase
"Pode-se dizer categoricamente que o sr. Leopoldo López tem mantidos seus direitos políticos e pode se candidatar"
LUISA MORALES
presidente do Tribunal Supremo de Justiça
 

Alta tecnologia militar vira novo foco da Embraer


Sistema de controle aéreo nacional desenvolvido pela Atech sócia da Embraer. Foto: Lucas Lacaz Ruiz
Nem só de aviões vive a Embraer. A Embraer Defesa e Segurança, unidade empresarial da fabricante de aeronaves que em dezembro completa um ano de vida, está abrindo um novo campo de atuação: o desenvolvimento de sistemas e softwares de alta tecnologia para fins militares e de segurança.
Com 1.436 funcionários, dos quais 450 engenheiros e projetistas, a EDS hoje representa 13% das receitas da Embraer. Serão US$ 850 milhões (R$ 1,5 bilhão) em 2011.
A maior parte está relacionada a aviões militares, como o projeto de desenvolvimento do KC-390 e a modernização dos caças F-5 para a FAB (Força Aérea Brasileira).
No entanto, de acordo com Luiz Carlos Aguiar, a parte dos “bits” concentra as maiores oportunidades de crescimento, além de complementar a venda do “hardware”. “Queremos deixar de ser uma empresa exclusiva de produtos para ser uma empresa que entrega a solução completa para o cliente”, diz Aguiar.
Para impulsionar a atuação no novo segmento, a EDS fez três aquisições ou associações no primeiro semestre. Comprou 50% do capital da Atech, empresa que desenvolveu o novo sistema de controle de tráfego aéreo que está sendo instalado no país e que tem contratos com Marinha, Exército e Aeronáutica.
Adquiriu o controle da OrbiSat, fabricante de radares e sistemas de monitoramento e de defesa antiaérea.
E criou uma empresa, a Harpia, em sociedade com a AEL Sistemas, subsidiária brasileira da israelense Elbit, para atuar no mercado de veículos aéreos não tripulados.
O grande foco da EDS são os programas de proteção e monitoramento do governo, como o Sisgaaz (sistema da Marinha que permitirá monitorar as águas jurisdicionais brasileiras, a chamada Amazônia Azul) e o Sisfron (sistema do Exército para monitorar fronteiras terrestres).
Os dois sistemas estão em desenvolvimento pela Atech, que também tem contratos com a Aeronáutica na área de controle de tráfego aéreo.
“Queremos nos colocar como uma empresa líder na integração desse tipo de sistema, atuando no desenvolvimento e na gestão de projetos”, diz Aguiar.
SATÉLITE
Outra área de interesse da EDS é a do desenvolvimento de um satélite nacional.
“Se for desejo do governo brasileiro, havendo programa de transferência de tecnologia, queremos entrar no programa de desenvolvimento de satélite”, diz Aguiar.
Ao expandir os negócios na área de defesa para além da fabricação de aeronaves, a Embraer segue caminho já trilhado por Boeing e Airbus, que têm forte atuação na área e fornecem serviços para clientes governamentais em todo o mundo. Hoje, metade da receita da Boeing vem da área de defesa e segurança.
“Estamos reproduzindo um modelo que faz todo sentido”, diz Aguiar, que tem por meta fazer a divisão crescer para atingir de 20% a 25% das receitas totais da Embraer.
“Essa diversificação dá mais segurança à companhia, pois a aviação comercial é muito cíclica.” Ele lembra que, mesmo com cortes na área de Defesa, os EUA mantiveram investimentos em proteção e monitoramento.

