sábado, 29 de outubro de 2011

Saiba mais sobre o projeto Inpe e Nasa estudam construir satélite juntos


  • Funcionários Hail NPP Lançador de Satélites

    Fri, 28 out 2011 10:55:34 GMT-0200

    Oficiais da NASA e NOAA felicitou o outro esta manhã após o lançamento bem sucedido da espaçonave NPP a bordo de um foguete Delta II a partir de Vandenberg Air Force Base, na Califórnia Ken Schwer, NPP Gerente de Projeto, deu início uma coletiva de imprensa nesta manhã cerca de três horas após a decolagem. Ele fará parte da equipe que começará a nave espacial verificado durante as próximas semanas para que ele possa começar a sua missão de observação da Terra. "Agora o futuro da central nuclear começa e estamos ansiosos para tocar NPP o resto do mundo", Schwer afirmou. A National Oceanic and Atmospheric Administration deverá usar os dados de NPP como parte de sua previsão do tempo. NPP vai "fazer a América uma nação mais tempo-pronto", disse Mary Glackin, vice-subsecretário da NOAA para Oceanos e Atmosfera. O NPP nave espacial foi lançada on-tempo at 5:48 am EDT.







Últimas Notícias da Missão

visualização do buraco de ozônio em agosto de 2011

Buraco de Ozônio Antártico significativa Remains

Este ano, o buraco de ozônio da Antártida, que boceja larga a cada primavera do Hemisfério Sul, foi o nono maior já registrado.
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Visão Missão

    A espaçonave NPP cabeças para o espaço em um Delta II.Imagem acima: Liftoff da central nuclear de bordo de um foguete Delta II em Lançamento Espacial Complex-2 em Vandenberg Air Force Base, na Califórnia Crédito da foto: NASA / Bill Ingalls imagem> Aumentar


    O Projeto NPOESS Preparatória (NPP), representa um primeiro passo crítico na construção de a próxima geração de observação da Terra sistema de satélite que irá coletar dados sobre as mudanças climáticas de longo prazo e as condições de tempo a curto prazo. NPP vai ampliar e melhorar os dados do sistema Terra registros estabelecidos pela Terra, da NASA, Observing System (EOS) da frota de satélites que proporcionaram uma visão crítica sobre a dinâmica do sistema Terra inteira: nuvens, oceanos, a vegetação, a Terra de gelo sólido, e atmosfera. A missão está programada para lançamento em 28 de outubro de 2011 em 02:48 PDT / 05:48 EDT, a partir de Vandenberg Air Force Base, na Califórnia. NASA Goddard Space Flight Center em Greenbelt, Maryland, é o gerenciamento de centrais nucleares para a Divisão de Ciências da Terra em Ciência da NASA Mission Directorate, Washington.



Nasa lança satélite para monitorar mudanças climáticas


SÃO PAULO - A agência espacial norte-americana (Nasa) lançou nesta sexta-feira, 28, o satélite do chamado Projeto Preparatório NPOESS (NPP, sigla que corresponde às palavras em inglês para o sistema de satélite ambiental com órbita polar). A decolagem de um foguete propulsor Delta II com o satélite foi realizada, como estava previsto, às 7h48 (de Brasília), da base aérea de Vandenberg na Califórnia.
Quando alcançar sua órbita, a cerca de 825 quilômetros da Terra, o satélite, avaliado em US$ 1,5 bilhão, empregará seus cinco instrumentos científicos em uma variedade de observações que ajudarão os meteorologistas em suas previsões e os cientistas que elaboram modelos do clima.
O satélite é a primeira missão a ter como objetivo coletar dados sobre a mudança climática da Terra e, também, sobre condições climáticas de curto prazo. Além disso, o NPP irá integrar todos os satélites de observação terrestre que a agência já lançou no passado (o chamado sistema EOS), criando uma ligação entre eles. Os cientistas esperam que o NPP traga uma melhor compreensão da mudança climática e seu impacto.
O NPP registrará dados das temperaturas na superfície dos oceanos e nas regiões terrestres do planeta, rastreará os níveis de ozônio e poeira atmosférica, medirá as mudanças na produtividade da vegetação e fará observações do gelo no mar, sobre terra e as geleiras no mundo todo.
Brasil. Na quinta-feira, 27, o Brasil assinou dois acordos de participação em missões de monitoramento terrestre. Um dos acordos formaliza a colaboração em uma missão para a medição das chuvas em todo o mundo, enquanto o outro inclui o Brasil na missão de análise da camada de Ozônio.
A missão GPM - de medição de precipitação - é realizada em parceria com a agência espacial japonesa (Jaxa) e pretende fornecer informações avançadas sobre as características das chuvas e da neve em todo o mundo, além de criar mapas 3D detalhados das estruturas de precipitação.
Já a Missão Cooperativa Ozônio usa instrumentos lançados de Maxaranguape, no Rio Grande do Norte, para estudar a concentração de vários elementos que constituem a atmosfera terrestre.

