sexta-feira, 14 de outubro de 2011

A Rússia está em dificuldades para completar o desenvolvimento do seu novo sistema anti-aéreo S-500


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A Rússia está em dificuldades para completar o desenvolvimento do seu novo sistema anti-aéreo S-500. Os prazos estão já com um atraso de dois anos e os primeiros protótipos só serão testados em 2015 sendo os primeiros S-500 entregues às forças armadas russas apenas em 2017, e isto se não ocorrerem mais atrasos…
O S-500 deverá ter um alcance de 600 km sendo capaz de atacar em simultâneo até dez alvos. Em relação ao S-400 será também mais eficiente contra mísseis balísticos e de cruzeiro, como aqueles usados pelo Irão e pelos EUA.

Marinha recebe amanhã o primeiro míssil modernizado


Negócio envolve a troca do sistema de propulsão, que, com quase 30 anos, teve a vida útil esgotada

A Avibras, uma das maiores fabricantes de material bélico do país, entregará à Marinha, amanhã, o primeiro dos mísseis Exocet remotorizados em parceria com a também brasileira Mectron, que fabrica mísseis. O negócio, cujos valores não são revelados devido a um termo de confidencialidade, envolve a troca do sistema de propulsão que, com quase 30 anos, teve a vida útil esgotada. Presidente da Avibras, Sami Youssef Hassuani revela que a reforma não só resulta na troca de dois terços dos mísseis, como também assegura praticamente uma década a mais de uso deles, que tiveram bastante destaque na Guerra das Malvinas, em 1982.

Em meio a um processo de reestruturação que poderá resultar na entrada de novos sócios privados na empresa, a Avibras se prepara para entrar no projeto FX — de renovação de frota dos caças —, a partir de 2012, independentemente do fornecedor escolhido pelo governo. Além da francesa Dassault, que oferece o caça Rafale, disputam a americana Boeing, com o F-18 Super Hornett, e a sueca Saab, com o modelo Gripen. Caberá à Avibras, segundo Hassuani, desenvolver o sistema de armas do futuro caça.

Com relação aos Exocet,Hassuani confirma que amanhã será entregue o cabeça de série da encomenda, cujo contrato envolve todos os mísseis deste modelo ainda hoje disponíveis no país. O executivo não confirma, no entanto, o número de unidades contempladas, por se tratar de informação confidencial da Marinha. Somente depois de um período de 12 meses, para os testes da própria Marinha, é que a empresa dará seguimento à remotorização das demais unidades.
“Nós investimos uma média de 10% a 15% de nosso faturamento em pesquisa e desenvolvimento (P&D), uma vez que nosso negócio depende diretamente de tecnologia”, revelou Hassuani ao Brasil Econômico, ao exaltar o bom momento vivido novamente pela indústria de defesa do país, com a retomada do reaparelhamento das Forças Armadas.“No ano passado, faturamos R$ 220 milhões, e o nosso investimento em P&D gira em torno de R$ 30 milhões.” Quanto ao FX, o presidente da Avibras ressalta a vantagem do tipo de acordo previsto com a empresa vencedora. Em vez de transferência de tecnologia, revela o executivo, haverá abertura de cooperação tecnológica para a Avibras.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Tiro de Artilharia da 2ª Divisão de Exército

Três Corações (MG) – No período de 3 a 7 de outubro, a 2ª Divisão de Exército realizou a “Operação Santa Bárbara” no Campo de Instrução General Moacir de Araújo Lopes (CIGMAL).


Com o apoio da Escola de Sargentos das Armas (EsSA), o Exercício no Terreno visou ao planejamento e à coordenação de fogos com execução de tiro real, envolvendo Mrt 120mm, obuseiros 105mm e 155mm, pertencentes ao 2º Grupo de Artilharia de Campanha Leve, 20º Grupo de Artilharia de Campanha Leve e 12º Grupo de Artilharia de Campanha.

Foram realizados tiros de regulação, tiros sobre zona, tiros previstos e observação aérea, apoiados pelo 1º Batalhão de Aviação do Exército, contextualizados em um Exercício de Adestramento do Sistema Apoio de Fogo da Divisão Presidente Costa e Silva.

Munição 5.56x45 Ball da RUAG Ammotec

Após cumprir com sucesso a série completa de ensaios de qualificação no European Regional Test Centre (ERTC) da Organização do Tratado do Atlântico Norte em Pendine, no Reino Unido, a munição RUAG Ammotec 5.56x45 Ball Cartridge (foto do fabricante) recebeu aprovação para qualificação da OTAN.


Com isso, a munição conquistou o direito de portar o Symbol of Interchangeability da OTAN. A RUAG Ammotec se especializa no desenvolvimento de munição de alta qualidade e de treinamento para forças policiais, forças armadas, atiradores de precisão, caçadores e esportistas.

General Mattioli fala sobre Fuzil Imbel IA2 e Blindado Leopard 1a5

Após as palestras do primeiro dia do 6° seminário do “Livro Branco de Defesa Nacional”, aconteceu um debate com os palestrastes onde eles responderam perguntas da “plateia” o General de Divisão Mattioli foi questionado sobre a incorporação do fuzil Imbel IA2, a aquisição do blindado Leopard 1a5 e sobre a transferência de tecnologia dos submarinos franceses

Forças Armadas Portuguesas

As Forças Armadas Portuguesas são responsáveis pela defesa militar do país, pela protecção civil e ajudam a promover a qualidade de vida das populações a nível terrestre, marítimo ou aéreo.