Israel testa míssil capaz de atingir Irã


Associated Press
JERUSALÉM - Israel testou com sucesso um míssil capaz de carregar material nuclear e com alcance o suficiente para atingir o território iraniano, reerguendo o debate sobre a possibilidade de os líderes do Estado judeu estarem planejando um ataque às instalações nucleares da República Islâmica.
Premiê israelense estaria buscando apoio para ofensiva, mas ainda não teria maioria para aprová-la - OREN ZIV/EFE
OREN ZIV/EFE
Premiê israelense estaria buscando apoio para ofensiva, mas ainda não teria maioria para aprová-la
Já era sabido que as lideranças israelenses consideravam uma ofensiva como uma opção contra o programa nuclear do Irã - considerado por Israel como a maior ameaça do Oriente Médio -, mas declarações do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, e do ministro da Defesa, Ehud Barak, publicadas no final de semana em um jornal dizendo que eram favoráveis a um ataque recolocaram o assunto em pauta.
Nesta quarta-feira, um segundo periódico noticiou que o premiê faz lobby entre os membros do seu gabinete por um ataque, apesar da complexidade da operação e da enorme probabilidade da retaliação iraniana. Uma fonte próxima do governo, falando em condição de anonimato, afirmou que Netanyahu ainda não tem apoio para aprovar uma ação do tipo.
De acordo com uma fonte do departamento militar de Israel, um teste de mísseis planejado há muito tempo foi conduzido. Não foram dados mais detalhes, mas há relatos de que o dispositivo era do modelo Jericho, capaz de levar uma ogiva nuclear e com alcance suficiente para atingir o território iraniano.
Israel cita o programa nuclear de Teerã, seu programa de mísseis balísticos, referências repetidas sobre a destruição do Estado judeu feitas pelo próprio governo iraniano e o apoio ao Hamas e ao Hezbollah como argumentos para justificar a posição do Irã como maior ameaça da região.
O Irã, por sua vez, nega que seu programa atômico seja destinado à produção de armas, mas que serve apenas para fins civis. Apesar disso, as autoridades impedem investigações totais em suas instalações nucleares, o que causou a aprovação de quatro rodadas de sanções por parte do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU).

Aeronave Hipersônica Brasileira

Aeronave hipersônica brasileira remotamente controlada, dedicada a abater satélites e outros objetos hostis no espaço sideral.
Capacidade de carga de 150Kg em armamentos e velocidade Match 10.

A aeronave foi testada em Match 25 nos tuneis de vento, e funcionou perfeitamente.

Outros projetos em andamento são:
- Aerotermodinâmica de Veículos em Re-entrada Atmosférica
- Combustão Supersônica em modelo tipo Waverider
- Combustão Supersônica com modelo simetria axial
- Controle de Escoamento via Laser
- Propulsão Hipersônica Aspirada à Laser
- Propulsão à Laser
Mais Tanques/More Tanks : http://73ac190e.linkbucks.com

Ficha Técnica : 

Fabricante: Engesa - Brasil
Tripulação: 4
Comprimento: 7.13 - Incluindo canhão: 10.1M - Largura: 3.26M - Altura: 2.89M
Peso vazio: 41000Kg. - Peso preparado para combate: 43000Kg.
Motor/potência/capacidades
Sistema de tracção:Lagartas
Motor: MWM TBD 234-V12 Potência: 1040 cv
Velocidade máxima: : 70 Km/h - Velocidade em terreno irregular: 50 Km/h
Tanque de combustível: 1354 Litros Autonomia máxima: 550Km

País: Brasil
Designação Local:Osório 1 / Osório 2 
Listar todos os
veículos deste país
Qtd: Máx:3 - Qtd. em serviço:2
Situação: Reserva 
Operacionalidade: 

Os carros que sobreviveram ao fim da ENGESA, foram recuperados pelo exército brasileiro e têm sido mostrados, aparentemente em estado operacional em desfiles militares e podem ser utilizados para instrução.

No entanto, não existe qualquer plano para fabricar este veículo, principalmente porque entretanto o Osório se tornou num veículo algo desactualizado, quando comparado com os carros de combate mais actuais, e mesmo com as versões modernizadas de carros de combate dos anos 70 e 80.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

EN 108 - Tiro Real do Material Antiaéreo

Neste Exército Notícias - Exercício de defesa antiaérea com tiro real no Campo de Instrução de Formosa, na Região da Pedra de Fogo, em Goiás.