Paquistão testa novamente míssil (Stealth) com capacidade nuclear


O Paquistão testou nesta sexta-feira o míssil de cruzeiro Babur, com capacidade para levar ogivas nucleares, informou o Exército em comunicado no qual qualificou o teste como "bem sucedido".
O projétil, também conhecido como Hatf-VII, voa à baixa altura e tem um sistema para evitar sua detecção por radares. O alcance do míssil é de 700 km, segundo o Exército, que garantiu que o teste servirá para "consolidar a capacidade de dissuasão estratégica" e fortalecer a segurança nacional.
O Paquistão já havia testado o mesmo míssil neste ano, mas desta vez o projétil foi disparado de um veículo que simulou uma plataforma de lançamento móvel. Estes tipos de testes são frequentes tanto no Paquistão como no país vizinho, a Índia, outra potência nuclear.

Marinha do Brasil adia submarino nuclear

A Marinha do Brasil adiou mais uma vez o cronograma de conclusão do primeiro submarino nuclear brasileiro. Desta vez, para 2022/2023. Após fase de testes de mar e todas as avaliações técnicas, sua entrada em operação no oceano é prevista para 2025. As novas datas foram divulgadas ontem pelo comandante do Material da Marinha, almirante-de-esquadra Arthur Pires Ramos, durante visita do vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), ao Centro Experimental Aramar, na cidade de Iperó, a 15 quilômetros de Sorocaba. Desde a década de 1980, quando Aramar foi inaugurado (8 de abril de 1988), a Marinha trabalhou com sucessivas datas para a conclusão do submarino: 1995, 2000, 2005, 2006 e 2007. ( Nota DefesaNet - Em ARAMAR é construído o reator nuclear gerador de energia elétrica para a propulsão do SN-BR).

Nos últimos anos, a projeção tinha sido estendida para 2020 e 2021. Em relação ao novo período, são trinta anos de atraso no cronograma do submarino. "Eu não só acredito, como tenho certeza de que (o submarino) vai sair do papel", disse Ramos. Temer, quando perguntado sobre quando acredita que o País terá o submarino nuclear em funcionamento, declarou: "Se Deus quiser, dois mil e logo. Quanto mais nós investirmos nessa tecnologia e nesse desenvolvimento, tanto melhor para o Brasil."

O diretor-geral do Material da Marinha (setor ao qual Aramar é vinculado e que cuida de submarinos, porta-aviões, aeronaves, navios de superfície) acrescentou: "Todo o processo de pesquisa e desenvolvimento envolve um grande risco. Tudo o que é pesquisado, a pesquisa de ponta pode dar certo e pode não dar certo, é inerente à pesquisa. E como esse empreendimento é típico de pesquisa e desenvolvimento, podem ocorrer eventualidades não previstas. Entretanto, o nosso projeto já ultrapassou o ponto de não retorno. Ele agora vai até o fim. E certamente os processos que já estão dominados levarão ao ciclo do combustível completo e ao desenvolvimento e construção do submarino". Ramos deixou claro que a visita de Temer a Aramar traz ao empreendimento o "prestígio" que ele representa e isso, na sua expectativa, poderá acelerar o programa nuclear da Marinha.

Atualmente, Aramar atravessa "uma ocasião favorável" e "a pleno vapor", segundo definições de Ramos, por conta de recursos anunciados pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2007 e que são da ordem de R$ 1,040 bilhão num período de 8 anos -- o equivalente a repasses em torno de R$ 135 milhões ao ano. Ramos disse que "em princípio" não há intenção de pedir recursos adicionais ao governo federal, "a menos que se deseje acelerar ainda mais o programa (Aramar)". Esclareceu que a "agilização" do programa nuclear da Marinha não diz respeito apenas a recursos financeiros: "Nós temos que ter capacitação, é um projeto de ponta, é a fronteira do conhecimento e nós precisamos de capacitação, gente capacitada, para poder agilizar cada vez mais."