Em Portugal são 3 os ramos das Forças Armadas: o Exército, a Força Aérea e a Marinha.



O Comandante Supremo das Forças Armadas de Portugal é o Presidente da República, mas quem gere todo os meios logísticos e humanos das Forças Armadas bem como a administração de equipamentos militares é o Ministério da Defesa Nacional. Cada ramo é chefiado por um general ou almirante que é responsável pela manutenção do seu respectivo ramo.



As Forças Armadas Portuguesas tiveram apenas duas intervenções militares ao longo da sua história: durante a Primeira Guerra Mundial, e a segunda entre 1961 e 1974, nos seus antigos territórios ultramarinos de Angola, Guiné-Bissau e Moçambique.



Nas missões de paz as Forças Armadas Portuguesas têm tido uma grande importância, nomeadamente a INTERFER e a UNTAET, em Timor-Leste, a MINURSO, no Sahara Ocidental, a EUFOR na Bósnia, KFOR no Kosovo, ISAF no Afeganistão e a MONUC na República Democrática do Congo.



As Forças Armadas Portuguesas têm um total de Efectivos de cerca de 30 000 Militares com esperadas reduções para 18 538.



Estas reduções são na opinião do PMP totalmente inaceitáveis, 18 538 militares é um numero estremamente reduzido. Dava para por o país em estado de prontidão, mas não tinha qualquer utilidade em caso de guerra contra umas Forças Armadas modernas.



O plano é ter umas FA pequenas mas tecnológicamente capazes, mas para isso é preciso ter um numero de militares relativamente grande.



Para as FA portuguesas ficarem perfeitas era necessário um NVPOL (Navio Polivalente Logistico- já incluido no progama de reequipamento), no mínimo 10 fragatas modernas ao invés de 5, NPOs (Navios Patrulha Oceanicos) bem armados em vez de estarem praticamente desarmados, 1 porta-aviões, helicópteros médios para operarem no NVPOL e entre outros meios e isto só para a Marinha.



No Exército era um mínimo de 100 carros de combate Leopard 2A6 ao invés de 37 Leopard e 50 M60 A3TTS, novos equipamentos de Defesa Aérea, viaturas comando capazes, radares móveis, novas armas ligeiras, Helicópteros ligeiros e médios, um mínimo de 5 helicópteros de ataque, entre outros equipamentos.



Na Força Aérea era preciso dentro de 5 anos uma nova geração de caças em quantidades suficientes para o país, mais do que 6 novos aviões KC-390 de transporte, mais aeronaves de patrulha marítima com capacidade de lançar armamentos ao invés de apenas 5 P-3 CUP, deixar ficar todos os 12 C-295 para transporte de militares, mais EH-101 Merlin, 1 avião radar, etc. etc, etc.



Para isto é preciso muito mais do que 18 538 militares, e preciso maior fiscalização do dinheiro para puder alimentar o país mas também as Forças Armadas e de Segurança de Portugal.



Os políticos não percebem nada de defesa ou de segurança. E muito menos de governar um país



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quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Rachaduras em navio na Nova Zelândia ameaçam aumentar vazamento


O cargueiro é inclinado pelas fortes ondas, e contêineres são derrubados no mar, na Nova Zelândia
Foto: AFP
    1. O navio cargueiro MV Rena, de bandeira libanesa, que está encalhado na costa da Nova Zelândia desde a última quinta-feira, já apresenta rachaduras em sua estrutura. Autoridades temem um rompimento na embarcação, que provocaria um grande vazamento de petróleo e produtos químicos no mar. Segundo o jornal online Global Post, fortes ondas inclinaram o navio e contêineres caíram no mar.
O segundo capitão do MV Rena foi preso na Nova Zelândia sob acusações de "operar um navio de maneira a causar perigo ou risco desnecessários". Ele foi intimado a comparecer na corte do distrito de Tauranga. Nesta manhã, o capitão da embarcação foi à corte - ele havia sido detido e pagado a fiança sob condição de que entregasse seu passaporte.
Na última quinta-feira, 6 de outubro, o cargueiro liberiano MV Rena encalhou em um recife a 20 km da costa de Tauranga. Ao ficar preso, o navio, de mais de 47 mil toneladas, inclinou 10 graus, dando início ao vazamento do óleo. Até agora, estima-se que entre 130 a 350 toneladas de óleo já tenham vazado - pouco perto das 1,7 mil toneladas que o cargueiro transportava. Nesta segunda, o petróleo começou a atingir a costa, enquanto o ministério do Meio Ambiente já classificava o vazamento como o pior desastre ambiental da história da Nova Zelândia.
"A situação nos próximos dias, da perspectiva ambiental, vai ficar significativamente pior", disse o ministro Nick Smith a veículos de imprensa, entre os quais a Reuters. "O governo está determinado a fazer tudo o que for possível para minimizar os danos ambientais do que, já está claro agora, é o pior desastre ambiental da Nova Zelândia em décadas", acrescentou.