terça-feira, 25 de outubro de 2011

DCNS francesa - Fragata FREMM de Stealth Multi-Missão Walk-Aquitaine Através Simulação

míssil anti-navio De defesa de costa marritima

Kh-35 míssil anti-navio defesa de costa multifusão

Ka-50 "Hokum"

O Kamov Ka-50 "Hokum" é um monoposto helicóptero de ataque russo com o sistema coaxial distintivo rotor do bureau de design Kamov. O Ka-50 foi projetado para ser pequeno, rápido e ágil para melhorar a capacidade de sobrevivência e letalidade. Para o peso e tamanho mínimo (velocidade máxima, assim, e agilidade) é único entre os helicópteros - a ser operado por um único piloto só. A aeronave transporta uma carga considerável de armas em quatro pontos de reforço externo. O armamento principal é anti-tanque de doze guiadas a laser "Vikhr" mísseis com um alcance máximo de cerca de 8km (4.9mi). A orientação de laser do Ka-50 é praticamente à prova de jam e características do sistema de orientação automático para atingir permitindo movimento evasivo imediatamente após o lançamento de mísseis. O sistema de controle de fogo compartilha automaticamente todas as informações-alvo entre os quatro tubarões preto de um vôo típico em tempo real, permitindo um helicóptero para engajar um alvo descoberto por outros, eo sistema também pode inserir informações de alvo terrestre scouts frente com o homem- engrenagem designação portátil alvo. O canhão de 30 milímetros é integrado semi-rigidamente fixados ao lado do helicóptero, móveis apenas ligeiramente em elevação e azimute. Agilidade da aeronave permite que o sistema de controle de armas para virar o helicóptero todo o canhão para o alvo adquiridos à vista capacete pilotos quase tão rápido quanto a torre de canhão do Ah-64 ou o transforma Mi-28. A montagem semi-rígido melhora a precisão do canhão, dando a uma gama 30 milímetros mais prático e melhor índice de sucesso em intervalos médios do que com uma montagem de torre free-viragem. É widly acreditava entre a maioria dos especialistas que o Ka-50 é o ataque mais letal helicóptero do mundo.

Gen Villas Bôas - Há o risco de produção de cocaína no Brasil

A plantação de coca no Peru já chegou a áreas baixas e úmidas da Amazônia e poderá em breve chegar ao Brasil. O alerta foi feito nesta segunda-feira (24) pelo comandante militar da Amazônia, general Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, durante audiência pública promovida pela Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE), a respeito do tema "Vigilância de Fronteiras - organização, distribuição espacial na Amazônia e no sul do país".

Na abertura da audiência, que foi presidida pelo senador Fernando Collor (PTB-AL), o general informou que uma grande área da plantação de coca foi descoberta em ação conjunta das polícias do Brasil e do Peru. A plantação foi feita em áreas de índios ticunas, que vivem na região de fronteira entre os dois países. E, caso se estenda até o lado brasileiro, levará o país a deixar de ser apenas um corredor de passagem para a cocaína produzida nos países vizinhos.

- Se a coca for plantada no Brasil, o grau de complexidade será muito maior. Temos indícios da presença na região de cartéis mexicanos, que têm um modus operandi mais violento. Temos de estar muito atentos - afirmou Villas Bôas, após observar que algumas regiões de fronteira podem vir a experimentar, se não forem tomadas providências, problemas semelhantes aos do México.

Farc

A presença de guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) na região de fronteira foi indicada como um fator de risco de insegurança, devido à sua participação no tráfico de armas e de drogas, pelo coordenador do Centro de Pesquisas Estratégicas da Universidade Federal de Juiz de Fora, Ricardo Vélez Rodrigues.

Entre outras ameaças potenciais à segurança do país, a seu ver, estão o aumento da produção de cocaína na Bolívia e a criação do "maior centro de contrabando da América do Sul" na região da Tríplice Fronteira, entre Brasil, Paraguai e Argentina.