O submarino será um gigante de 9.200 toneladas e 110 metros de comprimento. O programa nuclear da Marinha para atingir esse objetivo foi iniciado em 1979, pelas mãos do vice-almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva, atualmente na reserva, até 2010 consumiu recursos da ordem de US$ 1,4 bilhão. Para a conclusão do programa, segundo a Marinha, são necessários investimentos de mais R$ 1,3 bilhão.
 
"Impressionadíssimo"
 
Após chegar em Aramar às 11h05, Temer ouviu uma exposição sobre o programa nuclear da Marinha. Terminado esse primeiro contato, em entrevista coletiva, ele disse: "Fiquei impressionadíssimo com a exposição que acabaram de fazer. O avanço tecnológico brasileiro é uma coisa extraordinária." Ele acrescentou que não conhecia Aramar, este era um velho sonho e adiantou que sairia dali "sensibilizado": "Isto pode fazer com que nós venhamos advogar um pouco a causa, que é dos recursos para esse projeto, não tem dúvida disso. Saímos daqui com a convicção de que nós vamos trabalhar nessa direção". Sobre se a Marinha pediu mais recursos além do que tem recebido, o vice-presidente disse: "Pelo que eu ouvi da exposição é claro que os recursos adicionais são sempre bem-vindos e são sempre pleiteados. A Marinha não chegou a pedir, mas sugeriu (recursos adicionais)."

Temer admitiu que o programa de produção de um submarino nuclear também fortalece a soberania brasileira. Ele informou que "concretamente" o governo vai investir muito na área de ciência e tecnologia, independentemente das necessidades em outros programas para serem enfrentados, o que inclui questões sociais. Na sua análise, o setor de reatores nucleares exige mão de obra qualificada e especializada: "Nesse quadro de reatores nucleares não há dúvida de que ela (mão de obra) é especializadíssima."

Ramos afirmou que Aramar traz uma série de benefícios à população: "Benefícios sociais, do tipo aumento da demanda por empregos, aumento da riqueza da região, e traz também benefícios indiretos como isótopos para a medicina, projetos de qualidade em meio ambiente, enfim, a população certamente é beneficiada com a presença do projeto nessa região." Ao chegar em Aramar, Temer tinha programação para ficar ali até 15h. Desembarcou no aeroporto de Sorocaba e seguiu de helicóptero para Aramar. Estava acompanhado do comandante da Marinha, Julio Soares de Moura Neto, dos deputados federais Gabriel Chalita e Edinho Araújo, ambos do PMDB, e do ex-prefeito de Sorocaba e ex-deputado federal Renato Amary (PMDB).

O vice-presidente visitou em Aramar as seguintes unidades: Oficina Mecânica de Precisão (Ofmepre), Usina de Hexafluoreto (Usexa), Laboratório de Teste da Propulsão (Latep), Oficina Mecânica de Equipamentos (Ofmeq) e o Laboratório de Enriquecimento Isotópico (LEI).

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Pantsir-S1 Sistema de Defesa Aérea Missile / Gun (ЗРПК "ПАНЦИРЬ-С1")


É projetado para AD de pequeno porte objetos militares e industriais e áreas contra aviões, helicópteros, mísseis de cruzeiro e armas de alta precisão, bem como a cobertura grupos AD enquanto repelir ameaças de massa de ar.
Características do sistema diferenciado:
Armamento combinados;
Engajamento efetivo de todos os tipos de destino (principalmente armas de alta precisão e meios de aviação de sua entrega) dentro de toda a gama de seus ambientes de combate de aplicativos e recursos de oposição, tendo em conta as perspectivas de seu desenvolvimento até 2020-2025;
Uso de sofisticado sistema de controle multi-modo adaptativo radar óptico, funcionando em várias faixas de onda. Isto proporciona imunidade jamming e confiabilidade de desempenho;
Uso de alta velocidade e manobrabilidade SAM com probabilidade de destruição de alta (0,7 - 0,95) contra todos os tipos de destino;
Modo de operação automático de combate - de maneira autônoma e como parte das unidades conjuntas;
Independente ações de combate devido à detecção de alvos inerentes, sistemas de localização e engajamento;
O design modular do veículo de combate, permitindo que suas versões em diferentes variantes portadores rodas, rastreados e abrigo.
Componentes do sistema:
Combate de veículos (até 6 CVs em uma bateria);
Bateria posto de comando;
SAMs;
30 milímetros rodadas;
Transloader veículos (1 veículo para 2 CV);
Centros de treinamento;
Instalações de manutenção;
Kit SPTA comum.
Características básicas
Armamento de mísseis / pistola
Carga de munição, peças
prontos para disparar mísseis de 12
Rodadas de 30 milímetros 1400
Sistema de controle de múltiplas bandas
radar óptico
Aeronaves engajamento zona, m:
por mísseis: altitude faixa de 1200-20000 5-15000
por armas de fogo: Faixa de altitude 200-4000 0000-3000
Tempo de reação, s 4-6
Número de alvos simultaneamente disparou contra dois
Fogo em movimento por SAMs e armas fornecidas
(Para CV em chassis rastreado) 