AVISO DE PAUTA - OPERAÇÃO UIRAPURU



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AVISO DE PAUTA
OPERAÇÃO UIRAPURU
Ensaio de Queima S43TM - 03/11/2011


O
Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE) realiza na próxima quinta-feira, 3 de novembro, um experimento importante para o Programa Espacial Brasileiro: o Ensaio de Queima em Banco de Provas do Propulsor S43TM, que foi desenvolvido para compor segundo estágio do Veículo Lançador de Satélites - VLS-1. O teste, denominado Operação “UIRAPURU”, será realizado para avaliar as modificações realizadas na proteção térmica flexível do domo dianteiro do Propulsor S43TM (Tubeira Móvel), e será um procedimento importante para o desenvolvimento do VLS. Na lista de convidados para o Ensaio, destacamos a presença do Exmo Ministro da Defesa Celso Amorim e do Exmo Comandante da Aeronáutica Tenente Brigadeiro Juniti Saito.



Objetivos do Ensaio:

• Determinar o impulso específico, o empuxo e a velocidade de queima do propelente;

• Determinar o desgaste das proteções térmicas;

• Avaliar a temperatura das principais partes metálicas do propulsor;

• Avaliar o desempenho da tubeira móvel; e

• Aquisição de dados pelo sistema de medição por telemetria embarcado em voo, de modo a permitir a comparação com os dados medidos pelo sistema de medição em solo. Ao todo, serão medidos 75 parâmetros físicos.

Características do Propulsor:

Massa de Propelente: 7100 kg

Comprimento do Propulsor: 8000mm

Diâmetro externo do Propulsor: 1007 mm


Veja 1º robô antropomórfico que se move como um ser humano

PETMAN é capaz de caminhar, correr e escalar como se fosse uma pessoa real 
Foto: Reprodução
DOUGLAS CIRIACO
Desenvolvido para ser alvo de testes ligados a roupas à prova de ação química, o PETMAN é um robô que imita o corpo humano e é capaz de caminhar, correr e escalar como se fosse uma pessoa real. O robô, criado pelo Boston Dynamics, exibe boa parte de seu potencial em um vídeo de pouco mais de um minuto.
No vídeo (que pode ser visto pelo atalho tinyurl.com/6alb744), o robô antropomórfico aparece caminhando em uma esteira e resistindo a alguns empurrões, o que mostra a sua capacidade de se equilibrar. Além disso, ele aparece em outras tomadas, realizando mais movimentações semelhantes às de um ser humano.
A formulação do PETMAN passou por 13 meses na fase de design do robô e mais 17 meses para sua construção, instalação e validação. Juntamente com o Boston Dynamics, participam da implementação da máquina o Midwest Research Institute, o Measurement Technologies Northwest, o Oak Ridge National Lab, o Smith Carter CUH2A e ainda a HHI Corporation.
Seus desenvolvedores afirmam que movimentos ágeis são indispensáveis para que a máquina suporte, durante as simulações, situações semelhantes às que um soldado enfrenta na realidade. No site oficial do projeto, seus criadores não informam nada sobre funcionamento via inteligência artificial, contudo, é impossível deixar de pensar no tema visto a perfeição dos movimentos do robô.

Conselho líbio promete revelar arsenal proibido de Kadafi


Reuters
TRÍPOLI - O Conselho Nacional de Transição (CNT), grupo que assumiu o governo interino da Líbia, anunciou ontem que revelará as armas clandestinas que o ditador Muamar Kadafi supostamente manteve escondidas no país. As forças que derrubaram Kadafi não especificaram o tipo de material militar secreto que o ditador tinha ou se envolveria um arsenal de armas químicas, um incipiente programa nuclear ou ambos.
Granadas e foguetes no deserto perto da cidade de Sirte: armas dos kadafistas - Youssef Boudlal/Reuters
Youssef Boudlal/Reuters
Granadas e foguetes no deserto perto da cidade de Sirte: armas dos kadafistas

Segundo o primeiro-ministro interino da Líbia, Mahmoud Jibril, substituído ontem, a questão será levada nos próximos dias à Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). Antes, o novo regime promete mostrar ao mundo as “provas” de que o ditador guardara o armamento clandestino – sem que as Nações Unidas ou as potências ocidentais desconfiassem.