Ainda a respeito da fronteira brasileira com a Colômbia, o jornalista Marcelo Rech, editor do site de notícias Inforel, relatou o papel exercido por soldados do Exército Brasileiro na região de Tabatinga (AM) e Letícia, do lado colombiano. Em primeiro lugar, observou, existe uma integração dos dois exércitos "além dos acordos formais", que, a seu ver, ajuda a construir confiança mútua. Em seguida, ele relatou a importância do Exército Brasileiro para a população civil dos dois lados da fronteira.

- Alguns colombianos com quem conversei me disseram como consideravam importante a presença na região dos militares brasileiros, até, por exemplo, pelo atendimento odontológico a crianças colombianas. Um soldado brasileiro me disse que ali não há distinção de idioma, bandeira ou nacionalidade, pois todos estão na Amazônia, distantes dos dois governos - relatou Rech.

Focem

Como estímulo ao desenvolvimento das regiões de fronteira localizadas ao norte do Brasil, o chefe do Departamento da América do Sul 2 do Ministério das Relações Exteriores, ministro Clemente de Lima Baena Soares, defendeu a extensão para essas áreas de uma experiência já realizada no Mercosul - o Fundo de Convergência Estrutural (Focem). Composto por dotações anuais de US$ 100 milhões, o fundo é destinado a investimentos principalmente nos dois menores países do bloco, Paraguai e Uruguai.

- Por que não se estabelecer um Focem para a Região Norte? Com investimentos em educação, saúde, cooperação técnica e controle integrado de fronteiras, o fundo seria de fundamental importância e beneficiaria todos nossos países vizinhos - sustentou Baena.

Ao comentar os pronunciamentos dos convidados para a audiência, Collor lembrou que, apesar dos problemas existentes nas fronteiras, o Brasil vive em paz com seus vizinhos, busca o consenso e, nos últimos anos, "vem demonstrando a capacidade de promover amplo desenvolvimento, com ascensão de 30 milhões de pessoas que viviam na linha da pobreza". O senador agradeceu ainda a presença, na audiência, de representantes diplomáticos de 11 países, entre os quais os embaixadores de Rússia, Filipinas e Cuba.
Por sua vez, o senador Inácio Arruda (PCdoB-CE) ressaltou a importância da presença da população na segurança das fronteiras. Ele defendeu ainda a construção de uma "forte unidade" entre a universidade, o governo e as Forças Armadas, para defender o que chamou de um "grande projeto de nação".

o gigante finalmente despertou com a resposta.

No início dos tempos, na parte sul das Américas, habitava um gigante. Um dos poucos que andavam sobre a Terra.
Gigante pela própria natureza, e sendo natureza ele próprio, era feito de rochas, terra e matas, que moldavam sua figura. Pássaros e bichos pousavam e viviam em seu corpo e rios corriam em suas veias. Era como um imenso pedaço de paisagem que andava e tinha vontade própria.
Caminhava com passadas vastas como vales e tinha a estatura de montanhas sobrepostas. Ao norte, em seu caminho, encontrava sol quente e brilhante nas quatro estações do ano. Ao sul, planaltos infindáveis. A oeste, planícies e terras cheias de diversidade. E a leste, quilômetros e quilômetros de praias onde o mar tocava a terra gentilmente, desde sempre. Havia também uma floresta como nenhuma outra no planeta. Tão grande, verde e viva que funcionava como o pulmão de todo o continente à sua volta.
Mesmo diante de tudo isso, um dia, enquanto caminhava, o gigante se inquietou. 
Parou então à beira-mar e ali, entre as águas quentes do Atlântico e uma porção de terra que subia em morros, deitou-se. E, deitado nesse berço esplêndido, olhou para o céu azul acima se perguntando: "O que me faz gigante?". 
Em seguida, imaginando respostas, caiu em sono profundo.
Por eras, que para os gigantes são horas, ele dormiu. Seu corpo gigantesco estirado, o joelho dobrado formando um grande monte, uma rocha imensa denunciando seu torso titânico e a cabeça indizível, coberta de árvores e limo. 
Dormiu até se tornar lenda no mundo. Uma lenda que dizia que o futuro pertencia ao gigante, mas que ele nunca acordaria e que o futuro seria para ele sempre isso: futuro. 
No entanto, com o passar do tempo ficou claro que nem mesmo as lendas devem dizer "nunca".
Depois de muito sonhar com a pergunta sobre si, o gigante finalmente despertou com a resposta.
Acordou, ergueu-se sobre a terra da qual era parte e ficou de frente para o horizonte. 
Tirou então um dos pés do chão e, adentrando o mar, deu um primeiro passo.
Um passo decidido em direção ao mundo lá fora para encontrar seu destino.
Agora sabendo que o que o faz um gigante não é seu tamanho, mas o tamanho dos passos que dá.