Brasil e Ucrânia decidem acelerar programa de lançamento de satélites

BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff recebeu nesta terça-feira, 25, o chefe de Estado da Ucrânia, Viktor Yanukovych, com quem decidiu acelerar uma parceria bilateral no mercado de lançamento de satélites.Em declaração conjunta à imprensa, os dois presidentes classificaram como "prioridade" na relação entre Brasil e Ucrânia o desenvolvimento do projeto Cyclone-4 Alcântara, estipulado pelos dois países em 2003 para uma "sociedade estratégica" no setor aeroespacial.
Para essa iniciativa, ambos decidiram no momento da assinatura do acordo um investimento total de US$ 588 milhões, em partes iguais, até 2013. Da metade que lhe corresponde, o Brasil desembolsou até agora cerca de 42%, enquanto a Ucrânia forneceu cerca de 19% de sua parte.
Segundo fontes oficiais, Yanukovych garantiu a Dilma que seu Governo pretende liberar antes do fim do ano pelo menos US$ 100 milhões, a fim de se equiparar ao investimento já feito pelo Brasil.
O programa assinado em 2003 incluiu a constituição da empresa binacional Cyclone-4 Alcântara e propõe um plano de cooperação para o desenvolvimento conjunto de um lançador de foguetes que operaria na base brasileira de Alcântara, no Maranhão.
Dilma afirmou que esse projeto terá um efeito multiplicador na área tecnológica nacional e introduzirá o Brasil totalmente no mercado de lançamento de satélites, um exclusivo clube de países que conta até agora com Estados Unidos, China, França, Índia, Israel, Japão, Rússia e a própria Ucrânia.
Em documento divulgado após a reunião, os dois presidentes também manifestaram o interesse de expandir a cooperação entre Brasil e Ucrânia na área de prospecção e uso pacífico do espaço exterior, por meio do desenvolvimento conjunto de novos projetos, que não foram especificados.
Além da relação no setor aeroespacial, os líderes revisaram a agenda global e concordaram na necessidade de avançar "com urgência" em uma reforma profunda dos organismos internacionais que garanta mais atenção aos países em desenvolvimento, o que ambos consideraram essencial para combater a atual crise financeira.
Durante a visita de Yanukovych também foram assinados acordos nas áreas militar, agropecuária, energética, comercial e de saúde.
Além disso, os líderes se comprometeram a estudar alternativas que permitam potencializar o intercâmbio comercial entre os dois países, que, segundo previsões oficiais, deve chegar a US$ 1 bilhão neste ano.
Acordos – Os presidentes do Brasil e da Ucrânia reforçaram o compromisso na área de defesa para o desenvolvimento e modernização de equipamentos militares. Também foram avaliados positivamente os estudos em curso entre a Petrobras e as empresas ucranianas para aquisição e produção no Brasil de turbinas a gás para geração de energia elétrica para as plataformas do pré-sal.
A presidenta Dilma Rousseff elogiou ainda a parceria entre a Fundação Oswaldo Cruz e a empresa ucraniana INDAR para produção de insulina no Brasil, o que, segundo ela, reduzirá o custo dos medicamentos, beneficiando as camadas mais pobres da população. Outro ponto destacado refere-se à produção de fertilizantes. Segundo a presidenta, as exportações de ureia e amônia ucranianas abastecerão as fábricas de fertilizantes em construção no âmbito do PAC 2.
Ouça abaixo a íntegra do discurso da presidenta Dilma Rousseff ou leia aqui a transcrição.

