quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Israel testa míssil capaz de atingir Irã


Associated Press
JERUSALÉM - Israel testou com sucesso um míssil capaz de carregar material nuclear e com alcance o suficiente para atingir o território iraniano, reerguendo o debate sobre a possibilidade de os líderes do Estado judeu estarem planejando um ataque às instalações nucleares da República Islâmica.
Premiê israelense estaria buscando apoio para ofensiva, mas ainda não teria maioria para aprová-la - OREN ZIV/EFE
OREN ZIV/EFE
Premiê israelense estaria buscando apoio para ofensiva, mas ainda não teria maioria para aprová-la
Já era sabido que as lideranças israelenses consideravam uma ofensiva como uma opção contra o programa nuclear do Irã - considerado por Israel como a maior ameaça do Oriente Médio -, mas declarações do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, e do ministro da Defesa, Ehud Barak, publicadas no final de semana em um jornal dizendo que eram favoráveis a um ataque recolocaram o assunto em pauta.
Nesta quarta-feira, um segundo periódico noticiou que o premiê faz lobby entre os membros do seu gabinete por um ataque, apesar da complexidade da operação e da enorme probabilidade da retaliação iraniana. Uma fonte próxima do governo, falando em condição de anonimato, afirmou que Netanyahu ainda não tem apoio para aprovar uma ação do tipo.
De acordo com uma fonte do departamento militar de Israel, um teste de mísseis planejado há muito tempo foi conduzido. Não foram dados mais detalhes, mas há relatos de que o dispositivo era do modelo Jericho, capaz de levar uma ogiva nuclear e com alcance suficiente para atingir o território iraniano.
Israel cita o programa nuclear de Teerã, seu programa de mísseis balísticos, referências repetidas sobre a destruição do Estado judeu feitas pelo próprio governo iraniano e o apoio ao Hamas e ao Hezbollah como argumentos para justificar a posição do Irã como maior ameaça da região.
O Irã, por sua vez, nega que seu programa atômico seja destinado à produção de armas, mas que serve apenas para fins civis. Apesar disso, as autoridades impedem investigações totais em suas instalações nucleares, o que causou a aprovação de quatro rodadas de sanções por parte do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU).

Aeronave Hipersônica Brasileira

Aeronave hipersônica brasileira remotamente controlada, dedicada a abater satélites e outros objetos hostis no espaço sideral.
Capacidade de carga de 150Kg em armamentos e velocidade Match 10.

A aeronave foi testada em Match 25 nos tuneis de vento, e funcionou perfeitamente.

Outros projetos em andamento são:
- Aerotermodinâmica de Veículos em Re-entrada Atmosférica
- Combustão Supersônica em modelo tipo Waverider
- Combustão Supersônica com modelo simetria axial
- Controle de Escoamento via Laser
- Propulsão Hipersônica Aspirada à Laser
- Propulsão à Laser
Mais Tanques/More Tanks : http://73ac190e.linkbucks.com

Ficha Técnica : 

Fabricante: Engesa - Brasil
Tripulação: 4
Comprimento: 7.13 - Incluindo canhão: 10.1M - Largura: 3.26M - Altura: 2.89M
Peso vazio: 41000Kg. - Peso preparado para combate: 43000Kg.
Motor/potência/capacidades
Sistema de tracção:Lagartas
Motor: MWM TBD 234-V12 Potência: 1040 cv
Velocidade máxima: : 70 Km/h - Velocidade em terreno irregular: 50 Km/h
Tanque de combustível: 1354 Litros Autonomia máxima: 550Km

País: Brasil
Designação Local:Osório 1 / Osório 2 
Listar todos os
veículos deste país
Qtd: Máx:3 - Qtd. em serviço:2
Situação: Reserva 
Operacionalidade: 

Os carros que sobreviveram ao fim da ENGESA, foram recuperados pelo exército brasileiro e têm sido mostrados, aparentemente em estado operacional em desfiles militares e podem ser utilizados para instrução.

No entanto, não existe qualquer plano para fabricar este veículo, principalmente porque entretanto o Osório se tornou num veículo algo desactualizado, quando comparado com os carros de combate mais actuais, e mesmo com as versões modernizadas de carros de combate dos anos 70 e 80.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

EN 108 - Tiro Real do Material Antiaéreo

Neste Exército Notícias - Exercício de defesa antiaérea com tiro real no Campo de Instrução de Formosa, na Região da Pedra de Fogo, em Goiás.

AVISO DE PAUTA - OPERAÇÃO UIRAPURU



Imagem Principal
AVISO DE PAUTA
OPERAÇÃO UIRAPURU
Ensaio de Queima S43TM - 03/11/2011


O
Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE) realiza na próxima quinta-feira, 3 de novembro, um experimento importante para o Programa Espacial Brasileiro: o Ensaio de Queima em Banco de Provas do Propulsor S43TM, que foi desenvolvido para compor segundo estágio do Veículo Lançador de Satélites - VLS-1. O teste, denominado Operação “UIRAPURU”, será realizado para avaliar as modificações realizadas na proteção térmica flexível do domo dianteiro do Propulsor S43TM (Tubeira Móvel), e será um procedimento importante para o desenvolvimento do VLS. Na lista de convidados para o Ensaio, destacamos a presença do Exmo Ministro da Defesa Celso Amorim e do Exmo Comandante da Aeronáutica Tenente Brigadeiro Juniti Saito.