Em 2003, Kadafi supostamente decidiu abrir o jogo sobre seu programa de armas clandestinas e convidou inspetores para supervisionar seus arsenais. Com a ajuda da ONU e dos EUA, um programa atômico teria sido desmantelado e armas químicas, destruídas.
Mohamed al-Saeh, funcionário do CNT, disse ontem em entrevista à rede de TV saudita Al-Arabiya que o governo interino achou componentes de um programa nuclear. Ontem, a AIEA disse que, até agora, não tem conhecimento de nenhum programa nuclear líbio. “Não temos nenhuma informação sobre esse assunto e toda a história parece um tanto confusa”, disse o porta-voz da organização, Gill Tudor.
Outra possibilidade é a de Kadafi ter mantido armas com componentes tóxicos, como as usadas nos anos 80 e 90 pelo ditador iraquiano Saddam Hussein. A Organização para Proibição de Armas Químicas (Opaq), braço da ONU que trata da proliferação desse tipo de armamento, não se manifestou sobre o assunto até a noite de ontem.

Dificuldades. Em entrevista ao Washington Post, a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, adotou um tom inesperadamente franco ao comentar os desafios envolvendo a reconstrução da Líbia. Segundo Hillary, manter o país unido será “um imenso desafio”. “Os grupos que depuseram Kadafi têm de descobrir como conciliar várias tendências políticas e religiosas”, disse.

Síria está instalando minas na fronteira com o Líbano


AE - Agência Estado
A Síria está instalando minas terrestres em alguns pontos de sua fronteira com o Líbano, na medida em que refugiados fogem para o país vizinho para escapar da repressão contra os manifestantes que se opõem ao presidente sírio Bashar Assad, segundo informações de funcionários e testemunhas.
Um homem sírio que teve o pé amputado após pisar numa mina nas proximidades a vila libanesa de Irsal, no domingo, foi a primeira vítima conhecida das minas instaladas, segundo um médico de um hospital líbio para onde o homem foi levado.
Ele pediu que seu nome não fosse publicado por temer a repercussão do caso, em razão da sensibilidade da questão.
A fuga de sírios para os vizinhos Líbano e Turquia se transformou num constrangimento para o presidente Bashar Assad, que afirmou no final de semana que o Oriente Médio vai queimar se potências estrangeiras tentarem intervir no conflito interno sírio.
Um funcionário sírio, que tem informações sobre a estratégia do governo, afirmou que minas antipessoais têm como objetivo impedir o contrabando de armas para a Síria. A fonte falou em condição de anonimato por causa da sensibilidade do assunto. Testemunhas do lado libanês também disseram ter visto soldados sírios plantando minas nos últimos dias em duas partes do território sírio: na província rebelde de Homns e do outro lado da na região líbia de Baalbek, no leste do país.
"A Síria tem tomado várias medidas para controlar suas fronteiras, dentre elas a instalação de minas", disse o funcionário sírio.
Os moradores da vila de Serhaniyeh, na fronteira libanesa, mostraram à Associated Press uma longa duna de areia ao longo da fronteira que, segundo eles, é o local onde os soldados sírios enterraram as minas.
Ahmed Diab, de 26 anos, disse que vários caminhões com cerca de 100 soldados chegaram à região na quinta-feira e passaram o dia inteiro instalando minas ao lado das barreiras que marcam o caminho para o Líbano.
"Desde que eles plantaram as minas, ninguém se atreve a ir para a linha de fronteira", disse Diab, sentado em sua motocicleta perto de sua casa, de onde se pode ver parte da província síria de Homs, onde os piores episódios de violência ocorreram desde o início do levante.
Muitos sírios cruzaram a fronteira com o Líbano, alguns deles para fugir da violência. E as minas são mais um sinal de que a Síria está trabalhando para evitar que o Líbano se torne um reduto para a oposição síria. As informações são da Associated Press.