Tiro real da Escola de Fogo do Material Antiaéreo




No dia 20 de outubro, a 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea realizou a Operação “O SOL É CZA III”, um exercício de defesa antiaérea com tiro real no Campo de Instrução de Formosa, na Região da Pedra de Fogo, em Goiás. Participaram desse exercício cerca de 300 militares dos cinco Grupos de Artilharia Antiaérea do Exército Brasileiro e um grupo de militares alemães convidados.
Inicialmente, o canhão BOFORS L70 efetuou disparos em alvos aéreos, operado manualmente pela 1ª Bateria de Artilharia Antiaérea, e, em um segundo momento o Sistema EDT FILA, unidade que realiza a busca, detecção, identificação e acompanhamento de alvos aéreos, forneceu elementos de tiro, guiando o canhão na realização dos disparos.
Na sequência do exercício, foram realizados tiros do míssil IGLA-S, projetado para ser transportado e operado por apenas um soldado. O míssil possui um sistema de orientação infravermelha, que tem por finalidade apreender e, automaticamente, acompanhar um alvo usando sua irradiação térmica.
Sistema EDT FILA e canhão BOFORS L70

Fazendo parte de uma demostração, a viatura antiaérea blindada GEPARD, de produção alemã, realizou disparos em alvos terrestres e aéreos. Essa viatura possui um alcance de utilização de 5.000 metros, realiza a defesa antiaérea a baixa altura com seus canhões de 35mm e possui condições de instalar dois suportes de lançamento de mísseis, flexibilizando seu emprego. Após o exercício de tiro, os convidados puderam visitar uma Exposição de Materiais de Emprego Militar de Artilharia Antiaérea de empresas participantes do evento.


Participaram do exercício  o Comandante de Operações Terrestres, General-de-Exército Américo Salvador de Oliveira, o Chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia, General-de-Exército Sinclair James Mayer, o Comandante Militar do Planalto, General-de-Divisão Araken de Albuquerque, o Comandante da 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea, General-de-Brigada Marcio Roland Heise, autoridades civis, militares e convidados.

Alemanha pode cancelar venda de submarino a Israel em represália por colônias


A chanceler alemã Angela Merkel pretende cancelar a entrega de um sexto submarino a Israel em represália pela construção de mil casas adicionais pelo Estado hebreu em Jerusalém Oriental, informa o jornal Yédiot Aharonot.
"A Alemanha está reconsiderando a decisão de princípio de vender um sexto submarino após as tensões surgidas entre a chanceler Merkel e o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu", destaca o jornal.

BRAZIL-UCRANIA - Agreemeent on Military-Technical Cooperation



ACORDO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL EO GOVERNO DA UCRÂNIA SOBRE cooperação técnico-militar  Para o texto em Português link