Objetivos do Ensaio:

• Determinar o impulso específico, o empuxo e a velocidade de queima do propelente;

• Determinar o desgaste das proteções térmicas;

• Avaliar a temperatura das principais partes metálicas do propulsor;

• Avaliar o desempenho da tubeira móvel; e

• Aquisição de dados pelo sistema de medição por telemetria embarcado em voo, de modo a permitir a comparação com os dados medidos pelo sistema de medição em solo. Ao todo, serão medidos 75 parâmetros físicos.

Características do Propulsor:

Massa de Propelente: 7100 kg

Comprimento do Propulsor: 8000mm

Diâmetro externo do Propulsor: 1007 mm


Veja 1º robô antropomórfico que se move como um ser humano

PETMAN é capaz de caminhar, correr e escalar como se fosse uma pessoa real 
Foto: Reprodução
DOUGLAS CIRIACO
Desenvolvido para ser alvo de testes ligados a roupas à prova de ação química, o PETMAN é um robô que imita o corpo humano e é capaz de caminhar, correr e escalar como se fosse uma pessoa real. O robô, criado pelo Boston Dynamics, exibe boa parte de seu potencial em um vídeo de pouco mais de um minuto.
No vídeo (que pode ser visto pelo atalho tinyurl.com/6alb744), o robô antropomórfico aparece caminhando em uma esteira e resistindo a alguns empurrões, o que mostra a sua capacidade de se equilibrar. Além disso, ele aparece em outras tomadas, realizando mais movimentações semelhantes às de um ser humano.
A formulação do PETMAN passou por 13 meses na fase de design do robô e mais 17 meses para sua construção, instalação e validação. Juntamente com o Boston Dynamics, participam da implementação da máquina o Midwest Research Institute, o Measurement Technologies Northwest, o Oak Ridge National Lab, o Smith Carter CUH2A e ainda a HHI Corporation.
Seus desenvolvedores afirmam que movimentos ágeis são indispensáveis para que a máquina suporte, durante as simulações, situações semelhantes às que um soldado enfrenta na realidade. No site oficial do projeto, seus criadores não informam nada sobre funcionamento via inteligência artificial, contudo, é impossível deixar de pensar no tema visto a perfeição dos movimentos do robô.

Conselho líbio promete revelar arsenal proibido de Kadafi


Reuters
TRÍPOLI - O Conselho Nacional de Transição (CNT), grupo que assumiu o governo interino da Líbia, anunciou ontem que revelará as armas clandestinas que o ditador Muamar Kadafi supostamente manteve escondidas no país. As forças que derrubaram Kadafi não especificaram o tipo de material militar secreto que o ditador tinha ou se envolveria um arsenal de armas químicas, um incipiente programa nuclear ou ambos.
Granadas e foguetes no deserto perto da cidade de Sirte: armas dos kadafistas - Youssef Boudlal/Reuters
Youssef Boudlal/Reuters
Granadas e foguetes no deserto perto da cidade de Sirte: armas dos kadafistas

Segundo o primeiro-ministro interino da Líbia, Mahmoud Jibril, substituído ontem, a questão será levada nos próximos dias à Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). Antes, o novo regime promete mostrar ao mundo as “provas” de que o ditador guardara o armamento clandestino – sem que as Nações Unidas ou as potências ocidentais desconfiassem.

Em 2003, Kadafi supostamente decidiu abrir o jogo sobre seu programa de armas clandestinas e convidou inspetores para supervisionar seus arsenais. Com a ajuda da ONU e dos EUA, um programa atômico teria sido desmantelado e armas químicas, destruídas.
Mohamed al-Saeh, funcionário do CNT, disse ontem em entrevista à rede de TV saudita Al-Arabiya que o governo interino achou componentes de um programa nuclear. Ontem, a AIEA disse que, até agora, não tem conhecimento de nenhum programa nuclear líbio. “Não temos nenhuma informação sobre esse assunto e toda a história parece um tanto confusa”, disse o porta-voz da organização, Gill Tudor.
Outra possibilidade é a de Kadafi ter mantido armas com componentes tóxicos, como as usadas nos anos 80 e 90 pelo ditador iraquiano Saddam Hussein. A Organização para Proibição de Armas Químicas (Opaq), braço da ONU que trata da proliferação desse tipo de armamento, não se manifestou sobre o assunto até a noite de ontem.

Dificuldades. Em entrevista ao Washington Post, a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, adotou um tom inesperadamente franco ao comentar os desafios envolvendo a reconstrução da Líbia. Segundo Hillary, manter o país unido será “um imenso desafio”. “Os grupos que depuseram Kadafi têm de descobrir como conciliar várias tendências políticas e religiosas”, disse.