®KEEP WALKING, BRAZIL.

Mi 28N fora da competição Indiana


O helicóptero de ataque russo KAZAN Milmi  Mi-28N Night Hunter (caçador Noturno)  foi desclassificado da concorrência na Indiana para que visa a aquisição de 22 helicóptero de ataque promido pelo ministério da defesa indiano.
O helicóptero russo foi eliminado e as autoridades consideraram o norte amerciano Boeing AH-64D Apache uma aeronave mais satisfatória segundo  uma fonte do Ministério da Defesa da Indiano estimado em US$ 600 milhões.
Não escolhemos o Mi-28 por razões técnicas. Nossos especialistas afirmam que o Mi-28N não atende a 20 pontos nos requisitos da concorrência, enquanto o Boeinhg AH 64 Apache apresenta melhor performance”.Ambas as aeronave sforam submetidas aos testes de voo em regiões desertas e em grandes altitudes na região dos Himalaias em 2010. O helicóptero norte americano teria cumprido mais satisfatóriamente as provas as quais foi submetido.
Atualmente o fabricante russo ainda participa de outras duas concorrências para o fornecimento de helicópteros para as forças armadas indianas.
A índia pretende adquirir cerca de 12 helicópteros de transporte pesado,  dos quais concorrem  o KAZAN Milmi Mi 26T2 e o Boeing  CH47 F, os indianos pretendem ainda adquirir outros 197  utilitários leves dos quais concorremo também russo Kamov Ka-226T enfrenta e o Eurocopter AS550 Fennec.
O mercado global de helicópteros militares Indiano previsto para a próxima década é estimado em cerca de 700 aeronaves.
Mi-28N Night Hunter: The main attack helicopter of the Russian Air Force

Satélite alemão caiu na região do Golfo de Bengala, diz agência espacial

O satélite foi construído para investigar os lugares do universo que produzem raios X, ação que normalmente envolve buracos negros e estrelas de nêutrons e teve de ser desativado devido a devido a uma falha em seu sistema, que o fez apontar diretamente para o sol e sofrer danos irreversíveis.
estadão.com.br com agências internacionais
É muito difícil calcular com precisão quando chegará à Terra um satélite fora de controle. Qualquer pequena mudança na hora de sua volta na atmosfera é traduzida em milhares de quilômetros de diferença sobre o lugar onde cairá. Por isso os cientistas não conseguem prever com antecedência maior do que 24 horas o local de impacto (já o momento de impacto não pode ser previsto com mais de três dias de antecedência).
Satélites e corpos rochosos caindo na Terra não são nenhuma novidade. No ano passado, cerca de 400 pequenos pedaços de detritos entraram em nossa atmosfera e puderam ser encontrados.
Partes velhas de foguetes e satélites entram na atmosfera terrestre uma vez por semana. Um grande satélite como o Uars e o Rosat (que tem 10 metros de comprimento e 4,5 metros de diâmetro) voltam à Terra uma vez por ano.

 SÃO PAULO - A agência espacial alemã (DLR), vinculada à agência espacial europeia (ESA), divulgou nesta terça-feira, 25, que o satélite Rosat entrou na atmosfera terrestre na região do Golfo de Bengala. A agência levou dois dias, desde a queda do satélite, para determinar o local de impacto.