O Governo da República Federativa do Brasil 

O Gabinete de Ministros da Ucrânia, (doravante referida como "Partes"),  Tendo em conta o desejo mútuo de desenvolver e fortalecer as relações amistosas entre a Ucrânia ea República Federativa do Brasil,  buscando mutuamente benéfica cooperação de longo prazo baseada no respeito mútuo, confiança e consideração dos interesses de cada Parte,  Levando em consideração o interesse mútuo no desenvolvimento da cooperação bilateral no técnico-militar esfera,  Acordam o seguinte:  Artigo 1 º Cooperação  O presente Acordo, guiado pelos princípios da igualdade, reciprocidade e de interesse mútuo, e em conformidade com a legislação nacional de cada Parte, regulamentos, e assumiu as obrigações internacionais, visa promover a cooperação técnico-militar entre as partes nas seguintes áreas:  a) construção, modernização, reparos e aquisição de produtos de defesa e serviços;  b) as transferências de tecnologias e licenças de produção de armamento e equipamento militar, fornecendo a assistência técnica na organização de sua produção;  c) elaboração conjunta de investigação científica e desenvolvimento tecnológico no âmbito da armamento e militares;  d) intercâmbio de experiências, tecnologias e informações relacionadas à produção, desenvolvimento e teste de armamento e equipamento militar;  e) intercâmbio de peritos com o propósito de a implementação de programas conjuntos de cooperação técnico-militar;  f formação) do pessoal de acordo com as necessidades e possibilidades das partes;  . g) outras técnico-militar campos que podem ser de interesse mútuo para ambas as partes  Artigo 2 Poder Executivo  O Poder Executivo das partes responsáveis ​​pela implementação do presente Acordo serão:  a) para o Partido da Ucrânia - o Ministério do Desenvolvimento Económico e Comércio da Ucrânia e do Ministério da Defesa da Ucrânia;  . b) para o Partido brasileiro - o Ministério da Defesa da República Federal Federativa do Brasil artigo 3 Assurances  no exercício de actividades de cooperação no âmbito presente Acordo, as Partes se comprometem a respeitar os princípios e propósitos da Carta das Nações Unidas, que incluem igualdade soberana dos Estados, a integridade territorial e inviolabilidade, e não-intervenção nos assuntos internos de outros Estados.  Artigo 4 modalidades de aplicação  1 .Para a implementação do presente Acordo, o Poder Executivo poderá celebrar acordos e programas adequados em campos específicos de cooperação técnico-militar.  2. Com o consentimento de ambas as Partes, Protocolos Complementares ao presente Acordo pode ser assinado em áreas específicas de cooperação técnico-militar e farão parte do presente Acordo. 3. Qualquer contrato, adendo, formulários, documentos ou outros instrumentos necessários para efetivar a cooperação no âmbito do presente Acordo será aprovado de comum acordo entre as partes ou entidades autorizadas por eles e deve ser restrito aos limites do presente Acordo.  4.Responsabilidade de cumprir as obrigações decorrentes dos contratos de que trata este artigo serão suportados pelas empresas de concluir e organizações.  Artigo 5 º Joint Commission  1.A fim de coordenar a implementação das disposições do presente Acordo, as Partes acordam criarão uma Comissão Mista Brasileiro-ucraniano sobre Cooperação Técnico-Militar (a seguir denominada "Comissão").  2. A "Comissão" é composto por representantes do Ministério de Desenvolvimento Econômico e Comércio eo Ministério da Defesa, para o Partido da Ucrânia, e representantes do Ministério da Defesa do Brasil, e, quando necessário, quaisquer outras instituições que podem ser co- optou pelas partes.  3. O local ea data para as reuniões da "Comissão" serão definidos de comum acordo entre as partes, sem prejuízo de outros mecanismos bilaterais existentes.  Artigo 6 Terceiros  Nenhuma das Partes devem vender ou entregar a terceiros sem a autorização escrita preliminar da outra Parte bens militares / equipamentos, tecnologia e documentação técnica obtidos ou recebidos no âmbito do presente Acordo ou durante o cumprimento de contratos, projetos e programas, celebrados de acordo com este Acordo.  Artigo 7 Proteção de Informação Classificada  A protecção das informações classificadas , que podem ser transferidos, recebidos ou gerados no decurso da execução do presente Acordo, serão estabelecidos pelas partes em um contrato separado.  Artigo 8 ºProtecção da Propriedade Intelectual e resultados da atividade intelectual  A protecção da propriedade intelectual e com resultados de intelectual atividade no decurso da execução do presente Acordo será estabelecido pelas partes em um contrato separado.  Artigo 9 Solução de Controvérsias  1. Qualquer controvérsia relativa à interpretação e aplicação das disposições do presente Acordo que possam ocorrer entre as Partes ou os organismos competentes devem ser resolvidos, em uma primeira instância, através de negociações diretas e consultas entre os órgãos competentes e, quando necessário, através de negociações diretas , via canais diplomáticos.  2. Durante a solução de controvérsias ambas as partes devem continuar a cumprir todas as suas obrigações em conformidade com o presente Acordo.  3. Qualquer processo de solução de controvérsias deve ser realizada pelas partes a título confidencial.  Artigo 10 ºDisposições finais  1. O presente Acordo entra em vigor 30 (trinta) dias após o recebimento da última notificação por escrito, pelos canais diplomáticos, do cumprimento pelas partes dos respectivos procedimentos internos para a entrada em vigor do presente Acordo.  2. O presente acordo permanecerá em vigor por um período de cinco anos e será automaticamente prorrogado por períodos sucessivos períodos de cinco anos, a menos que uma das Partes notifique por escrito a outra Parte da sua intenção de denunciar o presente Acordo o mais tardar seis meses antes da expiração do período em questão.  3. O término do presente Acordo não afecta as obrigações assumidas pelas partes em seus artigos 4, 5, 6 e 7, a menos que de outra forma acordado pelas Partes.  4. A rescisão do presente Acordo não prejudica quaisquer acordos, programas e contratos estabelecidos no âmbito do presente Acordo antes da sua caducidade, salvo acordo em contrário entre as Partes.  5. O presente Acordo poderá ser alterado ou revisto por consentimento mútuo das Partes, mediante protocolos relevantes, por via diplomática. Estes protocolos será posteriormente considerado como parte integrante do presente Acordo.  Feito em Brasília, em 25 de outubro de 2011, em dois exemplares originais em Português, ucraniano e Inglês, cada um sendo igualmente autênticos. Em caso de qualquer divergência na interpretação do presente Acordo, o texto em Inglês será utilizado.